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Fichamento Ambiental

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Página 320
Linha 6
I - LICENCIAMENTO AMBIENTAL E A LEI COMPLEMENTAR 140/2011
1. Conceito de Licenciamento ambiental
1.1Conceito e os Princípios do Licenciamento ambiental
“A Lei complementar 14, de 8.12.2011, trata principalmente de dois temas: repartição das ações administrativas dos entes federados e o exercício do licenciamento ambiental”.
Página 320
Linha 9
“O licenciamento ambiental é conceituado como "o procedimento administrativo destinado a licenciar atividades ou empreendimentos utilizadores de recursos ambientais, efetiva ou potencialmente poluidores ou capazes, sob qualquer forma, de causar degradação ambiental.”(art. 2.º I)"
Página 320
Linha 14
"A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade e eficiência" (Art. 37, caput, da CF)
Página 320
Linha 21
“No concernente à Administração Pública federal, além dos princípios do art. 37, já referidos, há a obrigação de serem observados os princípios da legalidade, da finalidade, da motivação, da razoabilidade, da proporcionalidade, da moralidade, da ampla defesa do contraditório, da segurança jurídica, do interesse público e da eficiência (Lei 9.784 de 29.1.1999, art. 2.º.”
Página 320
Linha 27
“O licenciamento ambiental destina-se a licenciar atividade ou empreendimentos utilizadores de recursos ambientais, isto é, a atmosfera, as águas interiores, superficiais e subterrâneas, os estuários, o mar territorial, o solo, o subsolo e os elementos da biosfera (art. 3.º da Lei 6.938/1981).”
Página 321
Linha 7
“1.2 Abrangência do licenciamento ambiental e o estudo de impacto ambiental.”
"O licenciamento ambiental ou a autorização ambiental podem conter a intervenção do órgão público para o desempenho de uma determinada atividade"
Página 321
Linha 15
“O licenciamento ambiental, como está definido e tratado na Lei complementar 140/2011, não abrange o estudo de impacto ambiental, os dois instrumentos administrativos ambientais são autônomos, ainda que entrelaçados.”
Página 321
Linha 22
"(...) a Constituição consagrou o procedimento do inciso III da Lei 6.938, com o nome de Estudo Prévio de impacto Ambiental (art. 225, § Ia. IV), como exigência para instalação de obra ou atividade potencialmente causadora de significativa degradação do meio ambiente, a que se dará publicidade”
Página 321 
Linha 27 
“1.3 O licenciamento na nova redação do art. 10 d Lei 6.938/1981.”
"A Lei complementar 140/2011, em seu art. 20, deu nova redação ao art. 10, caput, da Lei 6.938/1981 que trata do licenciamento ambiental:
Página 322 
Linha 1
“Art. 10. A construção, instalação, ampliação e funcionamento de estabelecimentos e atividades utilizadores de recursos ambientais, efetiva ou potencialmente poluidores ou capazes, sob qualquer forma, de causar degradação ambiental dependerão de prévio licenciamento ambiental".
Página 322
Linha 13
“1.4 Licença, autorização e licenciamento ambiental"
"Licença e autorização - no Direito brasileiro - são vocábulos “empregados sem rigor técnico”. O emprego na legislação e na doutrina do termo “licenciamento” ambiental não traduz necessariamente a utilização da expressão jurídica “licença”, em seu rigor técnico."
Página 322
Linha 22
A Constituição utilizou o termo “autorização” em seu Título VII (“Da Ordem Econômica e Financeira”), dizendo no art. 170, parágrafo único: “É assegurado a todos o livre exercício de qualquer atividade econômica, independentemente de autorização de órgãos públicos, salvo nos casos previstos em lei”. Dessa forma, razoável é concluir o sistema de licenciamento ambiental passa a ser feito pelo sistema de autorizações, conforme entendeu o texto constitucional."
Página 
323
Linha 06
“Além do art. 10 e seu § Ia da Lei 6.938/1981, analisado pelo acórdão referido, é de se apontar também a redação do art. 9e, que, ao tratar dos instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente, previu, no inc. IV, “o licenciamento e a revisão de atividades efetiva ou potencialmente poluidoras”. Assim, tanto o termo “renovação” como o termo “revisão” indicam que a Administração Pública pode intervir periodicamente para controlar a qualidade ambiental da atividade licenciada"
Página 323
Linha 25
“2. O licenciamento ambiental, a Lei Complemeníarl40/2011, como norma geral, e a competência suplementar dos Estados"
Página 323
Linha 30 
“A matéria tratada na referida lei complementar não é de competência privativa da União, assinalando-se que faz parte da competência concorrente, as “florestas, caça, pesca, fauna, conservação da natureza, defesa do solo e dos recursos naturais, proteção do meio ambiente e controle da poluição” (art. 24, VI, da CF)."
