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TECIDO ÓSSEO Osteócitos Osteócitos são as células encontradas no interior da matriz óssea , ocupando as lacunas das quais partem canalículos. Cada lacuna contém apenas um osteócito. Pequena atividade sintética. Dentro dos canalículos os prolongamentos dos osteócitos estabelecem contatos por meio de junções comunicantes (passam moléculas e íons de um osteócito para outro) Osteoblastos Osteoblastos são as células que sintetizam a parte orgânica - como o colágeno tipo I - da matriz óssea além de participar da mineralização desta (concentram fosfato de cálcio) Dispõem-se sempre nas superfícies ósseas, lado a lado, num arranjo que lembra um epitélio simples. Uma vez aprisionado pela matriz recém-sintetizada o osteoblasto passa a se chamar osteócito.. Osteóide (matriz óssea recém formada ao lado do osteoblasto. Posteriormente esses ostóide se mineralizam englobando os osteoblastos formando os osteócitos) Osteoblasto com intensa atividade sintética (cubóide) Osteoblasto em estado pouco ativo são achatados Osteoclasto Osteoclastos são células móveis, gigantes, multinucleadas e extensamente ramificadas. São as células responsáveis pela remodelação óssea que ocorre ao longo do crescimento de um osso ou em condições que favoreçam a reabsorção óssea, como a osteoporose ou a remodelação de uma região de fratura. Mecanismo de Ação do Osteoclasto Periósteo A camada mais superficial do periósteo contém principalmente fibras colágenas e fibroblastos. Na sua porção profunda, o periósteo é mais celularizado e apresenta células osteoprogenitoras, que se multiplicam por mitose e se diferenciam em osteoblastos, desempenhando papel importante no crescimento dos ossos e na reparação das fraturas. Endósteo O endósteo é constituído geralmente por uma camada de células osteogênicas achatadas revestindo as cavidades do osso esponjoso , o canal medular e os canalículos Substância Óssea Compacta Apresenta pouquíssimo espaço medular, possuindo, no entanto, um conjunto de canais que são percorridos por nervos e vasos sanguíneos: canais de Volkmann e canais de Havers. Por serem uma estrutura inervada e irrigada, os ossos têm sensibilidade, alto metabolismo e capacidade de regeneração. As superfícies internas e externas dos ossos são recobertas por células osteogênicas e tecido conjuntivo, que constituem o endósteo e o periósteo, respectivamente. Matriz óssea parte inorgânica (fosfato, cálcio, bicarbonato, magnésio, potássio, sódio e citrato) Parte orgânica (fibras de colágeno tpo I e por pequena quantidade de proteoglicanos e glicoproteínas Ossificação OSSIFICAÇÃO INTRAMEMBRANOSA Ocorre no interior de membranas de tecido conjuntivo (processo formador do osso frontal, parietal e partes do occipital, aumento da espessura de ossos longos, crescimento de ossos curtos OSSIFICAÇÃO INTRAMEMBRANOSA Células mesenquimais (indiferenciadas) Diferenciação celular em osteoblastos Síntese de matriz óssea (osteóide – mais proteica) Mineralização do osteóide Aprisionamento dos osteoblastos Tecido ósseo formado com osteócitos em lacunas. Ex: Ossificação nas fontanelas OSSIFICAÇÃO ENDOCONDRAL Principal responsável pela ossificação de ossos curtos e longos Cartilagem hialina sem alteração morfológica Condrócito se divide e formam fileiras e colunas paralelas (sentido longitudinal do osso) Condrócitos volumosos, redução da matriz. Condrócitos entram em apoptose. Mineralização dos delgados tabiques de matriz cartilaginosa. Termina a apoptose dos condrócitos Capilares sanguíneos e células osteoprogenitoras originadas do periósteo invadem as cavidades deixadas pelos condrócitos mortos. Células osteoprogenitoras se diferenciam em osteoblastos formando uma camada contínua de matriz cartilaginosa ossificada Região Cortical Região Medular Osteoporose A osteoporose é uma doença esquelética sistêmica evolutiva, caracterizada por uma deficiência quantitativa e qualitativa de massa óssea propiciando a ocorrência de fraturas Normal Osteoporose • https://www.youtube.com/watch?v=78RBpW SOl08 • https://www.youtube.com/watch?v=inqWoak kiTc TECIDO CARTILAGINOSO TECIDO