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Relatorio Final Prointer III Plano Plurianual Marcel

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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA
POLO: TAGUATINGA-FACNET- DF
3ª SÉRIE
ALUNO: MARCEL JUNIO DA SILVA SOUZA	RA: 3117371887
RELATÓRIO FINAL PROINTER III
PROJETO INTERDISCIPLINAR APLICADO A TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA.
Atividade Avaliativa: RELATÓRIO FINAL PROINTER III solicitado pela Universidade Anhanguera UNIDERP, como requisito para a avaliação da disciplina Projeto Interdisciplinar Aplicado ao Curso Superior em Gestão Pública – III (PROINTER III) para a obtenção e atribuição de nota. Sob a Orientação Da Professora-Tutora A Distancia Camila Bubas Nahas.
TAGUATINGA ( DF) - FACNET
2017
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA
POLO: TAGUATINGA-FACNET- DF
3ª SÉRIE
ALUNO: MARCEL JUNIO DA SILVA SOUZA	RA: 3117371887
RELATÓRIO FINAL PROINTER III
PROJETO INTERDISCIPLINAR APLICADO A TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA.
DISCIPLINAS NORTEADORAS: ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, CONTABILIDADE BÁSICA, TEORIA POLÍTICA, MATEMÁTICA FINANCEIRA, FINANÇAS PÚBLICAS E ORÇAMENTO MUNICIPAL.
TUTORA A DISTÂNCIA: CAMILA BUBAS NAHAS
TAGUATINGA ( DF) - FACNET
2017
RESUMO
O Brasil se encontra no cenário mundial como um país associado aos ditames da sustentabilidade, inclusive, é signatário dos mais importantes tratados internacionais sobre meio ambiente. Contudo, existe um aparente descolamento entre as políticas de sustentabilidade, de repercussão mundial, que o país encaminha, e as políticas de condução cotidiana da máquina pública. A disciplina tem por finalidade contextualizar o conhecimento que foi assimilado durante este semestre nas disciplinas de Administração Púbica, Contabilidade Básica, Teoria Política, Matemática Financeira, Finanças Públicas e Orçamento Municipal, dando ênfase à importância deste conhecimento a vida do profissional de Tecnologia em Gestão Pública, para a tomada de decisões em quanto Gestor Público. Portanto a necessidade de tornar a administração pública ainda mais profissionalizada visando sua eficiência, com foco na transparência, produzindo maior e duradoura inclusão socioeconômica do cidadão. Desta forma o histórico das reformas administrativas empreendidas no Brasil, vem com a abordagem do direito à qualidade dos serviços públicos, transparência, informação e controle social e dos novos desafios para a administração pública, tais como pensar o desenvolvimento a partir do município, políticas sociais e a democratização do poder local, recursos subutilizados, gestão pública empreendedora e governança pública. O planejamento estratégico é um processo onde, a partir das condições internas e externas da empresa, se busca estabelecer a evolução, elaborando a partir dele, os programas, as ações e as diretrizes para que se atinjam os objetivos propostos pela organização. O PPP (Plano Plurianual para o município) é o instrumento que deve ser utilizado para se realizar o planejamento das ações e investimentos que serão desenvolvidos durante os 04 (quatro) anos de mandato do Governo.
Palavras Chave: Administração Púbica, Contabilidade Básica, Teoria Política, Matemática Financeira, Finanças Públicas e Orçamento Municipal.
SUMÁRIO
Introdução.................................................................................................................................05
O PPA e sua importância..........................................................................................................07
Levantamento dos Dados..........................................................................................................08
Objetivo do levantamento.........................................................................................................10
Programa de sustentabilidade....................................................................................................12 Desenvolvimento sustentável....................................................................................................13
 Primeiros passos importantes, na fase interna ........................................................................14
Considerações Finais.................................................................................................................17
Referências................................................................................................................................18
INTRODUÇÃO
O Direito à Cultura, à Educação, ao Lazer e ao Esporte é uma fortificão do movimento dos direitos humanos na medida em que garante à criança e ao adolescente o acesso ao conhecimento histórico e culturalmente construído, permitindo-lhe o desenvolvimento integral. Tendo por base os pilares da Educação, da Cultura, do Esporte, assistência social e Lazer. Assegurando à criança e ao adolescente a oportunidade de aprender a SER, de aprender a Conhecer, de aprender a Fazer, de aprender a Conviver e também de aprender a Sonhar, aprendizagens essas precursoras das competências nas dimensões pessoal, cognitiva, produtiva, social e relativa ao projeto de vida.