Página 324
Linha 13
“3. Instituição do licenciamento ambiental por um único ente federativo,
pela Lei Complementar 140/2011"
Página 324 
Linha 16
“Art. 13. Os empreendimentos e atividades são licenciados ou autorizados, ambientalmente, por um único ente federativo, em conformidade com as atribuições estabelecidas nos termos desta Lei Complementar."
Página 324
Linha 19 
“3.1 A unicidade do licenciamento não pode ser um dogma"
Página 324
Linha 24 
“No federalismo, mesmo com o viés cooperativo, como o brasileiro, os interesses e as influências ambientais não são sempre rigidamente localizáveis num só ente federado."
Página 324
Linha 32 
“O exame conjunto, não apenas opinativo, mas vinculante por diversos entes federativos pode propiciar o aporte de um maior e melhor conhecimento sobre o empreendimento a ser licenciado ou autorizado e a utilização de tecnologias não degradadoras do meio ambiente."
Página 325
Linha 01
“3.2 Licenciamento ambiental e eficiência"
Página 325
Linha 02 
“Eficiência é a capacidade constante de rendimento e de resposta às próprias funções e aos próprios fins.7 A Administração Pública, através do órgão público ambiental, será eficiente se propiciar o exercício do direito ;de todos ao direito a um meio ambiente ecologicamente equilibrado e sadio (arts. 37, caput, c/c art. 170, caput e incisos, e c/c art. 225, caput e § 1.º, todos da CF)." Conceitua-se, também, como eficiente, a ação ou produção com um mínimo de desperdício, dispêndio ou esforço necessário"
Página 325 
Linha 21 
“3.3 O licenciamento único e as gerações futuras"
Página 325
Linha 24 
“Se é um licenciamento com a denominação de “licenciamento ambiental” é porque o meio ambiente e o empreendimento licenciado devem estar em harmonia, isto é, haverá segurança que não ocorrerá degradação ambiental."
Página 325
Linha 28 
"O licenciamento ambiental obrigatório por um único ente federativo, além de contrariar a Constituição da República, representa a supervalorização da rapidez em empreender-se no País, valorizando somente a geração presente"
Página 326 
Linha 04
“3.4 Ação cooperadora dos entes federativos no licenciamento ambiental"
Página 326
Linha 09 
"É uma cooperação dos entes federativos, que não estejam classificados pela Lei Complementar como órgão Iicenciador, e que poderão manifestar-se perante o órgão administrativo. É uma atividade não obrigatória. Essa manifestação, se houver, não tem caráter vinculante, isto é, não obriga o órgão Iicenciador a obedecê-la."
Página 326
Linha 25 
“4. Licenciamento ambiental supletivo
 4.1 Introdução"
Página 326
Linha 27
“Dois tipos de licenciamento ambiental ou autorização ambiental de natureza supletiva foram previstos pela Lei Complementar 140: primeiro, quando inexistir órgão ambiental capacitado ou conselho de meio ambiente no ente federado com a competência para licenciar ou autorizar; o segundo, quando o órgão ambiental deixa de emitir a licença no prazo estabelecido para a tramitação do processo."
Página 327
Linha 10
“A Lei Complementar 140/2011 estabeleceu um “dever” legal de licenciar ou autorizar para os demais entes federativos nos casos previstos no art. 15. Não se trata, portanto, de uma atuação supletiva discricionária, masvinculada"
Página 327
Linha 14 
“4.2 Licença ambiental supletiva em caso de inexistência de órgão ambiental"
Página 327
Linha 32
“A capacidade do órgão ambiental deve ser mensurada por três situações: a) ter técnicos próprios ou em consórcio; b) ter técnicos devidamente habilitados; e c) ter técnicos em número compatível com a demanda das ações administrativas. É de se acrescentar a necessidade da existência de técnicos em número compatível para a emissão das licenças ou das autorizações ambientais, no prazo estabelecido na regulamentação apropriada."
