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Apresentação em grupo 7º periodo 2015

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO
ANTONIO MARCOS DA MATA FELIPE SILVA MARTINS AMAURY LOPES CANDIDO RENATO RIBEIRO DOS SANTOS RICARDO RIBEIRO SANTOS 
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO
Montes Claros - MG
2016
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Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, como requisito parcial para a obtenção do título de Bacharelado em Administração, para as disciplinas: Administração da Produção e Logística; Empreendedorismo; Gestão de Projetos; Negócios Internacionais; Seminário VII – Tópicos Especiais.
 
 
Professor Supervisor: Prof. Aleksander Roncon; Prof. Marco Ikuro Hisatomi; Profa. Indiara Beltrame.
 
 
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Este trabalho se construiu a partir dos conhecimentos adquiridos nas disciplinas do presente semestre do curso de administração.
Apresenta no primeiro desafio, da disciplina de Administração da Produção e Logística
O segundo desafio da disciplina de Empreendedorismo apresenta que a geração de novos empreendimentos
O terceiro desafio da disciplina de Gestão de Projetos mostra que um projeto é temporário na medida em que tem um início e fim definidos no tempo,
O quarto desafio da disciplina de Negócios Internacionais apresenta que a logística internacional tem papel fundamental no desenvolvimento da competitividade nas operações de comércio internacional.
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DESENVOLVIMENTO
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Com o advento da globalização, racionalizar tempo e custo é primordial para conseguir aumentar a praticidade das organizações de qualquer categoria a fim de obter, e manter, vantagens diferenciais competitivas. A logística, quando é usada na concepção da organização, afeta os índices de preços, custos financeiros, produtividade, custos de energia e satisfação dos clientes.
Conforme Ballou (2003) a logística se caracteriza como um novo campo de gestão integrada, comparativamente com as tradicionais finanças, marketing e produção. As empresas têm se engajado continuamente nas atividades de movimentação e armazenagem. A novidade resulta no conceito de gerenciamento coordenado das atividades relacionadas, em vez de praticadas separadamente e no conceito de que logística agrega valor ao produto e aos serviços.
Administração da Produção e Logística
Logística é o processo de planejar, implementar e controlar de maneira eficiente o fluxo e a armazenagem de produtos, bem como os serviços e informações associados, cobrindo desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o objetivo de atender aos requisitos do consumidor.
Novaes(2001).
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A principal questão é se as transportadoras de cargas rodoviárias, que a longas datas são prestadoras de serviços tradicionais, estão se preparando para efetuar toda esta movimentação de mercadorias que extrapola o armazenamento e o transporte, envolvendo toda a estrutura empresarial.
Novos competidores e novas maneiras de competir chegam de cada canto do globo, para sobreviver a essa selva de negócios; não basta a melhoria contínua dos processos, é preciso reinventá-los. 
As organizações que vão sobreviver nessa arena competitiva são aquelas que mais souberem definir e utilizar o seu planejamento logístico, a organização de suas atividades, a direção correta, o controle dos seus processos e a sua estratégica, adquirirem vantagem competitiva sobre os seus concorrentes.
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As organizações inteligentes necessitam pensar como empresas de serviços, pois é no serviço que está o grande diferencial competitivo, capaz de transformar as organizações em vencedoras neste novo milênio. Hoje, o principal é manter o cliente e desenvolver um relacionamento duradouro, onde o importante não é o lucro imediato, mas a confiança do cliente na organização. O futuro é a integração de fornecedores e clientes.
Uma das características dos mercados deste novo século é que concorrer apenas em função de qualidade e preço já não garante a sustentação de uma vantagem competitiva significativa. O relacionamento com o cliente é o fiel da balança e, pelo fato de terem mais informações e opções a seu alcance, este está mais exigente e com expectativas que aumentam dia após dia. Já não lhes basta um bom produto ou serviço, eles desejam que tudo se ajuste a suas necessidades específicas. O quadro abaixo mostra os fluxos logísticos da empresa Alpargatas em Montes Claros para os EUA.
