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desafio profissional inclusão do aluno surdo

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
UNIDADE POLO GUAIRA-SP
CURSO DE PEDAGOGIA
DESAFIO PROFISSIONAL
Responsabilidade Social e Meio Ambiente, Didática, Língua Brasileira de Sinais, Psicologia da Educação e Teoria da Aprendizagem e Redes Sociais e Comunicação.
VANDERLEIA DE OLIVEIRA SILVERIO_RA3383551121
JESSICA DE ALMEIDA MENDES– RA 3398609993
FATIMA REGINA RODRIGUES CESTARO – RA 3398603168
LUCILENE BARBOSA FERREIRA – RA 3398623098
NOME DA ALUNO – RA 00000000
INCLUSÃO DO ALUNO E AS DIFICULDADES ENFRENTADAS 
Tutora:    Ingrid Pimentel Silva / Josi Carla de Oliveira Taveira 
Guaíra, 16 de Novembro de 2016. 
Desafio Profissional
Disciplinas Norteadoras: 
Responsabilidade Social e Meio Ambiente, Didática, Língua Brasileira de Sinais, Psicologia da Educação e Teorias da Aprendizagem e Redes Sociais e Comunicação.
Tutora EAD: Ingrid Pimentel Silva
Trabalho desenvolvido para o curso de Pedagogia.Disciplinas norteadores, Responsabilidade Social e Meio Ambiente, Didática, Lingua Brasileira de Sinais, Psicologia da Educação e Teorias da Aprendizagem e Redes Sociais e Comunicação apresentado à Anhanguera Educacional como requisito para a avaliação na Atividade” Desafio Profissional do 1º semestre 2016”, sob orientação da tutora EAD Ingrid Pimentel Silva.
Guaíra / SP
2016
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	3
Desenvolvimento	4
Passo 1-O tradutor e interprete de língua de sinais e língua portuguesa	5
Passo 2-Behaviorismo	7
Passo 3-Educação bilíngue para surdo: identidade, diferenças, contradições e mistérios 	8
Passo 4-Escolha e utilização dos recursos audiovisuais	9
CONSIDERAÇÕES FINAIS	10
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	11
INTRODUÇÃO 
Todo curso de formação de professores deveria ter como grade curricular o curso de libras para comunicar e ensinar. Existem surdos em todos os lugares níveis sociais, raças, credos, cores, mais estes devem estar inseridos na sociedade. 
Este trabalho é sobre o ensino pedagógico, a melhoria da aprendizagem e o comportamento do aluno surdo na escola regular. Vem de encontro com nossa maior dificuldade, porque parte dos professores já formados e os que vão se formar não estão preparados para atender este público que é tão especial e merece todo o nosso respeito. 
Além de preparar todos os envolvidos temos que preparar também toda a estrutura física, que tem que estar adequada para receber a criança e seus familiares. Os alunos, professores, funcionários devem estar ciente das necessidades deste aluno para saber acolhê-lo sem preconceito.
DESENVOLVIMENTO 
O desafio é preparar a escola que pela primeira vez irá receber um aluno surdo vindo de outra escola, Este aluno de acordo com informações recebidas, apresenta problemas relacionados com comportamento, dificuldades de concentração e atraso na aquisição da leitura e escrita, visto que o ensino da língua portuguesa era com a mesma pedagogia empregada para alunos ouvintes.
	Temos que saber que método pedagógico devemos usar, os meios que temos para acolher esse aluno.Tudo isso deve ser estudado em grupo. Nenhuma conduta deve ser tomada sem o conhecimento da equipe.Este é um trabalho que deve ser realizado em grupo em busca de um futuro melhor para o aluno e toda a sociedade.
O tradutor e intérprete de Língua Brasileira de Sinais e Língua Portuguesa
Ser “intérprete de língua de sinais” é uma formação aonde o campo de atuação vem crescendo não só no Brasil. Hoje, resguardado pelas leis, o surdo tem direito à presença do tradutor intérprete (de língua de sinais) na sala de aula. Assim é necessário novos investimentos na especialização do interprete de língua de sinais, na área da educação.
O intérprete de língua de sinais é contratado (como o próprio nome já diz) para interpretar o que o professor, os amigos e funcionários falam. Muitas vezes não é isso que ocorre, ele é confundido com o professor (principalmente quando atua no ensino infantil ou fundamental). Foi criado um código de ética especifico que está em experiência, onde o intérprete passa a ser um tutor. Isso está gerando muitos problemas, pois muitas vezes o tutor não tem a formação de professor. Deveria então contratado professores com domínio da língua de sinais.
Em alguns países como os EUA depois de discussão sobre o assunto é antiético ao interprete tutorar, disciplinar, acompanhar, realizar atividades gerais extraclasses e a apresentar informações sobre o aluno.