Para dar conta deste propósito, é necessário fazer a integração da criança, adolescente, jovens e suas famílias, em atividades esportivas, culturais e de lazer, de modo que, o esporte e a cultura serão tratados não somente como elementos que perpassam a abordagem pedagógica, mas como parte do cotidiano de cada indivíduo envolvido. Assim, pretende-se que tais atividades sejam reconhecidas como ações determinadas e articuladas para que a juventude realize experiências que a conduza ao diálogo com o desafio da universalização do acesso ao esporte e à cultura, garantindo a preservação dos direitos da mesma, bem como o incentivo ao exercício de suas habilidades individuais ao mesmo tempo em que, humano no contexto das relações, desenvolvendo suas potencialidades.
É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária.
Parágrafo único. A garantia de prioridade compreende:
a) primazia de receber proteção e socorro em quaisquer circunstâncias;
b) precedência de atendimento nos serviços públicos ou de relevância pública;
c) preferência na formulação e na execução das políticas sociais públicas;
d) destinação privilegiada de recursos públicos nas áreas relacionadas com a proteção à infância e à juventude.
Neste trecho do Estatuto da Criança e do Adolescente, é possível constatar que a responsabilidade pelo cumprimento de todos os direitos fundamentais das crianças e adolescentes brasileiros, não cabe apenas à família, mas também às entidades governamentais para o real cumprimento da lei e garantir-lhes proteção, saúde, educação, prática esportiva e lazer. 
Creio que a prática esportiva e o acesso aos bens artísticos e culturais, são muito mais do que um luxo ou uma forma de entretenimento, pois constituem um direito humano e essencial para que indivíduos de todas as idades conduzam uma vida saudável e plena. O esporte (desde a brincadeira e a atividade física até o esporte competitivo organizado) tem um papel importante em todas as sociedades. O esporte é fundamental para o desenvolvimento de uma criança, pois ensina valores fundamentais, tais como a cooperação e o respeito. Traz melhorias para a saúde e reduz a probabilidade de doenças. É uma força econômica significativa que gera emprego e que contribui para o desenvolvimento local. Além disso, reúne pessoas e comunidades, servindo de ponte entre as diferenças culturais e étnicas. O projeto caminha em direção ao plano estratégico do município que considera a integralidade como complementação do processo educativo visando a formação para a vida e potencializando talentos ao mesmo reconstruindo assim um novo olhar sobre a integralidade, buscandoque a educação Integral intensifique os processos de territorialização das políticas sociais, articuladas a partir dos espaços escolares, por meio do diálogo intragovernamental e com as comunidades locais, para a construção de uma prática pedagógica que afirme a educação como direito de todos e de cada um.
O Brasil é um país tradicional em planejamento governamental, mas alguns desiquilíbrios macroeconômicos desencadeou uma queda na função do planejamento no setor público. Todos os esforços voltaram-se para a gestão do curto prazo devido a inflação e o desiquilíbrio fiscal. Com a economia estável o planejamento adquiriu uma importância como ferramenta de gestão para melhorar a qualidade da aplicação dos recursos públicos e estimulou a participação em investimentos de interesse público.
A Constituição Federal de 1988 instituiu o PPA (Plano Plurianual) como planejamento do Governo Federal ao orçamento. A partir deste marco a legislação passa a destacar o planejamento pressuposto de uma gestão fiscal responsável exigindo que o gestor planeje suas ações de modo transparente visando eficiência das ações.
O PPA estabelece além de metas para um período de 4 anos instrumento de organização da ação governamental. O presente desafio tem por objetivo abordar o planejamento anual da Secretaria Municipal de assistência social do Município de Sumaré.
O PPA E SUA IMPORTANCIA
O presente trabalho busca trazer um esclarecimento da necessidade de se tornar a administração pública ainda mais profissionalizada visa sua eficiência, com foco na transparência, produzindo maior e duradoura inclusão socioeconômica do cidadão. Desta forma o histórico das reformas administrativas empreendidas no Brasil, vem com a abordagem do direito à qualidade dos serviços públicos, transparência, informação e controle social e dos novos desafios para a administração pública, tais como pensar o desenvolvimento a partir do município, políticas sociais e a democratização do poder local, recursos subutilizados, gestão pública empreendedora e governança pública a respeito da ideia de desenvolvimento de gestão empresarial na busca da otimização recomendada as empresas que pretendam a defrontação da nova fase desafiadora, a saber, inovação. Propomos a elaboração deste projeto com o objetivo de mostrar que o planejamento estratégico é um processo onde, a partir das condições internas e externas da empresa, se busca estabelecer a evolução, elaborando a partir dele, os programas, as ações e as diretrizes para que se atinjam os objetivos propostos pela organização.
