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histologia endócrino

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TECIDO ÓSSEO
Osteócitos
Osteócitos são as células encontradas no interior 
da matriz óssea , ocupando as lacunas das quais 
partem canalículos. Cada lacuna contém apenas 
um osteócito. Pequena atividade sintética. 
Dentro dos canalículos os prolongamentos dos 
osteócitos estabelecem contatos por meio de 
junções comunicantes (passam moléculas e 
íons de um osteócito para outro)
Osteoblastos
 Osteoblastos são as células que 
sintetizam a parte orgânica - como 
o colágeno tipo I - da matriz óssea 
além de participar da mineralização 
desta (concentram fosfato de 
cálcio)
 Dispõem-se sempre nas superfícies 
ósseas, lado a lado, num arranjo 
que lembra um epitélio simples. 
 Uma vez aprisionado pela matriz 
recém-sintetizada o osteoblasto 
passa a se chamar osteócito.. 
Osteóide (matriz 
óssea recém 
formada ao lado 
do osteoblasto. 
Posteriormente 
esses ostóide se 
mineralizam 
englobando os 
osteoblastos 
formando os 
osteócitos)
 Osteoblasto com 
intensa atividade 
sintética (cubóide)
 Osteoblasto em estado pouco ativo são 
achatados
Osteoclasto
 Osteoclastos são células móveis, 
gigantes, multinucleadas e 
extensamente ramificadas.
 São as células responsáveis pela 
remodelação óssea que ocorre ao 
longo do crescimento de um osso 
ou em condições que favoreçam a 
reabsorção óssea, como a 
osteoporose ou a remodelação de 
uma região de fratura.
Mecanismo de Ação do Osteoclasto
Periósteo
A camada mais superficial do periósteo 
contém principalmente fibras colágenas e 
fibroblastos. Na sua porção profunda, o 
periósteo é mais celularizado e apresenta 
células osteoprogenitoras, que se 
multiplicam por mitose e se diferenciam 
em osteoblastos, desempenhando papel 
importante no crescimento dos ossos e 
na reparação das fraturas.
Endósteo
O endósteo é constituído geralmente por 
uma camada de células osteogênicas 
achatadas revestindo as cavidades do 
osso esponjoso , o canal medular e os 
canalículos
Substância Óssea Compacta
Apresenta pouquíssimo espaço medular, possuindo, no entanto, um conjunto de canais que são 
percorridos por nervos e vasos sanguíneos: canais de Volkmann e canais de Havers. Por serem 
uma estrutura inervada e irrigada, os ossos têm sensibilidade, alto metabolismo e capacidade de 
regeneração.
As superfícies internas e 
externas dos ossos são 
recobertas por células 
osteogênicas e tecido 
conjuntivo, que constituem o 
endósteo e o periósteo, 
respectivamente.
Matriz óssea 
 parte inorgânica (fosfato, cálcio, 
bicarbonato, magnésio, potássio, 
sódio e citrato)
 Parte orgânica (fibras de colágeno 
tpo I e por pequena quantidade de 
proteoglicanos e glicoproteínas
Ossificação
OSSIFICAÇÃO INTRAMEMBRANOSA
 Ocorre no interior de membranas de tecido 
conjuntivo (processo formador do osso frontal, 
parietal e partes do occipital, aumento da 
espessura de ossos longos, crescimento de 
ossos curtos
OSSIFICAÇÃO INTRAMEMBRANOSA
 Células mesenquimais 
(indiferenciadas)
 Diferenciação celular em 
osteoblastos
 Síntese de matriz óssea (osteóide –
mais proteica)
 Mineralização do osteóide
 Aprisionamento dos osteoblastos
 Tecido ósseo formado com 
osteócitos em lacunas.
 Ex: Ossificação nas fontanelas
OSSIFICAÇÃO ENDOCONDRAL
 Principal responsável pela ossificação de ossos
curtos e longos
Cartilagem hialina sem 
alteração morfológica
Condrócito se divide e formam fileiras 
e colunas paralelas (sentido 
longitudinal do osso)
Condrócitos volumosos, redução da 
matriz. Condrócitos entram em 
apoptose.
Mineralização dos delgados tabiques 
de matriz cartilaginosa. Termina a 
apoptose dos condrócitos
Capilares sanguíneos e células 
osteoprogenitoras originadas do 
periósteo invadem as cavidades 
deixadas pelos condrócitos mortos. 
