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Cálculo aplicado à Administração Aula 06 Prof. Nelson Pereira Castanheira CONVERSA INICIAL Olá, aluno!! Essa é a sexta – e última – aula da disciplina Cálculo aplicado à Administração! Introdução É muito comum fazermos um financiamento em prestações, sejam elas mensais ou não. Teremos, então, uma sucessão de pagamentos a realizar. Dou outro lado do balcão, há uma sucessão de recebimentos. A essa sucessão de pagamentos ou recebimentos denominamos Renda. Quando alguém se dirige sistematicamente ao banco para levar dinheiro ao caixa, não significa que esteja amortizando uma dívida. Poderá estar levando o dinheiro para aplicação, por exemplo, em uma caderneta de poupança. Então, podemos entender que Renda é uma sucessão de pagamentos, de recebimentos ou de depósitos. CONTEXTUALIZANDO O que é uma Renda? Renda é a utilidade ou o benefício que rende algo ou aquilo que se cobra do mesmo. O termo, que deriva do latim reddĭta, pode ser usado como sinônimo de rendimento. Veja a definição de Renda, ou Série Uniforme de Pagamento: é uma sucessão de pagamentos, de recebimentos ou de depósitos. Ela tem características próprias, quanto ao prazo, quanto ao valor, quanto à periodicidade e quanto à forma de pagamento. RENDA Prazo, Valor, Forma e Período. É assim que a Renda pode ser ... pode ser ... Você já descobrir! A sucessão de depósitos ou de pagamentos, em épocas diferentes, destinados a formar um capital ou a pagar uma dívida, é denominada de renda. As rendas podem ser classificadas de acordo com quatro parâmetros: o prazo, o valor, a forma e o período. Quanto ao prazo, as rendas podem ser: Temporárias, com duração limitada (prestações de uma geladeira) Perpétuas, com duração ilimitada (aluguel, condomínio). Quanto ao valor dos recebimentos ou dos pagamentos, temos rendas: Constantes, com todos os pagamentos ou recebimentos em valores iguais Variáveis, quando os pagamentos ou recebimentos não são de valores iguais Quanto à forma, os pagamentos ou recebimentos se classificam em: a) Imediatos - quando o primeiro pagamento ou recebimento ocorre no primeiro período. Postecipados: no final do período, ou seja, sem entrada. Antecipados: no início do período, ou seja, com entrada igual às demais prestações. b) Diferidos - quando o primeiro pagamento ou recebimento não ocorre no primeiro período Postecipadas: isto é, o primeiro pagamento ou recebimento ocorre um período após o término da carência ou diferimento; Antecipados: quando desconsiderada a carência, temos uma situação idêntica à das rendas imediatas antecipadas, isto é, o primeiro pagamento ou recebimento coincide com o final da carência ou diferimento. Quanto à periodicidade, as rendas podem ser: Periódicas, quando todos os intervalos entre os pagamentos ou recebimentos são iguais; Não periódicas, quando os intervalos não são iguais entre as parcelas. O modelo mais comum de renda é aquele que apresenta as seguintes características: Sabemos quantas são as parcelas; portanto, é temporária. As parcelas são todas iguais; portanto, é constante. Nos preocupamos imediatamente com o pagamento das parcelas; portanto, não há carência. É postecipada; portanto, não há entrada. O intervalo entre sucessivas parcelas é constante; portanto, é periódica. A esse modelo chamamos MODELO BÁSICO DE RENDA. Para complementar essa parte dos nossos estudos faça a leitura do capítulo 7 do livro “Matemática financeira aplicada”, da página 90 à página 93. Autores: Nelson Pereira Castanheira e Luiz Roberto Dias de Macedo, Editora Intersaberes, terceira edição. E confira o conteúdo do link a seguir, é bem