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A HISTÓRIA DO DIREITO COMO DISCIPLINA

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Roteiro de aula.
História da disciplina da História do Direito - HD.
HISTÓRIA COMO DISCIPLINA NOS CURSOS JURÍDICOS
Alemanha
Começou com Friedrich Karl Von Savigny
1779 – 1861, séc. Início do Séc XIX.
A HISTÓRIA DO DIREITO como ciência chegou ao Brasil no mesmo século de Savigny. 
Lei de 11 de Agosto de 1827
Crêa dous Cursos de sciencias Juridicas e Sociaes, um na cidade de S. Paulo e outro na de Olinda.
Código Criminal de 1830 e o de Processo de 1832.
Em 1885 
Em 1891 ..., em 1901, ser retirada ... depois voltar ..
Atualmente 1994 e 2004.
Disciplina história do direito – HD
Importância da HD
H.D. Visa.
O H.D. não está dissociado do Direito. 
Importância da implantação da disciplina da HD.
Disciplina da HD é uma ciência que ...
Disciplina da HD descreve e revela, pesquisa e esclarece ....
Disciplina do HD ensina ...
HD tem como objeto ...
Importância da disciplina do HD
Importante função.
Função da disciplina do HD
HD como disciplina.
Disciplina HD no Brasil
Objetivo da disciplina da HD
Pressupostos.
Finalidade da disciplina da HD
A HD olhar próprio
GRANDES SISTEMAS JURÍDICOS “CONTEMPORÂNO”.
Conceito.
Visão geral de Direito no mundo.
1ª milênio
2ª milênio 
...
A fonte primordial de nosso Direito Privado é o Direito Romano. 
JUSTINIANO ((483-565) foi Imperador Bizantino) TEVE QUASE QUE SUA OBRA (Corpus Iuris Civilis Romani) COMPLETAMENTE GLOSADA, as “Pandectas” excetuaram-se apenas algumas leis. Os Glosadores são inúmeras vezes acusados de terem se limitado à interpretação literal da lei. Redigiu da seguinte forma:
Corpus Iuris Civilis Romani - Corpo do Direito Civil: Codificação Justinianéia, compôs o Direito Romano:
O "Código Justiniano";
Consolidações das Leis ...
O "Digesto (por em ordem)" ou Pandectas (grego);
Coleção das decisões dos jurisconsultos romanos mais célebres, transformadas em lei por Justiniano, imperador romano do Oriente (c. 483-565)
As "Instituta"; e 
Livro didático para ensino nas Universidades de Direito. Introdução do direito.
As "Novellae – novas leis". (depois da elaboração do Código, Digesto e Instituta)
COMPARAÇÃO ENTRE AS INSTITUTAS E A LEGISLAÇÃO “CIVIL” BRASILEIRA ATUAL
NOÇÃO DE “FAMÍLIA” DO DIREITO:
OS PRINCIPAIS SISTEMAS JURÍDICOS CONTEMPORÂNEOS
Cada país tem o seu Sistema Jurídico, mas levando em conta os princípios informadores dos sistemas e os conceitos dos vários países. Eles podem ser estudados em sistemas cujas unidades lógicas apresentam similitudes, como exemplo, citamos:
Sistema Romano-Germânico ou Continental (Civil Law) (Europa Continental: Brasil);
Common Law ou Sistema anglo-saxônico ou Sistema Anglo-Americano;
Sistema Mulçumano, hindu e judaico e Canônico;
Sistemas mistos com o Common Law;
Sistemas mistos com o Civil Law;
Sistema Consuetudinário(costumes);
Sistemas mistos com o sistema consuetudinário;
Sistemas de Tribos Africanas (Em alguns lugares da África há dois sistemas jurídicos simultâneos: um oficial, importado da Europa, e outro ainda utilizado oriundo dos costumes das tribos africanas. Não confundir esses ‘costumes’ com o sistema common law);
Sistemas(socialista) russo e soviético(???);
Sistemas Ásia Oriental;
etc.
http://www.juriglobe.ca/eng/index.php
A HISTÓRIA DO DIREITO COMO DISCIPLINA
HISTÓRIA COMO DISCIPLINA NOS CURSOS JURÍDICOS
A HISTÓRIA DO DIREITO, como disciplina considerada científica, nasceu na Alemanha do início do século XIX por conta da insistência de Friedrich Karl Von Savigny (1779–1861), professor da Universidade de Berlim, sobre a necessidade de se conhecer o direito do passado para que se pudesse buscar a tradição jurídica de cada povo como base de sustentação e justificativa de um direito próprio de cada nação.