Células osteoprogenitoras se 
diferenciam em osteoblastos formando 
uma camada contínua de matriz 
cartilaginosa ossificada
Região Cortical
Região Medular
Osteoporose
A osteoporose é uma doença esquelética sistêmica evolutiva, caracterizada por uma 
deficiência quantitativa e qualitativa de massa óssea propiciando a ocorrência de fraturas
Normal Osteoporose
• https://www.youtube.com/watch?v=78RBpW
SOl08
• https://www.youtube.com/watch?v=inqWoak
kiTc
TECIDO CARTILAGINOSO
TECIDO CONJUNTIVO CARTILAGINOSO
• Funções: sustentação, 
revestimento de superfícies 
articulares, crescimento de 
ossos longos.
• Características: avascular, 
não inervado, baixa 
atividade metabólica
• Células: condrócitos
Cartilagem, H&E
Notar: matriz inter-territorial (*); matriz territorial () ao redor dos grupo de condrócitos; condroblasto ();
pericôndrio ().

*
 Cartilagem é essencial para 
a formação dos ossos 
longos na vida intrauterina 
e depois do nascimento
Grande quantidade de matriz 
extracelular:
1. Colágeno
2. Elastina
3. Proteoglicanos (proteina + 
glicosaminoglicano)
Cavidades da Matriz ocupadas 
pelos condrócitos (pode ser 
mais que um)
Grande quantidade de matriz
Pericôndrio
 tecido 
conjuntivo 
presentes em 
todas as 
cartilagens 
hialina exceto as 
articulares. 
 Nutre o tecido 
cartilag. através 
dos capilares 
presentes nesse 
tec. conjuntivo)
 Fonte de novos 
condrócitos para 
o crescimento.
Cartilagens que revestem as superfícies dos ossos nas 
articulações móveis não tem pericôndrio e recebem nutrientes 
do líquido sinovial das cavidades articulares
Tipos de Cartilagem
Em relação às estruturas que compõe as substâncias 
intercelulares:
• Cartilagem hialina: é a mais comum e cuja matriz 
contém delicadas fibrilas (colágeno tipo II);
• Cartilagem elástica: contém poucas fibrilas de 
colágeno tipo II e abundantes fibras elásticas;
• Cartilagem fibrosa: matriz constituída por fibras 
colágenas tipo I. 
Mesênquima –
multiplicação das 
células
Arredondamento das 
células
mesenquimatosas
(condroblasto)
Síntese da matriz -
Condroblastos se 
afastam uns dos 
outros
Diferenciação ocorre do 
centro para a periferia, as 
cels mais centrais já
apresentam a característica
de Condrócitos, enquanto as 
mais periféricas ainda são
condroblastos típicos
Condroblastos 
se afastando
Condrócitos –
grupos isógenos
 Condrócito: mais profundamente no 
tecido são arredondados e aparecem 
em grupos de até 8 células (grupos 
isógenos), porque suas células são 
originadas de um único condroblasto
 Condrócito: são células secretoras de 
colágeno principalmente do tipo II, 
proteoglicanos e glicoproteínas
 Falta de capilares sanguíneos limita a 
espessura máxima da cartilagem
Condroblasto
Condrócito
 Crescimento Intersticial (divisão mitótica dos condrócitos preexistentes)
 Crescimento Aposicional (que se faz a partir das células do pericôndrio)
 Produzem fibrilas colágenas, proteoglicanos e glicoproteínaso 
crescimento intersticial é menos importante 
 Quase só ocorre nas primeiras fases da vida da cartilagem
 À medida que a matriz se torna mais rígida o cescimento intersticial deixa 
de ser viável e a cartilagem passa a crescer somente por aposição
Tecido Nervoso
 Os principais componentes celulares do tecido
nervoso: são os neurônios e as células da
glia.
 As células da glia ou neuroglia são vários tipos
celulares relacionados com a sustentação e a
nutrição dos neurônios, com a produção de
mielina e com a fagocitose.
Existem potenciais elétricos 
em todas as membranas de 
virtualmente todas as células do 
corpo.
Algumas células,como as células nervosas e as 
dos músculos, são capazes de gerar impulsos 
eletroquínicos que se modificam com grande 
rapidez em suas membranas, e esses impulsos 
são usados para transmitir sinais por toda a 
membrana dos nervos e músculos.