CONJUNTIVO CARTILAGINOSO • Funções: sustentação, revestimento de superfícies articulares, crescimento de ossos longos. • Características: avascular, não inervado, baixa atividade metabólica • Células: condrócitos Cartilagem, H&E Notar: matriz inter-territorial (*); matriz territorial () ao redor dos grupo de condrócitos; condroblasto (); pericôndrio (). * Cartilagem é essencial para a formação dos ossos longos na vida intrauterina e depois do nascimento Grande quantidade de matriz extracelular: 1. Colágeno 2. Elastina 3. Proteoglicanos (proteina + glicosaminoglicano) Cavidades da Matriz ocupadas pelos condrócitos (pode ser mais que um) Grande quantidade de matriz Pericôndrio tecido conjuntivo presentes em todas as cartilagens hialina exceto as articulares. Nutre o tecido cartilag. através dos capilares presentes nesse tec. conjuntivo) Fonte de novos condrócitos para o crescimento. Cartilagens que revestem as superfícies dos ossos nas articulações móveis não tem pericôndrio e recebem nutrientes do líquido sinovial das cavidades articulares Tipos de Cartilagem Em relação às estruturas que compõe as substâncias intercelulares: • Cartilagem hialina: é a mais comum e cuja matriz contém delicadas fibrilas (colágeno tipo II); • Cartilagem elástica: contém poucas fibrilas de colágeno tipo II e abundantes fibras elásticas; • Cartilagem fibrosa: matriz constituída por fibras colágenas tipo I. Mesênquima – multiplicação das células Arredondamento das células mesenquimatosas (condroblasto) Síntese da matriz - Condroblastos se afastam uns dos outros Diferenciação ocorre do centro para a periferia, as cels mais centrais já apresentam a característica de Condrócitos, enquanto as mais periféricas ainda são condroblastos típicos Condroblastos se afastando Condrócitos – grupos isógenos Condrócito: mais profundamente no tecido são arredondados e aparecem em grupos de até 8 células (grupos isógenos), porque suas células são originadas de um único condroblasto Condrócito: são células secretoras de colágeno principalmente do tipo II, proteoglicanos e glicoproteínas Falta de capilares sanguíneos limita a espessura máxima da cartilagem Condroblasto Condrócito Crescimento Intersticial (divisão mitótica dos condrócitos preexistentes) Crescimento Aposicional (que se faz a partir das células do pericôndrio) Produzem fibrilas colágenas, proteoglicanos e glicoproteínaso crescimento intersticial é menos importante Quase só ocorre nas primeiras fases da vida da cartilagem À medida que a matriz se torna mais rígida o cescimento intersticial deixa de ser viável e a cartilagem passa a crescer somente por aposição Tecido Nervoso Os principais componentes celulares do tecido nervoso: são os neurônios e as células da glia. As células da glia ou neuroglia são vários tipos celulares relacionados com a sustentação e a nutrição dos neurônios, com a produção de mielina e com a fagocitose. Existem potenciais elétricos em todas as membranas de virtualmente todas as células do corpo. Algumas células,como as células nervosas e as dos músculos, são capazes de gerar impulsos eletroquínicos que se modificam com grande rapidez em suas membranas, e esses impulsos são usados para transmitir sinais por toda a membrana dos nervos e músculos. A maioria das sinapses é que o sinal normalmente se propaga apenas na direção anterógrada (do axônio de um neurônio precedente para os dendritos localizados em neurônios subseqüentes) Há dois tipos principais de sinapses: (1) a sinapse química (2) a sinapse elétrica Nestas estruturas, o primeiro neurônio secreta, no seu terminal, uma substância química chamada de neurotransmissor (por vezes chamada simplesmente de substância transmissora), e este neurotransmissor, por sua vez, irá atuar em proteínas receptoras presentes na membrana do neurônio subseqüente, para promover excitação, inibição ou, ainda, modificar, de outra maneira, a sensibilidade desta célula. Quase todas as sinapses utilizadas para transmissão do sinal no sistema nervoso central da espécie humana são sinapses químicas. Mais de 40 substâncias neurotransmissoras importantes foram descobertas nos últimos anos. Algumas