Página 328
Linha 03
“4.3 Licença ambiental supletiva por inércia do órgão ambiental"
Página 328
Linha 04 
“A competência supletiva de qualquer ente federativo para proceder ao licenciamento ambiental poderá ser exercitada, no caso de decurso do prazo de licenciamento, sem a emissão da licença ambiental ou da autorização ambiental. O retardamento imotivado do processo de licenciamento ambiental passa a ter como conseqüência a mudança de titularidade para licenciar ou autorizar.
Página 328
Linha 20 
“O ente federativo, a quem se solicitar a intervenção no processo administrativo, 
agindo com boa-fé, comunicará ao órgão ambiental apontado como inerte sua intenção de assumir o encargo do licenciamento ambiental. Se nada for questionado, então se instaura a competência supletiva na perspectiva da Lei Complementar ou poderá invocar-se a tutela jurisdicional."
Página 328
Linha 30 
“5. O licenciamento ambiental e os prazos"
Página 328
Linha 31 
“Afixação de prazos visa a dar um ritmo aos atos do processo administrativo de licenciamento ambiental.
Página 329
Linha 07
“5.1 Fixação de prazo para o processo de licenciamento ambiental"
Página 329
Linha 08 
“Para o primeiro licenciamento ambiental a Lei Complementar em
exame não fixou o prazo para o término do processo. Houve a fixação
de prazo para a solicitação de renovação de licença.
Página 329
Linha 15
“5.2 Complementação de informações, suspensão do processo e prazo"
Página 329 
Linha 16 
“O órgão ambiental do ente federativo pode exigir do requerente do licenciamento (o empreendedor) a complementação de informações, de documentos e dados. Ao fazer essa exigência, o prazo para a emissão ou denegação da licença ou autorização ambiental fica suspenso. O prazo só continuará a fluir, quando houver o atendimento integral por parte do empreendedor (art. 14, § 2e)"
Página 329
Linha 29 
“5.3 Inexistência do dever de emissão de licença por decurso de prazo"
Página 330 
Linha 02
“A emissão da licença ambiental pelo decurso de prazo do processo não está permitida, como não se admite a prática de ato que dependa dessa licença."
Página 330
Linha 13 
“5.4 Renovação das licenças ambientais e efeitos de sua solicitação"
Página 330
Linha 14 
“A renovação das licenças ambientais deve ser requerida com antecedência mínima de 120 dias do vencimento do seu prazo de validade Havendo esse requerimento, o prazo de validade da licença ambiental ficará automaticamente prorrogado até a manifestação definitiva do órgão ambiental competente (art. 14, § 4a). 
O órgão ambiental tem o direito-dever de requisitar informações
documentos e estudos que se fizerem necessários e poderá fixar prazos para essa resposta."
Página 330
Linha 27 
“Os dois lados têm ônus e direitos - o órgão ambiental e o empreendedor deverão ser rápidos e eficientes."
Página 330
Linha 33 
“6. A complementação de informações pelo empreendedor, o órgão ambiental e a manifestação da sociedade"
Página 330
Linha 35 
“As exigências de complementação oriundas da análise do empreendimento ou atividade devem ser comunicadas pela autoridade licenciadora de uma única vez ao empreendedor, ressalvadas aquelas decorrentes de fatos novos".
Página 331
Linha 14
“O “fato novo”, que pode ensejar uma exigência de complementação de informes por parte do empreendedor, é de abrangência ampla.
Página 331
Linha 26 e 32 
“7. Poder fiscalizador dos entes federativos
" 7.1 O auto de infração ambiental e a instauração de processo para apuração de infrações"
Página 331
Linha 35 
“Todos os entes federativos podem lavrar auto de infração no exercício da “atribuição comum de fiscalização”
Página 332
Linha 17
“7.2 Comunicação de infração ambiental por qualquer pessoa"
Página 332
Linha 18
“O art. 17, § 1º, possibilita que qualquer pessoa possa dirigir-se ao órgão ambiental competente para lavrar o auto de infração, com o fim de comunicar-lhe a ocorrência de uma infração ambiental."
Página 332
Linha 31 
“7.3 Situações de emergência ou de dano ambiental e poder de polícia ambiental"
Página 333
Linha 33
“O ente federativo que tiver conhecimento da iminência de degradação ambiental ou da ocorrência dessa degradação deverá determinar medidas para a evitação do dano, sua cessação ou sua redução."
