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SEMINARIO DE DOR (1)

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Universidade Estadual de Feira de Santana
Enfermagem 
2017
Disciplina: Semiologia e Semiotécnica Aplicada à Enfermagem
Docente(es): Aisiane Cedraz Morais, Caroline Barreto Freire, Ivis Braga Pereira Veloso e Rita da Cruz Amorim
Discentes: Irmilly Araújo, Giselle Cordeiro, Joecio Cardoso, Joyciellen Santos, Larissa Ferreira, Monalisa Brito, Raquel Farias, Rebeca Araújo, Rebeca Moreira, Suzana Barbosa e Vivian Almeida
Avaliação semiológica da dor
História
Na sociedade a dor era associada a traumatismos ou maus espíritos no interior do corpo;
No Egito antigo e na Babilônia, a dor foi considerada punição dos deuses;
Aristóteles (384-322 a.C.) considerou a dor o resultado da estimulação sensitiva violenta que, das estruturas lesadas, era conduzida pelo sangue ao coração;
Suzana Barbosa
Após o Renascimento, houve atribuição ao sistema nervoso o papel fundamental no mecanismo da nocicepção;
Em 1664 o filósofo francês René Descartes descreveu o que hoje é conhecido como a via da dor;
No século XIX os avanços na neuropatologia e medicina experimental geraram grande quantidade de fatos sobre as características da sensibilidade à dor.
Suzana Barbosa
História
Mas o que é dor?
 Dor é a experiência sensorial e emocional desagradável, que é associada ou descrita em termos de lesões teciduais. 
http://www.fatosdesconhecidos.com.br/qual-e-pior-dor-mundo/
Suzana Barbosa
Dor como 5º sinal vital
http://www.imgrum.org/media/1439899727781186715_4465790564
Joecio Cordeiro
Dor como 5º sinal vital
 1996
James Campbell (Presidente da Sociedade Americana de Dor)
 A inclusão da avaliação da dor junto aos sinais vitais, pode assegurar que todos os pacientes tenham acesso às intervenções para controle da dor da mesma forma que se dá o tratamento imediato das alterações dos demais controles;
Joecio Cordeiro
 Adotar uma rotina de avaliação de ocorrência e intensidade da dor para todos os pacientes usando uma escala visual analógica (EVA);
 Documentar a ocorrência de dor e de sua intensidade para todos os doentes;
 Documentar as intervenções planejadas para o tratamento e controle da dor, bem como o período determinado para a reavaliação.
http://alavancasaude.com.br/category/informes/
Joecio Cordeiro
Dor como 5º sinal vital
 Nociceptores
Terminações nervosas livres de fibras mielínicas finas (A-delta) ou amielinicas (C);
Receptores sensoriais;
Tipos de nociceptores:
- Mecânicos
- Térmicos
- Polimodais
- Silenciosos
Giselle Cordeiro
Fisiopatologia da dor
Fisiopatologia da dor
 A sensação da dor compreende três mecanismos básicos: transdução, transmissão e modulação.
Giselle Cordeiro
 Transdução
É o mecanismo de ativação dos nociceptores;
Transformação de um estímulo em potencial de ação;
Estimulação isolada de fibras A-delta cutâneas produz dor em pontada;
De fibras C cutâneas, dor em queimação; 
De fibras A-delta e C musculares, dolorimento ou cãibra.
Giselle Cordeiro
Fisiopatologia da dor
Transmissão
É o conjunto de vias e mecanismos que permite que o impulso nervoso, originado ao nível dos nociceptores, seja conduzido para estruturas do sistema nervoso central comprometidas com o reconhecimento da dor;
As fibras nociceptivas provenientes de estruturas somáticas cursam por nervos sensoriais ou mistos e apresentam uma distribuição dermatomérica;
As fibras nociceptivas provenientes das vísceras cursam por nervos autônomos simpáticos e parassimpáticos.
Giselle Cordeiro
Fisiopatologia da dor
Modulação
As vias modulatórias são ativadas pelas próprias vias nociceptivas;
O estímulo doloroso é modulado em vários níveis do sistema nervoso central através de sistemas anatomicamente distintos.
Monalisa Brito
Fisiopatologia da dor
Modulação
1º sistema modulatório: Teoria do Portão – Melzack e Wall (1965).
Fisiopatologia da dor
Monalisa Brito
https://pt.slideshare.net/EmanuelFdaConceioAnt/neuroanatomia-funcional-power-point
Modulação
Fibras amielínicas (C) e mielínicas (A-delta): inibem os Interneurônios inibitórios (abertura da comporta);
Fibras mielínicas grossas (A-alfa e A-beta): Excitam interneurônios inibitórios (fechamento da comporta). As fibras grossas inibem e modulam as finas.
http://www.medicinanet.com.br/imagens/20121218101957.jpg
Monalisa Brito
Fisiopatologia da dor
Modulação
2º sistema modulatório: Estimulação elétrica da substância cinzenta periventricular (PVG)/ Periaquedutal (PAG).
