AULA DRENAGEM

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DRENAGEM
ABASTECIMENTO DE ÁGUA
ESGOTO SANITÁRIO
INFRAESTRUTURA URBANA -2017/01
PROFESSORAS: KARLA NUNES DE BARROS COELHO E ANA LILIAN BROCK
CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS – ARQUITETURA E URBANISMO
DRENAGEM| ABASTECIMENTO DE ÁGUA | ESGOTO SANITÁRIO
FUNÇÃO:
Promover o adequado escoamento das massas líquidas provenientes das chuvas;
Assegurar o transito público e a proteção das edificações.
Evitar efeitos danosos das inundações;
CIDADES MEDIEVAIS � Grande circulação de pedestres� Águas pluviais escoavam por sobre o pavimento
das vias, geralmente em sua parte central.
CRESCIMENTO DAS CIDADES + VEICULOS AUTOMOTORES � Drenagem passa a ser através de
galerias pluviais subterrâneas
Fonte: Mascaró, 1987
ESCOAR ESGOTO
ESPAÇO CIRCULAÇÃO DE PESSOAS E INSPEÇÃO\LIMPEZA
Sistema Unificado
DESUSO
DOENÇAS INFECTO CONTAGIOSAS
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DRENAGEM URBANA � Prevenção de inundações
Principalmente: áreas mais baixas das comunidades sujeitas a alagamentos ou marginais de cursos naturais de água.
Crescimento urbano desordenado, informal, sem planejamento, sem respeitar a vegetação e 
condicionantes naturais locais � Problemas de drenagem| possíveis inundações.
Sistema de drenagem não considerado desde o início do planejamento urbano � maior custo, menor 
eficiência.
IMPORTANTE
Planejamento integrado.
Planos regionais, estaduais ou federais;
Compatibilidade;
Foco no desenvolvimento e na eficiência.
http://dcsbcsp.blogspot.com.br/2011/06/enchente-inundacao-ou-alagamento.html
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PLANO URBANÍSTICO DE EXPANSÃO � PLANO DE DRENAGEM URBANA
� Demarcação de áreas baixas � Possíveis áreas inundáveis
� Analise da viabilidade de ocupação das áreas.
Com um adequado sistema de drenagem (seja águas superficiais ou subterrâneas) provém:
-Desenvolvimento do sistema viário; 
- Redução de gastos com manutenção das vias públicas; 
-Valorização das propriedades existentes na área beneficiada; 
- Escoamento rápido das águas superficiais, facilitando o tráfego por ocasião das precipitações; 
-Eliminação da presença de águas estagnadas e lamaçais; 
-Recuperação de áreas alagadas ou alagáveis; 
- Segurança e conforto para a população habitante ou transeunte pela área de projeto.
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ELEMENTOS DE DRENAGEM URBANA
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MEIOS-FIOS
RECOMENDA-SE: altura aproximada de 15 cm (em relação ao nível superior da sarjeta).
Altura maior � Dificuldade de abertura portas dos automóveis;
Altura menor � Menor capacidade de condução das águas nas vias.
• Elementos entre o passeio e o leito carroçável;
• Paralelos ao eixo da rua;
• Geralmente de pedra ou concreto pré-moldado;
• Formam um conjunto com as sarjetas.
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SARJETAS
• Faixas do leito carroçável;
• Estão junto ao meio-fio
• Geralmente concreto moldado in loco ou pré-moldado;
• Formam (com o meio-fio) canais triangulares � Função: DIRIGIR AS ÁGUAS PLUVIAIS PARA O SISTEMA
DE CAPTAÇÃO.
Disponível em: http://www.ebanataw.com.br/drenagem/sarjeta.htm
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SARJETÕES
• Calhas, com forma de “V”
• Estão nos cruzamentos das vias.
• Geralmente concreto moldado in loco ou pré-moldado;
• Função: DIRIGIR O FLUXO DAS ÁGUAS PERPENDICULARES e EVITAR PROBLEMAS DE TRÁFEGO
COM O ACÚMULO DE ÁGUA.
Sarjetão típico em paralelepípedos Disponível em: http://infraestruturaurbana.pini.com.br/solucoes-
tecnicas/6/1-sarjetoes-de-concreto-armado-227269-1.aspx
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BOCAS DE LOBO Sistema de captação lateral ou Vertical ou Combinado
• Caixas de captação das águas
• Estão ao longo das sarjetas, cruzamentos das vias a montante da faixa de pedestres, ou em pontos
intermediários, quando a capacidade do conjunto meio-fio x sarjeta fica esgotado..
• FUNÇÃO: CAPTAR AS ÁGUAS PLUVIAIS EM ESCOAMENTO SUPERFICIAL E CONDUZI-LAS AO
INTERIOR DAS GALERIAS.
Disponível em: http://www.ebanataw.com.br/drenagem/bocadelobo.htm
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GALERIAS
• Localizadas em valas executadas geralmente no eixo das
ruas;
• Recobrimento mínimo de 1,0 m;
• Em geral pré-moldadas em concreto;
• Diâmetros variando entre 400 e 1500 mm.
• FUNÇÃO: RECEBER AS ÁGUAS PLUVIAIS
CAPTADAS NA SUPERFÍCIE E ENCAMINHÁ-LAS
AO SEU DESTINO FINAL.