No setor público, O PPA (Plano Plurianual para o município) é a principal ferramenta para um planejamento de médio e longo prazo, que orienta e permite a elaboração dos demais planos e programas de governo, esse instrumento é utilizado para se realizar o planejamento das ações e investimentos que serão desenvolvidos durante os 04 anos de mandato do Governo. 
O Plano Plurianual (PPA) é um instrumento de planejamento de médio prazo da Administração Pública. Previsto no Artigo 165 da Constituição Federal - que determina a elaboração de um PPA para os três entes federados, Governo Federal, Estadual e Municipal, a cada quatro anos - o documento sistematiza as diretrizes, objetivos, metas e resultados que a gestão pública pretende alcançar naquele período.
O PPA organiza as políticas públicas e as ações da gestão em programas que resultem em bens e serviços para a população partindo de um diagnóstico da situação presente, das diretrizes do plano de campanha do governo e garantindo a consulta popular no processo. O plano detalha as metas físicas e financeiras, o público-alvo das ações e os produtos que devem resultar delas. 
A partir do PPA, outras duas leis orçamentárias previstas na Constituição são elaboradas: a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e a Lei Orçamentária Anual (LOA). O conjunto desses instrumentos legais de planejamento é fundamental para a efetividade das ações e para o monitoramento dos resultados, tanto por parte do próprio governo como por parte da sociedade.
LEVANTAMENTO DOS DADOS
A análise dos dados levantados é uma fase importante do processo para se chegar ao objetivo do trabalho. A Secretaria Municipal de assistência social do Município de sumaré é um município brasileiro do estado de São Paulo. Sua população estimada em 2016 era de 340.000 habitantes, sendo aproximadamente 350 em 2018.
Razão Social do Órgão: Secretaria Municipal de assistência social do Município de Sumaré-SP
Localização: Região metropolitana de Campinas, Sumaré - SP
Quantidade de Funcionários: 338 FUNCIONÁRIOS
Setores: Administrativo, Transporte Escolar, Coordenação Pedagógica ,Centro de inclusão social tecnológico, Apoio Técnico Pedagógico ,Cras ,Creas ,Musical e Cultural .
Situação atual do Município:
O município de Sumaré, assim como muitas cidades brasileiras, apresenta significativos focos de vulnerabilidade social e necessita, urgentemente, da intervenção governamental na efetivação de leis e projetos que tratem de atender e proteger toda a população e, em especial, as crianças e jovens, garantindo-lhes acesso à educação, ao esporte e ao lazer, de modo que se faça cumprir os direitos a estes previstos na legislação vigente.
O primeiro ponto à investir é na educação e integração das crianças. O município de Sumaré possui grande potencial de crescimento econômico. A economia criativa e sustentável apoia-se em diversos pilares, a exemplo das empresas de produção sustentável, a responsabilidade social e as produções locais. Faz-se necessária uma visão ampla da economia local para que a gestão pública, com participação da comunidade, possa planejá-la visando a agregar as potencialidades do município.
Os dados previstos no Plano Plurianual trazem satisfatórios índices. Mas o que tem se tem na lei não parece estar condizente com a realidade fática do Município. O Direito à Educação, à Cultura, ao Esporte e ao Lazer é um baluarte do movimento dos direitos humanos na medida em que garante à criança e ao adolescente o acesso ao conhecimento histórica e culturalmente construído, permitindo-lhe o desenvolvimento integral.
É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária. Vale ressaltar que, a garantia de prioridade compreende:
a) primazia de receber proteção e socorro em quaisquer circunstâncias;
b) precedência de atendimento nos serviços públicos ou de relevância pública;
c) preferência na formulação e na execução das políticas sociais públicas;
d) destinação privilegiada de recursos públicos nas áreas relacionadas com a proteção à infância e à juventude.
A sustentabilidade dos municípios necessita de cidadãos bem informados. A educação ambiental pode transformar hábitos e construir uma sociedade apta ao desenvolvimento sustentável. Integrá-la de forma transversal a educação é o caminho para a transformação.