- Analgesia acompanhada por aumento de concentração dos opióides endógenos no líquor; 
- Analgesia revertida: administração de naloxone.
Monalisa Brito
Fisiopatologia da dor
Monalisa Brito
Vídeo 
Aspectos afetivo-motivacional e cognitivo-avaliativo da dor
A dor não é apenas um aspecto sensitivo-discriminativo; 
A resposta final a um estímulo álgico compreende também uma série de reações.
Monalisa Brito
http://www.leandroteles.com.br/blog/2012/11/13/dor-de-cabeca-de-que-tipo-e-a-sua/
Fisiopatologia da dor
Aspecto afetivo-motivacional
Está relacionado a partir das conexões que as vias nociceptivas estabelecem com o hipotálamo, núcleos mediais e intralaminares do tálamo e sistema límbico.
- Dimensão afetiva: experiência desagradável, ruim, amedrontadora;
- Dimensão motivacional: Ação motivada pela dor como a reação de retirada ou de fuga.
http://dicasdepediatria.blogspot.com.br/2005/09/leses-traumticas.html
Monalisa Brito
Fisiopatologia da dor
Aspecto cognitivo-avaliativo
Com o passar dos anos, a dor passa a ser relacionada com certas polaridades como prazer/castigo e bom/mau;
Inclui a avaliação do próprio paciente quanto ao significado e as consequências da dor, incluindo o impacto na qualidade de vida;
O significado atribuído à dor é capaz de aumentar ou diminuir a intensidade do sofrimento.
https://pt.slideshare.net/slidesafs/8-psicologia-e-a-dor
Monalisa Brito
Fisiopatologia da dor
‘‘É muito ampla a variedade de dores e de sensações dolorosas. Essa variedade é um produto das numerosas causas de dor, bem como das respostas individuais aos estímulos dolorosos, especialmente os componentes de respostas das regiões superiores do sistema nervoso central.’’ (Kazanowski,2005).
Fonte:http://searanews.com.br/sintomas-de-infarto-dor-no-peito-nao-e-unico-sinal
Fonte:http://revistavivasaude.uol.com.br/clinica-geral/como-evitar-a-enxaqueca/194/#
Joyciellen Santos
Tipos de dor
Classificação da dor quanto a duração:
Dor aguda;
Dor crônica;
Dor recorrente.
Joyciellen Santos
Tipos de dor
Dor Aguda:
Manifesta-se durante um período relativamente curto;
Fator precipitante identificável;
Acompanhada por algumas características;
O paciente exibe mudanças na rotina de suas atividades.
http://www.agravidez.com/wp-content/uploads/parto-e-dor2.jpg
http://www.saudedica.com.br/wp-content/uploads/2014/08/Dor-de-dente.jpg
Joyciellen Santos
Tipos de dor
Dor crônica:
Período prolongado;
Gera estresses físicos e emocionais.
http://media.rtp.pt/blogs/agoranos/medico-de-familia/medico-de-familia-artrite-e-artrose_1558
https://melhorcomsaude.com/wp-content/uploads/2013/11/dores-cronicas1.jpg
Joyciellen Santos
Tipos de dor
Dor recorrente:
É aquela manifestada por períodos de curta duração e que se repete com frequência.
http://www.dietaeboasaude.com.br/enxaqueca
Joyciellen Santos
Tipos de dor
Classificação da dor quanto a origem:
Dor nociceptiva;
Dor neuropática;
Dor mista;
Dor psicogênica.
http://institutomor.blogspot.com.br/2011/07/dores-nociceptiva-neuropatica-e-mista-o.html
Joyciellen Santos
Tipos de dor
Dor nociceptiva:
Classificadas em 5 tipos:
 - Dor somática superficial;
 - Dor somática profunda;
 - Dor visceral;
 - Dor referida;
 - Dor irradiada.
Joyciellen Santos
Tipos de dor
Dor somática superficial:
Resulta da estimulação dos nociceptores mais superficiais no tecido cutâneo;
Decorrente de traumas.
Fonte://melhorcomsaude.com/aliviar-dor-joelhos-naturalmente
http://www.dicasdesaude.info/dicas/tipos-de-queimaduras-e-como-trata-las
Joyciellen Santos
Tipos de dor
Dor somática profunda:
Consequente à ativação de nociceptores dos músculos;
Localização imprecisa;
Ocorre no caso da contração muscular isquêmica.
http://forcafocofitness.com.br/2015/11/04/dor-muscular-pos-treino-como-ameniza-la/
Joyciellen Santos
Tipos de dor
Dor visceral:
Estimulação dos nociceptores viscerais;
Dor profunda e difusa;
Tendência de ser localizada próximo ao órgão que a origina.
http://www.cardiologiamg.com/
http://www.aped-dor.org/index.php/sobre-a-dor/global-year-pain/dor-visceral
Joyciellen Santos
Tipos de dor
Dor referida:
Sensação dolorosa superficial;
Localizada distante da estrutura profunda (somática ou visceral).
http://doresmusculares.com/dor-muscular-no-braco-esquerdo
Joyciellen Santos
Tipos de dor
Dor irradiada:
Dor sentida a distância de sua origem, mas obrigatoriamente em estruturas inervadas pela raiz nervosa ou nervo.
