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relatório de limnologia

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INTRODUÇÃO
 	
 A água é uma substância simples, porém, possui grande importância para permanecia da vida de todas as espécies na biosfera. Estima-se que 95,1% da água existente são salgadas e impropria para o consumo humano. Os 4,9 % restantes incluem água presente nas geleiras e regiões subterrâneas de difícil acesso (4,7%) e somente 0,2% presente em lagos, nascentes e lençóis subterrâneos está apta para o consumo (GALLET, 1981; RAINHO, 1999).
 Os rios são ecossistemas que abrigam grande parte da biodiversidade do planeta, desempenhando um papel fundamental nos ciclos biogeoquímicos e prestação de serviços essências á humanidade.
 A limnologia é uma ciência que esta crescendo para o futuro da humanidade. De fato, que a conservação e a recuperação do ecossistema aquático, seus mecanismos de funcionalidade e sua biota são fundamentais para a sobrevivência da humanidade e da biodiversidade do planeta. 
 A pesquisa cientifica são essenciais e vitais para os mecanismos e tecnologias de recuperação e conservação de lagos, rios, represas entre outros. Como recomenda Margalef (1980). O “ponto de partida necessário consistirá sempre na observação de situações bem definidas, no campo e em experimentos controlados”.
 Segundo Barbosa (1994), um programa de monitoramento ecológico pode então ser definido como uma tentativa de identificar mudanças nas varias bióticas e abióticas de forma a gerar propostas de manejo que vise viabilizar o uso futuro dos recursos existentes. Assim, abrange tecnicamente a coleta periódica associada á análise de dados e informações de qualidade da água para propósitos de efetivo gerenciamento dos ecossistemas aquáticos (BISNAS, 1990). Dentre as variáveis de importância apara a avaliação da qualidade da água destacam-se pH, a condutividade elétrica, a temperatura, o oxigênio dissolvido, entre outros (Gomes et al, 2011).
 A determinação dos parâmetros físico e químico, tais como pH, condutividade, turbidez e oxigênio dissolvido na água, são necessários para representar alterações ou para determinar padrões de qualidade. 
 A bacia Amazônica, com aproximadamente 6.100.000 km² é a maior bacia hidrográfica do planeta. De dimensões continentais, essa bacia está situada na zona intertropical, recebendo precipitações médias anuais de 2460 mm. A descarga líquida média é estimada em 209.00 m³, seus principais afluentes são os rios Amazonas, Solimões, Negro, Madeira, Xingu, Trombetas e Tapajós (Abdo et al., 1997). 
 A Usina Hidrelétrica Curuá-una, “apesar de ser uma fonte renovável e não emitir poluentes” causou grande impacto ambiental. Para a instalação desse tipo de usina e construção de barragens, que refreiam o curso dos rios, foi necessário o grande alagamento de grandes áreas. Essa prática acaba acarretando problemas á fauna e flora do local, como: destruição da vegetação natural assoreamento do leito dos rios, desmoronamento de barreiras, extinção de certas espécies de peixes. 
OBJETIVO GERAL
 
 Desenvolver habilidades com os equipamentos como Disco de Secchi pHmetro, Condutivímetro, Turbidímetro e Oxímetro, e reconhecer as informações dos parâmetros do rio Amazonas, Tapajós e da Usina Hidrelétrica de Curuá-una.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
Desenvolver habilidade no uso de Disco de Secchi, proceder a mediações da transparência da água. 
Reconhecer as informações limnológicas obtidas com uso do disco de Secchi.
Desenvolver habilidade no uso do turbidímetro: ligar, selecionar função, calibrar e fazer mediações.
Reconhecer as informações limnológicas obtidas com dados de turbidez.
Desenvolver habilidade no uso do condutivímetro: ligar, selecionar função, calibrar e fazer mediações.
Reconhecer as informações limnológicas obtidas com dados da condutividade elétrica.
Desenvolver habilidade no uso do pHmetro: ligar, selecionar função, calibrar e fazer mediações.
Reconhecer as informações limnológicas obtidas com dados do pH
Desenvolver habilidade no uso do oxímetro: ligar, selecionar função, calibrar e fazer mediações.
Reconhecer as informações limnológicas obtidas com dados de oxigênio dissolvido na água.
	