Para que isso é necessário desenvolver algumas ações:
Prover a todos, crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos, oportunidades educativas que lhes permitam papel protagonista no desenvolvimento sustentável local e regional;
Garantir a implementação do tema da sustentabilidade de forma transversal nos currículos e propostas pedagógicas;
Incentivar o papel dos meios de comunicação de massa na conscientização sobre os desafios socioambientais e sobre as mudanças culturais necessárias à sustentabilidade;
Reconhecer a importância da educação ética, baseada em valores, para uma condição de vida sustentável;
Garantir a universalização e a qualidade do ensino em todos os níveis, assegurando a participação da comunidade na gestão escolar;
Prover a todos o ensino do esporte educacional, como maneira de se promover a autoestima, o desenvolvimento pessoal, o trabalho em equipe, orespeito à diversidade e a promoção da saúde.
Introduzir medidas para estimular e apoiar o emprego local, o trabalho decente, a contratação de aprendizes e a formação de empresas;
Cooperar com o tecido empresarial local para promover e implementar a responsabilidade social empresarial;
Desenvolver e implementar princípios e indicadores de sustentabilidade para as empresas, desde a localização mais apropriada para cada uma, passando por seus processos e produtos, até a sustentabilidade das cadeias produtivas que integram;
Promover o mercado de produções criativas locais;
Implementar o turismo local sustentável.
OBJETIVO DO LEVANTAMENTO
Também determinado pela Constituição Federal, o Plano Plurianual especifica os gastos anuais da administração municipal que serão destinados a obras e projetos estabelecidos no plano de ação governamental ou no Plano Diretor. O PPA deve ser elaborado no primeiro ano de gestão do prefeito eleito, abrangendo o período de quatro anos da gestão municipal, com vigência a partir do segundo ano da administração, até o primeiro ano da gestão posterior. No PPA entre outras ações, também deve-se:
Avaliar a situação atual do Município, pontuando as ações já em andamento e as previstas para o próximo semestre analisando o Plano Plurianual do Município;
Descrever de acordo com a análise da situação atual, um panorama da situação que se deseja estar ao final do período anual descrito no Plano Plurianual;
Determinar o período abrangido pelo Plano;
Levantamento das ações setoriais (educação, cultura e lazer, Administrativo, Transporte Escolar, Coordenação Pedagógica, Escola por turno, Apoio Técnico Pedagógico.)
Verificar os recursos orçamentários disponíveis por órgão/entidade; 
Orientação estratégica ao Prefeito e definição dos objetivos macro da administração municipal;
A educação para sustentabilidade objetiva o desenvolvimento da consciência crítica da sociedade. Deve estar comprometida com uma abordagem ambiental que inter-relacione os aspectos sociais, ecológicos, econômicos, políticos, culturais, científicos, tecnológicos e éticos, pois a formação de cidadãos esclarecidos sobre o desenvolvimento sustentável ocorrerá na medida em que a escola possa informar os alunos sobre problemas sociais e ambientais, dentro de uma visão sistêmica; e uma educação de qualidade para todos.
O tema ganhou ainda mais importância com a declaração, pela UNESCO, da Década Internacional da Educação para o Desenvolvimento Sustentável, celebrada entre 2005 a 2014. O objetivo da década foi de incorporar os princípios e práticas do desenvolvimento sustentável a todos os aspectos da educação e da aprendizagem; isso implica em particular trabalhar pela inclusão social, a defesa da diversidade e a inclusão do tema da sustentabilidade nos currículos e propostas pedagógicas, conforme solicitado pelo Ministério da Educação, por meio do Programa Nacional de Educação Ambiental.
PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE
A sustentabilidade e o desenvolvimento sustentável são temas que vêm ganhando destaque na agenda política da Administração Pública ao longo dos últimos anos. Diante dessa nova realidade, o setor público está mais consciente sobre a relevância do seu papel indutor de transformações estruturais nos setores produtivos e de consumo sustentáveis.
Entendemos que a sustentabilidade deve se realizar plenamente nas dimensões política, econômica, social, ambiental e cultural, de modo a ser integralizada em todas as esferas formuladoras e executoras das políticas públicas, tanto em seus conteúdos como em suas formas de implementação o ideal é que se avance para uma grande articulação entre os três entes federativos, com ministérios e governos estaduais contribuindo para dotar os municípios de recursos técnicos e financeiros necessários para a inovação no planejamento e gestão.