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Atualmente, o transporte hidroviário tem utilização muito baixa no Brasil, se considerado o potencial de suas bacias hidrográficas. Mas, sua principal sistemática do cálculo de frete é baseada na tonelada/quilômetro, apresentando assim uma redução no custo final devido ao grande potencial de escoamento. Outro ponto importante são os benefícios sócio-ambientais gerados; pois, para movimentar a mesma quantidade de carga, o transporte hidroviário apresenta uma baixa poluição sonora, redução de trafego rodoviário, menor índice de acidentes e emite menos gases de efeito estufa, quando comparado a outros modos.
Além disso, o transporte hidroviário possibilita a geração de créditos de carbono, devido à redução de emissão de gases do efeito estufa. Cientistas acreditam que o aquecimento global é a principal razão pelo aumento da freqüência e intensidade de todas as catástrofes climáticas (IQBAL; HASEGAWA 2000). Estas progressivas alterações climáticas estão induzindo as pessoas a pensarem sobre a vida do planeta.
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O transporte aéreo é um modal ágil e recomendado para mercadorias de alto valor agregado, pequenos volumes e encomendas urgentes. É competitivo para produtos eletrônicos, como por exemplo, computadores, softwares, telefones celulares, etc., e que precisam de um transporte rápido em função do seu valor, bem como de sua sensibilidade a desvalorizações tecnológicas (Keedi e Mendonça, 2000).
O modal aéreo é mais adequado para viagens de longas distâncias e intercontinentais.
Este tipo de modal apresenta várias vantagens, das quais, apresentamos algumas a seguir, incluindo a rapidez da expedição, transporte e recebimento: usado com eficácia no transporte de amostras; ideal para transporte de mercadorias com urgência na entrega; por ter sua emissão antecipada, o documento de transporte é obtido com maior rapidez; os aeroportos, normalmente estão localizados próximos dos centros de produção, industrial ou agrícola, já que encontram-se em grande número e distribuídos praticamente por todas as cidades importantes do mundo ou por seus arredores. 
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Os fretes internos, para colocação de mercadorias nos aeroportos, são menores, e o tempo mais curto, em face da localização dos mesmos; possibilidade de redução ou eliminação de estoques pelo exportador, uma vez que é possível aplicar mais agressivamente uma política de just in time, propiciando redução dos custos de capital de giro pelo embarque contínuo, podendo ser até diário ou mais vezes ao dia, dependendo dos destinos; aplicando o just in time, é possível a racionalização das compras pelos importadores, já que não terão a necessidade de manter estoques pela possibilidade de recebimento diário das mercadorias que necessitam; possibilidade de utilização das mercadorias mais rapidamente em relação á produção, principalmente em se tratando de produtos perecíveis, de validade mais curta, de moda, etc.; maior competitividade do exportador, pois a entrega rápida pode ser bom argumento de venda; redução de custo de embalagem, uma vez que não precisa ser tão robusta, pois a mercadoria é menos manipulada; o seguro de transporte aéreo é mais baixo em relação ao marítimo, podendo variar de 30%
a 50% na média geral, dependendo da mercadoria.
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Possui as seguintes desvantagens: frete relativamente alto em relação aos demais modais; capacidade de carga bem menor que os modais marítimo e ferroviário, ganhando apenas do rodoviário; impossibilidade de transporte de carga a granel, como por exemplo, minérios, petróleo, grãos e químicos; custo elevado da sua infra-estrutura; impossibilidade de absorção do alto valor das tarifas aéreas por produtos de baixo custo unitário, como por exemplo, matéria-prima, produtos semifaturados e alguns manufaturados; existência de severas restrições quanto ao transporte de artigos perigosos.
O transporte rodoviário é ideal para os produtos de médio e elevado valor agregado, não sendo adequado para os de baixos valores, porque é um transporte caro e a quantidade de carga transportável é relativamente pequena. Apesar disso, no Brasil, produtos de baixíssimo valor agregado ainda continuam sendo transportados por via rodoviária, cruzando o país do extremo Sul ao extremo Norte, o que não deveria ocorrer, uma vez que a sua melhor utilização se encontra nas pequenas e médias distâncias, sendo ideal até 200 km e aceitável até 500 km. A partir daí é considerado inadequado, em termos logísticos, por tornar-se muito dispendioso.