A maioria das sinapses é que o sinal normalmente
se propaga apenas na direção anterógrada (do axônio de um neurônio 
precedente para os dendritos localizados em neurônios subseqüentes)
Há dois tipos principais de sinapses: 
(1) a sinapse química
(2) a sinapse elétrica
Nestas estruturas, o primeiro neurônio
secreta, no seu terminal, uma substância 
química chamada de neurotransmissor 
(por vezes chamada simplesmente de 
substância transmissora), e este 
neurotransmissor, por sua vez, irá atuar 
em proteínas receptoras presentes na 
membrana do neurônio subseqüente, 
para promover excitação, inibição ou, 
ainda, modificar, de outra maneira, a 
sensibilidade desta célula.
Quase todas as sinapses utilizadas para 
transmissão do sinal no sistema nervoso 
central da espécie humana são sinapses 
químicas.
 Mais de 40 substâncias neurotransmissoras 
importantes foram descobertas nos últimos anos. 
 Algumas das mais conhecidas são: acetilcolina, 
norepinefrina, epinefrina, histamina, ácido gama-
aminobutírico (GABA), glicina, serotonina e 
glutamato.
As sinapses elétricas, em contraste, são 
caracterizadas por canais que conduzem 
eletricidade de uma célula para a próxima. A 
maior parte destas sinapses consiste em pequenas 
estruturas tubulares protéicas chamadas de 
junções comunicantes (gap) , que permitem o 
movimento livre de íons do interior de uma célula 
para o interior de outra.
Apenas um pequeno número de junções gap pode ser 
encontrado no sistema nervoso central. Entretanto, é 
através dessas junções gap e de outras junções similares 
que os potenciais de ação são transmitidos de uma fibra 
muscular lisa para a próxima no músculo liso visceral, e 
de uma célula muscular cardíaca para a próxima no 
músculo cardíaco
Músculo estriado esquelético
Músculo Estriado da Língua 
(Corte Longitudinal)
Fibras Musculares
Núcleo
 Formado por feixes de células cilíndricas longas e multinucleadas 
com estriações transversais
 Essas células ou fibras tem contração rápida e vigorosa e estão 
sujeitas ao controle voluntário
Músculo Estriado da Língua 
(Corte Transversal)
Fibras 
Musculares
Núcleo
Músculo estriado Cardíaco
Corte Longitudinal 
Musculatura Cardíaca
Fibras Musculares
Núcleos
Discos Intercalares 
(memb. Celulares –
separam as cel 
miocárdicas)
Potencial de ação se 
propaga pelos discos
 Células que também apresentam estrias transvrsais
 Células longas e ramificadas, que se unem por meio de discos 
intercalares (exclusivo do músculo cardíaco)
 Contração involuntária, vigorosa e ritmica
Corte Transversal Musculatura Cardíaca
Fibras Musculares
Núcleo
Músculo Liso
Fibras 
Musculares 
Lisas
Núcleos Achatados
Corte Longitudinal
 Formado por aglomerados de células fusiformes que não tem estrias 
transversais
 Contração lenta e não está sujeita ao controle voluntário
Corte Transversal
Fibras Musculares 
Lisas
Organização do 
Músculo 
Esquelético –
composto por 
inúmeras fibras
Músculo Estriado da Língua 
(Corte Longitudinal)
Fibras 
Musculares
Núcleo
Músculo Estriado da Língua 
(Corte Transversal)
Fibras 
Musculares
Núcleo
SARCOLEMA 
 Membrana celular (membrana plasmática) da
fibra muscular
 O sarcolema consiste de uma membrana
celular (revestida por fibrilas de colágeno
delgada)
 Nas extremidades da fibra muscular:
sarcolema se funde às fibras do tendão (que
se inserem no osso)
Sarcolema
Músculo Estriado da Língua 
(Corte Longitudinal)
Fibras 
Musculares
Núcleo
Músculo Estriado da Língua 
(Corte Transversal)
Fibras 
Musculares
Núcleo
MIOFIBRILAS
 Cada fibra muscular tem milhares miofibrilas
 Miofibrilas: filamentos de actina e miosina
(moléculas de proteínas polimerizadas
responsáveis pela contração muscular)
Sarcolema
Miofibrilas
Filamentos de Actina e Miosina estão 
parcialmente interdigitados 
Faixa escura: miosina 
e extremidade do 
filamento de actina
Faixa clara: filamento 
de actina
Faixa escura: miosina 
e extremidade do 
filamento de actina
Faixa clara: filamento 
de actina
 Extremidade do 
filamento de 
actina ligado ao 
disco Z 
(composto por 
filamentos de 
proteínas)
 Disco Z conecta 
as miofibrilas
Faixa escura: miosina 
e extremidade do 
filamento de actina
Faixa clara: filamento 
de actina
 Fibra Muscular por toda a sua 
espessura apresenta faixas claras e 
escuras (como miofibrilas 
individuais)
 Essas faixas dão ao músculo 
esquelético e cardíaco sua 
aparência estriada
Sarcômero: segmento de 
miofibrila situado entre dois 
discos Z sucessivos
Comprimento do 
sarcômero (musc. 