Esse Programa tem o mérito de se basear em práticas exemplares de diversos municípios do Brasil e do mundo, ressaltando políticas públicas que já apresentaram bons resultados em todas as áreas da administração - evidenciando que é possível fazer diferente - e incentivando a diferença necessária na liderança política para lograrmos um presente melhor sem inviabilizar o futuro para as próximas gerações.
No mesmo sentido, precisamos aprimorar alguns instrumentos de gestão, principalmente no que diz respeito à produção e qualidade das informações, fundamentais para o bom planejamento e para o estabelecimento e cumprimento das metas propostas. Por outro lado, uma sociedade bem informada, que percebe a transparência e os esforços da gestão por sua participação, geralmente torna-se uma sociedade comprometida e parceira para alcançar os resultados que levam à melhoria da qualidade de vida e ao bem-estar de todos – o que também pode ser verificado nas boas práticas selecionadas nesta publicação.
A Lei nº 12.527, sancionada pela Presidenta da República em 18 de novembro de 2011, tem o propósito de regulamentar o direito constitucional de acesso dos cidadãos às informações públicas e seus dispositivos são aplicáveis aos três Poderes da União, Estados, Distrito Federal e Municípios. A publicação da Lei de Acesso a Informações significa um importante passo para a consolidação democrática do Brasil e também para o sucesso das ações de prevenção da corrupção no país. Por tornar possível uma maior participação popular e o controle social das ações governamentais, o acesso da sociedade às informações públicas permite que ocorra uma melhoria na gestão pública.
A IMPORTANCIA DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Em primeiro lugar, desenvolver uma política de contratações públicas que leve em consideração critérios de sustentabilidade, sendo que esta possui grande relevância por se tratar de um instrumento indutor que pode influenciar o mercado e os padrões de consumo. O setor público está entre os grandes consumidores do mercado, gastando cerca de 10 a 15% do PIB.
A licitação pública não é somente um procedimento administrativo que visa suprir a administração com bens, serviços e obras necessárias ao seu funcionamento. Deve ser orientada para implementar políticas públicas que induzam a um padrão de consumo e produção que atenda ao interesse público de uma sociedade mais justa e igualitária, sem comprometer o bem estar das gerações futuras.
As contratações públicas precisam incentivar o mercado nacional a ajustar-se à nova realidade da sustentabilidade que está se tornando o fator diferencial na competição internacional do século XXI.
A segunda razão é que adquirir produtos de menor impacto ambiental representa obter a contratação mais vantajosa, ainda que eventualmente não seja o menor preço disponível no mercado quando comparado com o de produtos convencionais. Embora possam ser considerados similares, carecem de atributos fundamentais para atender ao interesse público da preservação do meio ambiente e do bem estar social. Esses são os objetivos maiores da atuação do Estado, conforme estabelece o art. 225 da Constituição Federal.
Produtos, serviços e obras de menor impacto ambiental, ainda que tenham um maior custo aparente no momento da contratação, são mais econômicos no longo prazo. Isso porque reduzem os gastos do Estado com políticas de reparação de danos ambientais, têm maior durabilidade, menor consumo de energia e materiais, e incentivam o surgimento de novos mercados e empregos verdes, gerando renda e aumento de arrecadação tributária.
A terceira razão é que a exigência de critérios ambientais, sociais e econômicos nas contratações públicas, confere coerência à atuação do comprador público relativamente ao dever do Estado de proteger o meio ambiente e fomentar o desenvolvimento econômico e social, integrando a atuação das áreas meio com as políticas implementadas pelas áreas fim.
O Estado, enquanto grande consumidor de bens, serviços e obras, deve dar o exemplo, sensibilizando os demais consumidores sobre as complicações ambientais e sociais associadas aos diferentes tipos de compras, reafirmando o comprometimentocom empresas que possuam ética e boas práticas em relação ao meio ambiente e ao desenvolvimento econômico e social.
As contratações públicas sustentáveis podem abranger por exemplo a aquisição de computadores verdes, equipamento de escritório feitos de madeira certificada, papel reciclável, transporte público movido a energia mais limpa, alimentos orgânicos para as cantinas, eletricidade produzida por fontes de energia renováveis, sistemas de ar condicionado de acordo com as soluções ambientais de ponta, bem como a contratação de edifícios energeticamente eficientes.
