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Desafio Profissional 2

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� PAGE \* MERGEFORMAT �3�
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA
POLO: FACULDADE ANHANGUERA DE SUMARÉ
KELLY CRISTINA SANTOS	RA 5049585695
DESAFIO PROFISSIONAL
2ª SÉRIE
TUTOR(A) A DISTANCIA: TANIA REGINA B. BENITES
SUMARÉ/SP
2016.2
KELLY CRISTINA SANTOS	
DESAFIO PROFISSIONAL
2ª SÉRIE
Desafio profissional do Curso Tecnologia em Gestão Financeira da Uniderp, como requisito parcial à obtenção de notas das disciplinas de matemática, processos gerenciais, direito empresarial, tecnologias de gestão e responsabilidade social e meio ambiente.
Orientador (a): Tutor(a) a distância Tânia Regina B. Benites.
SUMARÉ/SP
2016.2
�
SUMÁRIO
3INTRODUÇÃO	�
4DESENVOLVIMENTO	�
4PASSO 1 - PESQUISA SOBRE RELAÇÕES HUMANAS	�
5PASSO 2 - ANÁLISE DA PRODUÇÃO	�
6PASSO 3 - CONTRATAÇÃO E FORMALIZAÇÃO DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS	�
7PASSO 4 - ENTERPRISE RESOURCE PLANNING - ERP´S	�
9PASSO 5 - LEGISLAÇÃO SOBRE A DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS	�
12CONSIDERAÇÕES FINAIS	�
13REFERÊNCIAS	�
�
�
INTRODUÇÃO
Fundada em 1964, a empresa Energy Baterias Automotivas passará por uma remodelagem, com a finalidade de mudar a forma que a empresa vem sendo administrada, para torná-la mais competitiva no mercado e garantir que ela sobreviva mesmo diante das dificuldades que precisa enfrentar.
A gestão eficaz de uma empresa é um dos passos mais importantes para um caminho de sucesso. Existem várias teorias, conceitos e técnicas para se administrar de modo eficiente uma empresa, mesmo assim nem todas as empresas conseguem manter-se no mercado, pois são inúmeras as dificuldades encontradas, e boa parte delas são imprevisíveis.
Este trabalho tem por objetivo aplicar os conhecimentos adquiridos no sentido de auxiliar os novos diretores a reestruturar tanto financeiramente quanto legalmente a empresa de baterias automotivas Energy.
Ao longo do artigo serão apresentadas questões, relacionadas a investimento em tecnologia, contratação de mão de obra, aumento da produção e compromisso com o meio ambiente; pelos quais a empresa deverá resolver e tomar decisões de forma adequada para garantir bons resultados com a nova administração.
�
DESENVOLVIMENTO 
PASSO 1 - PESQUISA SOBRE RELAÇÕES HUMANAS
Com a necessidade de se humanizar e democratizar a administração, libertando-a dos conceitos da Teoria Clássica, surgiu e tornou-se conhecida a partir da experiência de Hawthorne, a Teoria das Relações Humanas. 
Segundo Chiavenato:
As relações humanas são as ações e as atitudes desenvolvidas a partir dos contatos entre pessoas e grupos. Cada pessoa possui uma personalidade própria e diferenciada que influi no comportamento e nas atitudes das outras com quem mantém contatos e é, por outro lado, igualmente influenciada pelas outras. (CHIAVENATO, 2003, p. 107).
Conforme conta Bitencourt (2012), em 1929 a Teoria Administrativa passava por uma revolução conceitual onde o foco antes posto na tarefa (através da Administração Cientifica) e na estrutura organizacional (como na Teoria Clássica) passava a ser ênfase nas pessoas. Assim uma abordagem humanística vinha crescendo, mas antes disso, por volta de 1927, já havia sido iniciada a experiência de Hawthorne liderada pelo professor Elton Mayo, que foi o marco inicial da Teoria das Relações Humanas. Em seu livro The Human Problems of and Industrial Civilization Mayo apresentou suas conclusões, conforme descreve Maximiano: 
Em essência Mayo diz que o desempenho das pessoas depende muito menos dos métodos de trabalho, segundo a visão da administração científica, dos que dos fatores emocionais ou comportamentais. Destes, os mais poderosos são aqueles decorrentes da participação do trabalhador em grupos sociais. A fábrica deveria ser vista como um sistema social, não apenas econômico ou industrial, para a melhor compreensão de seu funcionamento e de sua eficácia. (MAXIMIANO, 2002, p.238).