Contraído) 2 
micrômetros (gera 
força máxima de 
contração)
Sarcômero: segmento de 
miofibrila situado entre dois 
discos Z sucessivos
Comprimento do 
sarcômero (musc. 
Contraído) 2 
micrômetros (gera 
força máxima de 
contração)
Papel do Cálcio (contração muscular)
 Cálcio se liga à Troponina C 
promovendo alteração 
conformacional 
deslocando a molécula de 
tropomiosina
 Liberação dos locais ativos 
da actina para a miosina se 
ligar
Contração e Excitação do 
Músculo Liso
Ana Beatriz Almeida
Fibras 
Musculares 
Lisas
Núcleos Achatados
Corte Longitudinal
 Formado por aglomerados de células fusiformes que não tem estrias 
transversais
 Contração lenta e não está sujeita ao controle voluntário
Músculo Liso
Músculo Estriado da Língua 
(Corte Longitudinal)
Fibras Musculares
Núcleo
 Formado por feixes de células cilíndricas longas e multinucleadas 
com estriações transversais
 Essas células ou fibras tem contração rápida e vigorosa e estão 
sujeitas ao controle voluntário
Músculo Estriado Esquelético
Contração do Músculo Liso
Músculo Liso não contém o complexo troponina
HIPÓFISE
HIPÓFISE
HIPÓFISE
Glândula Tireóide
Anatomia
 Externamente a glândula 
tireóide é recoberta por 
uma delgada camada de 
tecido conjuntivo, que 
forma uma cápsula fibrosa 
ao seu redor.
Lobo 
Direito
Lobo 
Esquerdo
Istmo
cápsula de tecido conjuntivo (C ) e parênquima, formado por 
folículos (100x).
Características Histológicas da Glândula Tireóide
 Os folículos são a unidade 
estrutural e funcional e se 
encontram constituídos por 
epitélio simples cúbico que 
rodeia um espaço cheio de 
uma substância viscosa, o 
colóide.
Epitélio Simples Cúbico
Células 
Foliculares
Capilares no Tecido 
Conjuntivo Interfolicular
Características Histológicas da Glândula Tireóide
 O colóide é o produto de 
secreção das células 
foliculares, sendo armazenado 
fora da célula. 
 O colóide é fracamente 
eosinófilo;
Colóide
Estímulo do metabolismo do carboidrato
 Captação mais rápida de glicose
 Aumento de glicólise
 Gliconeogênese
 Aumento da taxa de absorção pelo trato gastrointestinal
 Aumento da secreção de insulina
Estímulo do Metabolismo de Lipídios
 Lipídios mobilizados do tecido adiposo
 Aumenta a concentração de ácido graxo no sangue
 Acelera amplamente sua oxidação pelas células.
Efeito sobre lipídios hepáticos
 Redução de colesterol, fosfolipídeo e triglicerídeo do plasma, embora aumente a taxa de ácido 
graxo livre no sangue
(durante o hipotireoidismo graveocorre o aumento de colesterol no sangue – podendo estar 
associado a uma aterosclerose grave)
Aumento do Fluxo Sanguíneo e Débito Cardíaco
 Aumento do metabolismo – utilização mais rápida de oxigênio – aumento de produtos 
metabólicos – provoca vasodilatação e aumento do fluxo sanguíneo.
 Aumento da Freqüência Cardíaca
 Aumento da Força Cardíaca
Célula C
 São encontradas em número muito 
menor que o das células foliculares. 