Fonte: http://sentirbem.uol.com.br/index.php?modulo=artigos&id=661&tipo=2
Joyciellen Santos
Tipos de dor
 Dor neuropática: 
Decorre de lesão ao sistema nervoso central ou periférico (quando um neurônio é privado de suas aferências). 
Pode ser:
- Constante disestesia
- Intermitente
- Evocada alodínia, hiperpatia
Vivian Almeida
http://kvooka.com/investigadores-descobrem-um-mecanismo-undamental-que-produz-dor-neuropatica/
Tipos de dor
 Dor mista:
Apresenta origens nociceptivas e neuropáticas, como:
- Cervicobraquialgias; 
- Lombociatalgias;
- Radiculopatia cervical, torácica e lombar;
- Dor oncológica; 
- Neuropatias compressivas.
Vivian Almeida
Tipos de dor
 Dor psicogênica:
Acompanhada de componentes emocionais, sem nenhum substrato orgânico, puramente psíquico. 
Características:
- Localização;
- Irradiação;
- Intensidade;
- Sinais e Sintomas.
Vivian Almeida
Tipos de dor
https://pt.dreamstime.com/fotos-de-stock-royalty-free-homem-3d-com-um-ponto-de-exclama%C3%A7%C3%A3o-vermelho-image27544778
Por que Mensurar a Dor?
A Sociedade Americana para a Medicina de Emergência, em sua reunião anual realizada em 2001, também reconheceu a importância de se registrar e mensurar a percepção de dor tanto aguda quanto crônica;
 Experiência subjetiva;
 A percepção de dor é caracterizada como uma experiência multidimensional, diversificando-se na qualidade e na intensidade sensorial, sendo afetada por variáveis afetivo-motivacionais;
Joecio Cordeiro
http://cawallace.webnode.com.br/
Joecio Cordeiro
É impossível manipular um problema dessa natureza sem ter uma medida sobre a qual basear o tratamento ou a conduta terapêutica;
Uma mensuração apropriada da dor torna-se possível determinar se os riscos de um dado tratamento superam os danos causados pelo problema clínico e, também, permite-se escolher qual é o melhor e o mais seguro entre diferentes;
Por que Mensurar a Dor?
https://pt.dreamstime.com/fotos-de-stock-royalty-free-homem-3d-com-um-ponto-de-exclama%C3%A7%C3%A3o-vermelho-image27544778
Joecio Cordeiro
Vários métodos têm sido utilizados para mensurar a percepção/sensação de dor:
Unidimensionais – intensidade; 
Multidimensionais – intensidade e fatores afetivo-emocionais.
Por que Mensurar a Dor?
Joecio Cordeiro
Unidimensionais:
Escalas de categoria numérica/verbal;
Escala analógico-visual.
Por que Mensurar a Dor?
Multidimensionais:
Questionário McGill. 
Joecio Cordeiro
Por que Mensurar a Dor?
Joecio Cordeiro
Características semiológicas da dor
1. Localização
2. Irradiação
3. Qualidade ou caráter
4. Intensidade
5. Duração
6. Evolução
7. Relação com funções orgânicas
8. Fatores desencadeantes ou agravantes
9. Fatores atenuantes
10. Manifestações concomitantes
Raquel Vieira
1. Localização:
Deve-se solicitar ao paciente que aponte com o dedo o local da dor;
É importante observar se a dor se restringe ao seu sitio original ou se espalha para outras áreas, como também se deve avaliar a sensibilidade na área de distribuição da dor e adjacências. 
Raquel Vieira
Características semiológicas da dor
Celmo Celeno Porto, 5ª ed
Raquel Vieira
2. Irradiação:
 Localizada: 
 Sem irradiação.
 Dor irradiada: 
 Segue o trajeto de uma raiz nervosa ou nervo conhecido;
 Pode surgir em decorrência do comprometimento de praticamente qualquer raiz nervosa;
 O reconhecimento da localização inicial da dor e de sua irradiação pode indicar a estrutura nervosa comprometida;
Características semiológicas da dor
http://fisioterapiamanual.com.br/blog/artigos/dor-no-nervo-ciatico-causas-sintomas-como-tratar/
Raquel Vieira
Dor irradiada: 
Exemplo: radiculopatia de L5 (lombociatalgia): dor lombar com irradiação para nádega e face posterolateral da coxa e perna, até a região maleolar lateral.