Assim podemos conceituar, a Teoria das Relações humanas basicamente como um conjunto de teorias administrativas que criaram novos sentidos para a administração, pois procuravam entender as atividades e sentimentos dos trabalhadores e analisar a formação de grupos, onde entre suas características, destacam-se:
O ser humano não pode ser reduzido a um ser cujo comportamento é simples e mecânico.
O homem é, ao mesmo tempo, guiado pelo sistema social e pelas demandas de ordem biológica.
Todos os homens possuem necessidades de segurança, afeto, aprovação social, prestígio e autorrealização.
Assim, a organização passava a ser considerada como um conjunto de pessoas que necessitam de motivação, incentivos e estímulos para produzirem.
PASSO 2 - ANÁLISE DA PRODUÇÃO
CUSTO TOTAL E UNITÁRIO DA PRODUÇÃO ATUAL
CTotal= x² + 8*x +100
CTotal= (200)² + 8 * (200) +100
CTotal= 40.000 + 1.600 + 100
CTotal= 41.700
CUnit= x² + 8*x + 100
	 200
CUnit= (200)² + 8 * (200) + 100
		200
CUnit= 40.000 + 1.600 + 100
		200
CUnit= 41.700
	 200
CUnit= 208,5
B) CUSTO TOTAL E UNITÁRIO A PARTIR DA IMPLANTAÇÃO DAS NOVAS MÁQUINAS
CTotal= 2 * (x² + 5*x + 80)
CTotal= 2 * (200² + 5 * 200 + 80)
CTotal= 2 * (40.000 + 1.000 + 80)
CTotal= 2 * (41.080)
CTotal= 82.160
CUnit= 2 * (x² + 5*x + 80)
		 400
CUnit= 2 * (41.080)
		400
CUnit= 2 * 102,7
CUnit= 205,4
Como pode ser visto acima, apesar de custo de produção praticamente dobrar, o custo unitário da bateria diminui (que é o valor gasto para produzi-la), então é sim vantajoso para a empresa comprar novas máquinas para dobrar a produção de baterias, pois, além de o lucro aumentar por o custo unitário diminuir, o lucro também aumentará por a produção ter sido dobrada e poder haver mais venda de produtos. 
PASSO 3 - CONTRATAÇÃO E FORMALIZAÇÃO DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS
Terceirizar uma atividade nada mais é que repassar a terceiros a sua realização, é a ação de transferir atividades que não fazem parte do negócio principal da empresa.
Conforme citação de Queiroz (1998) o tomador e o prestador de serviços possuem interesses iguais, isto é, devem ser parceiros integrados e conscientes das necessidades das partes. No entanto, ainda são observados sinais de atitudes conservadoras que visam exclusivamente o ganho no curto prazo, seja financeiro ou econômico, sem preocupação com aperfeiçoamento da qualidade ou a busca da especialidade e da eficiência, para garantia de competitividade no mercado.
Contudo, a terceirização é cada vez mais utilizada nos dias atuais, por isso é importante que antes de iniciar o processo de terceirização a empresa conheça todos os riscos que a envolvem.
Primeiramente, é preciso saber que a terceirização pode ser aplicada em todas as áreas da empresa definidas como atividade-meio, isso significa que as atividades essenciais da empresa, que caracterizam o seu objetivo, mais conhecidas como atividade fim, não podem ser terceirizadas. É ilegal a terceirização ligada diretamente ao produto final, e existindo essa atividade ilegal configura-se o vínculo empregatício, tornando-se a empresa contratante responsável pelo pagamento de todas as verbas trabalhistas que o funcionário tem direito.