Todo professor é autoridade maior na sala de aula O intérprete deve ser neutro; o professor tem que trabalhar junto com intérprete e este deve ter descanso garantido para melhor desempenho.O intérprete é apenas um elemento para melhor acessibilidade nas aulas.Visto que as aula requerem mais atenção, mais tempo, melhoria na qualidade do ambiente. Dados dos alunos devem ser mantidos em sigilo fora da sala.
Para o interprete trabalhar com crianças é mais difícil, pois estes podem confundir o verdadeiro papel do interprete já os adolescentes e adultos sabem o verdadeiro papel do interprete, mas requerem maior qualificação através de conhecimento e formações especificas.
O Ministério da Educação (MEC) está procurando profissionalizar professores com formação em intérprete, para que estes possam trabalhar os conteúdos em um período com professores normais e outro período como professores intérprete em língua de sinais.
Através de uma pesquisa, ficou mais claro, que intérpretes devem ter mais qualificações técnicas e estas devem ser urgente. Os alunos estão sendo prejudicados, pois os conteúdos estão sendo destorcidos, quando passados aos alunos por intérpretes que não tem conhecimento específico nem qualificação para ocupar este lugar.
Em diversos momentos das aulas não há e, às veze, existe uma distorção de informação, Muitas vezes o tradutor faz explicações pessoais em relação ao conteúdo. São problemas enfrentados durante uma aula com intérprete. O aluno surdo não tem como chegar às informações. Esta relação interprete aluno muitas vezes extrapola o profissional sem contar com outros problemas de ordem pessoal.
Pensar no intérprete de língua de sinais como intermediador professor-aluno é uma responsabilidade muito importante e exige uma qualificação especifica na área da interpretação e na área de conhecimento envolvido. É preciso um bom suporte emocional, uma boa retaguarda da direção.
Temos que ter consciência que devemos nos especializar cada vez mais e quem sabe, quando terminarmos esta graduação e iniciarmos p exercício de nossa profissão consigamos nos especializar, nos profissionalizar para melhor a vida destes alunos junto à família e principalmente junto à sociedade.
Passo 2-Behaviorismo
O americano John B. Watson criou o termo “Behaviorismo” que significa o estudo do comportamento. Ele acreditava que o meio em que o ser humano vive, leva a certos estímulos para determinadas respostas. Com o tempo o Behaviorismo foi se modificando, o termo passou a significar o estudo das interações entre o individuo que passa a responder de acordo com o ambiente que ocorreram o estímulo “ação”.
No Behaviorismo existem dois tipos de comportamento; o respondente que é ação “não voluntária”, como: a contração das pupilas e o comportamento operante, que significa a aprendizagem de algo que sentimos necessidade, exemplo: sede, fome.
 O Behaviorismo estuda também o reforçamento. O quando fazemos algo e somos bem sucedidos continuamos, caso não estes cessarão. Em muitos casos a punição severa é o único recurso que funciona.
No comportamento reforçado negativo existem dois elementos: a esquiva que significa: na primeira ação vai haver uma resposta rápida assim evitando que a segunda ocorra; e a fuga que é o contrario quando ocorre um estímulo aversivo do que já está em andamento.
A natureza e a extensão que o ambiente exerce sobre nós tem sido muito discutida, como exemplosa discriminação quando uma resposta se mantém na presença de um estimulo, mas sofre certo grau de extinção em outro. Também se pode refletir sobre o aprendizado social.
As técnicas e conceitos do Behaviorismo têm contribuído bastante na educação e não só na educação, mas também em treinamento de empresas, clínicas psicológicas, trabalhos educativos de crianças excepcionais e outras.
Passo 3 – Educação bilíngue para surdos: identidade, diferenças, contradições e mistérios. 
	Nas últimas décadas o ensino especial em sala regular vem sendo reestruturado para atender alunos de inclusão. Uma das metodologias é ensinar libras e o aluno deve ter acesso quanto antes, melhor. Na escola bilíngue a proposta é que todos tenham acesso para assim o aluno surdo possa interagir e ter sua autonomia.
	Na maioria das vezes é frustrante para o aluno surdo que fica alheio às atividades desenvolvidas em sala de aula. Isso é resultado do despreparo dos professores, e a forma inadequada que está sendo conduzida a pratica pedagógica.
Muitas vezes os alunos com surdez chegam à escola com várias defasagens linguísticas. Não tendo compreensão das disciplinas, não sabendo o significado das palavras, não conseguem ler nem interpretar textos, pois a Língua Portuguesa tem estrutura própria.
Quando se apresenta libras cedo, o potencial e possibilidades na modalidade leitura e escrita, é muito melhor. É necessário oferecer ao aluno surdo metodologias apropriadas para o ensino da Língua Portuguesa, não diferenciando na forma do funcionamento linguístico, mas dando ao aluno possibilidades para o desenvolvimento social, político, emocional e cultural.