Características semiológicas da dor
Celmo Celeno Porto, 5ª ed
Raquel Vieira
 Dor referida:
 Não é o mesmo que dor irradiada, as causas e a fisiopatologia são diferentes;
Os processos patológicos anteriores, afetando estruturas inervadas por segmentos medulares adjacentes, aumentam a tendência para que a dor seja sentida em uma área servida por ambos os segmentos medulares.
Características semiológicas da dor
http://entregademedicamentos.com.br/perfumariadrogadelia/como-evitar-a-dor-na-coluna/
Raquel Vieira
3. Qualidade ou caráter:
Dor evocada:
Alodínia;
Hiperpatia;
Hiperalgesia.
Características semiológicas da dor
http://www.sintomasiniciais.com.br/dor-de-cabeca/
Raquel Vieira
Dor espontânea:
Constante;
Intermitente.
Caracterização de alguns termos "descritores" de sensações dolorosas:
Dor em queimação;
Dor em pontada ou em fincada;
Dor latejante ou pulsátil;
Dor em cólica;
Dor constritiva ou em aperto.
Características semiológicas da dor
Raquel Vieira
4. Intensidade:
Resulta da interpretação global dos aspectos sensoriais, emocionais e culturais do paciente;
A mensuração da dor é feita através de escalas:
 Escala descritiva simples de intensidade da dor;
 Escala analógica visual de 0 a 10 de intensidade da dor;
 Escala facial de expressão de sofrimento. 
Características semiológicas da dor
Raquel Vieira
5. Duração:
Inicialmente, deve-se determinar a data de início da dor;
 Dor contínua;
 Dor cíclica;
 Dor intermitente.
Características semiológicas da dor
http://www.cutlerpresentes.com.br/catalog/relogio-parede-puhlmanncabanazholanda-23cm-p-305.html
Raquel Vieira
Dependendo da duração a dor pode ser classificada em:
 Dor aguda;
 Dor crônica.
Características semiológicas da dor
http://www.leandroteles.com.br/blog/2013/01/20/dor-de-cabeca-grave/
6. Evolução:
Revela toda a trajetória da dor, desde o seu início até o momento da anamnese;
Investigar o modo de instalação da dor:
 Súbito;
 Insidioso.
Durante sua evolução, a dor pode sofrer modificações;
O não reconhecimento da forma inicial da dor torna o diagnóstico difícil.
Características semiológicas da dor
http://falafisio.com.br/saude-2/3005/
Raquel Vieira
7. Relações com funções orgânicas:
A dor é avaliada considerando-se a localização da dor e os órgãos e estruturas situados na mesma região.
http://corrercomsaude.com.br/como-aliviar-dor-lombar/
Suzana Barbosa
Características semiológicas da dor
Suzana Barbosa
8. Fatores desencadeantes ou agravantes:
São aqueles fatores que desencadeiam a dor, em sua ausência, ou que a agravam em sua presença.
http://segredosdomundo.r7.com/6-coisas-que-causam-dor-de-cabeca-e-voce-jamais-imaginou/
Suzana Barbosa
Características semiológicas da dor
9. Fatores atenuantes:
 São aqueles que aliviam a dor:
Atitudes antálgicas;
Distração;
Ambientes apropriados;
Medicamentos;
Fisioterapia;
 Acupuntura;
Bloqueios anestésicos;
 Procedimentos cirúrgicos. 
https://www.tuasaude.com/acupuntura/
Suzana Barbosa
Características semiológicas da dor
10. Manifestações concomitantes:
 São manifestações
que se devem à estimulação do sistema nervoso autônomo pelos impulsos dolorosos. Incluem:
 Sudorese;
 Palidez;
 Taquicardia;
 Hipertensão arterial;
 Mal-estar;
 Náuseas e vômitos.
http://revistavivasaude.uol.com.br/clinica-geral/sintomas-da-hipoglicemia/605/#
Suzana Barbosa
Características semiológicas da dor
Idade;
Sexo;
Genética;
Efeito placebo;
Medo;
Ansiedade;
Estresse;
Humor;
Raiva;
Distúrbios do sono;
Fadiga;
Concepções culturais;
Relutância em discutir a dor e vergonha.