Segundo Soares e Morita:
Fixou-se também que não existe vínculo de emprego quando tratamos de serviços de vigilância e de conservação ou limpeza, bem como de outras atividades ligadas à atividade-meio da empresa, desde que inexistentes a pessoalidade e a subordinação direta (requisitos básicos para gerar vínculo nos termos da CLT). (SOARES, MORITA, [s.d.], p. 2)
Outro ponto importante é que caso a empresa terceirizada não tenha recursos suficientes para pagar as verbas relativas a reclamatórias trabalhistas, mesmo não havendo vínculo empregatício, pode ser determinado pela justiça do trabalho que a empresa contratante arque com esses custos. Então é essencial que antes de escolher a terceirizada, a empresa contratante tenha conhecimentode sua capacidade financeira, e exija garantias.
PASSO 4 - ENTERPRISE RESOURCE PLANNING - ERP´S
O ERP (Enterprise Resource Planning, ou Planejamento dos Recursos da Empresa) é um sistema de informática que gerencia atividades e ajuda na gestão de processos dentro de uma empresa, ou seja, é um sistema que trata da gestão empresarial.
Uma empresa precisa administrar contas, vendas e pedidos, folha de pagamento, controlar estoques, emitir nota fiscal, entre muitos outros processos. Se cada tarefa for gerenciada por um software diferente, além de levar muito tempo poderiam ocorrer inúmeros erros. Quando todas essas informações estão dentro de um único sistema, erros são mais difíceis de acontecer e o gerenciamento e analise de todas essas informações ficam mais rápidas. Ou seja, um software ERP pode realizar todo o trabalho administrativo e operacional feito numa empresa de forma mais eficiente.
De acordo com Souza (2005), as principais características de um sistema ERP são:
- Base de dados única.
- Suporta todas as áreas da empresa.
- Obtenção da informação em tempo real.
- Possibilita maior controle sobre a empresa.
- Auxilia a tomada de decisão.
- Orientação a processos.
- Melhor gerenciamento da informação.
Em seguida Mesquita (2000 apud Souza, 2005), lista algumas vantagens da implantação de um sistema ERP, como:
Atomicidade dos Dados: O sistema ERP não aceita que um mesmo registro seja gravado em diferentes partes do sistema, por se tratar de um sistema integrado o ERP permite que um módulo “visualize” informações geradas por outros módulos.
 Reorganização dos Processos da Organização: Para a implementação do sistema ERP geralmente é necessário uma reengenharia dos negócios, com isto consegue-se uma grande diminuição na redundância de dados dentro do sistema. Em sistemas não integrados a mesma informação pode estar armazenada em até seis lugares diferentes dentro de um mesmo sistema.
Maior Controle de Custos: Um sistema ERP permite saber o quanto é gasto e o tempo gasto em cada processo produtivo.
Unificação dos Sistemas de Todas as Filiais: Quando uma empresa adquire o sistema ERP, geralmente, este é implementado em todas as filiais da empresa, gerando assim uma diminuição no tempo do fluxo de informação dentro da própria empresa.
Ferramenta de Planejamento: Os sistemas ERP´s possuem poderosas ferramentas de planejamento incorporadas, estas ferramentas auxiliam no planejamento organizacional e estratégico das empresas, acarretando assim em uma otimização dos processos de tomada de decisão.
Elimina o uso de interfaces manuais: Os processos de ordem de serviços e serviços internos passam a ser realizados de modo digital, sem a necessidade do uso de papéis.
Reduz o tempo de lead times2 e tempos de resposta ao mercado: Com a padronização dos processos pelo sistema ERP, e por esta uniformização da informação tornar-se digital, as empresas conseguem repassar suas requisições aos fornecedores de matéria prima, de modo mais eficiente e consegue reduzir o tempo de atendimento de seus clientes.
