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Estudos Morfológicos da Patologia

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Estudo das doenças que busca a compreensão de como órgãos/tecidos de um organismo saudável anatômico e fisiológico, modificam-se em um animal doente. Estuda as causas das doenças, as causas que as produzem, a localização e alterações morfofuncionais que provocam.
Estudos Morfológicos
Anatomia, histologia, embriologia, fisiologia, microbiologia, bioquímico e parasito
Disciplinas básicas
Clínicas, cirurgia, reprodução e inspeção de produtos de origem animal
Profissionalizantes
É um estado de adaptação do organismo ao ambiente físico, psíquico, ou social em que vive em que o individuo sente-se bem – saúde subjetiva – e não apresenta sinais alterações orgânicas perceptíveis – sinais clínicos.
Saúde
Doença
É uma alternação orgânica. Geralmente constatada a partir de alterações na função – sinais clínicos – de determinado órgão ou tecido. Decorre de alterações bioquímicas e morfológicas. Causadas por alguma agressão, de tal maneira que se ultrapasse os limites de adaptação do organismo.
Patogenia: Mecanismo de formação das lesões.
Etiologia: causas das lesões
Estudar
Fisiopatologia: compreensão das alterações da função dos órgãos lesados.
Morfopatologia: macroscopia e microscopia.
Estudos Morfológicos
Exames citológicos
Necropsia
Exames anatomopatológicos
Exames
Imunohistoquímica
Técnicas de Biologia Molecular
Citometria
Cultura celular
Tanatologia
Morte
post mortem
Estuda a morte
Fenômenos cadavéricos
Ocorre com intensa interferência de agente biológicos – autólise*
Transformativos
Intensa destruição do cadáver-esquelética
Destrutivos 
Características gerais do cadáver são mantidas
Conservadores 
Fenômenos cadavéricos destrutivos: Ação autolítica é Ação bacteriana
Autólise, Putrefaçã é Maceração
Fenômenos cadavéricos conservadores 
Mumificação, Saponificação é Calcificação
Período de coloração – cromático ou das manchas de putrefação
Surgimento de manchas esverdeadas – sulfametahemoglobina
Períodos de putrefação
Período gasoso – enfisematoso ou deformante
Acentuado meteorismo (timpanismo abdominal)
Macrossomia cadavérica – “posição de lutador” 
Período coliquativo – fusão pútrida
Redução das partes moles ao estado amorfo.
Aumento da intensidade dos odores ofensivos.
Período de esqueletização (redução esquelética)
Ocorre quando resta apenas a arquitetura óssea
Desidratação
Ocorre sem a interferência de agente biológica 
Abióticos
Confundem-se com o momento da morte
Imediatos 
Hipostase
Resfriamento do corpo
Coagulação do sangue
Rigor mortis
Decorrem da parada do metabolismo
Tardios 
Condições de ocorrência da morte
Influencia 
Autólise*
Alterações oculares
Local onde a morte ocorreu
Livores e equimoses
Presença de coágulo, infiltração hemorrágica, qualquer parte do corpo extravascular e transformação da Hgb.
Equimoses
Livores
Sem coágulo, sem infiltração hemorrágica, decúbito, intravascular e sem transformação Hgb.
Brilhantes, Superfície regular Destacam-se facilmente, Após remoção, local da adesão mostra superfície lisa. 
Coágulo
Trombo
Opacos, Superfície irregular, Aderidos à superfície de inserção. Implantados sobre superfície irregular.
Fenômenos cadavérico abióticos
 Morte celular
Liberação enzimas proteolíticas
Rompimento membranas lisossomais
Auto digestão tissular
AUTÓLISE
Células nervosas
Medula supra renal
TGI e pâncreas
Hepatócitos
Queda pH
Fenômenos cadavérico Transformativos 
Agressão Celular
Lesão Irreversível
Lesão reversível
Estímulo danoso
Agressão 
Estresse
 Demanda
Incapacidade de adaptação
Causas de lesão celular
Lesão: conjunto de alterações morfológicas da resposta celular à agressão
Isquemia: obstrução arterial
Privação de O2 (hipóxia e/ou anóxia): asfixia
Agentes físicos: trauma mecânico, queimaduras, choque elétrico
Agentes químicos: álcool, medicamentos, toxinas, venenos et al.
Defeitos genéticos: anemia falciformes
Agentes infecciosos: vírus, bactérias e fungos
Reações imunológicas: doenças autoimunes, reação anafilática
As lesões celulares REVERSÍVEIS podem levar à inchação da célula (edema celular) ou ao acúmulo de gordura (esteatose).
DEGENERAÇÕES
Alterações nutricionais: obesidade, má nutrição et al.
Influxo de Ca2+
Lesão mitocondrial
Depleção de ATP
Mecanismos
Acúmulo de radicais livres de O2 (EROs)
Defeitos na permeabilidade de membrana
Adaptação é o novo estado de equilíbrio, diferente do normal e que foi atingido pela célula em resposta aos estímulos fisiológicos alterados ou a certos estímulos patológicos.
Adaptações Celulares
 = Hipertrofia
Volume celular:
 = Atrofia (Hipotrofia)
 = Hipoplasia (Aplasia)
 + diferenciação célular = Hiperplasia
Divisão celular
= Metaplasia
Diferenciação celular
proliferação + perda de diferenciação = Displasia
Crescimento e diferenciação celular:
Hipertrofia
É o crescimento de um órgão ou tecido em razão de aumento de tamanho, não do número, de suas células
Atrofia 
Diminuição do tamanho de uma estrutura orgânica, seja um órgão, tecido
Substituição de um tecido adulto por outro da mesma linhagem celular.
Metaplasia
É o aumento de tamanho do tecido ou órgão pelo maior número de suas células.
Hiperplasia
Morte Celular
Necrose
Tipo de morte celular que está associado à perda da integridade da membrana e extravasamento de conteúdos celulares. Morte celular causada por lesão celular irreversível
Incita resposta Inflamatória
Hipóxia, isquemia e lesão da membrana
matória
Causas de necrose
Tecido envolvido, duração do insulto e causa da morte celular
matória
Aparência das células necrosadas, varia:
Desaparecimento do núcleo células
Cariólise
Cariorrexia
Picnose
Alterações nucleares
DNA disperso
DNA fregmentado
DNA concentrado
Tipos de Necrose
É a forma de necrose na qual a arquitetura tecidual básica dos tecidos é preservada,por pelo menos alguns dias.
Necrose de Coagulação
E quando a arquitetura normal do tecido é perdida e contornos celulares não podem ser distinguidos
A liquefação transforma os tecidos em “massa viscosa líquida”.
matória
Necrose de Liquefação
Necrose Fibrinóide
Necrose Caseosa
Tecido envolvido, duração do insulto e causa da morte celular
matória
Observada em reações imunes, nas quais complexos de Ag-Ac são depositados nas paredes das artérias.
matória
Necrose Gordurosa

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