A HISTÓRIA DO DIREITO como ciência chegou ao Brasil no mesmo século de Savigny. 
Em 1885 (1827, 1ª Fac.) começou a ser ensinada nas Faculdades de Direito, porém, de forma pálida e cheia de interrupções. 
Em 1891 com a Reforma Benjamin Constant, o ensino da disciplina se estabilizaria por alguns anos para então, em 1901, ser retirada ... depois voltar ...
Atualmente os estudiosos da história (incluindo os da história do direito) parecem estar desprezados. 
Entende o editor do livro de Ricardo Feijó (História do Pensamento Econômico, ed. Atlas, 2001) que “na academia brasileira, o historiador do pensamento é um ser marginalizado. Alguns colegas acreditam que em um país carente de recursos não se pode perder tempo com filigranas(sem importância) da História e que financiar projetos de pesquisa nessa área seria má alocação de recursos. Os teóricos tendem a desprezar os estudiosos de história, ao contrário do que se verifica em países desenvolvidos onde os historiadores do pensamento são admirados e respeitados.”
O estudo do Direito sob um ângulo histórico DEVE SER VALORIZADO por todos os estudiosos do Direito, a fim de compreenderem as FINALIDADES das normas. 
Sem a compreensão da história do Direito, o conhecimento do jurista é inferiorizado e se torna superficial, sem fundamentação adequada, para a argumentação de suas teses.
http://letrasjuridicas.blogspot.com.br/2008/08/importancia-da-histria-para-o-direito.html
NO BRASIL, o estudo de História do Direito foi desenvolvido nas Faculdades de Direito de São Paulo e do Recife (...), surgidas após o processo de Independência e da criação dos primeiros grandes Códigos brasileiros, a exemplo do Código Criminal de 1830 e o de Processo de 1832, embora não contasse com cadeira própria quando da instituição dos cursos jurídicos.
Lei de 11 de Agosto de 1827
Crêa dous Cursos de sciencias Juridicas e Sociaes, um na cidade de S. Paulo e outro na de Olinda.
Art. 1.º - Crear-se-ão dous Cursos de sciencias jurídicas e sociais, um na cidade de S. Paulo, e outro na de Olinda, e nelles no espaço de cinco annos, e em nove cadeiras, se ensinarão as matérias seguintes:
1.º ANNO
1ª Cadeira. Direito natural, publico, Analyse de Constituição do Império, Direito das gentes, e diplomacia.
2.º ANNO
1ª Cadeira. Continuação das materias do anno antecedente.
2ª Cadeira. Direito publico ecclesiastico.
3.º ANNO
1ª Cadeira. Direito patrio civil.
2ª Cadeira. Direito patrio criminal com a “theoria” do processo criminal.
4.º ANNO
1ª Cadeira. Continuação do direito patrio civil.
2ª Cadeira. Direito mercantil e marítimo.
5.º ANNO
1ª Cadeira. Economia politica.
2ª Cadeira. “Theoria” e pratica do processo adoptado pelas leis do Imperio.
A HISTÓRIA DO DIREITO é de suma IMPORTÂNCIA para o estudo da CIÊNCIA JURÍDICA, pois, VISA compreender o processo de evolução e constante transformação das civilizações humanas no decorrer da história dos diversos povos e consequentemente das diversas culturas, do ponto de vista jurídico, sendo assim o direito a ciência do conviver.
http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20090820111752AAXSbIi
Como visto, a história NÃO poderia estar dissociada do estudo do DIREITO. 
Art. 1.583. C.C.  A guarda será unilateral ou compartilhada.        (Redação dada pela Lei nº 11.698, de 2008).
§ 1o  Compreende-se por guarda unilateral a atribuída a um só dos genitores ou a alguém que o substitua (art. 1.584, § 5o) e, por guarda compartilhada a responsabilização conjunta e o exercício de direitos e deveres do pai e da mãe que não vivam sob o mesmo teto, concernentes ao poder familiar dos filhos comuns.        (Incluído pela Lei nº 11.698, de 2008).
§ 2o  Na guarda compartilhada, o tempo de convívio com os filhos deve ser dividido de forma equilibrada com a mãe e com o pai, sempre tendo em vista as condições fáticas e os interesses dos filhos:        (Redação dada pela Lei nº 13.058, de 2014)
Guarda “compartilhada” não é guarda “alternada” ........