Disponível em: http://www.ebanataw.com.br/drenagem/Paris Tokyo
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POÇOS DE VISITA
• necessários quando há mudança de direção
ou declividade na galeria, nas junções de
galerias, na extremidade, ou quando há
mudança de diâmetro das galerias;
• As paredes são executadas, geralmente, em
tijolos ou concreto, o fundo em concreto e a
tampa em ferro fundido;
• FUNÇÃO: POSSIBILITAR O ACESSO ÀS
CANALIZAÇÕES, PARA LIMPEZA, E
INSPEÇÃO.
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BACIAS DE ESTOCAGEM
• Reservatórios superficiais ou subterrâneos;
• Função: ACUMULAR O EXCESSO DE ÁGUA PROVENIENTE DE CHUVAS FORTES, PERMITINDO SEU
ESCOAMENTO PELAS GALERIAS OU CANAIS EXISTENTES, EM FLUXOS COMPATÍVEIS COM AS SUAS
CAPACIDADES, EVITANDO EXTRAVASAMENTOS SOBRE OS LEITOS VIÁRIOS.
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Traçado da Rede do Sistema de Drenagem � Características topográficas e do Subsistema
viário da área a ser drenada.
Seu dimensionamento, depende:
• do ciclo hidrológico local: quanto mais chuva, maior é o subsistema;
• da topografia: quanto maiores os declives, mais rápido se dão os escoamentos;
• da área e da forma da bacia: quanto maior a área, mais água é captada;
• da cobertura e impermeabilização da bacia: quanto menos água for absorvida pelo terreno,
mais deve ser esgotada;
• do traçado da rede: interferências com as redes de outros subsistemas.
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O custo das redes de drenagem:
• Não há diferenças muito grandes relativas a mudança de traçado em projeto;
• Topografia principal fator a ser considerado.
• Tubulação principal no sentido da maior declividade; tubulação secundária no sentido
de menor declividade ou vice- versa� trajetórias em zig-zag ou retas.
• As trajetórias em zig-zag � não são recomendáveis � mudança brusca brusca de
direção� erosão nas paredes dos poços de visita.
Condições importantes:
TIPO DA CIDADE DECLIVIDADE DA BACIA
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O conceito tradicional � captar água da chuva, leva-la até as galerias e daí a um corpo de
água onde é despejado.
Sem considerar:
• Capacidade de absorção do solo, caso não seja impermeabilizado;
• Possibilidade de criação de reservatórios a céu abertos � água da chuva despejada nas
galerias e corpos de água em tempos maiores � menores impactos causados por altos
volumes de chuvas.
OS NOVOS CONCEITOS LEVAM EM CONSIDERAÇÃO ESSA 
POTENCIALIDADE.
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• Absorção de água pelo subsolo
• Pavimentação de pátios com pavimentos permeáveis
• Pavimentos veiculares permeáveis
• Bacias de estocagem
• Retenção de água de chuva dentro dos lotes
INFRA- ESTRUTURAS VERDES
• Abordagem ecológica do manejo das águas pluviais� imitar o ciclo hidrológico natural.
• Espaços públicos e verdes � Relacionados a Infraestrutura das cidades.
• Criar um rede de áreas verdes todas ligadas entre si.
• Em Seatlle existe um projeto chamado “open space seattle 2100” que pretende incorporar esses conceitos.
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JARDINS DE CHUVA
• Depressões topográficas que recebem água pluvial.
• O solo age como uma esponja que suga a água enquanto
microrganismos e bactérias no solo removem poluentes.
• Plantas� aumentam a evapotranspiração e remoção dos poluentes.
• As condições geotécnicas determinarão se a água poderia ser
infiltrada ou transbordada durante o pico do fluxo. (Exemplo- Portland-
EUA)
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http://www.arq.ufsc.br/labcon/arq5661/trabalhos_2007-1/drenagem/index.htm
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http://www.arq.ufsc.br/labcon/arq5661/trabalhos_2007-1/drenagem/index.htm
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http://www.arq.ufsc.br/labcon/arq5661/trabalhos_2007-1/drenagem/index.htm
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http://www.arq.ufsc.br/labcon/arq5661/trabalhos_2007-1/drenagem/index.htm
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http://www.arq.ufsc.br/labcon/arq5661/trabalhos_2007-1/drenagem/index.htm
01- Qual o objetivo básico dos sistemas de drenagem pluvial urbano? 
02- Explicar como os sistemas de drenagem proporcionam os seguintes benefícios: 
- Desenvolvimento do sistema viário; 
- Redução de gastos com manutenção das vias públicas; 
-Valorização das propriedades existentes na área beneficiada; 
- escoamento rápido das águas superficiais, facilitando o tráfego por ocasião das precipitações; 
- Eliminação da presença de águas estagnadas e lamaçais;
-Recuperação de áreas alagadas ou alagáveis; 
- Segurança e conforto para a população habitante ou transeunte pela área de projeto. 
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EXERCICIO:
Traçar sistema de 
infraestrutura de 
DRENAGEM urbana 
Considerar a 
TOPOGRAFIA.
http://techne.pini.com.br/engenharia-civil/169/artigo285862-1.aspx
http://profmbacelar.blogspot.com.br/2013/03/microdrenagem-cosanpa-2013.html