interessante! http://pt.slideshare.net/albruni/aulas-de-matematica-financeira- series-uniformes MODELO BÁSICO DE RENDA Entendemos por modelo básico de renda a série uniforme de pagamentos ou de recebimentos que for, simultaneamente, temporária, constante, imediata postecipada e periódica. Na amortização de uma dívida que segue esse modelo básico, os juros crescem em progressão geométrica. Para determinarmos o valor atual (ou valor presente) de uma sucessão de pagamentos ou recebimentos, somamos o valor atual do desconto racional composto de cada parcela da renda, ou seja, calculamos o valor atual de cada parcela da série de pagamentos ou recebimentos pelo desconto racional composto e, em seguida, somamos os valores assim encontrados. Cada parcela de uma série de pagamentos ou recebimentos passaremos a denominar de prestação (p). O cálculo do valor atual é feito pela fórmula: V = p . (1 + i)n – 1 , onde: (1 + i)n . i V é o valor atual (ou valor presente) ou capital p é o valor das prestações (recebimentos ou pagamentos) n é o número de prestações i é a taxa de juros compostos. Estudaremos agora as parcelas, também denominadas de depósitos, que se relacionam com um valor futuro, um montante, após determinado número de depósitos. Para saber se estamos diante de uma renda do modelo básico, postecipada, ou diante de uma renda antecipada, devemos observar o último intervalo da série. Conforme já estudado, a renda é postecipada quando a parcela ocorre no final do intervalo. Em renda postecipada, o valor futuro ocorre na data do último depósito. Podemos determinar o montante de rendas, basicamente, de três maneiras distintas: pelo somatório dos montantes de cada depósito, pela fórmula ou pela calculadora financeira. RENDA ANTECIPADA A renda é antecipada em relação ao valor atual, quando a primeira parcela ocorre na data zero, ou seja, é dada uma entrada de mesmo valor que as demais parcelas. Para o cálculo do valor atual de rendas antecipadas, utiliza-se o mesmo conceito de rendas postecipadas. No entanto, como os pagamentos ou recebimentos ocorrem com a antecipação de um período, multiplica-se a fórmula original por (1 + i). Assim, temos: V = p . (1 + i)n 1 . (1 + i) (1 + i)n . i Para complementar faça a leitura do capítulo 7 do livro Métodos quantitativos, da página 93 à página 102. Autor: Nelson Pereira Castanheira, Editora Intersaberes, segunda edição. Rendas Diferidas Rendas diferidas são aquelas em que existe um prazo de carência. Também podem ser postecipadas ou antecipadas. Rendas diferidas antecipadas em relação a um valor atual são aquelas em que a primeira parcela vence juntamente com a carência, enquanto rendas postecipadas são aquelas em que a primeira parcela vence um período após a carência. Quando estamos efetuando cálculos sobre rendas diferidas, utilizamos as fórmulas do modelo básico de renda (ou as fórmulas de renda antecipada) e as fórmulas de capitalização composta. Como é possível escolhermos entre usar o modelo básico de renda ou usar a renda antecipada, obtendo o mesmo resultado, iremos apresentar os cálculos utilizando o modelo básico de renda. Exemplo 1 Uma pessoa receberá 12 prestações mensais iguais a R$20.000,00 com uma carência de 12 meses. Sabendo que a taxa de juros é de 4% a.m., determine o valor atual com as prestações vencendo no final do intervalo. V = ? p = 20.000,00 i = 4% a.m. = 0,04 a.m. n = 12 prestações n de carência = 12 m. V = p . (1 + i)n 1 (1 + i)n . iV = 20.000,00 . (1 + 0,04)12 1 (1 + 0,04)12 . 0,04 V = 20.000,00 . 