Pensão alimentícia, não sofre muita alteração... P X N
Guarda (específica) e diferene de poder família, este abrange a guarda.., pode perder a guarda, mas pode não perder o poder de família, este perde o direito de ser “pai”, “mãe”.... 
É nesse sentido que vem a importânciada implantação da disciplina HISTÓRIA DO DIREITO na grade curricular dos cursos de graduação, que nada mais é do que uma ciência que pesquisa e estuda o significado dos PROCESSOS de alteração das estruturas jurídicas, penetrando e convivendo com as naturais modificações de ordem política, econômica e cultural de uma sociedade ao longo do tempo.
Assim, por SER CIÊNCIA, a HISTÓRIA DO DIREITO descreve e revela, pesquisa e esclarece, coordena e explicita A VIDA JURÍDICA de um povo em todos os seus aspectos, DETENDO-SE NAS FONTES, NOS COSTUMES, NA LEGISLAÇÃO que o rege, enfim, em todas as manifestações que resultam do conhecimento dos fatos ocorridos.
Vemos, então, que a “história do direito” ENSINA que o direito “não” surgiu espontaneamente, mas que esteve condicionado a incontáveis ordens de realidade dinâmicas e que se alternam conforme se modificam outros fatores que a vida proporciona, ou seja, acompanhando a evolução da sociedade.
Antônio Carlos Wolkmer (2006, p. XV) afirma:
“Trata-se de pensar a historicidade do direito, no que se refere à sua evolução histórica, suas ideias e suas instituições, a partir de uma REINTERPRETAÇÃO DAS FONTES do passado sob o viés da interdisciplinaridade (social, econômico e político) e de uma reordenação metodológica, em que o FENÔMENO JURÍDICO seja descrito sob uma perspectiva desmistificadora.”
Como se observa, a história do direito tem como objeto DE ESTUDO O PRÓPRIO DIREITO, tendo o historiador do direito o papel de relatar, descrever e comentar sobre o que efetivamente vigorou como direito, NÃO tendo que se preocupar em indagar qual o direito que deveria ter vigorado em certa época e lugar. 
Pois a história do direito visa reconstituir as ordens jurídicas que vigoraram no passado, ou seja, os institutos jurídicos e as fontes do direito.
Sua importância está, justamente, em buscar, NA EVOLUÇÃO de um determinado DIREITO, os FUNDAMENTOS sociais, políticos, econômicos e culturais etc que dirigiram a conduta do ser humano, fornecendo ao DIREITO ATUAL a compreensão desses fatos, 
“esclarecendo dúvidas, afastando imprecisões, levantando, passo a passo, a verdadeira estrutura do ordenamento, seus institutos mais sólidos e perenes, suas bases de fundo e suas características formais, até alcançar a razão de ser de seu significado e conteúdo”. 
É o que entende Luiz Carlos de Azevedo (2005, p. 22).
Para Walter Vieira do Nascimento, 
“à História do Direito se reserva a importante função de estabelecer pontos de contato entre instituições jurídicas de diferentes fases da vida em sociedade” (2008, p. 04).
Vejamos o que dizem José Fábio Rodrigues Maciel e Renan Aguiar (2007, p. 22):
“A FUNÇÃO precípua da história do direito na formação dos bacharéis encontra-se na DESNATURALIZAÇÃO da permanência ou evolução, EM FAZER O JURISTA OBSERVAR que o direito relaciona-se com o SEU TEMPO E CONTEXTO (social, político, moral, cultural, arte etc) e que o direito contemporâneo NÃO É UMA NOVA VERSÃO DO DIREITO ROMANO ou UMA EVOLUÇÃO DO DIREITO MEDIEVAL, mas SIM fruto de um complexo de relações presentes na sociedade e que progride a par das forças indutoras capazes de modificá-lo, transformá-lo, revolucioná-lo.”
Mas como disciplina, a história do direito teve o seu estudo institucionalizado apenas de DOIS SÉCULOS para cá, incorporando-se ao elenco DAS CIÊNCIAS JURÍDICAS de uma forma definitiva, tornando-se obrigatória para a formação de um bacharel em direito.
A partir daí, os cursos de direito passaram a incluir na grade curricular a HISTÓRIA DO DIREITO, geralmente, logo no primeiro período do curso.
...
Os Pareceres de Rui Barbosa, na época do Brasil Império, já haviam sugerido a adoção da cadeira de “História do Direito Nacional”, 
Que abordava a história das origens, dos monumentos e da evolução das instituições do país. 