das mais conhecidas são: acetilcolina, norepinefrina, epinefrina, histamina, ácido gama- aminobutírico (GABA), glicina, serotonina e glutamato. As sinapses elétricas, em contraste, são caracterizadas por canais que conduzem eletricidade de uma célula para a próxima. A maior parte destas sinapses consiste em pequenas estruturas tubulares protéicas chamadas de junções comunicantes (gap) , que permitem o movimento livre de íons do interior de uma célula para o interior de outra. Apenas um pequeno número de junções gap pode ser encontrado no sistema nervoso central. Entretanto, é através dessas junções gap e de outras junções similares que os potenciais de ação são transmitidos de uma fibra muscular lisa para a próxima no músculo liso visceral, e de uma célula muscular cardíaca para a próxima no músculo cardíaco Músculo estriado esquelético Músculo Estriado da Língua (Corte Longitudinal) Fibras Musculares Núcleo Formado por feixes de células cilíndricas longas e multinucleadas com estriações transversais Essas células ou fibras tem contração rápida e vigorosa e estão sujeitas ao controle voluntário Músculo Estriado da Língua (Corte Transversal) Fibras Musculares Núcleo Músculo estriado Cardíaco Corte Longitudinal Musculatura Cardíaca Fibras Musculares Núcleos Discos Intercalares (memb. Celulares – separam as cel miocárdicas) Potencial de ação se propaga pelos discos Células que também apresentam estrias transvrsais Células longas e ramificadas, que se unem por meio de discos intercalares (exclusivo do músculo cardíaco) Contração involuntária, vigorosa e ritmica Corte Transversal Musculatura Cardíaca Fibras Musculares Núcleo Músculo Liso Fibras Musculares Lisas Núcleos Achatados Corte Longitudinal Formado por aglomerados de células fusiformes que não tem estrias transversais Contração lenta e não está sujeita ao controle voluntário Corte Transversal Fibras Musculares Lisas Organização do Músculo Esquelético – composto por inúmeras fibras Músculo Estriado da Língua (Corte Longitudinal) Fibras Musculares Núcleo Músculo Estriado da Língua (Corte Transversal) Fibras Musculares Núcleo SARCOLEMA Membrana celular (membrana plasmática) da fibra muscular O sarcolema consiste de uma membrana celular (revestida por fibrilas de colágeno delgada) Nas extremidades da fibra muscular: sarcolema se funde às fibras do tendão (que se inserem no osso) Sarcolema Músculo Estriado da Língua (Corte Longitudinal) Fibras Musculares Núcleo Músculo Estriado da Língua (Corte Transversal) Fibras Musculares Núcleo MIOFIBRILAS Cada fibra muscular tem milhares miofibrilas Miofibrilas: filamentos de actina e miosina (moléculas de proteínas polimerizadas responsáveis pela contração muscular) Sarcolema Miofibrilas Filamentos de Actina e Miosina estão parcialmente interdigitados Faixa escura: miosina e extremidade do filamento de actina Faixa clara: filamento de actina Faixa escura: miosina e extremidade do filamento de actina Faixa clara: filamento de actina Extremidade do filamento de actina ligado ao disco Z (composto por filamentos de proteínas) Disco Z conecta as miofibrilas Faixa escura: miosina e extremidade do filamento de actina Faixa clara: filamento de actina Fibra Muscular por toda a sua espessura apresenta faixas claras e escuras (como miofibrilas individuais) Essas faixas dão ao músculo esquelético e cardíaco sua aparência estriada Sarcômero: segmento de miofibrila situado entre dois discos Z sucessivos Comprimento do sarcômero (musc. Contraído) 2 micrômetros (gera força máxima de contração) Sarcômero: segmento de miofibrila situado entre dois discos Z sucessivos Comprimento do sarcômero (musc. Contraído) 2 micrômetros (gera força máxima de contração) Papel do Cálcio (contração muscular) Cálcio se liga à Troponina C promovendo alteração conformacional deslocando a molécula de tropomiosina Liberação dos locais ativos da actina para a miosina se ligar Contração e Excitação do Músculo Liso Ana Beatriz Almeida Fibras Musculares Lisas Núcleos Achatados Corte Longitudinal Formado por aglomerados de células fusiformes que não tem estrias transversais Contração lenta e não está sujeita