Ainda de acordo com Mesquita (2000 apud Souza, 2005), algumas desvantagens do sistema ERP são:
Custos Elevados: Os sistemas ERP são sistemas caros, e pode-se destacar como custos: hardware; a infraestrutura computacional; a aquisição da licença de uso; etc.
Implementação Complexa: Para uma implementação confiável de um sistema ERP é preciso construir uma base de bons profissionais, como: profissionais com habilidades técnicas na área computacional e profissionais que entendam de administração de negócios. Uma das dificuldades encontradas para a implementação do sistema é obter as especificações necessárias das mais diversas áreas administrativas da empresa.
Complexidade de Customização: Os sistemas ERP´s geralmente são criados de forma genérica não sendo então específico aos negócios de uma determinada empresa, assim é necessário que a empresa realize uma customização neste sistema ao adquiri-lo, que é adequar o sistema às necessidades de negócios da empresa. Esta customização pode ser tornar complexa dependendo da quantidade de módulos a serem implementados.
PASSO 5 - LEGISLAÇÃO SOBRE A DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS
LEGISLAÇÃO SOBRE DESTINAÇÃO DE REJEITOS E RESÍDUOS RESULTANTES DA PRODUÇÃO DE BATERIAS AUTOMOTIVAS
As baterias automotivas geralmente constituídas de chumbo, o que faz com que sejam produtos de alto risco ambiental, pois, caso descartados inadequadamente, o chumbo causa efeitos prejudiciais sobre os seres vivos e o meio ambiente.
Segundo Francalanza (2000 citado por Matos, 2007), o chumbo pode ser reciclado diversas vezes, obtendo-se um metal secundário similar ao metal primário, desde que seja utilizada a tecnologia apropriada. No setor de baterias automotivas o percentual de reciclagem de chumbo aproxima-se de 95%. Porém, no Brasil, este valor oscila entre 70% e 80%.
Desde 1999, existe uma resolução do CONAMA, Conselho Nacional do Meio Ambiente, que tornou obrigatório que revendedores e importadores de baterias, assim como serviço técnico autorizado, aceitem os produtos usados e os armazenem de maneira adequada, para serem mais tarde enviadas ao fabricante. Também é responsabilidade do fabricante conduzir pesquisas que auxiliem na redução do uso de componentes tóxicos. (BOECHAT, 2015)
De acordo com Matos (2007), o CONAMA, determinou medidas que tiveram que ser desenvolvidas e implementadas pelos fabricantes, importadores e comerciantes de pilhas e baterias, com a finalidade de controlar o descarte desses produtos:
"Art. 11 - Os fabricantes, os importadores, a rede autorizada de assistência técnica e os comerciantes de pilhas e baterias descritas no Art. 1º ficam obrigados a, no prazo de 12 (doze) meses contados a partir da vigência desta resolução, implantar os mecanismos operacionais para a coleta, transporte e armazenamento".
Assim, a partir de 22 de Julho de 2000, entrou em vigor as obrigações que envolvem desde o consumidor até o fabricante, incluindo toda a cadeia comercial no processo de coleta de baterias usadas, com destino à reciclagem.
Os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes ainda têm responsabilidades que abrangem:
 - Investimento no desenvolvimento, na fabricação e na colocação no mercado de produtos: a) que sejam aptos à reutilização, à reciclagem ou a outra forma de destinação adequada; b) cuja fabricação e uso gerem a menor quantidade de resíduos sólidos possível;
- Divulgação de informações relacionada às formas de reciclar e eliminar os resíduos sólidos de seus produtos; 
- Recolhimento dos produtos e dos resíduos remanescentes após o uso, assim como sua destinação final adequada.
E em 2008, o Conselho Nacional do Meio Ambiente aprovou a Resolução Conama 401, de 4-11-2008, que estabelece os limites máximos de chumbo, cádmio e mercúrio para pilhas e baterias comercializadas no território nacional. 