Após esse fato, várias outras tentativas surgiram para inserir a História do Direito como disciplina nos cursos de direito, o que só veio a ser consagrado com a Portaria 1.886, de 30.12.1994, que fixou as diretrizes curriculares e o conteúdo mínimo do curso jurídico.
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO CNE/CES N° 9, DE 29 DE SETEMBRO DE 2004 (*) Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Direito e dá outras providências.
(...)
Art. 5º O curso de graduação em Direito deverá contemplar, em seu Projeto Pedagógico e em sua Organização Curricular, conteúdos e atividades que atendam aos seguintes eixos interligados de formação: 
I - Eixo de Formação Fundamental, tem por objetivo integrar o estudante no campo, estabelecendo as relações do Direito com outras áreas do saber, abrangendo dentre outros, estudos que envolvam conteúdos essenciais sobre Antropologia, Ciência Política, Economia, Ética, Filosofia, História, Psicologia e Sociologia. 
II - Eixo de Formação Profissional, abrangendo, além do enfoque dogmático, o conhecimento e a aplicação, observadas as peculiaridades dos diversos ramos do Direito, de qualquer natureza, estudados sistematicamente e contextualizados segundo a evolução da Ciência do Direito e sua aplicação às mudanças sociais, econômicas, políticas e culturais do Brasil e suas relações internacionais, incluindo-se necessariamente, dentre outros condizentes com o projeto pedagógico, conteúdos essenciais sobre Direito Constitucional, Direito Administrativo, Direito Tributário, Direito Penal, Direito Civil, Direito Empresarial, Direito do Trabalho, Direito Internacional e Direito Processual; e 
III - Eixo de Formação Prática, objetiva a integração entre a prática e os conteúdos teóricos desenvolvidos nos demais Eixos, especialmente nas atividades relacionadas com o Estágio Curricular Supervisionado, Trabalho de Curso e Atividades Complementares.
(...)
Art. 13. Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, ficando revogada a Portaria Ministerial n° 1.886, de 30 de dezembro de 1994 e demais disposições em contrário. 
Edson de Oliveira Nunes
Presidente da Câmara de Educação Superior
Hoje, o ensino de História do Direito faz parte do currículo de inúmeros estabelecimentos de ensino superior, seja como disciplina autônoma, seja como integrante das matérias básicas, despertando o interesse de alunos e professores pela importância do estudo da história do direito e, principalmente, da história do direito.
É notória a importância do estudo da disciplina História do Direito nos cursos jurídicos. 
Isso se dá porque o direito e a história caminham juntos, ou seja, o direito está indissociável da história, uma vez que ele surge junto com a história da própria sociedade como um condutor de normas a serem seguidas para que a sociedade possa viver em paz e harmonia.
A História do Direito (já dito acima) surge como uma disciplina fundamental porque ela vai descrever, revelar e contar todos os acontecimentos ocorridos em uma determinada época e em um determinado local e o seu processo de evolução. 
Para isso, ou seja, para estudar a história do direito de várias civilizações, faz-se necessário o estudo dos institutos jurídicos, a exemplo:
do casamento, da propriedade, do direito penal etc, e também das suas fontes do direito, isto é, tudo aquilo que pode ter ocasionado a criação de um direito.
http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=7231
OBJETIVOS da HD:
A História do Direito é primordial para estudante e profissionais do Direito na medida em que auxilia na compreensão das conexões que existem entre a sociedade, suas características, e o direito que produziu, capacitando para uma melhor visualização e entendimento do próprio direito.
Portanto, o valor do estudo da História do Direito não está em ensinar-nos não somente o que o direito tem “feito”, mas o que o direito é. Buscando compreender não somente as regras de povos que viveram no passado, mas sua ligação com a sociedade que a produziu para assim, e somente assim, entender o “nosso” Direito.
Temos que ter como pressuposto lógico que não são as leisque formam uma sociedade, MAS que estas, históricas em si, são feitas a partir do que uma sociedade pensa ou deseja de si.
“Quanto aos objetivos da História do Direito, o intento (intenção) é ‘fazer compreender como é que o Direito atual se formou e se desenvolveu, bem como de que maneira evoluiu no decurso dos séculos’”.
 
Igualmente, a meta é o 
‘exame crítico das legislações passadas com o fim de expor as suas sucessivas transformações, salientando os modos por que estas se verificaram, de acordo com as mudanças da consciência, das condições e necessidades sociais’. 