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O modal ferroviário é responsável por cerca de 20% do transporte interno de cargas, basicamente transportando produtos agrícolas, minérios, fertilizantes, carvão, etc. Possui grande capacidade de carga, uma vez que é possível juntar várias unidades numa mesma composição que pode chegar a duzentos vagões, tracionados por mais de uma locomotiva. Essa capacidade para transportar elevados volumes de carga tem a vantagem de proporcionar um custo de frete mais atraente, possibilitando a competição com os demais modais. A carga ideal para o modal ferroviário é a de baixo valor agregado, não sendo adequado para a de médio e alto valor. Além disso, a sua utilização é recomendada para grandes distâncias, ao contrário do transporte rodoviário que é mais adequado para pequenas e médias distâncias. São, portanto, modais terrestres que se complementam.
O modal dutoviário utiliza a força da gravidade ou da pressão mecânica através de dutos para o transporte de granéis. É classificado de acordo com a finalidade para a qual foi concebido: gasoduto, oleoduto ou mineroduto. Trata-se da alternativa de transporte de menor impacto ambiental, pois é a que menos polui o ambiente. Além disso, não está sujeito aos congestionamentos de trânsito e é relativamente mais econômica.
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Os termos internacionais de comércio são regras que definem, de forma precisa direitos e obrigações das partes, indicando em que local e momento termina a responsabilidade do exportador e começa a responsabilidade do importador. Essas condições devem constar no contrato de compra e venda, em Fatura Pro Forma (fatura emitida em caráter preliminar com todas as características da fatura definitiva) ou em outro documento que formalize o negócio.
Os INCOTERMS são atualizados continuamente, de acordo com os usos e costumes dos países. Este instrumento tem ajudado muito o desenvolvimento do comércio mundial, já que assim todos os países podem utilizar regras uniformes e universalmente aceitas, independentemente de leis, costumes, distâncias, sistemas econômicos, tamanhos.
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São treze os termos atualmente aprovados pela Câmara de Comércio Internacional – CCI, conforme consta na Publicação 560 – INCOTERMS 2000, que estão sendo utilizados no comércio internacional de mercadorias. O registro do INCOTERM e da respectiva versão nos contratos ou documentos pertinentes permite uma definição precisa das condições pactuadas.
Free on board – livre a bordo (FOB): Nessa condição de venda, correm por conta do exportador todas as providências e custos necessários para a colocação da mercadoria a bordo do navio, tais como: - Preparação e embalagem de mercadoria; - Obtenção dos documentos para embarque; - Transporte seguro desde a empresa até o local do embarque; - Despesas portuárias, tais como capatazias, armazenagem, taxas de despacho e o desembaraço alfandegário da mercadoria no porto de embarque. Ficam por conta do importador o frete e o seguro internacionais, além das providências para desembaraço da mercadoria no porto de desembarque em seu país. Essa modalidade de frete é a mais utilizada pelas empresas exportadoras de maçãs. 
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Free alongside ship – livre no costado do navio (FAS): Ficam a cargo do vendedor todas as despesas até a colocação da mercadoria nos canais do porto de embarque, ao lado do costado do navio, no seu ponto de atração, cabendo-lhe, também, a responsabilidade por quaisquer perdas ou danos sofridos pela mercadoria até sua chegada ao costado do navio. Compete-lhe, inclusive, fornecer ao comprador, a seu pedido e conta, assistência na obtenção de documentos no país de origem ou de embarque.
Cost and freight – custo e frete (CFR): Cabem ao exportador as responsabilidades já definidas na condição do FOB, mais a contratação e pagamento do frete internacional. O importador deverá contratar o seguro e providenciar o desembaraço da mercadoria no porto de embarque. 
Cost insurance end fright – custo, seguro e frete (CIF): Estabelece, para o exportador, as mesmas condições da modalidade CFR e, adicionalmente, a obrigação de contratar e pagar o prêmio do seguro referente ao transporte internacional. Ao importador cabe o desembaraço alfandegário da mercadoria no porto de desembarque em seu país. 