Fatores que influenciam a resposta à dor 
Irmilly Araújo
Idade:
A avaliação da dor nos idosos pode ser dificultada por conta das alterações fisiológicas e psicossociais.
http://doresmusculares.com/a-velhice-e-as-dores-musculares/
Irmilly Araújo
Fatores que influenciam a resposta à dor 
Sexo:
Mulheres relatam com uma facilidade muito maior a intensidade da dor em um ambiente laboratorial.
http://www.bonde.com.br/saude/corpo-e-mente/dores-nas-costas-atingem-27-milhoes-de-brasileiros-413695.html
Irmilly Araújo
Fatores que influenciam a resposta à dor 
Genética:
Em muitos casos, os afrodescendentes relataram níveis maiores e diferentes de dor que os brancos.
https://www.dreamstime.com/stock-photo-black-man-screaming-headache-image25337870
Irmilly Araújo
Fatores que influenciam a resposta à dor 
Efeito placebo:
É qualquer tratamento que não tem ação específica nos sintomas ou doenças do paciente;
Pode ser inertes ou ativos.
http://revistavivasaude.uol.com.br/clinica-geral/remedios-para-combater-a-dor-de-cabeca/2184/#
Irmilly Araújo
Fatores que influenciam a resposta à dor 
Medo:
O medo é o estado afetivo suscitado pela consciência do perigo ou que, ao contrário, suscita essa consciência.
https://br.pinterest.com/explore/fator-de-medo/?lp=true
Irmilly Araújo
Fatores que influenciam a resposta à dor 
Ansiedade:
A ansiedade é um sentimento de apreensão desagradável, vago, acompanhado de sensações físicas como vazio (ou frio) no estômago (ou na espinha), opressão no peito, palpitações, transpiração, dor de cabeça, ou falta de ar, dentre várias outras.
http://instituta.com.br/5-comportamentos-diarios-diminuir-ansiedade/
Irmilly Araújo
Fatores que influenciam a resposta à dor 
Estresse:
O estresse é definido como uma resposta orgânica em situações estressantes, e que irão desencadear, no organismo, reações que ativam a produção de hormônios, como, por exemplo, a adrenalina.
http://ilovesaude.com/sintomas-de-estresse/
Irmilly Araújo
Fatores que influenciam a resposta à dor 
Humor:
O humor é um estado de ânimo cuja intensidade representa o grau de disposição e de bem-estar psicológico e emocional de um indivíduo.
http://www.diariofeminino.com/psicologia/disturbios/materias/mau-humor-distimia/
Irmilly Araújo
Fatores que influenciam a resposta à dor 
Raiva:
É uma força exaustiva, destrutiva poderosa e que consome grande quantidade de energia para sua manutenção, além de um obstáculo a comunicação e ao alívio da dor.
http://www.fatosdesconhecidos.com.br/15-coisas-que-so-as-pessoas-com-o-pavio-curto-irao-entender/
Irmilly Araújo
Fatores que influenciam a resposta à dor 
Distúrbios do sono:
A dor é uma razão importantíssima para os distúrbios do sono. A privação do sono pode diminuir a capacidade de o cliente lidar com a dor.
http://hypescience.com/28453-10-disturbios-do-sono-assustadores/
Irmilly Araújo
Fatores que influenciam a resposta à dor 
Fadiga:
É a sensação segundo a qual o indivíduo se sente cansado, mas que não tem relação com o sono ou com a energia gasta.
http://www.sintomasiniciais.com.br/fadiga-cansaco/
Irmilly Araújo
Fatores que influenciam a resposta à dor 
Concepções culturais:
Este fator interfere no modo com qual o cliente se manifesta, responde perguntas, ou descreve a dor; além de determinar o significado da dor em seus parâmetros culturais.
http://1.bp.blogspot.com/-c4DiRvTBmkQ/UJf52bHv3RI/AAAAAAAAABU/AHT1ASave6o/s1600/atlas_md.jpg
Irmilly Araújo
Fatores que influenciam a resposta à dor 
Relutância em discutir a dor e vergonha:
O cliente pode ter dificuldade em comunicar sua dor, alívio ou cooperar com um regime de tratamento.
http://among-friend.blogspot.com.br/2012/11/vergonha-de-se-relacionar.html
Irmilly Araújo
Fatores que influenciam a resposta à dor 
Profilaxia da dor
É a utilização de procedimentos e recursos para prevenir e evitar doenças;
Tem como exemplo:
Medidas de higiene;
Atividades físicas; 
Cuidados com a alimentação.
Larissa Ferreira
http://dicasdepediatria.blogspot.com.br/2005/09/leses-traumticas.html
Podem ser utilizados medicamentos na prevenção, ou seja, antes que o paciente sinta a dor;
É necessário que na medida preventiva seja utilizado doses menores de analgésicos, para evitar o aumento da intensidade da dor;
Profilaxia da dor
Larissa Ferreira
http://www.sintomasiniciais.com.br/fadiga-cansaco/
A conduta preventiva pode resultar na administração de menos medicamentos durante um período de 24 horas, ajudando a evitar a tolerância aos agentes analgésicos e diminuindo a intensidade dos efeitos colaterais;
O melhor controle da dor pode ser alcançado com uma conduta preventiva, diminuído o intervalo de tempo que o paciente passa com dor.
Profilaxia da dor
Larissa Ferreira
A dor veio no peito morar
Dor com jeito, sem respeito, sem juízo...