Em suma, a FINALIDADE essencial da História do Direito é a interpretação crítico-dialética(arte de debater/argumentação dialogada) da formação e da evolução das fontes, ideias norteadoras, formas técnicas e instituições jurídicas, primando pela transformação presente do conteúdo legal instituído e buscando nova compreensão historicista do Direito num sentido social e humanizador”.[1: Antonio Carlos Wolkmer. Op. cit., p. 4-5.]
“Não é um trabalho fácil: para bem entender o significado e alcance de um determinado ordenamento de natureza jurídica, o pesquisador desdobra o seu estudo por etapas, dirigindo-se, primeiramente, ao conteúdo das normas e instituições; partirá, depois, para as condições sociais que levaram ao estabelecimento daquelas e destas; competirá perscrutar(investigar) o problema da efetividade do ordenamento no meio que lhe corresponde, certificando-se de que forma e em que medida tais e quais institutos ainda se encontram válidos, por que desapareceram, ou, ainda, por que não dispõem nem exercem mais a influência que antes gozavam”.[2: Luiz Carlos de Azevedo. Introdução à história do direito, p. 23.]
O filósofo francês Michel de Montaigne (1996, p. 367), certa vez aduziu:
“Vivo em uma época que, por causa de nossas guerras civis, abundam os exemplos de incrível crueldade. 
Não vejo na história antiga, nada pior do que os fatos dessa natureza, que se verificam diariamente e aos quais não me acostumo.
Mal podia eu conceber, antes de o ver, que existissem pessoas capazes de matar pelo simples prazer de matar; pessoas que esquartejam o próximo, inventam engenhosos e desconhecidos suplícios e novos gêneros de assassínios, sem ser movidos nem pelo ódio nem pela cobiça, no intuito único de assistir ao espetáculo dos gestos, das contrações lamentáveis, dos gemidos, dos gritos angustiados de um homem que agoniza entre torturas.”
Embora tal trecho possa ser corroborado com os dias atuais, trata-se, na verdade, de uma publicação do ano de 1580, da obra “Ensaios”, do aludido filósofo. Demonstrando a importância da história para entender o verdadeiro sentido da norma Basileu Garcia (1951, p. 159) salientou que “conhecer as leis pela História e a História pelas leis. Sabendo-se como adveio o texto, pode ter-se idéia nítida da ratio legis, da sua razão determinante”.
Daí, poder dizer que de todos os crimes elencados no Diploma Penal, o homicídio é aquele que, sem sombra de dúvidas, desperta maior interesse acadêmico. Sendo, portanto, necessário aprender o seu passado (sua história), para posteriormente entender o seu presente, e, quem sabe, o seu futuro.
http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=9832. Marcel Gomes de Oliveira
A HISTÓRIA DO DIREITO, sem dúvida alguma, tem um olhar muito próprio, muito específico e também muito penetrante, que NÃO SE CONFUNDE com o olhar filosófico, sociológico ou com o olhar das disciplinas DOGMÁTICAS - embora com elas (e também com outras disciplinas) se cruze constantemente.
Deve-se desde logo dizer ainda que a história do direito também é uma abordagem teórica que se localiza dentro dos limites da disciplina da história 
(enquanto saber geral que é cultivado de modo "científico" a partir do século XIX, mas que tem suas raízes no grego Heródoto). 
Não se pode fazer história do direito sem prestar atenção nas contribuições, nas pesquisas, nas abordagens e nas metodologias específicas que os historiadores "gerais" utilizam - às vezes com um refinamento exemplar - dentro das suas subáreas específicas. 
Afinal, se o direito está presente na sociedade e se ele é histórico, NÃO se pode desprender sua análise no passado, da análise da própria sociedade onde ele se insere e onde ele dialoga com a política, com a cultura, com a economia, com a sociedade, etc..
Até aqui se pode notar como aquela conclusão trivial de que a história do direito seria, afinal, a simples "reconstituição dos fatos jurídicos do passado" pode ser severamente questionada e duvidada por vários ângulos. 
Uma definição ou explicação rápida da história do direito se torna, como se pode ver, algo tremendamente problemático: afinal, não há um único caminho para o conhecimento histórico (como não pode haver um único caminho para o saber).
Tudo isso demonstra que pensar HISTÓRIA DO DIREITO implica necessariamente em uma série de interações teórico-metodológicas que a primeira interpretação ingênua passa por cima. Não há aproximação A UM OBJETO DO SABER sem o uso de um instrumental teórico-metodológico.
