Criptorquidia

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CRIPTORQUIDIA
PROF. WILLIAN S. TAGUCHI
Mestre e Doutor em Medicina pela UNIFESP
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CRIPTORQUIDIA
1. Introdução
2. Exame Físico
3. Exames Complementares
4. Complicações
5. Tratamento
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CRIPTORQUIDIA
Introdução
Mamíferos
Migração testicular
Grego “criptos” oculto. “orqui” testiculo
Agenesia
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CRIPTORQUIDIA
Exame físico
Inspeção
Palpação
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CRIPTORQUIDIA
Exames complementares
Exames de imagens
Criptorquidia x Agenesia
Videolaparoscopia diagnóstica
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CRIPTORQUIDIA
Complicações:
1. Psicológicas
2. Infertilidade
3. Cancer
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CRIPTORQUIDIA
Tratamento
Medicamento: gonadotrofina coriônica
Tratar antes do primeiro ano de vida
Orquidopexia
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Criptorquidia: “testículo escondido”. Quando ao nascimento, ambos os testículos devem estar na bolsa escrotal.
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Por que o testículo permanece na bolsa escrotal, “fora” do corpo?
Testículo é termo-sensível. Para uma boa espermatogênese, necessita de 1-1,5ºC abaixo da temperatura corporal.
Na vida intra-uterina, o testículo é intra-abdominal, ocorrendo migração testicular. Na hora do parto, já está dentro da bolsa escrotal.
Às vezes não está na bolsa porque não foi formado (agenesia).
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Migração se dá pelo trajeto do canal inguinal.
No frio, a musculatura cremastérica faz retrair a bolsa testicular (proteção testicular).
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US, TC, RM.
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Anticorpo produzido por um testículo intra-cavitário pode causar infertilidade.
100x mais freqüente de CA testicular em criptorquidia.
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Gonadotrofina coriônica (3-5 doses): estimula a produção de testosterona, a qual induz a decida testicular.
Orquidopexia: cirurgia (aberta ou videolaparo). Funcionamento normal depois.
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Testículo intra-cavitário, migração das baleias para melhorar a questão da espermatogênese.
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Testículos perto das asas  boa refrigeração.
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