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RELATORIO METAIS ALCALINOS TERROSOS

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Metais Alcalinos Terrosos
(Pratica 02)
Anna Beatriz Nunes Barroso
Gabriela Soares Macello Ramos 
Carlos Magno Bernardo Alves 
Hebert Douglas Pereira De Souza
Vinicius da Silva Sant’Ana
Curso de Bacharelado em Química, 
Química Inorgânica IV, Professor Carlos Eduardo,
Patica realizada dia 04 de novembro de 2015.
Data de entrega: dia 18 de novembro de 2015.
 Respostas as perguntas propostas.
Formação de oxido e hidróxido de magnésio 
Ao aquecer o magnésio metálico, houve uma queima do elemento sólido, com emissão de uma chama branca de brilho intenso (característica desse metal) e liberação de uma grande quantidade de calor. Nesse momento pode-se observas que foi produzido o oxido de magnésio.
2 Mg + O2 2 MgO
Ao adicionarmos o produto da combustão em um tubo de ensaio com água, provou-se, através do uso do indicador de ph, que tratava-se de um óxido básico. Pois o mesmo reagiu com a água contida no béquer formando uma base, o hidróxido de magnésio.
MgO + H2O Mg(OH)2
Carbonato e hidrogenocarbonato de cálcio. 
Solubilidade dos Sulfatos de cálcio, magnésio e bário. 
Quando adicionamos as gotas de ácido sulfúrico (H2SO4) 1 mol L-1 ao tubo de ensaio contendo cloreto de bário (BaCl2) ocorreu a formação de um precipitado branco, que é o sulfato de bário (BaSO4). A formacao desse precipitado ocoreu devido ao kps ser baixo, o que faz com que o sl seja pouco solúvel. Na pratica realizada havia uma elevada concentração de bário que fez com que apenas uma pequena quantidade de anions fosse necessária para provocar essa precipitação. A reação de formação do sulfato de bário pode ser observada abaixo:
BaCl2 (aq) + H2SO4 (aq) → BaSO4 (s) + 2 H+ (aq) + 2 Cl- (aq)
Já no cloreto de cálcio não houve precipitação após a adição das gotas de ácido sulfúrico 1 mol L-1. Isso deve-se ao seu valor de kps que e mais elevado que o sulfato de bário. A precipitação de sulfato de cálcio é conseguida quando se adiciona gotas de ácido sulfúrico concentrado, pois tem-se uma elevada quantidade de íons sulfato, o que faz com que o produto de solubilidade dos íons cálcio (Ca2+) e sulfato (SO42-) supere o kps, fazendo com que o sal precipite. Pode-se observar a reação do cloreto de cálcio abaixo:
CaCl2 (aq) + H2SO4 (aq) → CaSO4 (s) + 2 H + (aq) + 2 Cl- (aq)
No caso do sulfato de magnésio, não houve precipitação com a adição de três gotas de ácido sulfúrico 1 mol L-1, nem com a adição de ácido sulfúrico concentrado, pois este sal é mais solúvel que os dois supracitados.
A diferença entre a solubilidade dos sulfatos pode ser explicada pela diferença dos Kps entre eles, quanto menor o Kps mais insolúvel o sulfato. Além disso, a insolubilidade do sulfato de bário pode ser explicada pela teoria de Pearson, onde o sulfato é considerado base dura e o Ba2+ é considerado ácido duro, como ácidos duros interagem melhor com bases duras. O íon sulfato interage perfeitamente com o íon bário, por isso eles se ligam tão fortemente. O mesmo ocorre com os íons cálcio e magnésio, porém como o Kps destes é maior que os do que o de bário eles são mais solúveis. Como o ácido sulfúrico estava muito concentrado foram adicionados muito íons sulfatos que ao entrar em contato com os íons Ca2+ acabam precipitando. Os íons de cálcio estão totalmente rodeados dos íons sulfatos.

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