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FUNDAÇÃO TÉCNICA EDUCACIONAL SOUZA MARQUES FACULDADE DE FILOSOFIA CIÊNCIAS E LETRAS SOUZA MARQUES CURSO DE QUÍMICA BACHAREL COM ORIENTAÇÃO TECNOLÓGICO AULA PRÁTICA BASES QUÍMICA INORGÀNICA II PROFESSORA TATIANA LOUREIRO ALUNO ISMAEL CORREIA DE OLIVEIRA RIO DE JANEIRO 2017 Por ISMAEL CORREIA DE OLIVEIRA WILLIAM Relatório da prática apresentado como requisito parcial para obtenção da nota na disciplina de Química Inorgânica II, dia 19.04.2017. Prof. Tatiana Loureiro Turma: H311Q Rio de Janeiro 2017.1 INTRODUÇÃO 2 - OBJETIVO MATERIAIS, E REAGENTES. Materiais: Tubos de ensaios; Estante para tubo de ensaios; Pipetas graduadas de 10mL; Bastão de vidro; Papel indicador universal; Espátula; Funil; Papel filtro; Azul de bromotimol; Papel tornassol vermelho. Reagentes: Solução de NaOH; Solução de KOH; Solução de NH4OH; Solução de Ba(OH)2; Solução de NH4Cl concentrado; Solução de NaOH concentrado; Solução de Na2SO4; Solução de FeCl3; 4 - PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 1 - Ação sobre indicadores: Separou-se quatro tubos de ensaios, e colocou-se 5mL de solução de hidróxido de sódio, hidróxido de amônio, hidróxido de bário e hidróxido de potássio. Adicionou-se a cada tubo duas gotas de indicador azul de bromotimol e anotou-se o resultado. 2 - Reação de sal de base fraca com base forte: Colocou-se em um tubo de ensaio 2 mL de solução de cloreto de amônio concentrado e 2mL de solução de NaOH concentrado. Observou-se o odor característico dos vapores que se desprendem. Colocar junto à boca do tubo, sem tocá-lo, uma tira de papel tornassol vermelho umedecido com água. 3 - Reação de sal solúvel com base tal que se forme um sal insolúvel Colocou-se em um tubo de ensaio 2mL de solução de sulfato de sódio e Juntou-se 2mL de solução de hidróxido de bário e anotou-se o resultado. 4 - Reação de sal solúvel com base tal que se forme um hidróxido insolúvel Colocou-se 2mL de solução de cloreto férrico em um tubo de ensaio e juntou-se 2mL de hidróxido de amônio. Observou-se o resultado. 5 - Reação de óxidos básicos e água Colocou-se uma pequena porção de óxido de cálcio em um tubo de ensaio que continha cerca de 5mL de água, agitou-se e em seguida filtrou-o. Recolheu-se o filtrado em outro tubo de ensaio e o testou em papel tornassol vermelho. 5 - RESULTADOS E DICUSSÕES Tabela 1- Tabela 2 – Amostras Ponto de fusão (ºC) na literatura Amostra I . Amostra II Amostra III 6 - CONCLUSÕES Com base na prática foi possível fazer várias observações acerca dos experimentos. Notou-se que vários fatores influenciaram o desvio do ponto de fusão de algumas das três amostras. E mesmo com as variações conseguimos identificar quais as substâncias fundidas, pois os seus pontos de fusões são bem distantes (diferentes) como mostra na (Tabela 1). Entretanto, a prática obteve, por diferentes fatores levaram a variação dos resultados em comparação com teoria (pesquisas) em livro e artigos científicos (Tabela 2). Que os fatores citados abaixo são os principais relacionados às variações: • Termômetro de calibrado; • Impureza nas amostras; • Temperatura da glicerina durante uma aplicação e outra; • Falta de precisão nas observações e falha no fechamento do tubo capilar. Concluiu-se que as três substâncias analisadas tiveram maior precisão em relação a literatura em seu primeiro teste de fusão. Diante disso e de toda pesquisa feita a respeito dessa prática, é que o pouco resfriamento da glicerina durante os intervalos de repetições das amostras, foi fator crucial para a maior parte dos desvios. 7 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ATKINS, P. W.; JONES, L. Princípios de Química. 1º Ed. Porto Alegre, Editora Bookman, 2001.; SOLOMONS, T. W. G. Química orgânica. Rio de Janeiro, LTC, 1983. v. 1, 2 e 3. KOTZ, J.C; TREICHEL, P.M.; TOWNSED, J.;D.A. Química e reações químicas. Tras. Novertis do brasil; Revisor Danilo Flumignan, São Paulo, 9ª Ed,cengage learning, Vol. 2, p.726-826;981988. 2015. BROWN, Theodore; LEMAY, H. Eugene; BURSTEN, Bruce E. Química: a ciência central. 9ª ed. Prentice-Hall, 2005. TKINS, P. W.; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5ª.ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. 1 -O que é ionização O fenômeno da ionização é uma reação química que ocorre quando a água atua como reagente, formando íons que não existiam antes em substâncias moleculares. 2 A força do ácido é um parâmetro determinado através da sua constante de ionização Ka . Quanto maior o valor Ka , maior a quantidade de íons H+ liberados na solução e como consequencia mais forte é o ácido. A constante de ionização é um valor semelhante à constante de equilíbrio, portanto varia apenas com a temperatura. Existem outras técnicas para perceber quando um ácido é forte ou não . Suponha um ácido do tipo HySOx , se o valor x-y for maior ou igual a 2 , o ácido pode ser considerado forte. Observação : No lugar do átomo S poderia estar outro átomo. Além dessa técnica , se o ácido for do tipo HX onde X é um átomo qualquer da família dos halogênios, o ácido também é considerado forte. O valor da constante de ionização Ka é obtido da mesma forma que se obtém a constante de equilíbrio em uma solução aquosa : -
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