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PENAL II BDQ II

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CICERO PEREIRA CORREIA201602666008       JATIÚCA Voltar  
 
    DIREITO PENAL II
Simulado: CCJ0032_SM_201602666008 V.1 
Aluno(a): CICERO PEREIRA CORREIA Matrícula: 201602666008
Desempenho: 0,4 de 0,5 Data: 22/04/2017 16:08:37 (Finalizada)
 
  1a Questão (Ref.: 201603321434) Pontos: 0,1  / 0,1
Em relação à progressão de regimes de cumprimento de pena privativa de liberdade é correto afirmar que o
magistrado:
  concederá quando o réu condenado por um crime hediondo cumprir ao menos 2/5 da pena, caso não
seja reincidente, ou 3/5 da pena, caso seja reincidente, desde que tenha bom comportamento
carcerário
concederá quando o réu com mais de metade da pena cumprida, independente de bom comportamento
concederá quando o réu condenado por um crime que não seja hediondo cumprir ao menos 2/5 da
pena, caso não seja reincidente, ou 3/5 da pena, caso seja reincidente, desde que tenha bom
comportamento carcerário
somente concederá ao réu que não seja condenado por crime hediondo, uma vez que tal delito não
admite esta espécie de benefício na execução penal
somente concederá se quiser, pois a progressão de regime é um benefício que constitui um favor que o
Poder Judiciário pode prestar ao condenado quando achar cabível
 
  2a Questão (Ref.: 201602765722) Pontos: 0,0  / 0,1
(Juiz de Direito/PR) Sobre a aplicação da pena (CP, arts. 59 a 76), assinale a alternativa INCORRETA:
  O rol das circunstâncias atenuantes não é taxativo, eis que o Código Penal expressamente admite outras
hipóteses, mesmo que não previstas em lei.
Verifica­se a circunstância agravante da reincidência quando o agente comete novo crime, mesmo que a
condenação anterior já transitada em julgado seja no estrangeiro.
Segundo o entendimento majoritário, inclusive sumulado pelo Superior Tribunal de Justiça, a incidência
da circunstância atenuante não pode conduzir à redução da pena abaixo do mínimo legal.
  No concurso de causas de aumento ou de diminuição previstas na Parte Especial do Código Penal, o juiz
deve levar em consideração todos os aumentos e/ou diminuições, não podendo limitar­se à causa que
mais aumente ou diminua a pena.
 
  3a Questão (Ref.: 201603416633) Pontos: 0,1  / 0,1
(OAB Exame Unificado VII) Pitágoras foi definitivamente condenado, com sentença penal condenatória
transitada em julgado, à pena de 6 (seis) anos de reclusão a ser cumprida, inicialmente, em regime semi‐
aberto. Cerca de quatro meses após o início do cumprimento da pena privativa de liberdade, sobreveio nova
condenação definitiva, desta vez a 3 (três) anos de reclusão no regime inicial aberto, em virtude da prática de
crime anterior. Atento ao caso narrado, bem como às disposições pertinentes ao tema presentes tanto no código
penal quanto na lei de execuções penais, é correto afirmar que
D) prevalece o regime isolado de cada uma das condenações, devendo‐se executar primeiro a pena
mais grave.
A) Pitágoras poderá continuar a cumprir a pena no regime semiaberto.
  B) Pitágoras deverá regredir para o regime fechado.
C) Pitágoras deverá regredir de regime porque a nova condenação significa cometimento de falta grave.
 
  4a Questão (Ref.: 201603387512) Pontos: 0,1  / 0,1
Sobre a fixação das penas, é CORRETO afirmar: a) b) c) d)
  Agrava­se a pena se o réu cometeu o delito em estado de embriaguez preordenada.
A culpabilidade descrita no art. 59 do CP é aquela utilizada para compor a existência do crime.
Sendo o réu bi­reincidente, uma reincidência servirá como qualificadora e a outra como agravante.
É entendimento majoritário na jurisprudência que processos instaurados em desfavor do réu
caracterizam maus antecedentes.
 
  5a Questão (Ref.: 201603334214) Pontos: 0,1  / 0,1
(VII Exame de Ordem Unificado. MODIFICADA) Zenão e Górgias desejam matar Tales. Ambos sabem que Tales
é pessoa bastante metódica e tem a seguinte rotina ao chegar no trabalho: pega uma xícara de café na copa,
deixa‐a em cima de sua bancada particular, vai a outra sala buscar o jornal e retorna à sua bancada para lê‐lo,
enquanto degusta a bebida. Aproveitando‐se de tais dados, Zenão e Górgias resolvem que executarão o crime
de homicídio através de envenenamento. Para tanto, Zenão, certificando‐se que não havia ninguém perto da
bancada de Tales, coloca na bebida 0,1 ml de poderoso veneno. Logo em seguida chega Górgias, que também
verifica a ausência de qualquer pessoa e adiciona ao café mais 0,1 ml do mesmo veneno poderoso.
Posteriormente, Tales retorna à sua mesa e senta‐se confortavelmente na cadeira para degustar o café lendo o
jornal, como fazia todos os dias. Cerca de duas horas após a ingestão da bebida, Tales vem a falecer. Ocorre
que toda a conduta de Zenão e Górgias foi filmada pelas câmeras internas presentes na sala da vítima, as quais
eram desconhecidas de ambos, razão pela qual a autoria restou comprovada. Também restou comprovado que
Tales somente morreu em decorrência da ação conjunta das duas doses de veneno, ou seja, somente 0,1 ml da
substância não seria capaz de provocar o resultado morte. Com base na situação descrita, é correto afirmar
que:
Zenão e Górgias, agindo em autoria colateral, deveriam responder por homicídio culposo.
  caso Zenão e Górgias tivessem agido em concurso de pessoas, deveriam responder por homicídio
qualificado doloso consumado.
mesmo sem qualquer combinação prévia, Zenão e Górgias deveriam responder por homicídio
qualificado doloso consumado.
Zenão e Górgias, agindo em autoria incerta, deveriam responder por homicídio culposo
Zenão e Górgias, agindo em concurso de pessoas, deveriam responder por homicídio culposo.

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