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Prévia do material em texto

Cintura Pélvica 
Prof. Dayanne Terra 
 
FATECI 
INTRODUÇÃO 
• Suporte e proteção dos 
órgãos abdominais e 
pélvicos. 
 
• Transmissão do peso do 
tronco e MMSS para os 
MMII. 
 
Anatomia Pélvica 
INTRODUÇÃO 
INTRODUÇÃO 
 
Pelve Maior e Menor 
 
• Estabilidade 
• Força e musculatura 
• Ligamentos. 
 
 
 
 
 
Estrutura do quadril 
Estrutura do quadril 
X 
Cíngulo do membro inferior Cíngulo do membro superior 
MOVIMENTOS DA PELVE 
• Anteversão: promove a hiperextensão da 
lombosacra 
Retroversão: retifica a lombosacra 
Nutação e contra-nutação 
MOVIMENTOS DA PELVE 
• Inclinação: depressão ou elevação de uma 
pelve em relação a homóloga 
• Durante a marcha 
 
MOVIMENTOS DA PELVE 
MOVIMENTOS DA PELVE 
• Rotação: giro sobre o eixo vertical 
 
• ESTRUTURA 
ÓSSEA DO 
QUADRIL 
ESTRUTUR
A 
ÓSSEA 
DO 
QUADRIL 
Articulações do Cíngulo do membro 
inferior 
Sacrilíaca 
Coxo 
femoral 
Sínfise 
pubiana 
Funções: 
• Reforçar e estabilizar a juntura para suportar e 
transmitir o peso do tronco, MMSS, pescoço e 
cabeça; 
• Auxiliar a manter a postura bípede, enquanto 
suporta a carga; 
• Locomover o corpo no espaço, enquanto 
colabora no equilíbrio e carga do corpo; 
• Servir de plataforma, quando os MMII estão fixos, 
para que a pelve e tronco possam se mover. 
 
ARTICULAÇAO DO QUADRIL 
 ESTABILIZAÇÃO E MOBILIDADE 
Coxo-femoral 
• Esférica, encaixe articular tipo bola e soquete 
• tri-axial (três graus de liberdade que permite 
seis tipos de movimento) 
Tipo de articulação: 
Articulação quadril (coxo-femural) 
O femur 
• É o osso mais longo e pesado do corpo 
humano. 
 
• Consiste de uma diáfise e duas epífises. 
 
• Articula-se proximalmente com o osso do 
quadril e inferiormente com a patela e a 
Tíbia. 
 
ESTRUTURA ÓSSEA DO 
QUADRIL 
Fratura do Colo do Fêmur 
• Cápsula Articular - A cápsula articular é forte e espessa e envolve 
toda a articulação coxo-femoral. 
 
• Ligamentos extra articulares 
• Ligamento Iliofemoral - É um feixe bastante resistente, situado 
anteriormente à articulação. Está intimamente unido à cápsula e 
serve para reforçá-la. 
 
• Ligamento Pubofemoral - Insere-se na crista obturatória e no ramo 
superior da pubes; distalmente, funde-se com a cápsula e com a 
face profunda do feixe vertical do ligamento iliofemoral. 
 
• Ligamento Isquiofemoral - Consiste de um feixe triangular de fibras 
resistentes, que nasce no ísquio distal e posteriormente ao 
acetábulo e funde-se com as fibras circulares da cápsula. 
Ligamentos: 
Articulação quadril (coxo-femural) 
ESTRUTURA LIGAMENTAR 
Ligamento 
ìliofemoral (“Y” 
invertido) 
 Ligamento 
pubofemoral 
 
ESTRUTURA LIGAMENTAR 
• Ligamento 
ísquiofemoral 
• Reforçados por 
uma espessa 
cápsula articular 
 
 
MOVIMENTOS DO QUADRIL 
• Flexão: aproximação da 
face anterior do fêmur 
ao tronco. 
 
• ADM de 
aproximadamente 
150º. 
 
• Limitada pelo contato 
de parte moles (joelho 
fletido) ou pela tensão 
dos ísquios-tibiais 
MOVIMENTOS DO QUADRIL 
• Extensão e hiperextensão: após retornar 
da flexão, a ADM pode ir mais 20º. É 
limitada pela tensão do ligamento 
íliofemoral e dos músculos ilíaco e psoas 
MOVIMENTOS DO QUADRIL 
• Abdução: afastamento da linha média do 
corpo. Vai até aproximadamente 45º. 
• Limitada pela tensão dos adutores (a 
articulação permite cerca de 90º) 
MOVIMENTOS DO QUADRIL 
• Adução: retorno da abdução, e continuação 
quando o membro se move para frente ou 
para trás. Vai até cerca de 35º. Limitada pela 
tensão da musculatura lateral 
MOVIMENTOS DO QUADRIL 
• Rotação: pode ser medial ou lateral. A medial 
é de cerca de 35º; a lateral de cerca de 60º. É 
limitada pelo contato do colo femoral com a 
cavidade acetabular 
Anteriormente: flexores 
• Psoas 
• Ilíaco 
• Sartório 
• Reto femoral 
Músculos 
Posteriormente: extensores 
• Glúteo máximo 
• Ísquios tibiais 
• Semitendíneio 
• Semimebranáceo 
• Bíceps longo 
Músculos 
Internamente: adutores 
• Pectíneo 
• Adutor médio 
• Adutor pequeno 
• Adutor magno 
• Vasto medial 
Músculos 
Externamente: abdutores 
• Glúteo médio 
• Tensor da fáscia lata 
• Deltóide glúteo 
Músculos 
Músculos Profundos 
Grupo pélvitrocantéricos 
• Piriforme 
• Quadrado femoral 
• Obturador interno 
• Obturador externo 
• Gêmeo superior 
• Gêmeo inferior 
 