PLANO DE AÇÃO
A empresa Energy adotará um plano de ação para destinação correta de resíduos e rejeitos, baseado nos conceitos de logística reversa.
A logística reversa tem como objetivo gerenciar de forma contrária a logística tradicional, considerando o fluxo dos produtos do seu ponto de consumo até à sua origem na fábrica, para que seja tratado através de reciclagem, envio para mercados secundários, destinação final, etc.
Primeiramente será desenvolvida uma campanha de conscientização, liderada pela empresa Energy, onde, no ato da compra da bateria automotiva o cliente receberá uma cartilha com orientações relacionadas à: cuidados básicos para prolongar a vida útil da bateria, destruição causada pela destinação incorreta no meio ambiente, informações de como a empresa fará a tratativa do produto, e por fim orientações de como o cliente pode contribuir com a coleta de baterias automotivas e ganhar seu percentual de desconto para adquirir uma bateria nova.
Os pontos de coletas ficarão localizados nos comércios parceiros, e serão armazenadas de acordo com as orientações e recursosdo fabricante, no caso a empresa Energy, que por sua vez fará o transporte e será responsável também pela reciclagem (realizada por um outro parceiro) e destinação adequada dos rejeitos.
Em relação à fábrica, a Energy fará ainda uma análise, junto a órgãos e profissionais do meio ambiente, nas áreas ao redor da empresa para avaliar se existem quaisquer danos ao meio ambiente causados pela produção de baterias, e qual o nível dos danos, para desenvolver um projeto de recuperação da área baseado nos resultados da análise. E assim haverá um investimento periodicamente para este fim, com o objetivo que a empresa reverta o dano que causou e polua cada vez menos.
Dessa forma, para que esse plano seja cumprido, a Energy deverá concluir uma série de etapas, como:
Encontrar empresas parceiras onde serão entregues as cartilhas, onde ficará os pontos de coleta, a empresa que fará a reciclagem, etc.;
Desenvolver, produzir, e distribuir as cartilhas;
Preparar os pontos de coleta e orientar os responsáveis quanto à armazenagem.
Planejar como será feito o transporte, e calcular o custo;
Planejar como será o desconto para quem retornar a bateria utilizada; 
Calcular como esse desconto afetará a empresa financeiramente, e repassar ao distribuidor;
Criar um plano para a destinação ambientalmente adequada dos rejeitos;
Contratar profissionais do meio ambiente que farão a análise da área ao redor da empresa para o plano de recuperação;
Investir em pesquisas e melhorias para que a empresa polua menos;
Criar uma equipe dentro da empresa responsável pelas questões ambientais, que manterá a empresa trabalhando de forma sustentável.
E assim a Energy caminha para cumprir o seu papel com o meio ambiente.
�
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A proposta deste trabalho foi de auxiliar a Energy nessa nova fase de mudança na administração da empresa. Nesse sentido, o trabalho consistiu em analisar e resolver os problemas propostos da melhor maneira possível, para ajudar a empresa a passar por esse momento tão importante. 
Conclui-se que com um bom planejamento, organização e investimentos em capital humano e tecnologias, a empresa Energy obterá ótimos resultados com a nova administração. Ao implantar as melhorias discutidas neste trabalho, a Energy demonstra sua preocupação em cuidar de seus colaboradores, seu compromisso com a qualidade, sua perspectiva de crescimento, sua determinação em acompanhar o desenvolvimento da tecnologia, assim como sua capacidade de se tornar uma empresa sustentável.
Ainda assim é preciso estar sempre inovando, buscando novas ideias e melhorias, investindo em mão de obra e acompanhando o crescimento do mercado, para garantir que a empresa não somente sobreviva, mas, se torne competitiva e alcance objetivos cada vez maiores.
�
REFERÊNCIAS
BITENCOURT, Cláudia. Teoria das Relações Humanas – humanizando a empresa. 2012. Disponível em: <http://www.sobreadministracao.com/teoria-das-relacoes-humanas-humanizando-a-empresa/>. Acesso em: 28 out. 2016.
