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Desafio profissional hospital Marcel

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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA
POLO: TAGUATINGA-FACNET- DF
3ª SÉRIE
ALUNO: MARCEL JUNIO DA SILVA SOUZA	RA: 3117371887
DESAFIO PROFISSIONAL 3ª SÉRIE
Desafio Profissional do Curso Tecnologia em Gestão Pública, com requisito à obtenção de notas das disciplinas Matemática financeira, Teoria política, Administração pública, Contabilidade básica, Finanças públicas e Orçamento municipal. Sob a Orientação da Tutora a Distância: Camila Bubas Nahas.
TAGUATINGA ( DF) - FACNET
2017
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA
POLO: TAGUATINGA-FACNET- DF
3ª SÉRIE
ALUNO: MARCEL JUNIO DA SILVA SOUZA	RA: 3117371887
RELATÓRIO FINAL PROINTER III
PROJETO INTERDISCIPLINAR APLICADO A TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA.
DISCIPLINAS NORTEADORAS: ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, CONTABILIDADE BÁSICA, TEORIA POLÍTICA, MATEMÁTICA FINANCEIRA, FINANÇAS PÚBLICAS E ORÇAMENTO MUNICIPAL.
TUTORA A DISTÂNCIA: CAMILA BUBAS NAHAS
TAGUATINGA ( DF) - FACNET
2017
RESUMO
INTRODUÇÃO	3
1. PASSO 1	4
2. PASSO 2	5
3. PASSO 3	6
4. PASSO 4	7
5. PASSO 5	8
CONSIDERAÇÕES FINAIS	9
REFERÊNCIAS	10
INTRODUÇÃO
 A intenção deste trabalho é para o desenvolvimento das habilidades do curso de Gestão Pública, com as disciplinas norteadoras, Administração Pública, Contabilidade Básica, Teoria Política, Matemática Financeira, Finanças públicas e Orçamento Municipal, este trabalho, ele aborda detalhes sobre a PEC 241/2016, e detalhes de um Pronto-Socorro.
PASSO 1
 O Sistema Único de Saúde – SUS, considerado uma das maiores conquistas das lutas populares implementadas na Constituição de 1988, ao longo de sua história tem passado por constantes e graves crises. Neste momento, certamente está enfrentando um dos períodos mais tensos por que já passou, pois está tendo sua integridade questionada.
Um dos fatores que tem ameaçado o SUS de dissolução é a possibilidade de aprovação da Proposta de Emenda Constitucional – PEC 241/16, que prevê o congelamento de gastos públicos por 20 anos, principalmente para as áreas da Educação e Saúde. A medida foi enviada ao Congresso Nacional no dia 15-06-2016 pelo presidente interino Michel Temer. 
 Se essa PEC for aprovada, o SUS como conhecemos certamente não terá capacidade de existir. Poderá perder sua integralidade, isto é, sua proposta atual de cobertura universal, deixando de oferecer acesso a serviços como internação hospitalar, cirurgias complexas, tratamentos mais caros e medicamentos, fornecendo somente a atenção básica a todos. Ou, ainda, poderá se reduzir a universalidade, focando na promoção de uma política de saúde para as populações mais pobres, semelhante ao modelo norte-americano atualmente.
 Ao frisar sobre a situação do Sistema de Seguridade Social no país, sobre os mecanismos de financiamento e gestão e sobre os riscos a que estão expostos os direitos sociais garantidos pela Constituição diante de medidas como a PEC 241/16. “Essa PEC representa a impossibilidade de crescimento e do aumento real de investimentos nos direitos e nas políticas sociais. O resultado será certamente um serviço de saúde de pior qualidade, com cada vez menos pessoas tendo acesso. Na educação e em outras políticas sociais se repetirá esse cenário. Com essa precarização dos serviços públicos e dos direitos, novas propostas de privatização vão surgir, o que já está acontecendo.
 Desde o início, quando houve o entendimento de que o Sistema Único de Saúde – SUS deveria existir, a partir da Constituição de 1988 e da Lei orgânica que o regulamenta, a Lei 8080, sempre se compreendeu que era necessário haver uma lei que dissesse como o financiamento desse sistema deveria ocorrer. Essa proposta de lei que garantisse o financiamento foi feita, na época, através da Proposta de Emenda Constitucional 29, que foi um processo que começou a ocorrer no ano 2000 e só foi se regulamentar 12 anos depois pela Lei Complementar 141. Desse modo, é possível perceber que por 12 anos a assistência à saúde existiu sem ter uma segurança de financiamento adequada. Essa situação gerou uma série de consequências, porque se garante um direito, mas não se garante o financiamento próprio para que isso aconteça.
Também é importante lembrar que o sistema de saúde está no âmbito de um sistema mais amplo, que é o contexto do Sistema de Seguridade Social, o qual também envolve a previdência e a assistência social, as quais têm fonte de financiamento próprio, que garantem o superávit primário do orçamento deste setor. Esse superávit é muito questionado, e organismos do próprio governo dizem que a previdência, principalmente, é deficitária, mas não é verdade. Um recente estudo da professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro Denise Gentil mostrou que o orçamento da seguridade social é superavitário, apesar de se afirmar o contrário.Então, a saúde, independentemente de ter uma fonte de recursos própria, acaba tendo uma certa segurança baseada no financiamento da Seguridade Social. No entanto, a regulamentação direcionada à garantia de um financiamento específico para a saúde, de acordo com a necessidade social, que é o Sistema Único de Saúde, o que é um grande desafio para um país imenso como o Brasil, tem o objetivo de buscar a ampliação do financiamento per capita para garantir uma saúde de qualidade.