MATERIAL E MÉTODOS
 3.1 Áreas de Estudo
 A Bacia Hidrográfica do Amazonas está localizada na Região Norte. É o rio mais extenso no total de 7.100km². Esse fato é explicado pela presença de afluentes de ambos os lados que, por estarem nos dois hemisférios (norte e sul), permitem a dupla captação das cheias de verão. Os afluentes do rio Amazonas nascem, em sua maioria, nos escudos dos planaltos Guianas e Brasileiro na Venezuela, Colômbia, Peru e Bolívia, possuindo, assim, o maior potencial hidrelétrico disponível do país. Ao caírem na bacia sedimenta que é plana, tornam rios navegáveis. O rio Amazonas, que corre no centro da bacia, é totalmente navegável. Apresentam afluentes nos dois hemisférios do Planeta. Entre os principais afluentes: Amazonas, Xingu e o Tapajós (figura 1). 
 A Usina Hidrelétrica Curuá-Una, localizada no rio Curuá-Una, na cachoeira do Palhão, a 70 Km a sudeste de Santarém. Ela é uma das hidrelétricas que contribuem para o abastecimento da região Oeste do Pará, em especial a cidade de Santarém, Mojuí dos Campos e Aveiro. É interligada ao Sistema Interligado Nacional, através da Tramoeste Tucuruí, que dá segurança elétrica aos municípios abastecidos por Curuá-Una, visto que está, desde década de 1990, aquém da demanda regional, tendo inclusive deixado à cidade de Santarém no escuro em 1997. Tem potência de 30,3 MW³ e uma área de 72 Km², e é mantida e operada pela ELETRONORTE S/A.
 “ A aula prática iniciou-se na frente da cidade Santarém-PA, Brasil”. Com auxílio de um barco nos rios Amazonas e Tapajós, nas suas coordenadas 2° 24’ 6” S e 54° 46’ 8” W (figura 2) .A primeira etapa foram coletadas os parâmetros físicos e químicos. Através dos equipamentos como: Disco de Secchi, pHmetro, Condutivímetro, Turbidímetro e Oxímetro.
 A segunda etapa da coleta, foi na Usina Hidrelétrica de Curuá-Una, no rio Curuá-Una (figura 3), afluente da margem direita do rio Amazonas. Suas coordenadas geográficas são: 2° 24’ 52” S e 54° 42’ 36” W e está localizado na margem direita do rio Tapajós, na cidade Santarém, com auxilio de um ônibus. Foram coletados os parâmetros físicos e químicos, através dos equipamentos acima.
 
Fig.1 Bacia hidrográfica Amazônica, as coletas foram no rio Amazonas, Tapajós (encontro das águas) e na Usina Hidrelétrica de Curuá-Una.
Fig. 2 Local da coleta: Amazonas e Tapajós (encontro das águas).
Fig.3 local da coleta: Usina Hidrelétrica de Curuá-Una.
 
 
 3.2 COLETAS
 As amostras das águas foram coletadas em três pontos distintos do rio Amazonas, Tapajós e da Usina Hidrelétrica Curuá-Una com suas coordenadas (tabela 1). Os parâmetros abióticos analisados neste estudo estão na (tabela 3). Foram utilizados os equipamentos para determinar os parâmetros abióticos das águas: Disco de Secchi, pHmetro, Condutivímetro, Turbidímetro e Oxímetro (figura 5).
Tabela. 1 Ponto de Coleta.
	Ponto
	Locais de Amostragem
	Coordenadas Geográficas
	1
	Rio Amazonas
	2° 24’ 23” S
54° 40’ 2” W
	2
	Rio Tapajós
	2° 24’ 6” S
54° 46’ 8” W 
	3
	Usina Hidrelétrica Curuá-Una 
	2° 24’ 52” S 
54° 42’36”W 
Tabela 3
. Parâmetros Físicos e Químicos
	Parâmetros Físicos 
	 Parâmetros Químicos
	Transparência da água
	 Condutividade elétrica
	Turbidez
	 Oxigênio dissolvido
	Temperatura
	 pH-potencial Hidrogênio iônico
	