BOECHAT, Lucas. Logística Reversa de Pilhas e Baterias no Brasil. 2015. Disponível em:
<https://techinbrazil.com.br/logistica-reversa-de-pilhas-e-baterias-no-brasil>. Acesso em: 01 nov. 2016.
GUIA DO ERP. O que é ERP? Para que serve esse software? 2015. Disponível em: <http://sistemaserp.org/o-que-e-erp/>. Acesso em: 01 nov. 2016. 
MATOS, Roney Queiroz de; FERREIRA, Osmar Mendes. Recuperação de chumbo de baterias automotivas, análise de risco dos resíduos resultantes. 2007. Disponível em: <http://www.ucg.br/ucg/prope/cpgss/arquivosupload/36/file/continua/recupera%C3%87%C3%83o%20de%20chumbo%20de%20baterias%20automotivas,%20an%C3%81lise%20de%20risco%20dos%20res%C3%8Dduos%20resultante.pdf>. Acesso em: 01 nov. 2016.
PINHEIRO, E. L; MONTEIRO, M. A; FRANCO, R. G. F. Plano de Gerenciamento Integrado de Resíduos Pilhas, Baterias e Lâmpadas. Belo Horizonte: Fundação Estadual do Meio Ambiente: Fundação Israel Pinheiro, 2009. Disponível em: <http://www.feam.br/images/stories/minas_sem_lixoes/2010/lmpadas.pdf>. Acesso em: 30 out. 2016.
PORTAL ADMINISTRAÇÃO. Teoria das Relações Humanas (guia completo). [S.D.]. Disponível em: <http://www.portal-administracao.com/2015/03/teoria-das-relacoes-humanas-conceito.html>. Acesso em: 01 nov. 2016.
QUEIROZ, C. A. R. S. Manual de Terceirização: Como encontrar os caminhos para a competitividade, com flexibilidade empresarial e atendimento do mercado, ganhando da concorrência e satisfazendo os anseios e interesses dos consumidores. São Paulo: STS Publicações e Serviços Ltda, 1998.
SINDITEXTILSP. Resíduos sólidos: a responsabilidade de cada setor. [S.D]. Disponível em: <http://sinditextilsp.org.br/retalho_fashion/site/lei_residuos.pdf>. Acesso em: 01 nov. 2016.
SOARES, E. H. M.; MORITA, T. H. O perigo por trás da terceirização – conceitos, limites e fraude à lei. [S.D.]. Disponível em: <http://www.lbs.adv.br/emm/2014/artigos/03-06-14/artigo03-06-14.pdf>. Acesso em: 01 nov. 2016.
SOUZA, Edmarcos Carrara de. Desafio Profissional Tecnologia em Logística. [Online]. Londrina, 2016, p. 01-11. Disponível em: <http://www.anhanguera.edu.br/cead>. Acesso em: Abr. 2016.
SOUZA, Luís Gustavo Guedes. ERP: Principais conceitos, vantagens e desvantagens. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharel em Ciência da Computação) – Universidade Presidente Antônio Carlos, Barbacena, 2005. Disponível em: < http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:http://www.unipac.br/site/bb/tcc/tcc-a1e2bae285863c7db684d73078938897.pdf&gws_rd=cr&ei=XPgVWPqXMMqSwgTUpKvQXP>. Acesso em: 01 nov. 2016.
TEIXEIRA, Paulo Henrique. Cuidados na terceirização de atividades. [S.D.]. Disponível em: <http://www.guiatrabalhista.com.br/tematicas/perigosdeterceirizar.htm>. Acesso em: 28 out. 2016.
TEORIA ADMINISTRATIVA. Uma análise da Teoria das Relações Humanas. 2011. Disponível em: <http://teoadm1.blogspot.com.br/2011/06/uma-analise-da-teoria-das-relacoes.html>. Acesso em: 28 out. 2016.

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