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TI  Revisar envio do teste: Trabalho Individual II (2017/1)H
Revisar envio do teste: Trabalho Individual II (2017/1) 
Usuário joel.rodrigues @unipinterativa.edu.br
Curso Estudos Disciplinares X
Teste Trabalho Individual II (2017/1)
Iniciado 29/05/17 23:12
Enviado 29/05/17 23:12
Status Completada
Resultado da
tentativa
10 em 10 pontos  
Tempo decorrido 10 minutos
Instruções ATENÇÃO: esta avaliação segue as seguintes configurações:
possui número de tentativas limitadas;
não apresenta as alternativas corretas, apenas informa quantos foram seus acertos
e/ou erros;
não apresenta as justificativas corretas;
não soma pontos de “tentativa em andamento” (tentativas iniciadas e não
concluídas/enviadas);
possui um prazo limite para envio (acompanhe seu calendário acadêmico), sendo
impossível o seu acesso após esse prazo;
pode apresentar as questões de forma randômica;
a NÃO realização prevê nota 0 (zero).
Resultados
exibidos
Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
Unip Interativa
1 em 1 pontos
joel.rodrigues @unipinterativa.edu.br
Resposta Selecionada:
e. 
As afirmativas I, II e III estão corretas.
 
Pergunta 2 1 em 1 pontos
Resposta Selecionada:
c. 
Nenhuma das frases se encontra correta
Pergunta 3
Resposta Selecionada:
c. 
Ambas as afirmativas estão corretas e a segunda não é decorrência da primeira.
Pergunta 4
Leia o texto a seguir.
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
 
Vitória sobre infecções
 
“O mundo está às vésperas de uma conquista inédita. Em breve, as doenças infecciosas, que vêm há milênios
dizimando bebês e crianças, podem deixar de ser a principal causa de mortalidade infantil.
Um estudo recente que modelou dados de 194 países mostra que, dos 6,3 milhões de crianças com até cinco anos
de idade que morreram em 2013, 52% faleceram devido a moléstias infecciosas. Três anos antes, eram 64%. A
virada está próxima, se é que já não ocorreu.
Isoladamente, a principal causa de óbito é a prematuridade (15,4%), seguida de perto pela pneumonia (14,9%).
Grandes vilões do passado, notadamente as diarreias, mas também sarampo e tétano, já não ocupam as primeiras
posições.
Segundo os autores da pesquisa, publicada no periódico médico britânico ‘The Lancet’, a diminuição das mortes em
2013 em relação a 2000 pode ser atribuída a ganhos no controle da pneumonia, diarreia e sarampo. São avanços
formidáveis da humanidade.
A partir desse ponto, contudo, melhorias tendem a ficar mais difíceis. Aos poucos, os países esgotam o arsenal de
ações fáceis, capazes de atingir grandes fatias da população – oferecer água tratada e esgoto, fazer campanhas de
vacinação e pelo aleitamento materno.
À medida que se registram reduções nas mortes por infecções, os óbitos neonatais (até o 28º dia de vida) tendem a
ganhar preponderância – e as iniciativas para enfrentá­los se tornam cada vez mais individualizadas e caras.
Se o quadro global, de todo modo, é bastante positivo, há uma nota negativa para a qual é preciso chamar a
atenção: permanecem abissais as diferenças entre as diversas regiões do planeta.
Enquanto Estados desenvolvidos já baixaram há vários anos a mortalidade infantil para faixas inferiores a 10 óbitos
por mil nascimentos com vida e nações emergentes estão chegando lá, países da África subsaariana continuam
mal.
Respondendo por 25% dos nascimentos no mundo e quase 50% dos óbitos de crianças até cinco anos, esse grupo
eleva a taxa média do planeta para 46 óbitos por mil nascimentos com vida.
Um índice bem melhor que os 200 por mil estimados para a Idade Média, mas muito pior do que aquele que seria
possível atingir com o nível de conhecimento médico e avanço tecnológico do mundo.”
Disponível em <http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2014/12/1555682­editorial­vitoria­sobre­infeccoes.shtml>.
Acesso em 3 mar. 2015.
 
