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* * * * * * * * * * * * * * PONTO MOTOR É o local onde o nervo penetra no epimísio e ramifica-se dentro do tecido conjuntivo, onde cada fibra nervosa pode inervar uma única fibra muscular ou até mais de 150 fibras musculares. No local da inervação, o nervo perde sua bainha de mielina e forma uma dilatação que se insere numa depressão da fibra muscular, este é o ponto motor. * * Segundo Kitchen (2003), o local do ponto motor é sempre menos sensível, logo, a estimulação através deles é melhor que em outras áreas, por possibilitar o recrutamento de um maior número de fibras musculares. Guirro e Guirro (2004) e Low e Reed (2001), relatam que o ponto motor é o local de menor resistência à passagem da corrente elétrica, permitindo, assim, a maior excitabilidade do músculo. * * * * * * ELETROESTIMULAÇÃO * * ELETROESTIMULAÇÃO FUNCIONAL (FES) * * Doenças que acometem o NMI (nervo periférico) não são elegíveis a técnica FES, nem moléstias na placa motora, nem miopatias. * * Estimulação de músculos, que foram privados do controle nervoso, objetivando a contração muscular e mov funcional útil. As contrações proveem de vários pulsos elétricos de pequena duração, aplicados sob frequência controlada. Esses trens de pulso ou envelopes diferem das formas clássicas de eletroestimulação por produzirem uma contração mais fisiológica * * Capacidade de resposta a FES Integridade da unidade motora Lesão em Neurônio motor inferior e placa motora não respondem Lesões medulares – respondem a estímulos AÇÃO MÚSCULOS PLÉGICOS OU PARÉTICOS RELAXAMENTO MUSCULAR (ESPÁSTICOS) NEUROPLASTICIDADE DESENVOLVIMENTO DE UNIDADES MOTORAS DE CONTRAÇÃO (tempo prolongado em imobilização) * * Bases da excitabilidade Necessário treinamento específico fadiga Pulso único não mov membro paralisado e sim uma série de estímulos. * * Características do trem usado no FES Intervalo entre trens Trem de pulso dos pulsos duração de cada pulso * * Parâmetros Largura do pulso Frequência dos impulsos Intensidade da corrente Tempo de duração da estimulação Rampa ou tempo de subida Tempo de contração muscular Rampa ou tempo de descida Tempo de repouso da contração muscular * * Parâmetros Largura do pulso Frequências mais utilizadas Duração de 0,2 a 0,5 ms 0,5 são desconfortáveis De 10 a 90 Hz 10 Hz = contração ineficiente 50 Hz = fadiga muscular Padrão 50 Hz * * Tempo ON e Tempo OFF * * Padrões de saída da corrente Sincronizado Recíproco (alternado) * * * * Posicionamento de eletrodos * * Indicações FORTALECIMENTO MUSCULAR FACILITAÇÃO NEUROMUSCULAR Auxiliar a reorganizar a atividade motora Acelerar a recuperação do controle voluntário Restituir por controle elétrico, movimentos simples e complexos (ex. auxilio na dorsi durante marcha) ADM E CONTRATURAS (casos de ADM ativa e passiva diminuida) CONTROLE DE ESPASTICIDADE (estimular musculatura antagonista) * * * * FACILITAÇÃO NEUROMUSCULAR Objetivo: movimento - reaprendizagem Intensidade: estimulo gatilho TON: fisioterapeuta TOFF: repouso (participaçao ativa) Duração da sessão: 15’ Colocação dos eletrodos: m. agonista Indicações: Hemiplegicos Traumas raquimedular incompleto Lesões ortopedicas – m. desuso * * ADM E CONTRATURAS Objetivo: Mobilização articular Intensidade: contração ampla e uniforme Frequência: > 20 Hz TON: 6” TOFF: 12” Relação ON/OFF: 1/2 Duração da sessão: 30’ Colocação dos eletrodos: m. agonista Indicações (Limitações e contraturas articulares) Cuidados: contração excessiva – inflamação * * FORTALECIMENTO MUSCULAR* Objetivo: Fortalecimento muscular Intensidade: suficiente para vencer uma carga Frequência: 20-50Hz TON: 