 Se a PEC for aprovada, serão perdidos não somente os direitos sociais inscritos na Constituição Federal, mas a qualidade de vida da população brasileira sofrerá um forte rebaixamento, voltando a expectativas de longevidade bem inferiores às atuais. No caso particular da saúde poderão provocar a ampliação de doenças e, até mesmo, mortes diante da redução de recursos para o financiamento do SUS nos próximos 20 anos. É importante não esquecer que está PEC estabelece que os valores de 2016  serão  a base para a projeção de despesas até 2037, ou seja que não está previsto o crescimento populacional, a mudança de perfil demográfico com o envelhecimento da família brasileira em condições de saúde mais precária, que demandará mais o sistema, e da incorporação tecnológica crescente neste setor. Para ilustrar o recorte de recursos basta afirmar que esta proposta tivesse sido aplicada no período de 2003-2015 teriam sido retirados do SUS R$ 314,3 bilhoēs (a preços de 2015), sendo somente no ano 2015, R$ 44,7 bilhões, cerca de 44% a menos do que foi efetivado pelo Ministério da Saúde no mesmo exercício.
PASSO 2
 A Lei Federal n.º 9.637, de 15 de maio de 1988, que autoriza a instituição de OS, define sua natureza como pessoa jurídica de direito privado sem fins lucrativos. Toda a legislação estadual e municipal consultada estabelece a mesma natureza jurídica. Quanto às FEDP, o Projeto de Lei Complementar n. º92-A/2007, do poder executivo, permite aos entes federativos que a lei instituída defina a natureza jurídica da Fundação como de direito privado ou público (BRASIL, 2007A). Todas as leis consultadas definem a natureza de suas Fundações como de direito privado, com exceção da lei complementar da Bahia, que permite a instituição de Fundação estatal com personalidade jurídica de direito público ou privado. É importante ressaltar que, enquanto as normatizações sobre OS permitem que o Poder Público qualifique entidades já existentes, as legislações específicas sobre FEDP possibilitam a constituição de uma nova entidade criada pelo Estado. As propostas das OS e das FEDP não foram elaboradas exclusivamente para a saúde, e sim para uma diversidade de áreas sociais, como arranjos que realizariam a intermediação entre Estado, na forma de suas políticas sociais, e sociedade. Esses modelos jurídico institucionais não específicos para a saúde tiveram efeitos nas legislações subnacionais das OS, com uma reduzida formulação de leis dirigidas especificamente para a saúde e, por consequência, com pouca proximidade à normatização do SUS, no quese refere à incorporação dos parâmetros legais norteadores desse sistema. Apenas 25% dos estados e 41% dos municípios com legislação sobre OS observam em seu texto legal a exigência de alinhamentos às diretrizes e aos princípios do SUS. Essa falta de alinhamento das legislações às diretrizes do SUS não foi encontrada nas normatizações sobre FEDP, ao contrário, estas estabelecem que as atividades desenvolvidas devam ser realizadas em conformidade com o SUS.
 O modelo burocrático em moldes weberiano, centrado em suas regras de funcionamento, com ênfase no controle por procedimentos, não foi capaz de responder às necessidades da população. A falha desse modelo sustentou a formulação da Administração Pública Gerencial, pautada na responsabilização por resultados, que, em tese, teria uma maior abertura a canais democráticos de interlocução com a sociedade. No entanto, a análise dos marcos legais das OS e das FEDP, modelos jurídico- -institucionais atrelados ao modelo gerencialista, demonstra que esses modelos não dão conta de assegurar, em seus desenho jurídico-institucional, mecanismos democráticos que ampliem a participação social e que, consequentemente, garantam o interesse população na área da saúde. Nesse sentido, propõe-se um avanço dos estudos sobre os mecanismos jurídico-institucionais na área da saúde, em especial no tocante à análise dos contratos de gestão; à avaliação do impacto dos modelos jurídico-institucionais na redução das desigualdades de acesso e atenção à saúde; às formas de controle e participação social instituídas nesses arranjos e à avaliação de experiências institucionais alternativas.
PASSO 3
O Pronto-Socorro atende 20.000 consultas por mês, com valor de R$ 10,00 cada. Seu custo variável é de R$ 3,60 por consulta. Seus custos fixos operacionais são de R$ 20.000,00 por mês. Suas despesas financeiras são de R$ 6.900,00 mensais. A provisão para o Imposto de Renda (IR) é de 35%. Qual o valor do lucro líquido do Pronto-Socorro?
Segue tabela com os dados.
	Consulta mes
	20.000
	20.000
	Valor consulta
	R$ 10,00
	10,00
	Receita
	20.000X 10,00
	200.000,00
	Custo variáveis.
	R$3,60X20.000
	72.000,00
	Margem de contibuição
	200.000-72.000
	128.000,00
	LAJI
	72.000- 20.000
	52.000
	LAIR
	52.000- 6.900
	45.100
	Provisão IR
	45.000*35%
	15.785
	Lucro liquido
	45.100- 15.785
	29.315
	