0,601032219 0,064041288 Logo > V = 187.701,48 Esse valor representa o valor atual um período antes do primeiro pagamento, pois utilizamos rendas postecipadas. Logo, falta ainda calcular o valor atual considerando o período de carência. Como o pagamento será feito no final do intervalo, é uma renda diferida postecipada e a carência é de 12 meses. Vamos, então, calcular o valor atual na data zero. V = M (1 + i)n V = 187.701,48 (1 + 0,04)12 V = 117.237,79 Exemplo 2 Uma pessoa receberá 12 prestações mensais iguais a R$20.000,00, com uma carência de 12 meses. Sabendo que a taxa de juros é de 4% a.m., determine o valor atual, com as prestações vencendo no início do intervalo. V = ? p = 20.000,00 i = 4% a.m. = 0,04 a.m. n = 12 prestações n de carência = 11 m V = p . (1 + i)n 1 (1 + i)n . i V = 20.000,00 . (1 + 0,04)12 1 (1 + 0,04)12 . 0,04 V = 187.701,48 O “V” representa o valor atual um período antes do primeiro pagamento, pois utilizamos rendas postecipadas. Logo, falta ainda calcular o valor atual considerando o período de carência. Como o pagamento será feito no início do intervalo, é uma renda diferida antecipada. Assim, se tivéssemos utilizado a fórmula de rendas antecipadas, teríamos uma carência de 12 meses, mas como utilizamos rendas postecipadas, teremos um intervalo a menos de carência, ou seja, 11 meses de carência. Vamos, então, calcular o valor atual na data zero. V = __M__ (1 + i)n V = 187.701,48 (1 + 0,04)11 V = 121.927,30 Talvez pareça estranho que o valor atual da renda diferida antecipada seja maior que o valor atual da renda diferida postecipada, mas isto é facilmente explicável. Quanto maior é o prazo, maior é o valor dos juros. Assim, como a prestação em renda diferida antecipada é paga um mês antes do pagamento da prestação em renda diferida postecipada, teremos na renda diferida antecipada um intervalo a menos de juros que na renda diferida postecipada. Agora leia o capítulo 7 do livro Matemática Financeira Aplicada, da página 102 à página 105. Autor: Nelson Pereira Castanheira, Editora Intersaberes, segunda edição. Outra dica legal é você assistir ao vídeo a seguir, que também fala sobre Renda Diferida: https://www.youtube.com/watch?v=ZXGShgAoAjM TAXA INTERNA DE RETORNO TIR – Taxa Interna de Retorno, detalhes a seguir... Taxa de retorno - ou taxa interna de um fluxo de caixa – é a taxa de juros compostos (taxa de desconto) que anula o seu valor presente (valor atual), sendo necessário observar o valor algébrico das suas parcelas dentro do seguinte critério: a) Os recebimentos terão sinal positivo, por representarem entradas de caixa. b) Os pagamentos terão sinal negativo, por representarem saídas de caixa. Em uma operação de crédito, verificamos que as partes contratantes, a financeira e o comprador, apresentam fluxos de caixa iguais e opostos. A taxa de retorno é normalmente obtida pelo processo de tentativas, isto é, arbitramos uma taxa de juros e calculamos o valor atual do fluxo de caixa para essa taxa. Se o valor atual for nulo, então a taxa utilizada para o desconto é a taxa de retorno; caso contrário, devemos arbitrar nova taxa de juros e repetir o processo até encontrar uma taxa que satisfaça essa condição. A determinação exata da taxa de retorno é, portanto, bastante trabalhosa e, por isso, adotamos com frequência um valor aproximado que é obtido por interpolação linear entre duas taxas de juros que delimitam o valor procurado. Assim sendo, apresentaremos a seguir exemplos com a utilização de uma calculadora financeira HP12c. Taxa mínima de atratividade (TMA) Conforme Castanheira e Serenato (2014, p. 121), o Capital, geralmente, é escasso. Devido a esse fato, o sistema de oferta e procura da economia fornece um preço para o seu uso. Isto faz com