Não é possível pintar um quadro de uma paisagem sem que o pintor se coloque em uma determinada altura e em uma perspectiva, que constituirão o OBSERVATÓRIO de onde a paisagem será retratada.
Pois bem: esse observatório corresponde à teoria do CIENTISTA, pois sem um determinado ponto de observação (com uma altura e perspectiva dadas) o seu OBJETO não poderá ser alcançado.
Não existe CIÊNCIA sem uma ESTRATÉGIA TEÓRICA que busque alcançá-lo. 
Assim como para o pintor existem vários OBSERVATÓRIOS possíveis (e é justo pensar que em alguns desses observatórios a paisagem se mostrará mais do que em outros), para o CIENTISTA existem diversas teorias possíveis, que levarão a diferentes níveis de desvelamento de seu objeto
DESDE LOGO CONVÉM ESCLARECER QUE MÉTODO e TEORIA NÃO SÃO A MESMA COISA. 
A metodologia na História do Direito, ou a metodologia na ciência de um modo geral, diz respeito aos passos a serem dados pelo cientista no processo de constituição do seu saber. 
Metodologia dentro da história, assim, pode ser exemplificada com o modo de selecionar as fontes, o modo de abordá-las e lê-las, o modo de classificá-las e organizá-las e, enfim, a partir de tudo isso, o modo de descrevê-las. 
A metodologia é uma espécie de passo a passo, é o caminho que se faz para ter um resultado de conhecimento. 
A teoria é a chave conceitual, a ferramenta que o teórico utiliza para tratar determinado tema na ciência em geral (e na História ou Direito em particular).
É certo que essa distinção é um tanto artificial porque não se pode operar uma metodologia sem o uso de uma certa teoria, como também não se pode manejar uma teoria sem o uso de uma certa metodologia. 
Há que se perceber que na prática o manejar teórico e o manejar metodológico se confundem um pouco - embora permaneçam sendo conceitualmente diferentes.
http://www.historiadodireito.com.br/mostra_textos.php?opcao=mostra_texto&id_textos=16
O notável orador romano Marco Túlio Cícero mencionava a importância da história na vida do ser humano dizendo que ‘aquele que desconhece a história toda a vida será criança.’, ou seja, sem conhecermos o passado não podemos acumular experiências e atingirmos a maturidade.
A História, por se tratar de uma ciência universal, atinge a todas as modalidades de conhecimentos científicos, desde a Sociologia até a Física. Tendo em vista que a ciência é o acúmulo de conhecimentos de teses de pesquisadores ao longo do tempo.
O direito não se exclui do estudo sob uma visão histórico. 
A história se mostra importante para o Direito no momento em que serve como conhecimento e acúmulo de experiências passadas, possibilitando uma ampliação das analises de situações jurídicas e na interpretação dos textos normativos. 
Nesse entendimento, é necessário a defesa da importância da história para o Direito, tendo em vista que a busca pela praticidade e celeridade não pressupoe a valorizaçãodos institutos e o conhecimento teorico.
Para a Escola Histórica do Direito, cada povo tem um espírito, uma alma própria, que se manifesta de diversas maneiras. Através da Arte, da Moral, do Direito, da Linguagem etc. 
O direito não é criação do legislador, mas produção instintiva e quase inconsciente, que diretamente se manifesta nos fatos jurídicos, depois estudados e submetidos à elaboração reflexiva pelos técnicos ou jurisconsultos. Ao trabalho dos jurisconsultos segue-se a legislação, mas esta é consagração dos costumes existentes.
OS GRANDES SISTEMAS JURÍDICOS DO DIREITO CONTEMPORÂNEO(4). 
CONCEITO: SISTEMAS JURÍDICOS 
É o conjunto de regras e de princípios jurídicos, que se instituem e se adotam para regular todo corpo de leis de um país.
Dentro do Sistema Jurídico, estabelecem-se os vários regimes jurídicos e se fundam as várias instituições legais, sejam de ordem interna, sejam de ordem externa.
Regime jurídico é o conjunto de direitos, deveres, garantias, vantagens, proibições e penalidades aplicáveis a determinadas relações sociais qualificadas pelo Direito.