	
	
PASSO 4
	Valor aplicado
	20.000
	
	Juros
	2%
	
	Tempo aplicado
	12 meses
	
	Total de juros
	20.000*2%*12 meses .= 4.800
	
	Total Final
	20.000+ 4.800= 24.800,00. 
	
PASSO 5
 O Hospital Regional de Samambaia (HRSam) foi incorporado à rede hospitalar da SES/DF em 24 de janeiro de 2003. É um hospital geral destinado à prestação de atendimento e internação nas especialidades clínica médica, clínica cirúrgica, ginecologia e obstetrícia. 
No ambulatório funcionam as especialidades cardiologia, cirurgia geral, pequenas cirurgias, cirurgia ginecológica, dermatologia, geriatria, mastologia, planejamento familiar, urologia/vasectomia e endocrinologia (para atendimento específico de hipertireoidismo, nódulos tireoidianos, disfunção da adrenal, doenças neuroendócrinas e diabetes insulino dependentes com complicações); além disso, a unidade realiza exames e procedimentos como eletrocardiograma e estomias.
A Regional de Saúde de Samambaia conta ainda com uma Unidade de Pronto Atendimento – UPA 24 Horas, que atende clínica médica, pediatria e odontologia. Atualmente possui quatro centros de saúde, quatro clínicas da família, três unidades básicas de saúde – UBS, dois Centros de Atenção Psicossocial (CAPS para transtornos mentais e CAPS-ad para usuários de álcool e drogas) e uma Unidade de Acolhimento.
Superintendente da Região de Saúde Sudoeste: Lucilene Maria Florêncio de Queiróz
Diretor do Hospital Regional de Samambaia: Luciana de Melo Russo
Diretor Administrativo: Shirlene Pinheiro de Almeida
Diretor de Atenção Primária: Cleunici Godois Freire Ferreira
Endereço: QS 614 Conj. C Lote 01/02 Samambaia Norte - CEP 72322-583
Telefone: 3458-9835/9812 / Fax: 3458-9845
Email: dhrsam.srss@saude.df.gov.com
Especialidades do Ambulatório
Ambulatório de Estomas
Cardiologia
Cirurgia Geral
Cirurgia Ginecológica
Dermatologia
Infectologia
Endocrinologia
Geriatria
Mastologia
Pequenas Cirurgias
Planejamento Familiar
Urologia (Vasectomia)
TRANSPARÊNCIA
Lei 8.666/83
 Art. 1o  Esta Lei estabelece normas gerais sobre licitações e contratos administrativos pertinentes a obras, serviços, inclusive de publicidade, compras, alienações e locações no âmbito dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.
 Parágrafo único.  Subordinam-se ao regime desta Lei, além dos órgãos da administração direta, os fundos especiais, as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios.
 Art. 2o  As obras, serviços, inclusive de publicidade, compras, alienações, concessões, permissões e locações da Administração Pública, quando contratadas com terceiros, serão necessariamente precedidas de licitação, ressalvadas as hipóteses previstas nesta Lei.
 Parágrafo único.  Para os fins desta Lei, considera-se contrato todo e qualquer ajuste entre órgãos ou entidades da Administração Pública e particulares, em que haja um acordo de vontades para a formação de vínculo e a estipulação de obrigações recíprocas, seja qual for a denominação utilizada.
 PPA
ONSIDERANDO que a Proposta de Lei Orçamentária Anual do Município para o ano de 2018 e o Plano Plurianual 2018-2021 deverão ser encaminhados à Câmara Municipal até o dia 30 de setembro de 2017,
CONSIDERANDO que os Projetos de Lei acima referidos deverão ser elaborados atendendo à legislação vigente, em especial o § 1º do artigo 165 da Constituição Federal, o artigo 137 da Lei Orgânica do Município de São Paulo, a Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964, a Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal) e alterações e Portaria Interministerial nº 163 de 2001 e alterações, do Secretário do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda e do Secretário de Orçamento Federal do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão,
CONSIDERANDO a necessidade de integração entre a Lei Orçamentária Anual, o Plano Plurianual e os demais instrumentos de planejamento e orçamento do Município,
CONSIDERANDO, finalmente, que compete à Secretaria Municipal da Fazenda – SF, em conformidade com a legislação vigente, preparar as instruções pertinentes e o cronograma de trabalho para a elaboração da Proposta de Lei Orçamentária Anual do Município para o ano de 2018 e do Plano Plurianual 2018-2021,
 