 
• ÌLIO/ 
PSOAS 
GLÚTEO MÁXIMO 
GLÚTEO MÁXIMO 
• SEMITENDINOSO 
• SEMIMEMBRANOSO 
•BÍCEPS FEMORAL 
GLÚTEO 
MÉDIO 
 
GLÚTEO 
MÉDIO 
Sinal de Trendelemburgue. 
GLÚTEO 
MÍNIMO 
 
TENSOR 
DA 
FÁSCIA 
LATA 
SARTÓRI
O 
SARTÓRIO 
ADUTORES 
 
ADUTORES 
 
OS SEIS 
ROTADORES 
LATERAIS 
Os Músculos 
Piriforme 
• Origem: face pélvica 
do sacro. 
• Inserção: face proximal 
do trocanter maior. 
• Ação: rotação externa 
e retroversão. 
 
 
 
Psoas Maior 
Origem: vertebras T12 a 
L5. 
Inserção: trocanter menor. 
Ação: flexão de quadril, 
um pouco de adução e 
rotação externa. 
 
 
 
Ilíaco 
Origem: face medial do 
osso do quadril. 
Inserção: trocanter menor. 
Ação: flexão de quadril 
(um pouco de adução e 
rotação externa) e 
anteversão. 
 
 
 
Glúteo mínimo 
Origem: face glútea da asa 
do ílio. 
Inserção: anteriormente 
ao trocanter maior. 
Ação: flexão de quadril, 
abdução e rotação interna; 
Anteversão; inclinação 
lateral e rotação externa 
da pélvis. 
 
 
 
Glúteo médio 
Origem: face glútea da asa 
do ílio. 
Inserção: trocanter maior. 
Ação: abdução de quadril, 
flexão e extensão; 
anteversão e retroversão; 
inclinação lateral da pélvis. 
 
 
 
Quadríceps femoral 
1. Vasto intermédio 
2. Vasto medial 
3. Vasto lateral 
4. Reto femoral 
 
 
 
 
Quadríceps femoral 
Vasto intermédio 
Origem: terço proximal do 
corpo do fêmur. 
 
 
Quadríceps femoral 
Vasto lateral 
Origem: terço proximal do 
corpo do fêmur 
lateralmente. 
 
 
Quadríceps femoral 
Vasto medial 
Origem: terço proximal do 
corpo do fêmur 
medialmente. 
 
 
Quadríceps femoral 
Reto femoral 
Origem: espinha ilíaca 
ântero-inferior. 
 
 
Quadríceps femoral 
• Inserção: terminam no 
tendão comum, que passa 
sobre a patela , 
posteriormente formando 
o ligamento patelar que 
termina na tuberosidade 
da tíbia 
• Ação: Extensão do joelho. 
 
Obs: se fletido o joelho fazem um 
pouco de rotação da tíbia. 
 
 
 
Quadríceps femoral 
Reto femoral 
• Ação: flexão de quadril, 
extensão de joelho. 
 
Sartório 
Origem: espinha ilíaca 
ântero-superior. 
Inserção: pata de ganso. 
Ação: flexão do fêmur, 
rotação externa e abdução; 
flexão de joelho e rotação 
interna da tíbia; anteversão, 
rotação medial e inclinação 
lateral do quadril. 
 
 
 
Os Isquiotibiais: 
Semimembranáceo, semitendíneo e bíceps 
femoral. 
Todos 3 têm Origem nos ísquios. 
 
 
 
Semimembranáceo 
Inserção: face póstero-
medial do côndilo medial 
da tíbia. 
 
 
 
Semitendíneo 
Inserção: pata de ganso. 
 
 
 
Bíceps femoral 
Inserção: cabeça da fíbula . 
 
 
 
Os Isquiossurais ou isquiostibiais 
Ação: extensão do 
fêmur e flexão de 
joelho, rotação externa(1) e interna (2) de 
joelho; retroversão. 
 
 
 
Os adutores: 
Pectíneo, adutor curto e adutor longo. * 
Todos tem origem no púbis. 
 
 
 * Existem outros adutores, porém com origens diferentes. 
Pectíneo 
Inserção: sobre a linha 
áspera do fêmur na parte 
mais proximal. 
 