ao controle voluntário Músculo Liso Músculo Estriado da Língua (Corte Longitudinal) Fibras Musculares Núcleo Formado por feixes de células cilíndricas longas e multinucleadas com estriações transversais Essas células ou fibras tem contração rápida e vigorosa e estão sujeitas ao controle voluntário Músculo Estriado Esquelético Contração do Músculo Liso Músculo Liso não contém o complexo troponina HIPÓFISE HIPÓFISE HIPÓFISE Glândula Tireóide Anatomia Externamente a glândula tireóide é recoberta por uma delgada camada de tecido conjuntivo, que forma uma cápsula fibrosa ao seu redor. Lobo Direito Lobo Esquerdo Istmo cápsula de tecido conjuntivo (C ) e parênquima, formado por folículos (100x). Características Histológicas da Glândula Tireóide Os folículos são a unidade estrutural e funcional e se encontram constituídos por epitélio simples cúbico que rodeia um espaço cheio de uma substância viscosa, o colóide. Epitélio Simples Cúbico Células Foliculares Capilares no Tecido Conjuntivo Interfolicular Características Histológicas da Glândula Tireóide O colóide é o produto de secreção das células foliculares, sendo armazenado fora da célula. O colóide é fracamente eosinófilo; Colóide Estímulo do metabolismo do carboidrato Captação mais rápida de glicose Aumento de glicólise Gliconeogênese Aumento da taxa de absorção pelo trato gastrointestinal Aumento da secreção de insulina Estímulo do Metabolismo de Lipídios Lipídios mobilizados do tecido adiposo Aumenta a concentração de ácido graxo no sangue Acelera amplamente sua oxidação pelas células. Efeito sobre lipídios hepáticos Redução de colesterol, fosfolipídeo e triglicerídeo do plasma, embora aumente a taxa de ácido graxo livre no sangue (durante o hipotireoidismo graveocorre o aumento de colesterol no sangue – podendo estar associado a uma aterosclerose grave) Aumento do Fluxo Sanguíneo e Débito Cardíaco Aumento do metabolismo – utilização mais rápida de oxigênio – aumento de produtos metabólicos – provoca vasodilatação e aumento do fluxo sanguíneo. Aumento da Freqüência Cardíaca Aumento da Força Cardíaca Célula C São encontradas em número muito menor que o das células foliculares. Sua localização característica é basal ao epitélio folicular e nunca estão em contato com a luz, encontrando-se isoladas ou em pequenos grupos de três a quatro, sempre entre a membrana basal e as células foliculares. Célula C Imunoistoquímica da Célula C (1) O efeito imediato consiste na redução das atividades absortivas dos osteoclastos; (2) O segundo e mais prolongado efeito da calcitonina baseia-se na diminuição da formação de novos osteoclastos. Além disso, como a reabsorção osteoclástica do osso induz secundariamente a atividade osteoblástica, o declínio na quantidade dos osteoclastos é seguido pela queda no número dos osteoblastos. Função da Calcitonina Diminui a Concentração Plasmática do Cálcio. * qualquer redução inicial da concentração do cálcio iônico causada pela calcitonina leva a uma potente estimulação da secreção do PTH dentro de horas, o que acaba quase superando o efeito da calcitonina **as taxas diárias de absorção e deposição do cálcio no adulto são pequenas, e mesmo após o retardo na velocidade de absorção pela calcitonina, isso se reflete como um efeito muito leve sobre a concentração plasmática do cálcio iônico Glândulas Paratireóides Quatro pequenos corpos ovais; Em geral encontram-se duas glândulas paratireóides superiores próximo da parte média de cada lobo lateral da glândula tireóide e duas glândulas tireóides inferiores próximo dos pólos inferiores. Característica Histológica da Glândula da Paratireóide Tecido Conjuntivo Vaso Sanguíneo Adipócito Células Parenquimatosas Coloração: HE Tecido Conjuntivo Células Oxífilas Células Principais Coloração: Azan Regulação endócrino dos níveis séricos de cálcio. Sascha Kopic, and John P. Geibel Physiol Rev 2013;93:189-268 ©2013 by American Physiological Society O PTH é o principal hormônio que protege o corpo contra a hipocalcemia. Seus alvos primários são os ossos e os rins. O PTH também exerce uma alimentação anterógrada (feed-forward) positiva ao estimular a produção