RESOLVE:
 
Art. 1º. Ficam estabelecidas as orientações e procedimentos básicos para elaboração da Proposta de Lei Orçamentária Anual do Município para o ano de 2018 e do Plano Plurianual 2018-2021, sem prejuízo de eventuais regulamentos posteriores e em cumprimento aos prazos estabelecidos na legislação vigente.
Parágrafo único. As disposições da presente Portaria aplicam-se:
I – Aos Órgãos Orçamentários da Administração Direta do Poder Executivo, incluindo Secretarias, Prefeituras Regionais e Fundos Especiais;
II - Aos Órgãos Orçamentários da Administração Direta do Poder Legislativo;
III – Aos Órgãos Orçamentários da Administração Indireta do Poder Executivo, incluindo Autarquias, Fundações, Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista.
 
Seção I – Da elaboração da Proposta de Lei Orçamentária Anual de 2018
Art. 2º. Deverá ser constituído, no âmbito de cada Secretaria e Prefeitura Regional bem como da Câmara Municipal e do Tribunal de Contas do Município, um Grupo de Planejamento – GP, com as seguintes atribuições:
I – Coordenar a elaboração da proposta de orçamentopara o exercício de 2018, observados os parâmetros definidos pela Junta Orçamentário-Financeira – JOF;
II – Participar do processo de capacitação para a elaboração da proposta orçamentária para 2018;
III – Traduzir as prioridades das áreas de atuação para o exercício de 2018 em Programas, Projetos, Atividades, Operações Especiais e Detalhamento das Ações (DA), especificando-as para as unidades orçamentárias, órgãos, fundos, autarquias e fundações, garantindo a integração das ações de sua área de competência;
IV – Promover, em relação a sua área de competência, a compatibilidade e a coerência da programação proposta com o estabelecido na Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2018, com o Plano Plurianual 2018 – 2021, com o Programa de Metas 2017-2020 e com as demandas advindas da população por meio das audiências públicas presenciais;
V – Garantir a compatibilidade entre as previsões de receita e de despesa;
VI – Cadastrar as informações relativas à Proposta Orçamentária 2018 no Módulo de Planejamento Orçamentário do Sistema de Orçamento e Finanças – SOF, a saber: inserção de valores das dotações e detalhamento da ação, Plano de Ação, Legislação e Atribuições do Órgão (campos obrigatórios), cujo não preenchimento inviabilizará a entrega eletrônica;
VII – Proceder à entrega eletrônica da proposta de orçamento dos órgãos orçamentários sob sua responsabilidade;
VIII – Acompanhar e controlar o cumprimento das metas físicas, a execução orçamentária e financeira;
IX – Avaliar, acompanhar e monitorar a execução dos Programas e respectivas ações, na sua área de competência;
X – Adotar eventuais medidas corretivas no sentido de compatibilizar os Projetos e Atividades com os resultados planejados;
XI – Justificar os motivos de eventual não cumprimento das metas físicas, orçamentárias e/ou financeiras relativas aos Projetos e Atividades, sob sua responsabilidade.
 