Página 333
Linha 10 
Linha 30
II - LICENCIAMENTO AMBIENTAL - CARACTERÍSITICAS E ESPECIFICIDADES 
I. Licenciamento ambiental e imparcialidade: pela instauração de um novo órgão decisório
“Cinco princípios devem nortear toda a Administração Pública do País. Nenhum ato administrativo e nenhuma postura de qualquer órgão público podem contrariar ou violar os princípios do art. 37. A Administração Pública deve agir de acordo com as leis, ser impessoal, atuar com moralidade, não esconder do público as suas atividades e operar com eficiência."
Página 334
Linha 04
“No Brasil, a intervenção do Poder Público em relação ao meio ambiente tem seus fundamentos na própria Constituição, em seu art. 225, especialmente o § l fl, onde está indicada a forma de intervenção, podendo-se ver a sua força nos verbos “preservar”, “restaurar”, “definir", “exigir”, “controlar”, “promover” e “proteger”.
Página 334
Linha 11 
“Os comportamentos constitucionais determinados ao Poderes Públicos - do Executivo, do Legislativo e do Judiciário - visam especialmente à eficiência e a impessoalidade."
Página 334
Linha 16 
“Para que o licenciamento tenha chance de ser eficiente, precisa ser não preconceituoso e imparcial."
Página 334
Linha 20 
“O órgão público que tem tido a incumbência de realizar o licenciamento é o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e de Recursos Naturais Renováveis-IBAMA."
Página 334
Linha 27 
“Depara-se com a impossibilidade de um licenciamento eficiente, impessoal e moral diante da vontade do Chefe do Executivo frente à atuação de um órgão, que é seu dependente hierárquico."
Página 334
Linha 35 
“O que se sugere é a criação de um sistema de licenciamento ambiental autônomo, quando o interessado nesse licenciamento for qualquer nível de governo ou órgão público."
Página 335
Linha 01 
“2. Licenciamento ambiental estadual e legislação federal."
Página 335 
Linha 03
“(...) a legislação federal - no que concerne às normas gerais - é obrigatória para os Estados no procedimento da autorização.
Página 335
Linha 10 
“importa distinguir que a norma geral federal não invade a competência dos Estados ao se fazer presente no procedimento da autorização. A norma federal - por ser genérica - não deverá dizer qual o funcionário ou n órgão incumbido de autorizar (matéria típica da organização autônoma dos Estados), mas poderá dizer validamente quais os critérios a serem observados com relação à proteção do ambiente."
Página 335
Linha 16 
“3.Licenciamento ambiental e zoneamento ambiental"
Página 335 
Linha 21 
“Andou bem o legislador em colocar o zoneamento ambiental antes do licenciamento, isto porque as regras para o uso do solo e o desenvolvimento de atividades em um espaço territorial merece ser previsto antes do licenciamento."
Página 335
Linha 25 
Havendo, portanto, regra que estabeleça zoneamento ambiental para um determinado espaço territorial, (...) não pode ser contrariada pela concessão da autorização do Poder Público não só Estadual, como Federal e Municipal."
Página 335
Linha 33 
“4. Licenciamento ambiental e padrões de qualidade"
Página 335 
Linha 34
“Os padrões de qualidade previstos para o meio receptor- água, ar e solo - devem ser amplamente confrontados com o sistema de produção e efluentes da atividade que pretende obter a autorização."
Página 336
Linha 07
“se o lançamento da nova carga poluidora fizer ultrapassar os padrões de qualidade em qualquer das alíneas (...) a atividade deverá ser indeferida, isto é. o órgão público ambiental não poderá conceder a autorização ou a licença ambiental."
Página 336
Linha 14 
“5. Licenciamento ambiental e normas de emissão"
Página 336
Linha 15 
“As normas de emissão condicionam a autorização. O órgão público ambiental tem o dever legal de examinar o projeto apresentado para verificar se as normas de emissão serão respeitadas."
Página 336
Linha 21
“A Administração Pública ambiental tem, contudo, o dever de verificar se os meios de controle da poluição projetados pelo requerente serão eficazes."
Página 337
Linha 03
“A Administração Pública segundo o princípio constitucional e a Lei 6.938/1981 deve analisar o pedido de autorização no sentido de que se evite - com a maior amplitude - o dano ambiental."
Página 337 
Linha 06
“6. Licenciamento ambiental: prazo de validade, decadência e revogação"
Página 337
Linha 08 
“A Lei 6.938/1981, ao prever a revisão do licenciamento (art. 92, IV) - de forma indireta - indicou que a autorização não é por prazo indeterminado."