da 1,25- di-hidroxivitamina D. (Estimula a secreção de PTH pelas glânds. paratireoides) Aumenta a reabsorção óssea (1) Aumenta a absorção renal de cálcio (2) Estimula a síntese de 1,25 (OH)2-vitamina D 1,25 (OH)2-D aumenta a absorção intestinal de cácio ADRENAL CÓRTEX DA SUPRA-RENAL artéria cápsula Zona Glomerular (Glomerulosa) Zona Fasciculada Zona Reticular (Reticulada) Medula Córtex Não há um limite bem definido entre o córtex e a medula Cápsula Células Glandulares (nucleo basófilo e citoplasma eosinófilo) Sinusóide Zona Glomerular O citoplasma contém pequenas gotas de lipídios, embora escassamente, pequenas gotas de lipídios. Zona Fasciculada Células Glandulares lipídios Sinusóide Disposição radial de cordões ou colunas celulares. Citoplasma ligeiramente acidófilo. Células Escuras (mais próximo da medula – não se conhece a sua importância) Sinusóide Zona Reticulada Cordões Celulares formados por uma única fileira de célula cilíndrica, com citoplasma eosinófilo, que contém escassas gotículas de lipídio. Zona Glomerular Zona Fasciculada Zona Reticulada Medula C ó rt ex S u p ra -R e n al Mineralocorticóide - Aldosterona: Reabsorção de sódio no túbulo renal Aumento da eliminação de potássio (suor e saliva) Glicocorticóide (cortisol) e Andrógenos e Estrógenos (quantidade mínima liberada – pouca importância fisiológica) MEDULA SUPRA-RENAL Células cromafins Células Ganglionares do Simpáticas Veia Medula Supra-Renal Veia A medula é constituída por cordões celulares separados por capilares e vênulas Células ricas em catecolaminas (adrenalina e noradrenalina) GÔNADAS OVÁRIO Os ovários tem duas funções: a produção e a liberação de oócitos e a produção e secreção de hormônios Folículos Secundários Folículo Primário Foliculos Primordiais Túnica Albugínea (cápsula de tecido conjuntivo) Córtex (estroma de tecido conjuntivo) Medula Células Intersticiais (Vaso sanguíneo; vias linfáticas e fibras nervosas) Núcleo do Oócito (óvulo) Citoplasma do Oócito (óvulo) Células da Granulosa Teca Folicular Folículo Primordial Mesotélio (epitélio germinativo) Túnica Albugínea Estroma Folículo Primário Células Foliculares Zona Pelúcida Folículo Primordial Núcleo Citoplasma Células foliculares (granulosa) É composto por um único oócito e uma camada circundante de células pavimentosas (as células foliculares). Folículo Primordial Células foliculares (granulosa) (1) Nutrição do óvulo (2) Cels secretam fator inibidor de maturação do oócito (mantém o oócito em prófase) Durante a vida reprodutiva da mulher cerca de 400 folículos primordiais crescem e se desenvolvem sendo liberados durante a ovulação. Centenas de milhares se degeneram. Folículo Primário Núcleo do oócito Citoplasma do oócito Zona Pelúcida Células da Granulosa Membrana Basal Teca Folicular Estroma Maturação do Folículo Primordial transformando-se em Folículo Primário Oócito aumenta de tamanho Células foliculares adquirem um aspecto granular Forma-se uma espessa membrana eosinófila refringente – Zona Pelúcida (separa o oócito das cels da granulosa Cel do estroma se distribuem numa camada concêntrica Folículo Primário Oócito Células da Granulosa Teca Folicular Células foliculares adquirem um aspecto granular Folículo Primário: (1) Aumento do óvulo (2) Crescimento das camadas das células da granulosa FSH e LH começam a ser secretados pela hipófise anterior Oócito Células da Granulosa Antro Teca Folículo Secundário (Folículo Antral) Na camada das cels da granulosa aparecem pequenas zonas irregulares cheias de líquido (contém uma concentração elevada de estrogênio), que dá origem ao antro folicular. Folículo ovariano com antro totalmente formado denomina-se folículo secundário (folículo antral) Oócito Células da Granulosa Antro Teca Folículo Secundário (Folículo Antral) Na camada das cels da granulosa aparecem pequenas zonas irregulares cheias de líquido, que dá origem ao antro folicular. Folículo ovariano com antro totalmente formado denomina-se folículo secundário (folículo antral) Teca Interna (desenvolve a capacidade de secretar estrógeno e progesterona) Teca Externa (cápsula de tecido altamente vascular) As células granulosas