 
Podemos, então, afirmar que:
 
I ­ Doenças infecciosas estão sendo erradicadas no mundo todo.
II ­ A promoção de água tratada, aliada às campanhas de vacinação, e o estímulo ao aleitamento materno não são
medidas suficientes para erradicar a mortalidade infantil.
III ­ A queda na taxa de mortalidade de crianças de até cinco anos provocada por doenças infecciosas, felizmente, é
homogênea em todo o planeta.
IV ­ No início do século XXI, a doença que mais matava crianças com menos de cinco anos era o sarampo.
 
Resposta Selecionada:
b. 
Somente as afirmativas I e II estão corretas.
Pergunta 5 1 em 1 pontos
Resposta Selecionada:
a. 
A primeira frase está correta e a segunda está incorreta.
Pergunta 6
Leia o texto a seguir:
 
Garotinha de seis anos dá lição de igualdade de gênero para editora de livros infantis
 
“Aos seis anos de idade, a garotinha Parker Danis costumava ser fã da série ‘Biggest, Baddest Book of Bugs’.
Mas quando percebeu que na mensagem da contracapa estava escrito que aquele era um livro ‘para garotos’, ela
decidiu enviar uma carta com reclamações muito adultas para a editora ABDO.
‘Queridos publicadores, eu sou uma garota de seis anos de idade e acabei de ler ‘Biggest, Baddest Book of Bugs’.
Eu realmente gostei da seção dos insetos que brilham no escuro e das questões no fim. Mas quando vi que a
contracapa dizia que aquele era um livro para garotos eu fiquei muito triste. Fiquei chateada por existir algo como
um ‘livro para garotos’. Vocês deveriam colocar ‘para meninos e meninas’ em vez de ‘para meninos’, pois algumas
garotas também querem ser entomologistas’.
Enviada no dia 20 de abril, a editora respondeu para a garota 20 dias depois com a seguinte mensagem:
‘Você tocou em um ponto muito importante: deveríamos ter feito ‘Biggest, Baddest Book of Bug’ para todos. Afinal,
garotas podem gostar de ‘coisas de garotos’ também. Nós decidimos levar em conta o seu conselho e na próxima
edição o livro se chamará simplesmente ‘Biggest, Baddest Book of Bugs’’.
Um tempo depois (com Parker completando seus maduros sete anos), a editora enviou a nova edição – já alterada –
para a garota. Em resposta à mudança, Parker disse publicamente: ‘Se quiserem, meninos podem ter cabelos
grandes e garotas, cabelos curtos’.”
Disponível em <http://revistagalileu.globo.com/Sociedade/noticia/2014/12/garotinha­de­seis­anos­da­licao­de­igualda
de­de­genero­para­editora­de­livros­infantis.html>. Acesso em 08 dez. 2014.
 
I ­ Podemos afirmar que a editora mudou seu pensamento.
II ­ Podemos afirmar que a editora somente acolheu o pedido por achar que a menina era formadora de opinião.
1 em 1 pontos
III ­ Podemos afirmar que a editora não mudou seu pensamento, mas entendeu a necessidade de agradar seu
público­alvo.
 
Resposta Selecionada:
e. 
Somente as afirmativas II e III estão corretas.
 
Pergunta 7
Resposta Selecionada:
c. 
A primeira frase está incorreta e a segunda também.
Pergunta 8
1 em 1 pontos
Leia o texto a seguir.
 
Educação 2.0: ensino personalizado para cada aluno
Projeto busca implementar um “aprendizado adaptativo” por meio da Internet, Big Data e Web
Analytics, que individualizará o ensino a cada estudante
Marcelo Brandão
 