Página 337
Linha 25 
“A Resolução 237/1 997- conama (art. 18) estabelece que a licença ia não pode ter prazo superior a 5 anos, a licença de instalação não pode ter prazo superior a 6 anos e a licença de operação não pode ter ' -.7.0 superior a 10 anos. Cada ente da Federação estabelecerá, dentro desses limites, os seus prazos."
Página 337
Linha 30 
“Se a autorização impuser alguma condição a ser cumprida pelo requerente e a condição não for observada, ocorre a decadência da autorização."
Página 338
Linha 01
“A revogação, entretanto, dá condições para que o órgão público reveja a autorização, ainda no prazo de validade da mesma. A ocorrência de fato grave para a saúde pública ou para o ambiente pode motivar o ato da Administração."
Página 338
Linha 18 
“A Resolução 237/1997- conama arrolou os fundamentos da suspensão ou do cancelamento da licença expedida: violação ou inadequação de quaisquer condicionantes ou normas legais; omissão ou falsa descrição de informações relevantes e superveniência de graves riscos para a saúde e para o meio ambiente (art. 19)."
Página 338
Linha 23 
“7. Licenciamento ambiental e financiamento por instituições oficiais"
Página 338
Linha 25
“O Decreto 99.274/1990 diz, no art. 19, § 3a: “Iniciadas as atividades de implantação e operação, antes da expedição das respectivas licenças, os dirigentes dos órgãos seccionais do IBAMA deverão, sob pena de responsabilidade funcional, comunicar o fato às entidades financiadoras dessas atividades, sem prejuízo da imposição de penalidades, medidas administrativas de interdição, judiciais de embargo, e outras providências cautelares”
Página 339
Linha 05
“8. Tipos de licenciamento ambiental"
Página 339
Linha 26
“O Poder Público, no exercício de sua competência de controle, expedirá as seguintes licenças:
Licença Prévia (LP), na fase preliminar do planejamento da atividade, contendo requisitos básicos a serem atendidos nas fases de localização, instalação e operação, observados os planos municipais, estaduais ou federais de uso do solo; II - Licença de Instalação (LI), autorizando o início da implantação, de acordo com as especificações constantes do projeto executivo aprovado; III - Licença de Operação (LO), autorizando após as verificações necessárias, o início da atividade licenciada e o funcionamento de seus equipamentos de controle de poluição, de acordo com o previsto nas Licenças Prévia e de Instalação”.
Página 340 
Linha 28
“9. Licenciamento ambiental e controle da poluição. Tecnologia apropriada"
Página 340
Linha 29 
“O Poder Público deve exigir o emprego de tecnologia disponível pelo menos no mercado brasileiro - para prevenir a poluição."
Página 340
Linha 36 
“Importa que a tecnologia empregada não possa causar prejuízo ao homem e a seu ambiente, não cabendo, contudo, ao Poder Público indicar este ou aquele equipamento antipoluidor."
Página 341 
Linha 01
“Deixando o Poder Público de cumprir seu dever (...) cabe a propositura de ação popular, para anular a autorização e/ou a licença outorgada ou a interposição de ação civil pública, visando ao cumprimento da obrigação de fazer, isto é, de instalar e operar equipamentos contra a poluição"
Página 341
Linha 14 
“10. Licenciamento ambiental e unidade do licenciamento"
Página 341
Linha 26 
“A interpretação de que o licenciamento ambiental deve abranger obra como um todo, não devendo ser fragmentado, decorre da lógica «próprio licenciamento. O licenciamento só existe porque a atividade ou a obra podem oferecer potencial ou efetiva degradação ao meio ambiente.
Página 341
Linha 32 
“A Resolução 01/1986- CONAMA indica que o Estudo de impacto Ambiental deve abranger “a área geográfica a ser direta ou indiretamente afetada pelos impactos, denominada área de influência do projeto, considerando, em todos os casos, a bacia hidrográfica na qual. localiza” (art. 5º, III)."
