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Esquistossomose

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Esquistossomose
Prof. Luis Henrique
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Platelmintos
Schistosoma mansoni
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INTRODUÇÃO
Doença: Esquistossomose mansônica
Nome vulgar: Xistossomose, Barriga D’agua e Mal do Caramujo
OMS: 200 milhões de pessoas em 74 países
Brasil: 6 milhões de pessoas infectadas (Nordeste e Minas Gerais)
Platelmintos – Trematoda 
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DISTRIBUIÇÃO 
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CLASSIFICAÇÃO
Filo: Platyhelminthes
Classe:Trematoda
Ordem: Digenea
Família: Schistosomatidae
Gênero: Schistosoma
Espécie: Schistosoma mansoni
Platelmintos
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CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS
Platelmintos
Vs 
Adultos: Dióicos
♂
♀
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CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS
Platelmintos
Ovo
300 ovos/dia  2 a 5 dias  ambiente úmido
20 dias  excretado
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CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS
Platelmintos
Miracídio
Fototropismo  invasão  primeiras horas/eclosão
Glândulas de penetração
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CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS
Platelmintos
Cercária
Cabeça e cauda bifurcada
5ª semana  liberação  luz
Penetração  pele  substâncias lipídicas
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CICLO BIOLÓGICO
Platelmintos
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PATOGENIA
Parasito: carga parasitária e linhagem 
Hospedeiro: características do hospedeiro e seu meio, infecções anteriores e grau de imunidade.
Platelmintos
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FASES DA DOENÇA
FASE INVASIVA
PENETRAÇÃO DA CERCÁRIA NA PELE: Esquistossômulo penetram e migram (alterações cutâneas)
CLÍNICA: Dermatite Cercariana
PATOLÓGICAS: Dermatite papular e reação inflamatória no pulmão e no fígado.
Platelmintos
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FASES DA DOENÇA
FASE AGUDA
MACHO E FÊMEA MADUROS – Início da oviposição
CLÍNICA: Quadro agudo com aspecto toxêmico, aparece 2-3 dias depois da infecção
PATOLÓGICA:Reação imune aos produtos dos vermes e ovos.
Platelmintos
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FASE CRÔNICA INICIAL
OVOS POSTOS E EXCRETADOS EM GRANDE NÚMERO; CARGA PARASITÁRIA AUMENTA
CLÍNICA: Esquistossomose Intestinal
PATOLÓGICA: Acúmulo de ovos nos tecidos, inflamação e produção de granuloma.
Platelmintos
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FASE CRÔNICA TARDIA (GRAVE)
CARGA PARASITÁRIA CRESCENTE OU EM DECLÍNIO: Diminui eliminação de ovos.
CLÍNICA: Esquistossomose hepatointestinal ou hepatoesplênica
PATOLÓGICA: Fibrose local e nos órgãos que recebem ovos vai aumentando progressivamente. Hipertensão porta e esplenomegalia com circulação colateral
Platelmintos
ESQUISTOSSOMOSE HEPATOESPLÊNICA 
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DIAGNÓSTICO
LABORATORIAL
1. EXAMES PARASITOLÓGICO DE FEZES: 
MÉTODO DIRETO
MÉTODO DE KATO & KATZ
MÉTODO DE HOFFMANN
Platelmintos
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2.MÉTODOS IMUNOLÓGICOS:
REAÇÃO CERCARIANA
IMUNOFLUORESCÊNCIA 
TESTE DE ELISA 
Platelmintos
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TRATAMENTO
Quimioterapia: 
Oxamniquine :atua inibindo a síntese de ácidos nucléicos
Praziquantel: atua na membrana, expondo antígenos que facilitam o ataque do Sistema Imune
Platelmintos
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TRATAMENTO
VACINA
Molécula Candidata: Sm28GST (induz TH2; envolvida na fertilidade do parasito e eliminação de produtos tóxicos)
Platelmintos
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PROFILAXIA
1.Diagnóstico 
Busca ativa - inquérito coproscópico domiciliar (método diagnóstico Kato-Katz) 
Periodicidade - no mínimo a cada dois anos.
Demanda passiva - rede de Atenção Primária.
2. Tratamento dos doentes
Platelmintos
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Aula Prática
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Cercária
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Ovo
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Miracídio

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