“O ensino como forma unificada de transmissão de conhecimento, independentemente das características de cada
aluno, parece estar com os dias contatos. Nada mais de ensinar de um único jeito para alunos distintos.
[...] A proposta é implementar um ‘aprendizado adaptativo’ por meio de toda a tecnologia online disponível para
individualizar o ensino a cada estudante. Uma proposta ambiciosa, que pretende abarcar toda Espanha e América
Latina até o final de 2015.
[...] Para alcançar esse objetivo, o projeto utilizará todo o potencial da Internet e do Big Data – que acumulará todo o
histórico do aluno permitindo conhecer seus talentos e suas fraquezas e definir um plano de ensino que melhor se
adapte a ele. E com o auxílio deferramentas de análises em rede, proporcionará um conhecimento para o melhor
caminho profissional e educativo desse aluno. Ou seja, a personalização passa ser a chave de todo o projeto
educacional. [...]
No entanto, esse modelo segue tendo como pilar principal o professor. ‘Por exemplo, o programa dirá a ele que:
nessa semana foram explicados 32 conceitos. O aluno assimilou 27. Esses são os cinco que merecem reforço. Ou,
esse aluno é muito esperto e está aprendendo sem problemas, porém está se esforçando ao limite’, explica Manuela
Clara, sobre o quão acessível e didática é a ferramenta para os professores.
A nova proposta de ensino já começa a apresentar boa aceitação entre os docentes. Segundo uma pesquisa
realizada pela Santillana entre professores que fizeram alguns testes com a plataforma, 82% dos consultados
acreditam que a porcentagem de alunos aprovados na matéria aumentaria em 10%.
[...] A tecnologia como ferramenta educativa já não é mais questionável. Videojogos e outros passatempos têm
auxiliado, há um bom tempo, o desenvolvimento de nossas habilidades e seduzido nossa fome por conhecimento. A
novidade aqui, no entanto, abre espaço para um avanço e uma discussão mais ampla envolvendo percepção e a
análise psíquica de cada indivíduo [...].”
Disponível em <http://consumidormoderno.uol.com.br/index.php/inovacao/novas­tecnologias/item/28222­educacao­2
­0­um­ensino­para­cada­aluno>. Acesso em 12 nov. 2014 (com adaptações).
 
Diante do que o texto aborda, podemos dizer que:
 
Resposta Selecionada:
e. 
Todas as alternativas apresentadas se encontram incorretas.
 
Pergunta 9
Leia o texto e a charge a seguir.
 
Para educar um filho
Rubem Alves
 
“Era uma sessão de terapia. ‘Não tenho tempo para educar a minha filha’, ela disse.
Um psicanalista ortodoxo tomaria essa deixa como um caminho para a exploração do inconsciente do cliente. Ali
estava um fio solto no tecido da ansiedade materna. Era só puxar o fio... Culpa. Ansiedade e culpa nos levariam para o
sinistro subterrâneo da alma. Mas eu nunca fui ortodoxo. Sempre
caminhei ao contrário na religião, na psicanálise, na universidade, na política, o que tem me valido não poucas
complicações.
O fato é que eu tenho um lado bruto, igual àquele do Analista de Bagé. Não puxei o fio solto dela. Ofereci­lhe meu
próprio fio. ‘Eu nunca eduquei os meus filhos...’, eu disse. Ela fez uma pausa perplexa.
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
Deve ter pensado: ‘Mas que psicanalista é esse que não educa seus filhos?’. ‘Nunca educou seus filhos?’, perguntou.
Respondi: “Não, nunca. Eu só vivi com eles”. Essa memória antiga saiu da sua sombra quando uma jornalista, que
preparava um artigo dirigido aos pais, me perguntou: ‘Que conselho o senhor daria aos pais?’. Respondi: ‘Nenhum. Não
dou conselhos. Apenas diria: a infância é muito curta. Muito mais cedo do que se imagina, os filhos crescerão e
baterão as asas. Já não nos darão ouvidos. Já não serão nossos. No curto espaço da infância há apenas uma coisa a
ser feita: viver com eles, viver gostoso com eles. Sem currículo. A vida é o currículo. Vivendo juntos, pais e filhos
aprendem. A coisa mais importante a ser aprendida nada tem a ver com informações. Conheço pessoas bem
informadas que são idiotas perfeitos. O que se ensina é o espaço manso e curioso que é criado pela relação lúdica
entre pais e filhos.’ Ensina­se um mundo! Vi, numa manhã de sábado, num parquinho, uma cena triste: um pai levava o
filho pra brincar. Com a mão esquerda empurrava o balanço. Com a mão direita segurava o jornal que estava lendo...
Em poucos anos, sua mão esquerda estará vazia. Em compensação, ele terá duas mãos para segurar o jornal.”
Disponível em <http://www.pingodegente.com.br/2010/01/um­pouco­de­rubem­alves/>. Acesso em 15 dez. 2014.
 
Resposta Selecionada:
d. 
A primeira frase está correta e a segunda está incorreta.
Pergunta 10 1 em 1 pontos
Segunda­feira, 29 de Maio de 2017 23h23min40s BRT
Resposta Selecionada:
c. 
Ambas as afirmativas estão corretas e a segunda é decorrência da primeira.
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