 
 
Adutor curto 
Inserção: sobre a linha 
áspera do fêmur na parte 
proximal seguindo o 
pectíneo. 
 
 
 
Adutor longo 
Inserção: sobre a linha 
áspera do fêmur na parte 
proximal anteriormente ao 
adutor curto. 
 
 
 
Adutor magno 
Inserção: 
• Feixe obliquo: se enrola no 
ramo isquiopubico do 
fêmur. 
• Feixe vertical: sai 
posteriormente da parte 
obliqua e desce 
diretamente até a parte 
superior do côndilo 
medial, tubérculo adutor. 
Grácil 
Inserção: pata de ganso da 
tíbia. 
 
 
 
Os abdutores: 
Tensor da fáscia lata, glúteo máximo e deltóide glúteo.* 
* Existem outros abdutores. 
Tensor da fáscia lata 
Origem: EIAS. 
Inserção: fáscia lata. 
Trato iliotibial. 
Ação: flexão, rotação medial 
e abdução do fêmur. 
Extensão, se joelho estiver 
fletido, rotação lateral. 
Unilateral: Anteversão, 
inclinação lateral e rotação 
externa. 
 
 
 
 
Glúteo máximo 
Origem: face dorsal do sacro e 
cóccix e na face glútea da asa do 
ilío. 
Inserção: 
• Feixe profundo: lábio lateral 
da linha áspera, parte 
proximal. 
• Feixe superficial: trato 
iliotibial. 
Ação: extensão e rotação 
externa. Retroversão da pelves. 
 
 
 
Deltóide Glúteo 
Conjunto: 
Glúteo máximo (FS) + Tensor da fáscia lata + trato 
iliotibial. 
• GM: extensão, rotação externa e abdução. 
• TFL: flexão, rotação interna e abdução. 
• JUNTOS: Abdução de quadril, inclinação lateral 
de quadril. 
 
•BIOMECÂNICA ARTICULAR 
DO QUADRIL 
FLEXÃO DO QUADRIL 
• Diferença entre cadeias cinéticas abertas e fechadas 
 
• O íliopsoas atua em quase todas as atividades de 
flexão. É o mais importante flexor. É o único músculo 
que flete o quadril além de 90º. 
 
• O Reto Femoral é também importante flexor embora 
com menor potência. Tem maior contribuição quando 
o joelho está fletido 
 
• O sartório e o TFL são acessórios. A principal função 
do TFL é tensionar o trato ílio-tibial 
FLEXÃO DO QUADRIL 
 
• O pectíneo e outros adutores também participam 
da flexão, sobretudo quando esta parte de uma 
extensão 
 
• Deformidades posturais que envolvem o 
aumento da lordose lombar, são habitualmente 
resultantes de encurtamento do grupo iliopsoas 
 
• Estes músculos ainda são importantes 
estabilizadores da pelve 
FLEXÃO 
DO 
QUADRIL 
2,20,48 
EXTENSÃO DO QUADRIL 
• O glúteo máximo e os ísquio-tibiais são os 
motores primários 
 
• Os ísquio-tibiais, embora menos potente, são 
mais úteis nas vida diária (marcha) 
 
• Alguns adutores são acessórios da extensão 
quando esta parte de uma flexão, 
principalmente o adutor magno (porção 
extensora) 
 
• O glúteo médio também pode assessorar 
EXTENSÃO DO QUADRIL 
• A extensão do quadril com o joelho fletido 
leva a uma insuficiência ativa dos ísquio-
tibiais 
EXTENSÃO 
DO 
QUADRIL 
 
ABDUÇÃO DO QUADRIL 
• Apenas o glúteo médio é abdutor primário 
 
• O glúteo mínimo, o máximo, o sartório e o TFL são 
acessórios 
 
• Embora na vida cotidiana ocorram poucas abduções do 
fêmur sobre a tíbia, os abdutores são extremamente 
importantes para a estabilização da pelve durante a 
marcha 
 
• Os abdutores geram muito torque devido a sua boa 
alavancagem (BF de 5 a 7,5 cm) 
ABDUÇÃO 
DO 
QUADRIL 
Ação do glúteo médio 
ADUÇÃO DO QUADRIL 
• É realizada pelo “grupo dos cinco adutores” 
 
• A perda deste grupo causará mínima disfunção 
na marcha 
 
• A adução vigorosa só ocorre em atividades tais 
como montaria, subida em árvores, etc. 
 
• Os adutores funcionam com flexores ou 
extensores, dependendo da posição inicial do 
quadril 
ROTAÇÕES 
• Não há um músculo cuja função primária seja 
a rotação medial do quadril 
 
• Esta é realizada pelo glúteo mínimo, o TFL, e 
a porção anterior do glúteo médio 
 
• A rotação lateral é realizada pelo grupo dos 
seis rotadores laterais e pelo glúteo máximo. 
O sartório assessora. 
Bursites trocantéricas 
Fraturas x artroses do quadril 
Artroplastia Total do Quadril 
 
•Dúvidas????

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