O professor Canotilho ensina que o Sistema Jurídico DEVE ser visto como um sistema normativo aberto de regras e princípios:
a) - É um sistema jurídico porque é um sistema dinâmico de normas;
b) - É um sistema aberto porque tem uma estrutura dialógica(dialogado) traduzida na disponibilidade e capacidade de aprendizagem ‘das normas constitucionais para captarem a mudança da realidade e estarem abertas às concepções cambiantes da verdade ‘e da justiça‘;
c) - É um sistema normativo, porque a estruturação das expectativas referentes a valores, programas, funções e pessoas, é feita através de normas;
d) - É um sistema de regras e de princípios, pois as NORMAS DO SISTEMA tanto podem revelar-se sob a forma de princípios como sob a sua forma de regras.
VISÃO GERAL DOS DIREITOS NO MUNDO (Revisão): 
Diante dos Estudos concernentes ao Direito dos Povos da ANTIGUIDADE, verifica-se que os mais vetustos (Muito velho; antiquíssimo; antigo) documentos escritos relativos a este tema(direito) são encontrados no EGITO e na MESOPOTÂMIA (3000 a.C.).
No primeiro milênio, observa-se a preponderância de GRÉCIA e ROMA até a reunião de quase todos os países pelo Império Romano.
No segundo milênio, surgem outros registros de natureza jurídica na 	FENÍCIA(síria, Líbano), ISRAEL, CRETA (ilha sul da Grécia) e GRÉCIA.
Apesar da relevância de 5 (cinco) Sistemas Jurídicos no mundo antigo:
Egito; Mesopotâmia, Hebreus, GRÉCIA e ROMA,
Sendo estes responsáveis pelo desenvolvimento da CIÊNCIA DO DIREITO, dar-se-á neste caso destaque aos dois últimos: 
Já que os pensadores GREGOS lançaram as Bases do Direito Público moderno; e 
Os ROMANOS criaram a Ciência do Direito no sentido próprio da palavra, estruturando os alicerces do direito hodierno (Relativo ao dias de hoje; atual; moderno.).
Vicente Bagnoli, Susana Mesquita Barbosa, Cristina Godoy Oliveira (2006, p.31)
De modo genérico, podemos dizer que quanto ao CONTEÚDO o nosso Direito e em especial o nosso Direito Privado, através do Direito Português, sofreu a influência do Direito Romano, do Direito Canônico, do Direito Germânico, da Moral Cristã e do Capitalismo.
A fonte primordial de nosso Direito Privado é o Direito Romano. 
Embora os nossos JURISTAS tenham colhido grande número de suas soluções nas Ordenações do Reino (Afonsinas, Manuelinas e Filipinas), nas legislações portuguesa e brasileira anterior à publicação do C.C. brasileiro; no Código francês Napoleônico de 1804 e no Código Alemão de 1896 (BGB), ― sua verdadeira fonte é a legislação Justinianéia, fonte principal, também, destes monumentos legislativos citados, pois bem sabemos que o Código Civil Francês e Código Civil Alemão, não são senão as acomodações escritas do direito Romano à civilização moderna.
Os Glosadores (séc. XII e XIII): 
Aquele que glosa; hermeneuta, intérprete. Ant. Jurista que comentava textos legais por meio de glosas.
No século XI a Universidade de “Bolonha”, na Itália, começa a ter uma projeção grandiosa no Ocidente. 
Foi desta escola de início modesto como escola de "artes", que foi acolhida ao lado dos estudos de gramática e retórica a jurisprudência.
Desta Universidade vieram os Glosadores, recebem este nome por estudarem a legislação justinianéia (séculos I-III d.C), monumento do espírito lógico e prático dos jurisconsultos romanos) escrevendo glosas marginais ou interlineares, e empregando para isso o latim vulgar e o método gramatical. 
Glosas nada mais eram DO QUE UMA NOTA EXPLICATIVA DO TEXTO, anotações à margem do texto ou nas entrelinhas. Deu-se o nome de Summae às obras que continham a reunião dessas glosas. 
A principal característica das atividades dos glosadores era o respeito ao texto original de Justiniano, que era a base das suas glosas. 
Estas tiveram seu prestígio elevado de tal forma que muitas vezes eram utilizadas no lugar do próprio texto original (resumo de direito), o que prova a sua fidelidade a este.
As atuais ... Súmulas tradicionais ou vinculantes ou jurisprudências elaboradas pelo judiciário, doutrinas ... 
JUSTINIANO ((483-565) foi Imperador Bizantino) TEVE QUASE QUE SUA OBRA (Corpus Iuris Civilis Romani) COMPLETAMENTE GLOSADA, as “Pandectas” excetuaram-se apenas algumas leis. Os Glosadores são inúmeras vezes acusados de terem se limitado à interpretação literal da lei. Redigiu da seguinte forma:
Corpus Iuris Civilis Romani - Corpo do Direito Civil: Codificação Justinianéia, compôs o Direito Romano:
O "Código Justiniano";
Consolidações das Leis ...