Art. 3º. O Grupo de Planejamento da Secretaria, a que são vinculadas Autarquias, Fundações e Empresas Públicas, deverá incluir membro representante de cada uma dessas entidades.
 
Art. 4º. Para cada Grupo de Planejamento deverão ser indicados 01 (um) coordenador e 01 (um) suplente, 01 (um) responsável pela inserção de dados no sistema, também, com indicação de 01 (um) suplente e o ordenador da despesa, entendido como Titular do Órgão, responsável pela entrega eletrônica das propostas do Órgão e dos Fundos e entidades da Administração Indireta (Autarquias, Fundações e Empresas Públicas) vinculados à Secretaria.
 
Art. 5º. As portarias de composição e constituição dos Grupos de Planejamento – GP deverão ser publicadas no Diário Oficial da Cidade pelos Órgãos da Administração Direta do Poderes Executivo e Legislativo, contendo nome dos integrantes, RF e endereço eletrônico (e-mail).
 
Art. 6º. A consolidação da Proposta Orçamentária para 2018 caberá à Subsecretaria de Planejamento e Orçamento Municipal – SUPOM, da Secretaria Municipal da Fazenda, por meio da sua Coordenadoria do Orçamento – CGO/SUPOM, –, que adotará os procedimentos necessários para a formatação das propostas dos órgãos da Administração Direta e Indireta, conforme as seguintes disposições:
I – A Proposta Orçamentária para 2018 terá como base o Programa de Metas 2017-2020, o Plano Plurianual – PPA 2018 – 2021, a Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2018 e os parâmetros orçamentários a serem estabelecidos pela JOF para os órgãos do Poder Executivo;
II – O referido parâmetro terá como base a projeção da receita estimada para o exercício de 2018, as receitas efetivamente arrecadadas em anos anteriores e a avaliação da execução orçamentária no primeiro semestre de 2017;
III – Serão definidos parâmetros específicos para as ações de natureza continuada – atividades, inclusive pessoal e auxílios – e para projetos:
a) Caberá à Secretaria Municipal de Gestão - SMG subsidiar CGO/SUPOM na fixação de despesas com Pessoal e Encargos e Inativos e Pensionistas;
b) Caberá à Procuradoria Geral do Município encaminhar à CGO/SUPOM a previsão de despesas com Precatórios.
IV – As propostas de criação de ações orçamentárias ou detalhamentos de ação (DA) deverão ser submetidas à avaliação da Coordenadoria de Planejamento - COPLAN, da Subsecretaria de Planejamento e Orçamento Municipal – SUPOM, da Secretaria Municipal da Fazenda, que autorizará ou não a inclusão das mesmas na proposta Orçamentária;
V – As propostas de abertura de conta despesa em ações orçamentárias deverão ser submetidas à avaliação da CGO/SUPOM, que autorizará ou não a inclusão da mesma na proposta Orçamentária;
VI – Os Órgãos do Poder Executivo e Legislativo e as entidades da Administração Indireta (Autarquias, Fundações e Empresas Públicas), bem como os responsáveis pelos fundos especiais deverão avaliar a programação do PPA para o exercício de 2018, atualizando os respectivos Detalhamentos das Ações – DA.
 