4-6” TOFF: 12-18” Relação ON/OFF: 1/3 Duração da sessão: 30-60’ / 2x-dia Colocação dos eletrodos: Pontos motores dos músculos Indicações: atrofias por desuso Cuidados: evitar fadiga – resultados 2 a 10 semanas * * CONTROLE DA ESPASTICIDADE Objetivo: Controlar a espasticidade Intensidade: Moderada TON: 10-15” TOFF: 40-60” (evitar fadiga) Relação ON/OFF: 1/5 Duração da sessão: 30’ - 3x/dia – 1 mês * * FES HEMIPLEGIA (AVE) RECONDICIONAMENTO MUSCULAR REDUÇÃO DA ESPASTICIDADE REORGANIZAÇÃO DO PADRAO MOTOR Deltoide: previne ombro doloroso e subluxação Triceps: Confronta a espasticidade flexora do cotovelo Extensores de punhos e dedos: estimulados em conjunto, forma sinérgica, adequação funcional e evita padrao flexor Isquios tibiais: reduzir espastic de quadriceps Quadriceps: reduz componente parético fase inicial Dorsiflexores: recondicionamento * * Contraindicações Osteoporose severa Limitações articulares Alterações cardiorrespiratórias ou circulatórias Lesões tróficas Instabilidade emocional Intolerância à corrente Espasticidade muito severa Epilepsia Lesão nervosa periférica * * Precauções Queimadura Marcapasso Desconforto Dermatite alergica * * Corrente Russa (Kots) * * Corrente Russa Corrente de média frequência, retangular simétrica, despolarizada e modulada Utilizada para otimizar a contração voluntária máxima promovendo ganho de força muscular, aumento do volume e tônus muscular * * * * Corrente Russa / Kots Eletroestimulação Recrutamento de unidades motoras – F = 2.500 Hz O músculo aumenta sua capacidade de contração máxima Treinamento Aumenta a capacidade de desenvolver tensão Músculo – adaptações fisiológicas Hipertrofia = elevada amplitude – poucas repetições Resistência = baixa amplitude – muitas repetições Eletroestimulação prolongada Desconforto sensivelmente diminuído * * Fibras musculares 20/30 Hz 50 Hz * * Fibras Musculares VELOCIDADE ou POTÊNCIA: Recruta as fibras musculares + fásicas (50 a 150Hz) FORÇA e RESISTÊNCIA: Recruta as fibras musculares + tônicas (20 a 30Hz) * * Método 1º - contrações moderadas aquecimento (fibras lentas) 5-10’ 2º - contrações intensas treinamento (fibras rápidas) 10-15’ 3º - vibrações musculares relaxamento 5’ * * Parâmetros TON – passagem tempo de contração muscular TOFF – interrupção tempo de repouso Forma da onda retangular Intensidade da corrente Frequência dos impulsos Duração do impulso Número de contrações por sessão Número de sessões por semana Número total de sessões * * Indicações Hipotonia Hipotrofismo Encurtamento muscular Propriocepção Estética (escultura corporal) Reabilitação de traumas * * Músculos fracos após longo período de inatividade Hipotônico Hipotrófico Evitar a fadiga muscular TON – breve TOFF – amplo Incremento do metabolismo Retorno do fluxo sanguíneo * * Eletroestimulação estática para encurtamento muscular Electrostretching Músculo com encurtamento Exercício isométrico Exercícios sem movimento articular Prevenção atrofia muscular Tonifica e fortalece músculo * * Eletroestimulação dinâmica Eletroestimulação + Exercícios Com ou sem carga adicional Músculo com nível de força Necessita de suplemento para exercícios ativos Melhora a coordenação Readapta ao exercício Manter contração voluntária * * Eletroestimulação aplicada a estética Hábitos alimentares Exercícios físicos Eletroestimulação – coadjuvante Modelagem do corpo Função de drenagem Fortalecimento muscular * * Amigos são formas de Deus cuidar de nós. Autoria desconhecida Aumento da atividade oxidativa, de mioglobina, mitocôndrias e números de capilares transformação em fibras musculares lentas. *
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