O "Digesto (por em ordem)" ou Pandectas (grego);
Coleção das decisões dos jurisconsultos romanos mais célebres, transformadas em lei por Justiniano, imperador romano do Oriente (c. 483-565)
As "Instituta"; e 
Livro didático para ensino nas Universidades de Direito. Introdução do direito.
As "Novellae – novas leis". (depois da elaboração do Código, Digesto e Instituta)
 
QUE CONSTITUÍRAM O "DIREITO ROMANO", "leis que asseguravam ao povo romano o domínio do MUNDO.
Justiniano (483-565) nasceu em Tauresium, pequena cidade da Macedônia. Filho de camponeses, foi batizado Petrus Sabatus. Era sobrinho de Justino, Imperador Romano Cristão. Justino ingressou no exército e se distingue nas lutas contra os bárbaros, chegando a comandante do palácio do imperador bizantino Anastácio I (491-518). Quando Anastácio morreu, sem deixar herdeiros, Justino foi escolhido para sucedê-lo.
COMPARAÇÃO ENTRE AS INSTITUTAS E A LEGISLAÇÃO “CIVIL” BRASILEIRA ATUAL
Exemplo:
3.5.1 Herança da filha e da esposa
Na legislação civil atual, a filha, independentemente de já ter se casado ou não, e a esposa são sucessoras legítimas de seu pai e marido respectivamente (artigo 1.829, I e II do Código Civil). No entanto, no direito romano a regra não era a mesma, como se depreende destes excertos(parte) da obra de Fustel de Coulanges:
Gaio e as Institutas de Justiniano relatam o fato de a filha só ser considerada como herdeira de seu pai se lhe estivesse subordinada na ocasião da morte; mas se casasse segundo os ritos religiosos, já não estaria mais sob a autoridade do pai.
[...]
As Institutas de Justiniano recordam o velho princípio então caído em desuso, mas não esquecido, que prescrevia que a herança passasse apenas de um varão a outro. Sem dúvida, só em respeito a essa regra é que a mulher, em direito civil, não podia jamais ser instituída herdeira.
http://jus.com.br/artigos/22969/corpus-juris-civilis-justiniano-e-o-direito-brasileiro
NOÇÃO DE “FAMÍLIA” DO DIREITO:
A evolução histórica dos “ordenamentos jurídicos” é o OBJETO do presente quesito, pode-se ver a “família”, como a descrição do caminho que levou o direito à sua forma atual.
Dessa forma, os grandes SISTEMAS JURÍDICOS são examinados tendo como critério fundamental para exposição “a sua evolução histórica”. É um sistema, uma concepção da ordem social.
Como os “Sistemas Jurídicos” atuais derivam em grande parte “dos diversos direitos” do passado, elessão estudados em primeiro lugar.
Pode ser concebido como uma descrição global do direito para um mundo “globalizado” e “multicultural”. (mundialização????????)
Nesse sentido, em uma linguagem extremamente clara e precisa.
Abaixo alguns dos diversos Sistemas Jurídicos agrupados em “famílias”.
OS PRINCIPAIS SISTEMAS JURÍDICOS CONTEMPORÂNEOS
Cada país tem o seu Sistema Jurídico, mas levando em conta os princípios informadores dos sistemas e os conceitos dos vários países. Eles podem ser estudados em sistemas cujas unidades lógicas apresentam similitudes, como exemplo, citamos:
Sistema Romano-Germânico ou Continental (Civil Law) (Europa Continental: Brasil);
Common Law ou Sistema anglo-saxônico ou Sistema Anglo-Americano;
Sistema Mulçumano, hindu e judaico e Canônico;
Sistemas mistos com o Common Law;
Sistemas mistos com o Civil Law;
Sistema Consuetudinário(costumes);
Sistemas mistos com o sistema consuetudinário;
Sistemas de Tribos Africanas (Em alguns lugares da África há dois sistemas jurídicos simultâneos: um oficial, importado da Europa, e outro ainda utilizado oriundo dos costumes das tribos africanas. Não confundir esses ‘costumes’ com o sistema common law);
Sistemas(socialista) russo e soviético(???);
Sistemas Ásia Oriental;
etc.
http://www.juriglobe.ca/eng/index.php

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