Art. 7º. Fica estabelecido o seguinte cronograma básico de elaboração da Proposta Orçamentária para 2018:
I – Até 19/05/2017: Publicação no Diário Oficial da Cidade, pelos Órgãos da Administração Direta, das portarias de constituição e composição do Grupo de Planejamento – GP, com envio de cópia à CGO/SUPOM, no endereço eletrônico cgo@prefeitura.sp.gov.br;
II – Até 26/05/2017: Encaminhamento pelos Órgãos da Administração Direta e seus Fundos, bem como entidades Autárquicas, Fundacionais e Empresas Públicas, para a Assessoria Técnica de Planejamento e de Assuntos Econômicos – ASECO da Secretaria Municipal da Fazenda - ASECO/SF, do formulário contendo informações e estimativas de receitas para o exercício de 2018, inclusive por meio eletrônico no endereço aseco@prefeitura.sp.gov.br;
III – A ASECO deverá encaminhar à CGO/SUPOM, com a observância do disposto no art. 12 da Lei Complementar 101/00, as seguintes informações, para o exercício de 2018:
a) Até 06/06/2017: Previsão da receita própria do Município, bem como das transferências constitucionais, observadas as disposições legais pertinentes;
b) Até 06/06/2017: Previsão da receita por operações de crédito, detalhadas por linhas de financiamento, objetivos e respectiva base legal;
c) Até 06/06/2017: Previsão das receitas de outras fontes, que não do Tesouro Municipal, com a informação do cronograma de desembolso e respectivos objetivos.
d) Até 01/08/2017 Demonstrativo da situação econômico-financeira do Município referente ao primeiro semestre de 2016.
e) Até 15/08/2017: Demonstrativos dos efeitos sobre as receitas decorrentes de isenções, anistias, remissões, subsídios e benefícios de natureza financeira, tributária e creditícia.
IV – A Subsecretaria do Tesouro Municipal – SUTEM/SF deverá encaminhar à CGO/SUPOM até 01/06/2017 o demonstrativo das despesas relativas à dívida pública, mobiliária ou contratual, bem como todos os dados referentes aos encargos decorrentes do refinanciamento contratado junto ao Governo Federal e demonstrativo das despesas relativas ao PASEP;
V – A Procuradoria Geral do Município deverá encaminhar à CGO/SUPOM o demonstrativo das despesas relativas aos precatórios até o dia 01/06/2017;
VI – Os Órgãos da Administração Direta e Indireta do Poder Executivo deverão proceder à alimentação das informações relativas à Proposta Orçamentária para 2018, com o preenchimento dos campos obrigatórios, de 24/07/2017 até 11/08/2017;
VII – A última versão da proposta deverá ser validada como proposta final pelo Titular do Órgão, mediante acesso específico ao Módulo Planejamento do Sistema SOF, até o dia 11/08/2017;
VIII – A Proposta das Empresas Públicas para o exercício de 2018 deverá ser encaminhada à Secretaria a qual está vinculada, até o dia 31/07/2017, observando as seguintes orientações específicas na elaboração do orçamento:
a) O Orçamento de Investimentos será especificado por fontes de financiamento, observando os programas e ações previstos no Plano Plurianual 2018-2021;
b) O demonstrativo de fontes e usos será especificado por programas e por projetos e atividades, de acordo com as fontes de financiamento, e das aplicaçõespor natureza de despesa;
c) As Empresas Públicas que formalizarem contratos com Órgãos e Entidades desta municipalidade, cuja vigência se estender até o exercício de 2018, deverão relacionar os respectivos compromissos identificando o total do desembolso previsto para o referido exercício;
d) O demonstrativo da dívida acumulada até 30/06/2017, o qual será especificado por origem (encargos atrasados, operações de crédito, fornecedores e outros);
e) Os seguintes demonstrativos de pessoal:
1) demonstrativo de valores da despesa total com pessoal e encargos, relativo ao período de julho/2016 a junho/2017 e
2) demonstrativo quantitativo físico de pessoal especificado por categorias - administrativo, operacional, cargos de confiança, etc.- , mês a mês, para o exercício de 2018, comparativamente ao verificado em 2016 e 2017.
f) Os objetivos sociais e a base legal da instituição, além da composição acionária, serão apresentados em demonstrativo próprio;
g) O Órgão ao qual estiver vinculada a Empresa pública é responsável pelo encaminhamento da respectiva proposta à CGO/SUPOM, nos termos do inciso VI deste art.
Parágrafo único. A entrega da proposta orçamentária do Poder Legislativo será feita até a data prevista na Lei de Diretrizes Orçamentárias para o exercício de 2018.
 
Art. 8º. A participação popular na elaboração da proposta orçamentária dar-se-á em conformidade com as audiências coordenadas pelo Conselho Municipal de Planejamento e Orçamento Participativos – CPOP, da Secretaria do Governo Municipal – SGM.
http://www.sinesp.org.br/index.php/legislacao-sinesp/2168-portaria-sf-n-106-de-08-05-2017-estabelece-orientacoes-e-procedimentos-para-a-elaboracao-da-proposta-de-lei-orcamentaria-anual-para-o-ano-de-2018-e-do-plano-plurianual-2018-2021
https://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/estimativa2004/metodologia.pdf
http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/indicadores/precos/inpc_ipca/ipca-inpc_201704_1.shtm
http://www.ebserh.gov.br/web/hub-unb/licitacoes
http://www.ebserh.gov.br/web/hub-unb/licitacoes
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8666cons.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8080.htm

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