Página 342
Linha 11
“11. Licenciamento ambiental e crime - Descumprimento das normas legais e regulamentares"
Página 342
Linha 13 
“Construir, reformar, ampliar, instalar ou fazer funcionar, em qualquer parte do território nacional, estabelecimentos, obras ou serviço potencialmente poluidores, sem licença ou autorização dos órgãos ambientais competentes, ou contrariando as normas legais e regulamentares pertinentes: Pena - detenção, de um a seis meses, ou multa, ou ambas as penas cumulativamente” (art. 60 da Lei 9.605/1998)"
Página 342
Linha 28 
“A expressão “em qualquer parte do território nacional” mostra que não há isenções aos estabelecimentos, obras ou serviços potencialmente poluidores. Assim, todos os estabelecimentos ou obras militares (inclusive das polícias militares) e os estabelecimentos e obras indígenas sujeitos a prévia licença e/ou autorização estão abrangidos pela incriminação do art. 60."
Página 343 
Linha 06
“Age com inegável dolo eventual quem (pessoa física ou jurídica) continua operando ou funcionando após a expiração do prazo de validade da licença ou da autorização.
Página 343
Linha 17 
“Esta segunda parte do art. 60 criminaliza o descumprimento do conteúdo da autorização e/ou da licença."
Página 343
Linha 30 
“Não é preciso que o descumprimento das “normas legais ou regulamentares” cause poluição. Aí se trata do crime do art. 54. O que se incrimina no art. 60 é a desobediência às normas administrativas ambiente às normas legais ambientais."
Página 344
Linha 07
“A Lei 9.605/1998 criminalizou o descumprimento das normas legais e regulamentares concernentes ao meio ambiente tentando incentivar a aplicação das normas existentes, tão esquecidas e desprezadas pelos poluidores ."
Página 344
Linha 11 
“Assim, quem deixa de apresentar Estudo Prévio de Impacto Ambiental exigido pelas Leis 6.803/1980 e 6.938/1981 e pelo Decreto 99.274/1990, apoiados pelo art. 225,§ Ia, IV, da CF, assume o risco de produzir significativa e potencial poluição, age com dolo eventual e/ou direto, merecendo ser incurso no art. 60."
Página 344
Linha16 
“12. Dos funcionários públicos e dos crimes contra a Administração ambiental"
Página 344
Linha 18 
“Fazer o funcionário público afirmação falsa ou enganosa, omitir a verdade, sonegar informações ou dados técnico-científicos em procedimentos de autorização ou de licenciamento ambiental: Pena-reclusão de um a três anos, e multa” (art. 66 da Lei 9.605/1998)."
Página 344
Linha 22 
“Considera-se funcionário público, para os efeitos penais, quem, embora transitoriamente ou sem remuneração, exerce cargo, emprego ou função pública” - art. 327, caput, do CP. O § 1.º deste artigo equipara a funcionário público quem exerce cargo, emprego ou função em entidade paraestatal."
Página 344
Linha 34“O crime do art. 66 tem como centro o procedimento de autorização ou de licenciamento ambiental. Para proteger a lisura e a veracidade desse procedimento é incriminado o funcionário público que dolosamente faz afirmação falsa ou enganosa, omite a verdade, sonega informações ou dados técnico-científicos"
Página 345
Linha 01
“Conceder o funcionário público licença, autorização ou permissão em desacordo com as normas ambientais, para as atividades, obras ou serviços cuja realização depende de ato autorizativo do Poder Público: “Pena - detenção, de um a três anos, e multa. “Parágrafo único. Se o crime é culposo, a pena é de três meses a um ano de detenção, sem prejuízo da multa”
Página 345
Linha 26
“Diferentemente do art. 60, o art. 67 incrimina mais amplamente a desobediência às normas. No art. 60 exige-se o cumprimento das “normas legais e regulamentares pertinentes”. No art. 67 deve-se apurar o cumprimento das normas de qualquer hierarquia, e não só as legais e regulamentares."
Página 346
Linha 07
“13. Do crime de deixar de cumprir obrigação de relevante interesse ambiental"
Página 346
Linha 09 
“Deixar, aquele que tiver o dever legal ou contratual de fazê-lo, de cumprir obrigação de relevante interesse ambiental: “Pena - detenção, de um a três anos, e multa. “Parágrafo único. Se o crime é culposo, a pena é de três meses a um ano de detenção, sem prejuízo de multa” (art. 68 da Lei 9.605/1998)."
 Página 346
Linha 17 
"No art. 68 o agente contraria relevante interesse ambiental, deixando de cumpri-lo."
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Linha 23 
“Poderão ser sujeitos ativos do crime a pessoa física e a pessoa jurídica. Dever legal têm o funcionário público como o agente público contratual de respeitar o relevante interesse ambiental."