secretam um líquido folicular, cujo componente principal é o estrógeno (aparecimento do antro) COLOCAR A OVOGÊNESE (1) Aumento da secreção de LH em média dois dias antes da ovulação (age sobre as células da granulosa e tecais convertendo-as em cels secretoras de progesterona) (2) Teca externa libera enzima do lisossomo e ocorre dissolução da parede do folículo (3) Crescimento de novos vasos na parede folicular que secretam Prostaglandina (causa vasodilatação) OVULAÇÃO Corpo Lúteo Células luteínicas da granulosa TecidoConjuntivo Superfície do Ovário Células Luteínicas da Teca Cápsula Corpo Lúteo Células luteínicas da granulosa Células Luteínicas da Teca Cels granulosa e Cels Tecais remanescentes tornam-se células luteínicas: aumentam de tamanho por deposição de lipídio (aparência amarela) – crescimento de vasos – processo de Luteinização CORPO LÚTEO (1) Cels da granulosa secretam progesterona, estrogênio (mais progesterona do que estrogênio) (2) Cels tecais secretam testosterona e androstenediona. A maioria desses hormônios são convertidos pelas células da granulosa em hormônio feminino. 7 a 8 dias após a ovulação o Corpo Lúteo começa a involuir (perde suas funções secretórias Após 12 dias da ovulação torna-se corpus albicans (substituído por tecido conjuntivo) Corpo Lúteo Células luteínicas da granulosa Células Luteínicas da Teca Celulas Luteínicas estão programadas para seguir uma sequência pré-ordenada de: (1) Proliferação (2) Aumento (3) Secreção (4) Degeneração Corpo Lúteo Células luteínicas da granulosa Células Luteínicas da Teca Estrogênio e Progesterona secretados pelo Corpo Lúteo realiza feedback negativo na hipófise para a secreção de FSH/LH Secreção do hormônio inibina (inibe a secreção de FSH) TESTÍCULO Os testículos tem dupla função: produzem as células sexuais ou gametas – espermatozóides e o hormônio sexual masculino: a testosterona. Testículo Epidídimo Ducto deferente (é a continuação do conducto do epidídimo) Túnica Albugínea (camada de tecido conjuntivo) Túbulo seminífero (parte produtora de espermatozóide do testículo) Células Mióides (cels pavimentosas contráteis – semelhança estrutural com as cels musculares lisas) Túbulo Seminífero Epitélio Seminífero Células de Leydig (secreção de testosterona) Túbulo Seminífero Epitélio do Túbulo Seminífero Células Mióides Espermatogônia Espermatócito primário Espermatócito secundário Espermátide Luz Células espermatogênicas Células de Sertoli (sustentação mecânica e proteção das células espermatogênicas) Produção de espermatzóide Espermatogênese https://www.youtube.co m/watch?v=DYjA7j1yNok PÂNCREAS Glândula Exócrina e Endócrina PÂNCREAS EXÓCRINO Septos de tecido Conjuntivo Tecido Exócrino (Ácinos) Tecido Endócrino (Ilhotas de Langerhans) Células Centroacinosas Ácinos Tecido Acinoso Suco Pancreático (enzimas e íons bicarbonato): Cels acinosas produzem enzimas: tripsina, quimiotripsina, carboxipeptidases – proteolíticas; 1. secretadas no intestino como proenzimas inativas; 2. ativadas pela enteroquinase. Ribonucleases e Desoxirribonuclease –quebram as nucleoproteínas; Amilase Pancreática – hidrolisa dissacarídeo, glicogênio e CHO; Lipase pancreática – hidrolisa triglicerídeo e glicerol Ilhota de Langerhan PÂNCREAS ENDÓCRINO Ilhota de Langerhans Células Endócrinas se formam em pequenos grupos Células A (alfa) secretoras de Glucagon Glucagon é um polipeptídeo, que promove o aumento sanguíneo de glicose Células B (beta) secretoras de Insulina Estimula os processos metabólicos dos músculos, do fígado e dotecido adiposo, já que favorece a síntese de glicogênio, proteína e ácido graxo. O efeito direto mais importante da insulina é a sua capacidade de estimular o transporte da glicose através da membrana celular de determinadas células. Células D secretoras de Somatostatina Somatostatina é um polipeptídeo secretado pelas células D. Tem ação parácrina considerando que inibe os demais tipos celulares. Células F secretora de polipeptídeo pancreático Polipeptídeo Pancreático é um peptídeo pequeno produzido pela célula F. Não é conhecido o papel fisiológico.
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