que, mesmo sendo usado pelo próprio dono, ele apresente um custo, o custo da oportunidade perdida (deixa de auferir pelo menos a rentabilidade oferecida pelo mercado). Assim sendo, para um determinado investimento ser atrativo, deve render mais que as oportunidades de investimento perdidas por causa dele. Não se tem geralmente um conhecimento preciso sobre as oportunidades de investimento que são perdidas. Uma sensibilidade sobre o assunto permite determinar uma taxa de rentabilidade que represente essas aplicações. Esta deve ser a Taxa Mínima que uma nova proposta de investimento deverá render para ser atrativa: é a chamada Taxa Mínima de Atratividade (TMA). A TMA pode ser adotada como uma política geral da empresa, sendo mudada conforme o risco oferecido pelo investimento, dependendo do capital disponível para investir, da tendência geral de surgimento de aplicações mais relevantes, do custo do capital ou até mesmo da estrutura do capital da empresa. Leia o capítulo 7 do livro Matemática Financeira Aplicada, da página 121 à página 125. Autor: Nelson Pereira Castanheira, Editora Intersaberes, segunda edição. Mais uma dica: assista ao vídeo a seguir, ele tem mais detalhes sobre o que estamos estudando... https://www.youtube.com/watch?v=m9LPqRZFS6c VALOR PRESENTE LÍQUIDO - VPL Vai investir e tem dúvidas? O VPL pode te ajudar... Em determinados momentos uma empresa está na dúvida se deve investir ou não em determinado negócio, em determinada máquina, enfim, em determinado projeto. Nesse caso, é necessário conhecer, ou estimar, a rentabilidade desse negócio, período a período, para determinar o Valor Presente Líquido (VPL) e, em consequência, tomar a decisão mais acertada. O VPL, portanto, é uma ferramenta para a tomada de decisão. Consiste em se trazer para o dia zero (valor atual) cada valor futuro de uma série de pagamentos, recebimentos ou depósitos. Do somatório desses valores atuais, deduz-se o valor do investimento a ser feito e obtém-se o chamado VPL. Quando o VPL for nulo ou positivo, o negócio deve ser feito, pois significa que teremos um rendimento igual ou superior à Taxa Mínima de Atratividade. Caso contrário, o negócio deve ser rejeitado. O Valor Presente Líquido pode, então, ser obtido pela fórmula: VP L = M1 + M2 + M3 + .. . + Mn – C , em que “i” é a TMA. (1 + i)1 (1 + i)2 (1 + i)3 (1 + i)n Vamos representar esse fluxo de caixa: M1 M2 Mn C Observe que i é a taxa de juros compostos da operação financeira ou a taxa mínima de atratividade desejada em um investimento. Exemplo 1 Uma empresa de rádio táxi está analisando a possibilidade de adquirir, para a sua frota, veículos no valor unitário de R$ 40.000,00. Sabendo que as receitas líquidas estimadas, em cinco anos, é de R$ 18.000,00, R$ 18.500,00, R$ 19.200,00, R$ 20.000,00 e R$ 21.200,00, respectivamente. Ao final do quinto ano, o valor residual do veículo será de R$ 10.000,00. Verifique se a empresa deve ou não investir nesses veículos, para uma taxa de retorno de 18% ao ano. VPL = 18.000 + 18.500 + 19.200 + 20.000 + 31.200 40.000 (1 + 0,18)1 (1 + 0,18)2 (1 + 0,18)3 (1 + 0,18)4 (1 + 0,18)5 Observe que, no quinto ano, somou-se o valorresidual à receita líquida estimada. VPL = 15.254,24 + 13.286,41 + 11.685,71 + 10.315,78 + 13.637,81 – 40.000 VPL = 24.179,95 Vamos representar esse fluxo de caixa: 18.000 18.500 19.200 20.000 31.200 40.000 Obteve-se um VPL positivo, o que significa dizer que a taxa efetiva de retorno é superior à taxa de retorno de 18% ao ano. Logo, a empresa deve investir na aquisição desses veículos. Exemplo 2 Suponha, no exemplo anterior, que o valor do veículo seja de R$ 59.000,00 e que a