 Sua localização característica é basal 
ao epitélio folicular e nunca estão em 
contato com a luz, encontrando-se 
isoladas ou em pequenos grupos de 
três a quatro, sempre entre a 
membrana basal e as células 
foliculares.
Célula C
Imunoistoquímica da Célula C
(1) O efeito imediato consiste na redução das atividades absortivas dos osteoclastos;
(2) O segundo e mais prolongado efeito da calcitonina baseia-se na diminuição da formação de 
novos osteoclastos. Além disso, como a reabsorção osteoclástica do osso induz 
secundariamente a atividade osteoblástica, o declínio na quantidade dos osteoclastos é 
seguido pela queda no número dos osteoblastos.
Função da Calcitonina Diminui a Concentração Plasmática do Cálcio.
* qualquer redução inicial da concentração do cálcio iônico causada pela calcitonina leva a uma potente 
estimulação da secreção do PTH dentro de horas, o que acaba quase superando o
efeito da calcitonina
**as taxas diárias de absorção e deposição do cálcio no adulto são pequenas, e mesmo após o retardo na 
velocidade de absorção pela calcitonina, isso se reflete como um efeito muito leve sobre a concentração 
plasmática do cálcio iônico
Glândulas Paratireóides
 Quatro pequenos corpos ovais; 
 Em geral encontram-se duas 
glândulas paratireóides 
superiores próximo da parte 
média de cada lobo lateral da 
glândula tireóide e duas 
glândulas tireóides inferiores 
próximo dos pólos inferiores.
Característica Histológica da Glândula da Paratireóide
Tecido 
Conjuntivo
Vaso Sanguíneo
Adipócito
Células 
Parenquimatosas
Coloração: HE
Tecido Conjuntivo
Células Oxífilas
Células Principais
Coloração: Azan
Regulação endócrino dos 
níveis séricos de cálcio. 
Sascha Kopic, and John P. Geibel Physiol Rev 
2013;93:189-268
©2013 by American Physiological Society
 O PTH é o principal hormônio 
que protege o corpo contra a 
hipocalcemia. 
 Seus alvos primários são os 
ossos e os rins. 
 O PTH também exerce uma 
alimentação anterógrada 
(feed-forward) positiva ao 
estimular a produção da 1,25-
di-hidroxivitamina D.
(Estimula a secreção 
de PTH pelas glânds. 
paratireoides)
Aumenta a reabsorção 
óssea
(1) Aumenta a absorção 
renal de cálcio
(2) Estimula a síntese de 
1,25 (OH)2-vitamina D
1,25 (OH)2-D aumenta a 
absorção intestinal de cácio
ADRENAL
CÓRTEX DA SUPRA-RENAL
artéria
cápsula
Zona 
Glomerular 
(Glomerulosa)
Zona 
Fasciculada
Zona Reticular 
(Reticulada)
Medula
Córtex
Não há um limite bem definido 
entre o córtex e a medula
Cápsula
Células Glandulares 
(nucleo basófilo e 
citoplasma eosinófilo)
Sinusóide
Zona Glomerular
O citoplasma contém pequenas gotas de lipídios, embora 
escassamente, pequenas gotas de lipídios.
Zona Fasciculada
Células Glandulares
lipídios
Sinusóide
Disposição radial de cordões ou 
colunas celulares. Citoplasma 
ligeiramente acidófilo.
Células Escuras (mais 
próximo da medula –
não se conhece a sua 
importância)
Sinusóide
Zona Reticulada
Cordões Celulares formados por uma 
única fileira de célula cilíndrica, com 
citoplasma eosinófilo, que contém 
escassas gotículas de lipídio.