Age na espreita da fraqueza e do sentimento
Dor que vem de dentro, de roldão, sem aviso
Dor lancinante despreza o calmante, causa gemido
Dor de amor incompreendido, não correspondido...
Dor de cotovelo faz mal; desvelo é perdoar
Ingratidão causa dor
Pro aconchego passa a dar valor
Sofre por quem conseguiu cativar;
Dor de cabeça, enxaqueca é a dor da saudade
Em qualquer idade à lagrima movido;
Ficou a dor do desejo, asa partida, orgulho ferido...
A lembrança do ultimo beijo; este não se esquece;
Na falta se adoece
Dor pungente, sem conserto faz casmurro; dói baixinho
Sem jeitinho, antídoto ou analgésico...
Remédio, um cheiro é soro caseiro;
Tempero, amor e carinho... 
(Jorge Arildo)
Larissa Ferreira
Os princípios que norteiam o atendimento ao doente com dor são o alívio da queixa dolorosa, do sofrimento e a melhora da funcionalidade física, psíquica e social;
O tratamento preferencial de qualquer queixa dolorosa é atuar na causa da dor, quando esta for conhecida e forem possíveis intervenções curativas;
Essas intervenções podem ser medicamentosas ou não medicamentosas.
Rebeca Araújo
Terapias medicamentosas e não medicamentosas
Medicamentosas:
 
É fundamental a educação do doente e cuidador sobre as drogas, os efeitos colaterais e o regime de ingestão;
Os remédios para dor devem ser ingeridos a intervalos fixos e não só quando a dor aparece ou torna-se insuportável;
Rebeca Araújo
Terapias medicamentosas e não medicamentosas
Principais grupos são:
 
- Na dor aguda: são os AINEs, opióides e ansiolíticos.
- Na dor crônica: além destes podem ser usados antidepressivos, os anticonvusionantes e os neurolépticos, dependendo da etiologia do sintoma.
Terapias medicamentosas e não medicamentosas
Rebeca Araújo
Vias de administração:
Via sublingual: efeito rápido pelo fato do princípio ativo atingir prontamente a circulação venosa;
Via oral: segura, econômica e confortável;
Rebeca Araújo
http://crf-pr.org.br/site/noticia/visualizar/id/5501/Anvisa-aprova-primeiro-medicamento-via-oral-para-tratar-hepatite-C
https://cristinabenevides.wordpress.com/2014/04/20/por-que-usar-medicamento-sublingual-motivos/
Terapias medicamentosas e não medicamentosas
Via intramuscular: tratamentos de curta duração, efeito imediato;
Via peridural/epidural: anestesia na hora da cirurgia.
Rebeca Araújo
http://anadoulaenutri.blogspot.com.br/2011/12/analgesia-epidural-por-priscila-rezende.html?m=1
http://enfermagem-na-saude.blogspot.com.br/2010/06/administracao-de-medicacao-via.html?m=1
Terapias medicamentosas e não medicamentosas
Rebeca Araújo
Não
medicamentosas:
A vivência dolorosa interfere em diversos domínios da vida: bem-estar fisiológico (força), bem-estar emocional (desprazer), bem-estar social (mudanças de relacionamento), bem-estar espiritual (angustia religiosa);
Alguns mecanismos são instintivos: massagear o local doloroso e outros mecanismos são tradicionalmente ensinados entre as gerações (não pensar na dor, distrair-se, aplicar calor) e são de largo uso da população.
Terapias medicamentosas e não medicamentosas
Os métodos para o controle da dor:
Termoterapia: emprega o calor superficial – vasodilatação, analgesia, relaxamento muscular, melhora o metabolismo e da circulação local. Ex: banhos de parafina, hidroterapia de turbilhão; 
http://fisiowebline.blogspot.com.br/2010/09/termoterapia.html
Rebeca Araújo
Terapias medicamentosas e não medicamentosas
Crioterapia: utilização do frio – vasoconstrição, relaxamento muscular e analgesia. Pouco utilizada, pois muitos doentes e profissionais da saúde são pouco familiarizados com seu uso. Ex: bolsas com agentes frios (gelo picado), aerossóis refrescantes e compressas;
http://www.vix.com/pt/bdm/medicina-alternativa/1855/compressa-para-dores-musculares
Rebeca Araújo
Terapias medicamentosas e não medicamentosas
Eletroterapia: utilização de corrente elétrica – analgesia. Estimulação elétrica transcutânea (EET: corrente de baixa voltagem aplicada no tegumento com finalidade analgésica e também melhora a circulação tecidual);
http://academiavenus.com.br/fisioterapia/eletroterapia/
Rebeca Araújo
Terapias medicamentosas e não medicamentosas
Acupuntura: atua via estimulação de estruturas nervosas que ativam o sistema supressor da dor na medula espinhal e no encéfalo e que promovem analgesia e relaxamento muscular;
- Clássica;
- Eletro acupuntura;
- Acupuntura a laser.