A seleção da proposta mais vantajosa ao interesse público deve eleger os bens e serviços cujas características atendam a especificações adequadas, tanto em termos de qualidade e funcionalidade, quanto dos princípios e deveres do Estado definidos na Constituição Federal.
Assim, a Administração tem o dever de selecionar os bens, serviços e obras mais vantajosos, em sentido amplo, não abrangendo somente o preço, mas também a qualidade e a conformidade com o devedor do Estado de proteção ao meio ambiente.
OS PRIMEIROS PASSOS IMPORTANTES, NA FASE INTERNA SÃO:
1º Identificar os bens, serviços e obras mais adquiridos para analisar a viabilidade de adotar exigências de sustentabilidade nas licitações futuras, optando por produtos equivalentes que causem menor impacto ambiental e, que, por exemplo, tenham maior eficiência energética. Também devem ser exigidas práticas sustentáveis nas execuções dos serviços e obras.
2º Verificar a disponibilidade no mercado e demonstrar ao mercado o aumento da demanda por produtos mais sustentáveis.
3º Incluir gradativamente critérios ambientais, elaborando especificações técnicas claras e precisas dos produtos, bens e construções sustentáveis.
4º Incluir novos critérios nos editais de compras, serviços e obras.
5º Comunicar-se com outros gestores para trocar informações, pedir auxílio e sensibilizá-los.
A evolução do investimento público total em educação em relação ao PIB de 4,7% em 2005 para 6,8% do PIB em 2016 resultou basicamente de alterações na forma de financiamento da educação negociadas entre o Poder Executivo, o Legislativo e a sociedade, principalmente pela introdução do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação a partir de 2009 e pela eliminação progressiva da Desvinculação das Receitas da União para a educação entre 2012 e 2014.
Para o atendimento das diretrizes educacionais foram propostas metas para o período de vigência do PNE 2012-2021, ainda em tramitação no Congresso Nacional. No caso do financiamento, a meta proposta prescreve 11% do PIB para o décimo ano, o que exigirá um esforço maior de todos os entes federados para manter a evolução positiva do investimento público em educação. Será também necessário o estabelecimento de novas fontes de financiamento. Nesse sentido, o ano de 2012 foi pródigo, com a recente vinculação de parcela substancial da participação no resultado ou da compensação financeira pela exploração do petróleo e gás natural a ser aplicada na educação.
Com as jazidas da área do Pré-sal, as receitas dos royalties e da participação especial pela sua exploração irão proporcionar recursos adicionais para a educação. A Lei nº 12.858/2013 reserva para a educação (76%) e para a saúde (27%) todas as receitas dos órgãos da administração direta da União, dos estados, Distrito Federal e municípios provenientes dos royalties e da participação especial sobre a exploração de petróleo e gás natural. A Lei também destina a aplicação de 50% dos recursos recebidos pelo Fundo Social da União até que sejam cumpridas as metas estabelecidas no PNE. Prescreve ainda que os recursos destinados para a educação e saúde sejam aplicados em acréscimo ao mínimo obrigatório previsto na Constituição Federal.
Ressalta-se, ainda, no âmbito do financiamento da educação, com vigência estabelecida para o período de 2007-2022. O Fundo financia toda a educação básica brasileira e foi criado como mecanismo de redistribuição de recursos visando à equidade, à redução de desigualdades, à valorização do magistério e à qualidade da educação. A União complementa com recursos quando o valor por aluno não alcançar o mínimo definido nacionalmente em alguns estados. Para a distribuição dos recursos, em 2013, foram consideradas 41,8 milhões de matrículas da educação básica, nas redes estaduais e municipais de ensino, apuradas no Censo Escolar de 2012. A receita dos estados e municípios chegou a R$ 107,5 bilhões, sendo que a complementação da União foi de R$ 10,2 bilhões, totalizando um montante de 117,6 bilhões.
Estados e Municípios são responsáveis por 79% dos recursos públicos para a educação, enquanto os gastos da União respondem por 21%. Ressalta-se que mais da metade dos recursos da União é transferida para os demais entes federados com o propósito de garantir a equalização de oportunidades educacionais e padrões mínimos de qualidade do ensino.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Os modelos econômicos adotados no Brasil ao longo da história têm provocado fortes concentrações de renda e riqueza com exclusão de expressivos segmentos sociais resultando, em grande parte, nos problemas que o país enfrenta. Ao mesmo tempo em que degradam o homem, sua qualidade de vida e seu estado de saúde, esses padrões de desenvolvimento vêm favorecendo a degradação ambiental por meio da exploração predatória de recursos naturais e poluição, às quais por sua vez, têm gerado impactos nas condições de saúde e qualidade de vida da população.
