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Felipe Pinto de Lima Turma:3314 RELATÓRIO DE ENSAIO DE COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA DE AGREGADO MIÚDO E GRAÚDO Palmas – TO 2017 Felipe Pinto de Lima RELATÓRIO DE ENSAIO DE COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA DE AGREGADO MIÚDO E GRAÚDO Relatório elaborado como requisito parcial para aprovação na disciplina de Tecnologia do Concreto do curso de Engenharia Civil pelo Centro Universitário Luterano de Palmas (CEULP/ULBRA). Professor: Me. Fábio Henrique de Melo Ribeiro Palmas – TO 2017 SUMÁRIO 01. INTRODUÇÃO 2 02. norma pertinente 3 03. objetivo 4 04. EQUIPAMENTOS UTILIZADOS 5 05. Metodologia 9 5.1 Preliminares 9 5.1.1 Coleta e preparo das amostras 9 5.1.2 Limpeza e encaixe das peneiras 9 5.2 procedimento de ensaio 9 06. Curva granulometrica e conclusão 10 6.1 gráFICO DE CURVA GRANULOMETRICA 10 6.2 Conclusão 10 Referencias 12 01. INTRODUÇÃO Granulometria é o termo utilizado para medir a porcentagem de diferentes tamanhos dos grãos que constituem o agregado. A composição granulométrica tem grande influência nas propriedades das argamassas e concretos. É determinada por meio de peneiramento, através de peneiras com determinada abertura constituindo uma série padrão. Para se descobrir a granulometria e várias outras propriedades de diferentes materiais, são realizados ensaios específicos para o que se pretende avaliar. Os ensaios feitos nos materiais de Construção Civil são importantes para o controle tecnológico realizado para os diversos tipos de materiais. Principalmente para garantir a qualidade e segurança das obras realizadas. Para a determinação da granulométrica do agregado é utilizado a NBR NM 248 - Agregados - Determinação da composição granulométrica. Norma que tem o objetivo de prescrever o método para a determinação da composição granulométrica de agregados miúdos e graúdos. Neste relatório, será apresentado o ensaio granulométrico do agregado miúdo e de agregado graúdo feito no dia 22 de fevereiro de 2017 com a turma 3314 de Tecnologia do Concreto, juntamente com o professor Me. Fabio Ribeiro 02. norma pertinente ABNT NBR NM 248:2003: Agregados - Determinação da composição granulométrica, válida a partir de 01/09/2003 Materiais metálicos - Ensaio de tração à temperatura ambiente Materiais metálicos - Ensaio de tração à temperatura ambiente Materiais metálicos - Ensaio de tração à temperatura ambiente 03. objetivo Determinação da composição granulométrica de agregados miúdos e graúdos para concreto. A partir da composição granulométrica obtemos conhecimento do modulo de finura e da dimensão máxima característica do agregado 04. EQUIPAMENTOS UTILIZADOS Balança Conjunto de peneiras Agitador Mecânico Estufa Escova ou pincel Fundo avulso de peneira 05. Metodologia 5.1 Preliminares 5.1.1 Coleta e preparo das amostras Conforme a norma pertinente, foram coletadas 2 amostras de cada agregado, para agregado miúdo com 500g cada e para agregado graúdo, amostras com 5000g cada. Foram secas em estufa para retirar toda umidade que pode alterar a medição de massa. 5.1.2 Limpeza e encaixe das peneiras As peneiras devem ser encaixadas, previamente limpas, de forma crescente, conforme a abertura de sua malha, da base ao topo, com o fundo adequado. 5.2 procedimento de ensaio O procedimento iniciasse com a pesagem do material em uma balança com precisão de 0,1g. Feito isso as amostras são colocadas na peneira superior, a de maior abertura, e é ligado o agitador para que os grãos de menor diâmetro desçam para as peneiras inferiores até o fundo. A norma não prescreve um tempo exato de agitação, dizendo apenas que deve ser um tempo razoável, sendo assim a agitação foi mantida por cerca de um minuto. Após o termino do procedimento deve-se pesar o volume retido na peneira superior, anotar a quantidade de massa, para fazer a comparação e analise futura dos dados por meio de um cálculo. A peneira deve ser escovada de ambos os lados, para limpar a peneira, o material removido pelo lado interno é considerado retido, e o desprendido da parte externa é considerado passante, portanto devem ser somadas aos seus respectivos grupos. Após pesado e anotada a massa do material da primeira peneira, deve-se zerar a balança e acrescentar o material da segunda peneira e repetir o processo de escovação e acrescentar o excedente a bandeja. Deve-se repetir o processo com as peneiras seguintes até o fundo. A soma das massas de todas as peneiras e do fundo não deve ser inferior à 0,3% da massa total inicial. Terminada a pesagem do conteúdo da primeira amostra, repete-se o processo com a 2° amostra. Deve-se tirar a porcentagem média de cada peneira com aproximação de 0,1%. As amostras devem ter obrigatoriamente a mesma dimensão máxima característica e, em cada peneira, os valores de porcentagem retida individualmente não devem ter uma diferença maior que 4% entre si. Caso isto ocorra, repetir o peneiramento para outras amostras de ensaio até atender a esta exigência. Deve-se calcular também a porcentagem média, retida e acumulada em cada peneira com aproximação de 1% e, por fim, determinar o módulo de finura com aproximação de 0,01%. 06. Curva granulometrica e conclusão 6.1 gráFICO DE CURVA GRANULOMETRICA 6.2 Conclusão Cada tipo de estrutura requer um ou vários tipos de brita ou areia, pois elas influenciam diretamente na qualidade do concreto. Portanto, levando em consideração o gráfico apresentado, conclui-se que a brita utilizada para ensaio pode ser usada principalmente para produção de vigas, lajes pré-moldadas, tubos, blocos de concreto para construção e fundação, já que predomina a Brita nº 0 ou Pedrisco. E a areia utilizada, como se tem a maior parte sendo de 0,3 mm de diâmetro, ou seja, areia grossa (4 a 2 mm), pode ser utilizada no concreto em geral, massa em cimento, contra piso, chapisco e assentamento de tijolo. Referencias ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR NM 248:2003: Determinação da composição granulométrica. Rio de Janeiro, 2003. Disponível em: <http://professor.pucgoias.edu.br/SiteDocente/admin/arquivosUpload/17827/material/Nbr_nm248_2003.pdf>. Acesso em: 05 mar. 2017. BOLONHA, Rafael de Oliveira. Quais os tipos de brita e as função de cada um? 2013. Disponível em: <http://blog.construir.arq.br/tipos-de-brita-e-funcao/>. Acesso em: 06 mar. 2017 CAMPOS, Iberê M.. Areia para construção civil: como comprar e como usar. 2013. Disponível em: <http://blog.construir.arq.br/tipos-de-brita-e-funcao/>. Acesso em: 07 mar. 2017
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