http://www.hong.com.br/acupuntura-na-sindrome-do-tunel-do-carpo/
Rebeca Araújo
Terapias medicamentosas e não medicamentosas
Cinesioterapia: conjunto de atividades físicas com finalidade terapêutica - alongamento, contração, hidroterapia;
http://www.vitoriagrandfisio.com/servicos/hidroterapia/
Rebeca Araújo
Terapias medicamentosas e não medicamentosas
Massagem: pode ser manual ou vibratória:
- Manual: aplicação de toque suave ou de força em tecidos moles, usualmente músculos, tendões e ligamentos, sem causar movimento ou mudança de posição da articulação;
- Vibratória: massagem elétrica, que pode ser vigorosa ou não. Pode ser um método domiciliar e a vibração não deve ser dolorosa.
http://www.extra.com.br/BelezaSaude/Massagem/Massageadores/Mini-Massageador-Vibrador-USB-ou-Pilhas-MIMO
Rebeca Araújo
Terapias medicamentosas e não medicamentosas
Relaxamento: tornar o indivíduo consciente do processo de respiração, pois quando a atenção é focada na respiração, é removida das áreas de tensão.
-Yoga e meditação.
Rebeca Araújo
Terapias medicamentosas e não medicamentosas
Técnicas de distração: focalização da atenção em outro estímulo que não a dor. O estímulo pode ser externo: ouvir música por fone de ouvido, ou interno: cantar ou fazer contas mentalmente. O objetivo é produzir relaxamento, experimentar sensação de bem-estar, retirar o foco da dor e diminuir a percepção da dor.
Rebeca Araújo
Terapias medicamentosas e não medicamentosas
Efeitos lesivos da dor
Independentemente de sua natureza, padrão ou causa, a dor inadequadamente tratada apresenta efeitos lesivos, além do sofrimento que causa. 
Classificada em:
Aguda;
Crônica.
Vivian Almeida
http://www.suacorrida.com.br/saude/dor-muscular-tardia-vila-ou-necessaria/
 Dor Aguda:
A dor aguda não aliviada pode afetar os sistemas:
- Pulmonar;
- Cardiovascular;
- Gastrintestinal;
- Endócrino;
- Imune.
Efeitos: alterações nos sinais vitais, sudorese, palidez, hipertensão arterial e mal estar.
Vivian Almeida
Efeitos lesivos da dor
Dor crônica:
A dor crônica não aliviada pode provocar:
- Crescimento tumoral;
- Depressão respiratória leve;
- Incapacidade interpessoal.
Efeitos: depressão, raiva, fadiga, alteração de humor e incapacidade de vestir-se ou alimentar-se.
Vivian Almeida
Efeitos lesivos da dor
A dor e os desafios para o cuidar da enfermagem
Segundo Pedroso e Celich (2006, p.270) “ A dor é considerada uma experiência subjetiva, que deve ser avaliada e descrita como o quinto sinal vital.’’
Rebeca Moreira
http://www.mpsnet.net/portal/MedLeigos/medleigo012.htm
A dor é considerada uma experiência individual.
http://www.unifesp.br/reitoria/dci/publicacoes/entreteses/item/2209-enxaqueca-em-criancas-esta-associada-a-deficit-de-atencao
O enfermeiro tem como um dos desafio ajudar o paciente a transmitir a sensação dolorosa de maneira eficaz.
http://portaldotere.com/erro-medico-mata-cerca-de-1-190-mil-brasileiros-por-dia/
A dor e os desafios para o cuidar da enfermagem
Rebeca Moreira
A dor é uma manifestação subjetiva, pois afeta cada pessoa de uma maneira distinta. Envolve mecanismo:
Físicos
Psíquicos 
Culturais
http://dicascidade.com.br/lifestyle/professora-de-ioga-faz-poses-incriveis-com-os-filhos-e-vira-sucesso-na-internet/
http://ramatismissaodeluz.blogspot.com.br/2016/03/blog-post_16.html
http://www.fatosdesconhecidos.com.br/topicos/indios/
A dor e os desafios para o cuidar da enfermagem
Rebeca Moreira
A queixa da dor deve ser sempre valorizada e respeitada, devido ao desconforto que manifesta;
É necessário que saiba conhecer os sinais de dor para assim buscar intervir corretamente no seu alívio;
A dor pode ser avaliada pelos sinais de dor, seguidos da queixa verbal do cliente, da observação dos sinais vitais e da avaliação da escala de dor (Escala analógica visual-VAS).