Delivered ex ship – entregue no navio (DES): O vendedor coloca a mercadoria à disposição do comprado a bordo do navio, não desembaraçada, no porto de destino designado. É também responsável por perdas e danos que a mercadoria possa vir a sofrer durante o seu transporte até o porto de destino. A partir desse ponto, a responsabilidade é do comprador. 
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Delivered ex quay – entregue no cais (DEQ): Compete ao vendedor entregar a mercadoria desembaraçada ao comprador no cais do porto de destino. São de sua responsabilidade quaisquer despesas (inclusive direitos aduaneiros), bem como os riscos por perdas e danos até a entrega da mercadoria no local designado. A partir desse ponto, a responsabilidade é do comprador. 
Free carrier - transportador livre (FCA): Compete ao vendedor entregar a mercadoria à custódia do transportador, indicada pelo comprador, no local determinado. A partir desse momento, todas as despesas, bem como a responsabilidade por perdas e danos que a mercadoria possa vir a sofrer, correm por conta do comprador. 
Carriage paid to transporte pago até (CPT): O vendedor é responsável pelo transporte da mercadoria até o destino indicado. Os riscos por perdas e danos que as mercadorias possam vir a sofrer, bem como quaisquer despesas adicionais, correm por conta do comprador, a partir do momento em que as mercadorias forem entregues à custódia do transportador. 
Carriage and insurance paid to – transporte e seguro pagos até (CIP): O vendedor possui as mesmas responsabilidades que as indicadas na condição CPT, às quais deve ser adicionado o pagamento do seguro até o destino. A utilização deste termo significa que o vendedor deve realizar a reserva de espaço no veículo transportador e efetuar o pagamento do frete da mercadoria até o local de destino, bem como providenciar o seguro básico da mercadoria durante a viagem. 
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Ex works – na fábrica, no moinho, no depósito (EXW): A mercadoria é entregue ao comprador no estabelecimento do vendedor. Cabem ao comprador todas as despesas e riscos desde o recebimento da mercadoria no local designado até o destino final. 
Delivered at frontier – entregue na fronteira (DAF): Compete ao vendedor entregar a mercadoria no ponto combinado na fronteira, mas antes da divisa aduaneira do país limítrofe
(limite). A partir deste momento, toda a responsabilidade, seja por despesas, seja por perdas e danos, é do comprador. 
Delivered duty unpaid – entregue com direitos não pagos (DDU): O vendedor deverá colocar a mercadoria à disposição do comprador, no ponto designado do país de importação. Deverá, portanto, assumir todas as despesas e riscos envolvidos até a entrega da mercadoria, exceto quanto ao pagamento de direitos, impostos e outros encargos oficiais devidos em razão da importação. A responsabilidade por esse pagamento caberá ao importador. 
Delivered duty paid – entregue direitos pagos (DDP): Cabe ao vendedor colocar a mercadoria desembaraçada à disposição do comprador, no ponto designado do país de importação. Compete-lhe assumir todos os riscos e custos, incluindo direitos, impostos e outros encargos até a entrega da mercadoria ao comprador. 
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EMPREENDEDORISMO Foco no crescimento e na criação de valor impulsionado pela iniciativa, inovação e transformação de ideias em oportunidades de negócios. SATISFAÇÃO DO CONSUMIDORES Conquista da lealdade dos consumidores, ÉTICA Comportamento baseado em princípios de honestidade, integridade e respeito às leis na condução dos negócios e relacionamentos.
– Missão: Conquistar os consumidores por meio de marcas e produtos diferenciados e de alto valor percebido, criando valor para acionistas, empregados, fornecedores e clientes, atuando com responsabilidade social e ambiental
– Visão: Ser uma empresa global de marcas desejadas nos segmentos de calçados, vestuário e acessórios.
Valores: COMPROMETIMENTO Responsabilidade e compromisso dos objetivos e do resultado final da Empresa, seja financeiro, produtos, serviços, RESPEITO ÀS PESSOAS 
“empreendedorismo está na percepção e aproveitamento das novas oportunidades no âmbito dos negócios ... sempre tem a ver com criar uma nova forma de uso dos recursos nacionais, em que eles sejam deslocados de seu emprego tradicional e sujeitos a novas combinações”. (SHUMPETER, 1928)
II – DESAFIO: EMPREENDEDORISMO
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1. Sumário Executivo 
 