Todos devem saber da importância da língua de sinais e lutar para que os direitos sejam preservados e mais: dar condições que os mesmos lutem pelos seus direitos e por uma aprendizagem adequada.
Aulas devem ser de fácil compreensão. Quando já estiver na modalidade leitura e escrita o aluno deve ser orientado em libras, ter um intérprete, e observar se o educando entendeu o conteúdo e tirar suas dúvidas.
Libras é de suma importância no ensino de Língua Portuguesa para alunos surdos assim ele não se sentira excluído.
Pra que tudo aconteça da melhor maneira possível, professores devem ter consciência da sua importância e assim alunos e professores sairão ganhando. A coordenação deve trazer recursos e preparar ou trazer professores capacitados para que os desafios sejam superados. Esse processo é longo, demanda tempo, mas só assim será uma escola inclusiva.
Passo 4 – Escolha e utilização dos recursos áudio visuais 
O termo recurso ou material audiovisual é novo para os educadores. Foram muitos os métodos empregados,anteriormente, como uma educação baseada na experiência, que levasse o educador a observar, comparar e refletir. O conhecimento provém da experiência e das percepções sensíveis outros ainda afirmavam que deveríamos exercitar primeiro os sentidos das crianças, depois a memória, a seguir a inteligência e por fim o juízo. Houve ainda os que afirmavam que quanto maior o número de sentidos que utilizamos mais exato será o conhecimento adquirido.
Depois de muitos estudos a Psicologia genética viu que a participação do indivíduo é de suma importância. Esses estudos vão se dividindo em afetiva e cognitiva, figurativa e operatória; estes ainda se dividem em percepção, imitação, imagem mental, nas ações sensório-motoras, interiorizadas e mentais.
Os recursos usados podem se divididos em três visuais(apenas visão), auditivos(somente audição) e audiovisuais (reúne os dois visuais e auditivos). Alguns recursos visuais:
Elementos ou códigos: códigos digitais escritos e os analógicos.
Materiais ou veículos: quadro de giz, flanelógrafo, imanógrafo, quadros, cartazes, gravuras, museus, filmes, mapas, objetos, fotografia, mural didático e outros.
Recursos auditivos:
Elementos ou códigos: códigos digitais orais e códigos analógicos orais.
Materiais ou veículos: radio discos, fitas magnéticas.
Recursos audiovisuais: diapositivos e dia filmes com som, cinema sonoro, televisão, vídeo cassete, DVD, CD.
Não basta ter todos esses recursos e outros; é necessário que o aluno perceba, manipule, transforme, reconstrua e seja estimulado para que tudo tenha efeito. Tudo isso vai depender do estado do professor, dos amigos, da escola, tudo ao seu redor para um bom desenvolvimento.
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
O objetivo deste trabalho foi realizar um estudo sobre a inclusão de alunos surdos na escola regular. Tudo isso é muito bonito no papel, mas a experiência mostra que o professor não tem qualificação para exercer tal função.
O Estado por sua vez não dá aos mestres ferramentas para exercer este cargo com êxito.
Seria muito produtivo que o professor ensinasse libras através do lúdico, ensinar toda a classe e assim exercermos o acolhimento daquele ser que vive isolado no silêncio.(Experimentar ficar o recreio com tampoes no ouvido para sentir o que o outro vive dia após dia).
A edudação é tão ineficiente que prometeram um assistente em cada classe com vinte ou mais alunos e nada aconteceu. O professor ficou sozinho, sem cnseguir realizar sua função primordial-ensinar. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SUELI DE FÁTIMA FERNANDES;Educação Bilíngue Para Surdos:Identidades, Diferenças, Contradições e Mistérios.
ANA MERCÊS BAHIA BOCK ,ODAIR FURTADO, MARIA DE LOURDES TRASSI TEIXEIRA:PSICOLOGIAS UMA INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE PSICOLOGIA 13a edição reformulada e ampliada— 1999 3ª tiragem — 2001
 
Drª Ronice Muller de Quadros: O Tradutor e Interprete de Língua Brasileira de Sinais e Língua Portuguesa. Brasília 2004 Ministério da Educação MEC 
REGINA CÉLIA C. HAYDTREGINA.: Licenciada em Pedagogia pela Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo Pós-graduada em Educação pela Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo.
http://www.egov.ufsc.br/portal/conteudo/inclus%C3%A3o-social-do-surdo-reflex%C3%B5es-sobre-contribui%C3%A7%C3%B5es-da-lei-10436-%C3%A1-educa%C3%A7%C3%A3o-aos-profissi
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-73302005000200014

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