A dor e os desafios para o cuidar da enfermagem
Rebeca Moreira
Sinais da existência de dor:
Gestos protetores;
Expressão fácil;
Distúrbios do sono;
Respostas autonômicas (diaforese, alterações dos sinais vitais, dilatação pupilar);
Comportamento expressivo (demências, agitação, choro, irritabilidade);
Mudanças na alimentação;
Aparecia abatida;
Interação reduzida com o ambiente.
http://virtualmarketingpro.com/blog/joaojose/relacao-de-dor-x-prazer/
http://vertebrata.com.br/blog/sair-cama-combater-dor-costas/
A dor e os desafios para o cuidar da enfermagem
Rebeca Moreira
Na avaliação:
Nunca subestimar a dor relatada pelo paciente; 
Não se deve ignorar a inexperiência do outro, deve haver um respeito;
O cuidador precisa se sensibilizar;
Não permitir que a assistência humanizada, seja apenas uma ação objetiva;
Compreender o quadro álgico;
Avaliar o processo de tratamento.
A dor e os desafios para o cuidar da enfermagem
Rebeca Moreira
Desafios:
Não existência, na prática, dessa experiência como o quinto sinal vital;
Falta de conhecimento;
Falta de compreensão das escalas de mensuração da dor, pelos pacientes;
Troca de informações da avaliação da dor pela equipe de enfermagem;
Os registros feitos não condizem com o relato do paciente;
A falta de tempo;
A linguagem;
Influência dos aspectos culturais.
A dor e os desafios para o cuidar da enfermagem
Rebeca Moreira
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-21002011000100007
A dor e os desafios para o cuidar da enfermagem
Rebeca Moreira
Considerações finais
Diante do estudo realizado, fica evidente que a dor é uma experiência subjetiva, onde cada um, ao seu modo, sente sua dor. Ela é a principal causa de licenças médicas, afastamentos no trabalho, aposentadoria por doença e indenizações trabalhistas. 
É necessária a valorização da queixa da dor do cliente, já que é muito relevante no cuidado humanizado, devendo ser incluída nos sinais vitais em toda as instituições de saúde.
Em virtude disso e diante dos inúmeros desafios vencidos na área para o tratamento da dor é preciso que todo enfermeiro zele pela preservação da saúde empregando uma postura humana e eficiente.
Referências
TEXEIRA, M; SOUZA A. Dor- evolução histórica dos conhecimentos.
Dor: epidemiologia, fisiopatologia, avaliação, síndromes dolorosas e tratamento. 1. Ed. São Paulo: Grupo Editorial Moreira Jr, 2001. Cap 11. P 9-13. 
PORTINOI, A.G. A dor. Disponível em:<http://psicologos3.dominiotemporario.com/doc/A_Dor.pdf > Acesso: 04 de maio de 2017.
Baron R, Binder A, Wasner G. Neuropathic pain: diagnosis, pathophysiological mechanisms, and treatment. Lancet Neurol 2010;9:807–19. Disponível em <http://www.jmonline.com.br/novo/?noticias,22,ARTICULISTAS,47940>. Acesso em: 06 mai 2017.
SOUSA, Fátima Aparecida Emm Faleiros. Dor: o quinto sinal vital. Ribeirão Preto, 2002, VOL 10, 446 p. Disponivel em <http://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/1678>. Acessado em 06 mai 2017.
PORTO, CelmoCeleno. Exame Clínico: bases para a prática médica. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
BARROS, Alba Lucia Botura Leite de. Anamnese e exame físico: avaliação diagnostica de enfermagem no adulto. 2ª ed. - Porto Alegre: Artmed, 2010.
 KAZANOWSKI, Mary K; LACCETI, Margaret Saul.Dor: Fundamentos, abordagem clínica,tratamento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, LAB, 2005.
PORTO, Celmo Celeno. Exame Clínico: Bases Para a Prática Médica. 5ª ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
YENG, L. T. et al. Medicina física e reabilitação em doentes com dor crônica. In: Teixeira, M. J. Figueiró, J.A.B. (Org). Dor: epidemiologia, fisiopatologia, avaliação, síndromes dolorosas e tratamento. 1. ed. São Paulo: Grupo Editorial Moreira Jr, 2001. Cap. 11, p. 131-139.
PIMENTA, C.A.M et al. Dor: Manual clínico de enfermagem. 1. ed. São Paulo, 2000.
PEDROSO, R. A.; CELICH, K. L. S. Dor: o quinto sinal vital, um desafio para o cuidar em enfermagem. Texto Contexto Enferm, Florianópolis, v. 15, p. 270-276, abr-jun.2006.
NASCIMENTO, L. A.; KRELING, M. C. G. D. Avaliação da dor como quinto sinal vital: opinião de profissionais de enfermagem. Acta Paul Enferm, Paraná, v. 24, p. 50-54, 2011.
BUDÓ, M. L. D. A cultura permeando os sentimentos e as reações frente à dor. Rev Esc Enferm USP, v. 41, p. 36-43, 2007.
Referências

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