1.1 Descrição do Projeto 
 
A nova sandália tem solado antiderrapante que pode ser usada por pessoas de qualquer idade. Acompanha caneca personalizada e o cliente escolhe a estampa de acordo com o seu artista preferido.
 
2. Apresentação da Empresa 
 
A nova alpargatas confere ao cliente o prazer de possuir um produto único que acompanha caneca exclusiva.
 
3. Plano de Marketing 
 
O Plano de Marketing é fundamental para o posicionamento da empresa no mercado, como também para a materialização da estratégia geral da empresa. Legrain (1992) propõe 5 etapas para a elaboração de um plano de marketing, conforme apresentado abaixo:
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Já Cobra (1989), propõe 12 etapas para a elaboração do plano. Estas vão da lista de fatos básicos (informações referentes aos clientes, produtos e serviços) às previsões de suas futuras atualizações, mas indo além, ele agrupa essas doze etapas em três grandes níveis. O diagnóstico situacional, a formulação tática do plano de acordo com as estratégias gerais, e por fim, a implantação, atualização e controle do plano de marketing
 
Plano Operacional 
 
No mercado globalizado dos tempos atuais, o gerenciamento passou a ser o principal fator competitivo entre as empresas do mundo inteiro, dos mais variados setores de produção. 
As empresas passaram a adotar o gerenciamento para se manter nos mercados onde atuam, e até mesmo como forma de se capitalizar para conquistar novos mercados e é neste cenário de mudanças gerenciais que essa pesquisa está situada: a apresentação de um método gerencial utilizado pelos mais diversos tipos de empresas para atingir os seus fins. 
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O método de melhorias PDCA, também conhecido como ciclo PDCA, ferramenta utilizada pelas empresas para o gerenciamento da melhoria continua. O PDCA é composto por etapas, que em seu idioma de origem significa, PLAN, DO, CHECK, ACT, que traduzido para o Português será Planejar, Executar, Verificar e Concluir. Ao iniciarmos um trabalho de PDCA (etapa PLAN) devemos identificar o problema e reconhecer a sua importância, o que ele traz de ganhos se solucionado e que prejuízos se mantido se não for tomada nenhuma ação. Com o problema identificado, deve-se estratificá-lo com o objetivo de identificar as causas do problema que serão analisadas através do diagrama de causa e efeito até chegar às causas fundamentais (raiz) do problema, identificadas as causas fundamentais, o próximo passo será a realização do plano de ação, concluindo assim a primeira etapa do PDCA, a etapa PLAN. 
A próxima etapa do PDCA (etapa DO) será a execução das ações planejadas conforme o plano de ação, onde uma vez executado o plano de ação deve-se verificar (etapa Check) se as ações bloquearam o problema. Uma forma de verificar a efetividade das ações são os gráficos de gestão à vista. Como as ações executados e eficazes a próxima etapa (etapa ACT) é fazer uma análise de todo o trabalho, padronizando as melhores práticas para garantir os resultados alcançados.
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3.1 Justificativa motivadora
 
O reprocesso em indústrias é uma atividade onde pode representar riscos e ameaças à metas e resultados nos processos produtivos. Buscando aumentar a eficiência da produtividade, qualidade dos seus produtos e lucros, as empresas buscam reduzir ao máximo esse tempo gasto em reprocesso, pois é um tempo que não gera valor para a empresa, para o produto e para o cliente. Sendo considerado um dos oito desperdícios do Lean Manufacturing, esse projeto busca a redução do tempo médio gasto no reprocesso dos lotes de embalagem de Penfill® através das ferramentas do próprio Lean Manufacturing.
 
III – DESAFIO: GESTÃO DE PROJETOS
“São o conjunto atividades de relacionamento
comercial, que sejam realizados por empresas ou
países entre suas fronteiras.”
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3.2 Plano de Comunicação
 
O plano de comunicação visa mostrar a necessidade de acompanhamento do Lean Manufacturing. Com a implantação do Lean Manufacturing nas empresas, as mesmas buscam minimizar, ou até mesmo eliminar, tudo aquilo que não gera valor ou lucro. Tendo como fundamento a ideia de “produzir mais com cada vez menos”, no ambiente de produção e administrativo lean, foram identificados oito tipos de desperdícios que podem ser tratados de forma que a empresa obtenha mais lucro em todos os seus processos. Os oito desperdícios são explicados abaixo.
1.	Excesso de produção: produzir mais que o necessário, ou mais rápido que o necessário, ou antes que o necessário. Esse desperdício gera estoques, que gera custos;
2.	Espera: mão de obra inoperante por causa de problema de equipamento espera por falta de ferramentas ou recursos;
3.	Transporte: layout deficiente, movimentação de materiais ou pessoas maior que o necessário;
4.	Excesso de processo: atividades processadas que não agregam valor ao produto;
5.	Excesso de inventário: quantidade mais que o necessário de matéria prima, produtos ou componentes;
6.	Movimentos desnecessários: qualquer movimento fora do fluxo para execução de determinada tarefa, como procura por ferramentas ou componentes;
7.	Defeitos: Produtos sem qualidade, reparos, retrabalhos, rejeitos, inspeções;
8.	Intelectual: utilização de funcionários capacitados e qualificados para atividades operacionais.
 