Zona 
Glomerular
Zona 
Fasciculada
Zona 
Reticulada
Medula
C
ó
rt
ex
 S
u
p
ra
-R
e
n
al
Mineralocorticóide -
Aldosterona:
 Reabsorção de sódio no 
túbulo renal
 Aumento da eliminação de 
potássio (suor e saliva)
Glicocorticóide (cortisol) e 
Andrógenos e Estrógenos 
(quantidade mínima 
liberada – pouca 
importância fisiológica)
MEDULA SUPRA-RENAL
Células cromafins
Células Ganglionares do 
Simpáticas
Veia
Medula Supra-Renal
Veia
A medula é 
constituída por 
cordões celulares 
separados por 
capilares e vênulas
Células ricas em 
catecolaminas (adrenalina e 
noradrenalina)
GÔNADAS
OVÁRIO
Os ovários tem duas funções: a produção e a liberação de 
oócitos e a produção e secreção de hormônios
Folículos Secundários
Folículo Primário
Foliculos 
Primordiais
Túnica 
Albugínea 
(cápsula de 
tecido 
conjuntivo)
Córtex (estroma de tecido conjuntivo)
Medula
Células 
Intersticiais
(Vaso 
sanguíneo; vias 
linfáticas e 
fibras 
nervosas)
Núcleo do 
Oócito (óvulo)
Citoplasma 
do Oócito 
(óvulo)
Células da 
Granulosa
Teca 
Folicular
Folículo 
Primordial
Mesotélio 
(epitélio 
germinativo)
Túnica Albugínea
Estroma
Folículo 
Primário
Células Foliculares
Zona 
Pelúcida
Folículo Primordial
Núcleo
Citoplasma
Células 
foliculares 
(granulosa)
É composto por um único oócito e uma camada circundante de células 
pavimentosas (as células foliculares).
Folículo Primordial
Células foliculares (granulosa)
(1) Nutrição do óvulo
(2) Cels secretam fator inibidor 
de maturação do oócito 
(mantém o oócito em 
prófase)
 Durante a vida reprodutiva da mulher cerca de 400 folículos primordiais 
crescem e se desenvolvem sendo liberados durante a ovulação.
 Centenas de milhares se degeneram.
Folículo Primário
Núcleo do oócito
Citoplasma do oócito
Zona Pelúcida
Células da Granulosa
Membrana Basal
Teca Folicular
Estroma
Maturação do Folículo Primordial 
transformando-se em Folículo Primário
Oócito 
aumenta de 
tamanho
Células foliculares adquirem um 
aspecto granular
Forma-se uma espessa membrana 
eosinófila refringente – Zona Pelúcida 
(separa o oócito das cels da granulosa
Cel do estroma se distribuem 
numa camada concêntrica
Folículo Primário
Oócito
Células da Granulosa
Teca Folicular
Células foliculares adquirem um 
aspecto granular
Folículo Primário:
(1) Aumento do óvulo
(2) Crescimento das camadas 
das células da granulosa
FSH e LH começam a ser secretados 
pela hipófise anterior
Oócito
Células da 
Granulosa
Antro
Teca
Folículo Secundário (Folículo Antral)
Na camada das cels da 
granulosa aparecem 
pequenas zonas irregulares 
cheias de líquido (contém 
uma concentração elevada
de estrogênio), que dá origem 
ao antro folicular. 
Folículo ovariano com antro totalmente formado 
denomina-se folículo secundário (folículo antral)
Oócito
Células da 
Granulosa
Antro Teca
Folículo Secundário (Folículo Antral)
Na camada das cels da granulosa 
aparecem pequenas zonas 
irregulares cheias de líquido, que 
dá origem ao antro folicular. 
Folículo ovariano com antro totalmente formado 
denomina-se folículo secundário (folículo antral)
Teca Interna (desenvolve a capacidade de 
secretar estrógeno e progesterona)
Teca Externa (cápsula de tecido 
altamente vascular)
As células granulosas 
secretam um líquido folicular, 
cujo componente principal é 
o estrógeno (aparecimento 
do antro)
COLOCAR A OVOGÊNESE
(1) Aumento da secreção de LH em média dois dias antes da 
ovulação (age sobre as células da granulosa e tecais 
convertendo-as em cels secretoras de progesterona)
(2) Teca externa libera enzima do lisossomo e ocorre dissolução 
da parede do folículo
(3) Crescimento de novos vasos na parede folicular que secretam 
Prostaglandina (causa vasodilatação)
OVULAÇÃO
Corpo Lúteo
Células luteínicas da 
granulosa
TecidoConjuntivo
Superfície do Ovário
Células Luteínicas da Teca
Cápsula
Corpo Lúteo
Células luteínicas da 
granulosa
Células 
Luteínicas da 
Teca
Cels granulosa e Cels Tecais remanescentes 
tornam-se células luteínicas: aumentam de 
tamanho por deposição de lipídio 
(aparência amarela) – crescimento de vasos 
– processo de Luteinização
CORPO LÚTEO
(1) Cels da granulosa secretam progesterona, 
estrogênio (mais progesterona do que 
estrogênio) 
(2) Cels tecais secretam testosterona e 
androstenediona. A maioria desses 
hormônios são convertidos pelas células da 
granulosa em hormônio feminino.
