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Necrose Coagulativa Freqüentemente resultado da interrupção de sangue ocorrendo a desnaturação das proteínas. Observado em órgãos com (coração e rim). Podem apresentar áreas de necrose isquêmica. Necrose Liquefativa Liquefação enzimática (LIBERAÇÃO DE UM GRANDE NÚMERO DE ENZIMAS LISOSSÔMICAS) do tecido necrótico, observado freqüentemente no cérebro, supra-renal e mucosa gástrica onde é causada pela interrupção vascular; também ocorre em áreas de infecção bacteriana (purulentas). Zona de necrose adquire consistência mole, semifluida ou mesma liquefeita. Necrose gangrenosa Invasão do tecido necrosado por micro-organismos anaeróbios produtores de enzimas que tendem a liquefazer os tecidos mortos e a produzir gases de odor fétido que se acumulam em bolhas entre o tecido morto e o não lesado origina a gangrena úmida ou pútrida. Gangrena gasosa é secundária a contaminação do tecido necrosado com germes do gênero Clostridium que produzem enzimas proteolíticas e lipolíticas e grande quantidade de gás Necrose Caseosa Assim denomina porque a área necrosada assume o aspecto macroscópico de massa de queijo, divide características da necrose coagulativa e liquefativa. Necrose Gordurosa Liberação de enzimas pancreáticas com autodigestão ou trauma de células gordurosas. Necrose de células gordurosas associado a inflamação aguda, formação de depósitos de cálcio.
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