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Linha 34 
“Um dos deveres do servidor público é o de promover a apuração da infração administrativa ambiental (art. 70, § 3a, da Lei 9.605/1998."
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Linha 12
“14. Do crime de impedir ou dificultar a ação fiscalizadora do Poder Público"
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Linha 17
“Impedir, resistir ou criar obstáculos, de qualquer forma, à fiscalizado Poder Público é crime, segundo o art. 69, referido. A ação ou a missão que dificulte a atividade do servidor público pode apresentar-se forma muito variada. Quem autoriza somente o acesso parcial a documentos relativos ao meio ambiente ou às instalações comete o crime em exame."
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Linha 23 
“O representante do Poder Público está obrigado a identificar-se devidamente para que o agente do crime tenha ciência de que está obstando dificultando a ação da Administração."
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Linha 26
"15. O licenciamento ambiental e o Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencial ente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais"
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Linha 29 
“0 Cadastro Técnico de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais foi instituído pela Lei 7.804, de 989, que inseriu o inciso XII no art. 9a da Lei 6.938/1981."
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Linha 05
“O registro não se confunde com a licença ambiental. A ausência de registro não é crime, mas somente ilícito administrativo."
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Linha 12 
“16. O licenciamento ambiental de petróleo, gás natural e amianto
16.1 Extração, industrialização, exploração e produção de petróleo e de gás natural — A Agência N acional de Petróleo-ANP"
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Linha 16 
“A exploração de petróleo e de gás natural, no Brasil, é objeto da Lei 9.478, de 6.8.1997 (D O U 7.8.1997). Nesta lei vemos que consta, como um dos princípios e objetivos da política energética nacional, a proteção do meio ambiente (art. 1.º, IV)."
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Linha 27 
“A Agência Nacional de Petróleo-ANP é entidade integrante da Administração federal indireta, submetida ao regime autárquico especial, vinculando-se ao Ministério de Minas e Energia."
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Linha 35 
“O processo decisório da ANP obedecerá aos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade e publicidade (art. 17)."
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Linha 23
“As atividades de exploração, desenvolvimento e produção de petróleo e de gás natural serão exercidas mediante contratos de concessão, precedidos de licitação. A outorga da concessão não dispensa o “licenciamento ambiental”, conforme o art. 10 da Lei 6.938/1981, e a realização do Estudo Prévio de Impacto Ambiental, revestido de publicidade."
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Linha 32 
“A Lei 9.478/1997 estabeleceu definições técnicas, entre as quais destacamos: pesquisa ou exploração é “o conjunto de operações ou atividades destinadas a avaliar áreas, objetivando a descoberta e a identificação de jazidas de petróleo ou de gás natural”; desenvolvimento é o “conjunto de operações e investimentos destinados a viabilizar as atividades de produção de um campo de petróleo ou gás”; e lavra, ou produção, é “o conjunto de operações coordenadas de extração de petróleo ou gás natural de uma jazida e de preparo para sua movimentação”
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Linha 03
“A lei refere-se a “reservatório” como sendo a “configuração geológica dotada de propriedades específicas, armazenadora de petróleo ou gás, associados ou não."
Página 350
Linha 12 
“A Lei 9.478/1997, ao determinar que o concessionário adote “as melhores práticas da indústria internacional do petróleo” e obedeça "às normas e procedimentos técnicos e científicos pertinentes” (art. 44, VI) estabeleceu parâmetros de comportamento, inclusive ambiental, que devem ser exigidos pela ANP, até mesmo pela via judicial."
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Linha 24 
“16.2 Extração, industrialização, comércio e transporte de asbesto/amianto"
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Linha 26 
“A Lei 9.055, de 1.6.1995 (D O U 2.6.1995), proíbe, em todo o território nacional: “I - a extração, produção, industrialização, utilização e comercialização da actinolita, amosita (asbesto marrom), antofilita, crocidolita (amianto azul) e da tremolita, variedades minerais pertencentes ao grupo dos anfibólios, bem como dos produtos que contenham estas substâncias minerais; II - a pulverização {spray) de todos os tipos de fibras, tanto de asbesto/amianto da variedade crisotila como daquelas naturais e artificiais referidas no art. 2° desta Lei; III - a venda a granel: de fibras em pó, tanto de asbesto/amianto da variedade crisotila como daquelas naturais e artificiais referidas 110 art. 2º desta Lei”. Contudo, a mencionada lei não proibiu a extração, industrialização, utilização e comercialização do asbesto/amianto da variedade crisotila (amianto branco)."