taxa mínima de retorno desejada é de 22% ao ano. Considerando-se as mesmas receitas líquidas, verifique se a empresa deve ou não investir nos veículos. VPL = 18.000 + 18.500 + 19.200 + 20.000 + 31.200 59.000 (1 + 0,22)1 (1 + 0,22)2 (1 + 0,22)3 (1 + 0,22)4 (1 + 0,22)5 VPL = 14.754,10 + 12.429,45 + 10.573,57 + 9.027,98 + 11.543,98 – 59.000 VPL = – 670,92 Agora, obteve-se um VPL negativo, o que significa dizer que a taxa efetiva de retorno é inferior a 22% ao ano. Logo, a empresa não deve investir na aquisição desses veículos. Leia o capítulo 7 do livro Matemática Financeira Aplicada, da página 121 à página 125. Autor: Nelson Pereira Castanheira, Editora Intersaberes, segunda edição. Mais uma dica: assista ao vídeo a seguir, ele tem mais detalhes sobre o que estamos estudando... https://www.youtube.com/watch?v=m9LPqRZFS6c NA PRÁTICA Agora, para praticar, resolva as questões a seguir no seu caderno. Em seguida, tire suas dúvidas assistindo à resolução em vídeo. 1. Um automóvel é anunciado em 36 prestações mensais iguais de R$ 1.499,00, sendo que o primeiro pagamento ocorrerá no ato da compra. Determine o preço à vista desse automóvel, sabendo que a loja cobra 1,99% ao mês de taxa de juros. 2. Uma loja anuncia a venda de um aspirador de pó em 10 prestações mensais de R$ 199,00, com carência de 3 meses. Qual será o preço à vista do eletrodoméstico, se a taxa de juros for de 2,98% ao mês, e se a compra for efetuada sem entrada? 3. Um televisor de tela plana custa R$ 11.999,00 à vista. Se o cliente pretende pagá-lo em 5 prestações mensais, sem entrada, com a primeira paga 3 meses após a compra, e se a loja cobrar 3,98% ao mês de taxa de juros, qual será o valor de cada prestação? 4. Uma pessoa investiu R$ 50.000,00 em uma operação para receber R$ 10.000,00 mensais durante oito anos. Supondo uma taxa média da atratividade (TMA) igual a 12% ao ano, verifique se esse investimento é atrativo. 5. Verifique a viabilidade do investimento representado no fluxo de caixa a seguir, para uma taxa média de atratividade (TMA) de 12% ao ano. Ano Valor 0 2.000,00 1 500,00 2 500,00 3 500,00 4 500,00 6. Verifique a viabilidade do investimento representado no fluxo de caixa a seguir, para uma taxa média de atratividade (TMA) de 12% ao ano. 7. Uma empresa que trabalha com taxa média de atratividade (TMA) de 20% ao ano está em dúvida quanto a que projeto escolher para investir, dentre os quatro representados a seguir. Verifique qual projeto deve ser escolhido. Ano Projeto A Projeto B Projeto C Projeto D 0 45.000,00 45.000,00 45.000,00 45.000,00 1 10.000,00 15.000,00 10.000,00 15.000,00 2 15.000,00 15.000,00 10.000,00 10.000,00 3 15.000,00 15.000,00 10.000,00 15.000,00 4 10.000,00 10.000,00 15.000,00 10.000,00 5 10.000,00 10.000,00 15.000,00 15.000,00 6 15.000,00 10.000,00 15.000,00 15.000,00 TIR 8. Uma empresa deseja adquirir novas máquinas para sua linha de produção no valor de R$ 500.000,00 que gerarão uma receita líquida de R$ 170.000,00 ao ano, durante 5 anos. Ao final do 5º ano, o valor residual das máquinas (preço de venda) será de R$ 75.000,00. Verifique se a empresa deve efetuar a compra para uma TIR de 20% e para uma TIR de 25%. Referências ASSAF NETO, A. Matemática financeira e suas aplicações. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1998. CASTANHEIRA, Nelson Pereira; MACEDO, Luiz Roberto Dias de. Matemática financeira aplicada. Curitiba: Editora Intersaberes, 2012. CASTANHEIRA, Nelson Pereira; SERENATO, Verginia Stela. Matemática financeira e análise financeira para todo os níveis. 3. ed. Curitiba: Editora Juruá, 2014.
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