O Brasil apresenta-se no cenário mundial como uma nação associada às propostas de sustentabilidade, sendo, inclusive, signatário dos mais importantes tratados internacionais sobre meio ambiente.
Este trabalho tem como objetivo analisar a situação do município estudado e constatar as ações realizadas pela Gestão Municipal na Secretaria Municipal de assistência social, observando se dentre estas ações estão as que foram propostas no PPA 2014/2017 do Município acompanhando suas execuções; e com isso observar se as propostas feitas no Plano Plurianual 2014/2017 estão sendo cumpridas dentro do prazo que foi fixado para sua realização, para que seja implantado um Programa de Sustentabilidade, desenvolvendo assim uma escola sustentável, onde alunos conscientes do seu papel na sociedade ajam de acordo como tal transformando situações ambientais de riscos, em consonância com o governo municipal, politicas públicas participativa, possibilitando a renovação do seu papel de participativa na sociedade.
Ao concluir a segunda etapa deste Projeto, estamos dispostos à contribuir para novos projetos que façam valer os dados apontados no plano plurianual, porque fazer parte do deste empreendimento é vislumbrar um novas metas educacionais para o município, bem com aprimorar as assegurar que as ações já existentes para que sejam cumprida cada meta proposta.
A Secretaria Municipal de assistência social, agora ambientalmente amigável, vem contribuindo de forma considerável para um mundo mais limpo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALMEIDA, Marcelo C. A.. Curso Básico de Contabilidade. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2010, v.1. (Livro Principal) 
https://www2.portalnovidade.com.br/sumare-lanca-programacao-do-movimento-maio-amarelo-no-proximo-domingo/
AREIAS, Ms. K. T. V.e BORGES, Dr. C. N. F. As políticas públicas de lazer na mediação entre estado e sociedade: possibilidades e limitações. Rev. Bras. Ciênc. Esporte, Florianópolis, v. 33, n. 3, p. 573-588, jul./set., 2011.
BALDO, Rafael Antônio. Novos Horizontes para a Gestão Pública – 1ª Ed. vol.2. Juruá, 2009. (Livro Principal) 
BRUNO, Reinaldo Moreira. Lei de responsabilidade fiscal e orçamento público municipal. 4ª Ed., Juruá, 2011. (Livro Principal) 
CICCO, Claudio de; GONZAGA, Álvaro de Azevedo. Teoria geral do estado e ciência política. 4ª Ed., São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012. (livro principal).
http://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/compras-sustentaveis,Acesso em 25/05/2016,
Manual para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos – Apresentação ABNT. Disponível em: <http://www.anhanguera.com/bibliotecas/normas_bibliograficas/index.html>.
MOREIRA, W. W., SIMÕES, R. Qualidade de vida: complexidade e educação. (Qual)idade de vida na (Qual)idade de vida, Cap. 5, p.169 e Qualidade de vida e educação: a infância e a adolescência no Brasil, Cap. 3, p.137-155, Papirus Editora, 2001. 
GIMENES, Cristiano M.. Matemática Financeira com HP 12C e Excel : Uma Abordagem Descomplicada. 2ª ed. São Paulo: Pearson - Prentice Hall, 2009. (Livro Principal) 
GORGES, Eduardo. A Lei de Murphy no Gerenciamento de Projetos. 1ª ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2010. (Livro Principal)
http://www.sjc.sp.gov.br/media/507627/lei_9221_anexo_vi.pdf. Acesso em 22,05/2016.
PPA – Plano Plurianual do Município de de sumaré – SP 2014-2017.
REZENDE, D.A.; CASTOR, B.V.J. Planejamento estratégico municipal: empreendedorismo participativo nas cidades, prefeituras e organizações públicas. 2.ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2006.
WELLER, M. J. Esporte e educação não formal: as atividades esportivas como fator de inclusão social para jovens em situação de risco. UNICAMP, 2005.
http://www.sumare.sp.gov.br/novo/content.php?id=6538&idm=6538
https://pt-br.facebook.com/prefeituramunicipaldesumare/
http://www2.portalnovidade.com.br/dia-do-desafio-sumare-prepara-atividades-esportivas-para-duelo-contra-bayamon/

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