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Linha 25
“A utilização do asbesto tem provocado uma grave doença chamada asbestose”, que é “inflamação crônica do pulmão causada pela prolongada inalação de partículas de asbestos”.
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Linha 03
“As normas da Lei 9.055/1995 não são, por si mesmas, suficiente para proteger a sanidade ambiental nas empresas e a saúde dos que manipularem produtos com asbesto/amianto. O Brasil não se julgou em condições de proibir a variedade crisotila (asbesto branco), como ouros Países estão fazendo, e substituir este material por outro não poluente. A lei reservou função importante na matéria aos sindicatos e aos médico do trabalho."
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Linha 14
“A partir de 2.6.1996 as empresas que não tenham assinado acordos com os sindicatos sobre a variedade crisotila e as fibras naturais e artificiais de qualquer origem sofreram automaticamente o cancelamento de seu alvará de funcionamento (art. 3E, § 3e, da Lei 9.055/1995). - fiscalização pública e privada é que irá implementar a aplicação ordem legal."
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Linha 31 
“17. Licenciamento ambiental de unidades de tratamento de esgotos sanitários.
17.1 O sentido das etapas de eficiência no tratamento de esgotos"
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Linha 34 
“A Lei de Saneamento Básico - Lei 11.445/2007 - estabelece que licenciamento ambiental das unidades de tratamento de esgotos sanitários e de efluentes gerados nos processos de tratamento de água consideram etapas de eficiência, a fim de alcançar progressivamente os padrões estabelecidos pela legislação ambiental, em função da capacidade de pagamento dos usuários”
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Linha 03“A eficiência é uma obrigação da Administração Pública, conforme o art. 37, caput, da CF."
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Linha 05 
“Na questão do tratamento dos esgotos sanitários, alcançar bons resultados é irrenunciável, pois, além de ser um princípio constitucional, configura direito de todos a um meio ambiente ecologicamente equilibrado e essencial à sadia qualidade de vida (art. 225 CF)."
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Linha 10 
“O art. 44 da Lei de Saneamento Básico propõe um tratamento progressivo. A progressividade foi estabelecida, na lei ordinária, em relação à capacidade de pagamento dos usuários. Temos dois tipos de usuários em relação ao tratamento: o usuário que utiliza a rede de esgotos sanitários, fazendo o lançamento, nela, de resíduos, como também é usuário aquele que vai consumir a água que recebe os esgotos, tratados ou não."
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Linha 15 
“No caso, a segunda modalidade de usuário não é responsável pelo pagamento porque não deu causa ao lançamento mencionado (algumas vezes as duas figuras de usuário irão coincidir na mesma pessoa física ou jurídica)."
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Linha 30 
“17.2. Da capacidade de pagamento dos usuários"
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Linha 33
“Os usuários envolvidos têm, sem duvida a responsabilidade de pagar pela poluição praticada, com base não só na Lei 9.433/1997 (arts. 12, III, e 20), como com fundamento na Política Nacional do Meio Ambiente (art. 4.º, VII)."
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Linha 36 
“Paga-se para despoluir, e para não poluir mais, segundo o princípio “poluidor-pagador” de que "quem polui, paga."
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Linha 03
“Diante da manifesta insuficiência de recursos financeiros de setores carentes da população, o Poder Público precisa estar presente, através dos subsídios. Apropria Lei 11.445/2007 conceitua subsídio como “instrumento econômico de política social para garantir a universalização do acesso ao saneamento básico, especialmente para populações e localidades de baixa renda” (art. 32, VIII)."
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Linha 19 
“17.3 Do procedimento simplificado de licenciamento"
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Linha 22 
“A simplificação do procedimento deve ser aplicada em função do porte das unidades de tratamento de esgotos sanitários e dos impactos ambientais (art. 44, § 1.º, da Lei 11.445/2007). Simplificação é um conceito ligado à eficiência, pois a Administração Pública não deve perder tempo. Contudo, planejar não é perda de tempo, desde que seja feito com competência e civismo."
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Linha 31 
“O Plano Diretor do Município deve ser levado em conta, principalmente para ser avaliada a proximidade de creches, escolas, hospitais e abrigos para idosos. O plano da bacia hidrográfica deve ser levado em conta (art. 19, § 3e, da Lei 11.445/2007 como o próprio plano de saneamento básico (art. 19 da lei citada)."

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