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TD de Biologia II

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TD de Biologia II
Amanda Beatriz Sobreira de Carvalho – 15204407
Carlos Alan Cruz Freitas – 15206840
Ednardo Ramos de Meneses – 15204416
Francisco Diogo Almeida Silva – 16309607
Sarah Suellen Sena da Silva Siqueira – 15204410
Professor: Antônio Bezerra Cavalcante Neto
2º Ano
Caracterização do processo de sucessão ecológica
O processo de sucessão ecológica, pode ser caracterizado como um mecanismo natural, influenciado diretamente pelas relações estabelecidas entre os fatores bióticos (seres vivos) e abióticos (fatores edafoclimáticos, por exemplo) de um ecossistema. Além disso, as interações existentes no interior das populações também contribuem sobremaneira para o estabelecimento desse processo considerado ordenado e dirigido. O término do mecanismo dinâmico supracitado se dá com o advento da comunidade clímax, a qual será abordada e analisada adiante.
2º Ano
Tipos de sucessão
Sucessão primária: esse tipo de sucessão se caracteriza por ocorrer em ambientes nunca antes ocupados por uma comunidade. Observam-se condições severas para o estabelecimento de organismos. Ex: afloramentos rochosos e lavas vulcânicas solidificadas.
Sucessão secundária: ocorre em locais em que existiu uma comunidade anterior, logo já conta com a presença de matéria orgânica. Ex: áreas desmatadas e clareiras.
2º Ano
 Os tipos de sucessão 
 
Sucessão primária em lava vulcânica solidificada.
Sucessão secundária em área desmatada.
2º Ano
Tipos de sucessão
Sucessão autotrófica: quando um ambiente, o qual oferece componentes abióticos necessários, sedia o desenvolvimento pioneiro de comunidades autotróficas. Inicialmente, a produção bruta (P) > respiração da comunidade (R).
Sucessão heterotrófica: quando um ambiente, principalmente orgânico, sedia o desenvolvimento primeiro de comunidades heterotróficas. A produção bruta (P) < respiração da comunidade (R).
2º Ano
Tipos de sucessão
Sucessão autogênica: quando as mudanças são provocadas por processos biológicos internos do sistema, pelas interações entre os seres. Ex: migração de aves, decomposição orgânica e evolução das espécies.
A migração de aves é um exemplo
 de sucessão autogênica.
2º Ano
Tipos de sucessão
Sucessão alogênica: quando as modificações resultam de ação de seres ou de fatores abióticos externos ao sistema estudado. Ex: tempestades, desflorestamentos e incêndios. 
Possivelmente, ocorrerá sucessão 
alogênica após a queimada.
2º Ano
Processo de transformação dos ecossistemas
Ecossistema é uma unidade natural constituída de parte não viva (água, gases atmosféricos, sais minerais e radiação solar) e de parcela viva (plantas e animais, incluindo os microrganismos) que interagem ou se relacionam entre si, formando um sistema estável. 
O componente abiótico de um ecossistema possui características físicas e químicas que determinam o tipo de organismo possível de nele existir. As características físicas e químicas de cada ecossistema combinam-se de várias formas criando sistemas ecológicos bem definidos.
2º Ano
Processo de transformação dos ecossistemas
Os processos de transformações dos ecossistemas podem ser naturais, com o fluxo de radiação, as temperaturas médias e limites de variação de temperatura, os níveis de precipitação e a sua distribuição ao longo do ano, a latitude, a altitude, a natureza do solo, o fogo, a velocidade das correntes, bem como a quantidade de material sólido em suspensão; ou ocorrerem de forma antrópica (através das ações do homem), com a poluição e exploração dos recursos naturais. A alteração de um único elemento pode causar modificações em todo o sistema, podendo ocorrer a perda do equilíbrio existente.
2º Ano
Processo de transformação dos ecossistemas
 
As partes vivas e não-vivas de um ecossistema interagem entre si, formando um sistema estável.
2º Ano
Comunidade clímax, ecese e série
A sucessão ecológica ocorre com uma série de adaptações para que se torne possível a instalação e o desenvolvimento de uma comunidade. Ocorre com um determinado tempo e termina com o surgimento de uma comunidade estável, também denominada de comunidade clímax. Para se obter esse nível, é necessário passar por algumas fases, a ecese, ou comunidade pioneira, e a série de desenvolvimento.
2º Ano
Sucessão ecológica em um campo 
inicialmente abandonado.
Comunidade clímax, ecese e série
Na ecese, os seres vivos devem ser bastante tolerantes e pouco exigentes, visto que são os pioneiros de uma comunidade e se situam em uma região ainda inexplorada. Esse papel é bastante exercido pelos liquens, que conseguem sobreviver apenas com água, luz e poucos sais minerais. Com o decorrer do tempo, o ambiente vai se modificando devido à atividade metabólica dos liquens, que produzem ácidos que corroem rochas e formam um tapete orgânico, sendo a base para a origem de briófitas. Nesse momento, inicia-se a 2ª fase da sucessão ecológica, a série de desenvolvimento. 
2º Ano
Comunidade clímax, ecese e série
As briófitas funcionam como uma comunidade transitória, visto que suas profundas modificações no ambiente e na diversidade das espécies propiciam a chegada de plantas de maior porte, como samambaias e arbustos. Desse modo, o desenvolvimento da comunidade primária evolui até chegar a um ponto de equilíbrio, no qual a comunidade se estabiliza com o ambiente, o que chamamos de comunidade clímax, fase em que se evidencia o elevado número de espécies, a variedade de nichos ecológicos e a grande produção de biomassa.
2º Ano
Briófitas: comunidade transitória. 
Referências bibliográficas
http://biologianet.uol.com.br/ecologia/sucessao-ecologica.htm
http://www.controbiol.com.br/Aulas/Ecologia/Aula_08.pdf
http://ecosucessores.blogspot.com.br/2013/12/sucessoes-ecologicas-divisoes.html
https://www.significados.com.br/ecossistema/
http://www4.di.uminho.pt/~jcr/XML/CURSOS/LAD2003/tp1/Ecossistema/as_componentes_de_um_ecossistema.htm
http://escolaeducacao.com.br/sucessao-ecologica/
2º Ano

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