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3.4. Conclusão 
 
Com esses desperdícios identificados, a mentalidade de melhoria contínua nas empresas faz com que os funcionários tenham um maior desempenho em suas atividade e tarefas, buscando sempre aperfeiçoar processos e ganhar tempo. Assim, a empresa se torna cada vez mais competitiva
conseguindo atender as expectativas dos clientes. 
A filosofia de gestão do Lean Manufacturing, ou Manutafura Enxuta, foca na redução desses oito desperdícios através de algumas ferramentas que permitem para alcançar o máximo em melhorias, como o JIT (Just In Time) que possui 6 pilares: 5S, Kaizen, TQC, TRF, Kanban e TPM; como também o Poka Yoke, Heijunka e Jidoka.
CONCLUSÃO 
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IV – DESAFIO: NEGÓCIOS INTERNACIONAIS
“São o conjunto atividades de relacionamento
comercial, que sejam realizados por empresas ou
países entre suas fronteiras.”
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Segundo Demaria (2004), o comércio exterior geralmente contempla maiores distâncias a serem percorridas e grandes operações no transporte interno; por isto, a escolha do modo de transporte a ser utilizado não deve ser baseada exclusivamente na comparação entre tarifas de frete; e, sim em uma análise mais ampla, que considere as variáveis representativas de cada modalidade. A escolha do modo a ser utilizado na distribuição internacional das mercadorias é um ponto essencial; portanto, é de suma importância conhecer cada um deles detalhadamente para o planejamento logístico adequado.
Abaixo a fatura comercial para a exportação do novo modelo de sandália antiderrapante. 
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
 
A construção deste trabalho possibilitou ao grupo as seguintes considerações:
A construção e a manutenção de rodovias, ferrovias, vias fluviais, portos e aeroportos são essenciais para o aperfeiçoamento da logística de transporte. Trata-se de um tema de interesse estratégico para os países, por ser fundamental para o processo de desenvolvimento nacional e para a distribuição de benefícios para a população. Dessa infraestrutura se beneficiam desde as grandes empresas, que podem acelerar a sua cadeia de produção e o comércio até o cidadão comum que tem a sua necessidade básica de transporte atendida com qualidade e eficiência.
O que se espera das lideranças responsáveis pelos diversos modais de transporte é uma visão clara do que é melhor para o país, por meio da definição de uma política, que se traduza em uma estratégia de longo prazo, a fim de proporcionar aos setores responsáveis pelos planejamentos setoriais as condições para estabelecer as ações adequadas para a execução da manutenção e do desenvolvimento da infraestrutura da logística de transportes.
É imprescindível, para as pessoas que trabalham com estes contratos, conhecer os INCOTERMS, além de conhecer o produto envolvido na transação, os usos e costumes do país visado, domínio de idiomas, religião. No entanto, na questão da venda e montagem logística, à parte de ser um bom vendedor, o conhecimento deste conjunto de regras é de importância fundamental. O preço de um produto é determinado pelo tipo de contrato firmado. 
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Cada INCOTERM utilizado, naturalmente, corresponde a uma logística, um preço, uma situação competitiva, isto é, deve-se acrescer as respectivas responsabilidades e custos necessários a cada nova providência.
 Destacadas as principais características dos INCOTERMS, nota-se que são o início de qualquer negócio e que devem ser considerados fundamentais no processo logístico e devem ser considerados fundamentais para qualquer transação de compra e venda. A escolha dos modais de transporte, os tipos de operação, bem como os prestadores e serviço, são escolhidos a partir do INCOTERM determinado. 
O uso do INCOTERM correto evita mal entendidos, define as responsabilidades das partes na operação comercial e financeira, e permite contar com assistência jurídica da Câmara do Comércio Internacional, num eventual processo envolvendo questões relativas aos termos de comércio.
O Gerenciamento da Qualidade tem como objetivo garantir que o projeto será concluído dentro da qualidade desejada e atendendo as expectativas dos clientes e garantindo a satisfação de todos os envolvidos.
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REFERENCIAS
 
 
BALLOU, Ronald H., Logística Empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física, São Paulo: Editora Atlas, 2003.
 
CHRISTOPHER, Martin. A Logística do marketing. Otimizando processos para aproximar fornecedores e clientes. São Paulo: Futura, 1999.
 
FLEURY, Paulo F. Vantagens competitivas e estratégicas no uso de operadores logísticos. Revista Tecnologística, São Paulo, ano 5, n. 46, set. 1999.
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