 7 a 8 dias após a ovulação o Corpo Lúteo 
começa a involuir (perde suas funções 
secretórias
 Após 12 dias da ovulação torna-se corpus 
albicans (substituído por tecido conjuntivo)
Corpo Lúteo
Células luteínicas da 
granulosa
Células 
Luteínicas da 
Teca
Celulas Luteínicas estão 
programadas para seguir uma 
sequência pré-ordenada de:
(1) Proliferação
(2) Aumento
(3) Secreção
(4) Degeneração
Corpo Lúteo
Células luteínicas da 
granulosa
Células 
Luteínicas da 
Teca
 Estrogênio e Progesterona 
secretados pelo Corpo Lúteo 
realiza feedback negativo 
na hipófise para a 
secreção de FSH/LH 
 Secreção do hormônio inibina 
(inibe a secreção de FSH)
TESTÍCULO
Os testículos tem dupla função: produzem as células sexuais 
ou gametas – espermatozóides e o hormônio sexual 
masculino: a testosterona.
Testículo
Epidídimo
Ducto deferente (é 
a continuação do 
conducto do 
epidídimo)
Túnica 
Albugínea 
(camada de 
tecido 
conjuntivo)
Túbulo 
seminífero (parte 
produtora de 
espermatozóide 
do testículo)
Células Mióides 
(cels pavimentosas 
contráteis –
semelhança 
estrutural com as 
cels musculares 
lisas)
Túbulo 
Seminífero
Epitélio 
Seminífero
Células de 
Leydig 
(secreção de 
testosterona)
Túbulo Seminífero
Epitélio do Túbulo Seminífero
Células Mióides
Espermatogônia
Espermatócito primário
Espermatócito 
secundário
Espermátide
Luz
Células 
espermatogênicas
Células de Sertoli 
(sustentação 
mecânica e 
proteção das 
células 
espermatogênicas)
Produção de 
espermatzóide
Espermatogênese
https://www.youtube.co
m/watch?v=DYjA7j1yNok
PÂNCREAS
Glândula Exócrina e Endócrina
PÂNCREAS EXÓCRINO
Septos de tecido Conjuntivo
Tecido Exócrino 
(Ácinos)
Tecido Endócrino 
(Ilhotas de 
Langerhans)
Células 
Centroacinosas
Ácinos
Tecido Acinoso
Suco Pancreático (enzimas e íons 
bicarbonato):
Cels acinosas produzem enzimas:
 tripsina, quimiotripsina, 
carboxipeptidases –
proteolíticas; 1. secretadas no 
intestino como proenzimas 
inativas; 2. ativadas pela 
enteroquinase.
 Ribonucleases e 
Desoxirribonuclease –quebram 
as nucleoproteínas;
 Amilase Pancreática – hidrolisa 
dissacarídeo, glicogênio e CHO;
 Lipase pancreática – hidrolisa 
triglicerídeo e glicerol
Ilhota de Langerhan
PÂNCREAS ENDÓCRINO
Ilhota de Langerhans
 Células Endócrinas se formam 
em pequenos grupos
Células A (alfa) 
secretoras de 
Glucagon
Glucagon é um polipeptídeo, que promove 
o aumento sanguíneo de glicose
Células B (beta) secretoras de Insulina
 Estimula os processos metabólicos 
dos músculos, do fígado e dotecido 
adiposo, já que favorece a síntese de 
glicogênio, proteína e ácido graxo.
 O efeito direto mais importante da 
insulina é a sua capacidade de 
estimular o transporte da glicose 
através da membrana celular de 
determinadas células.
Células D 
secretoras de 
Somatostatina
Somatostatina é um polipeptídeo 
secretado pelas células D. Tem 
ação parácrina considerando que 
inibe os demais tipos celulares.
Células F 
secretora de 
polipeptídeo 
pancreático
Polipeptídeo Pancreático é um 
peptídeo pequeno produzido pela 
célula F. Não é conhecido o papel 
fisiológico.

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