	
Fig. 5 Equipamentos utilizados para determinações físicas e químicas das águas. 
 O disco de Secchi foi utilizado nos três pontos, mergulhou-se lentamente o disco amarrado numa corda graduada. E depois colocamos os valores no caderno de anotações e enxugamos o discode Secchi com papel toalha. Posteriormente a Utilização do Disco de Secchi para calcular o indireto do coeficiente de extinção vertical.
 O Turbidímetro, foi utilizado para identificarmos os componentes do equipamento, e seu princípio de funcionamento, fazermos o equipamento funcionar, selecionamos a função desejada e procedermos á calibração. Realizamos as medições da turbidez, em diferentes coletas de água nos três pontos. Depois anotamos os valores obtidos no caderno e papel toalha para enxugar o equipamento.
 O Condutivímetro, foi utilizado para identificarmos os componentes do equipamento, e seu princípio de funcionamento, fazermos o equipamento funcionar, selecionamos a função desejada e procedermos á calibração. Realizamos as medições da condutividade elétrica nos três pontos. Sendo assim anotamos os valores obtidos no caderno e papel toalha para enxugar o equipamento.
 O pH também foi utilizado para determinações dos paramentos abióticos primeiro identificarmos os componentes do equipamento, e seu princípio de funcionamento, fazermos o equipamento funcionar, selecionamos a função desejada e procedermos á calibração. Realizamos as medições do pH, nos três pontos, depois foram anotados no caderno de anotação os valores obtidos e para finalizar foi utilizado o papel toalha para enxugar o equipamento.
 Oxímetro é uns dos equipamentos, mas importante para os parâmetros abióticos. Identificarmos os componentes do equipamento, e seu princípio de funcionamento, fazermos o equipamento funcionar, selecionamos a função desejada e procedermos á calibração. Realizamos as medições de oxigênio dissolvido , em diferentes coletas de água, que foi no rio Amazonas, Tapajós, e na Usina Hidrelétrica de Curuá-Una. 
 RESULTADOS E DISCUSSÕES
 Na área total da coleta foi no rio Amazonas e Tapajós e da Usina Hidrelétrica de Curuá-Una, foram obtidas nos três pontos de coletas (tabela 3).
Tabela 3- Dados obtidos em campo, os parâmetros abióticos.
	Local da Coleta
	Disco de Secchi
	Condutividade Elétrica da água
	Turbidez
	Oxigênio Dissolvido na água
	pH
	Temperatura da água
	Rio Amazonas
	Transparência Superior a 1,0 metro 
	63.5%
	4.35
	6.82mg/l
	6.64
	30.1°
	Rio Tapajós
	Transparência 31cm
	16.23%
	2.30
	6.98mg/l
	6.90
	29.9°
	Usina Hidrelétrica de Curuá-Uma
	Transparência superior a 1,5 metros
	72.6%
	2.66
	5.46mg/l
	6.24
	31.4°
 A temperatura da água, com média de 30.46°. A temperatura desempenha um papel principal de controle no meio aquático, condicionando as influências de uma série de variáveis físicas químicas. A temperatura esteve pouco elevada no local da coleta: Usina Hidrelétrica de Curuá-Una, no mês de novembro de 2016. Na qual apresentou o maior valor foi 31.4°, no ponto localizado a jusante da barragem. Segundo BRANCO (1978), os rios podem ser classificados quanto á temperatura de suas águas. Sendo este um importante fator ecológico, tanto pela influência direta que pode exercer sobre vários tipos de organismos, como pela relação existente entre eles o teor de gases dissolvidos.
 Em relação ao oxigênio dissolvido, suas principais fontes para água são a atmosfera e a fotossíntese, devendo as perdas á decomposição de matéria orgânica, difusão para a atmosfera, respiração dos organismos aquáticos e oxidação de íons metálicos (ESTEVES, 1998). O oxigênio esteve pouco elevado no local da coleta: Tapajós, no mês de novembro de 2016. Na qual apresentou o maior valor do oxigênio 6.82 mg/l O2. No ponto localizado a margem esquerda. Todos os pontos coletados atenderam a recomendação da Resolução CONAMA 357/05, estando acima de 5mg/l O2. São suficientes para manter a comunidade de peixes em condições adequadas de sobrevivência.
 O pH mostrou uma média de 5.49. Apresentou valores neutros, estando entre 6.64 (Amazonas), 6.90(Tapajós) 6.24 (Usina Hidrelétrica de Curuá-Una). Todos os resultados atenderam ao recomendando na legislação, enteando entre 6 e 7.
 O pH pode em determinadas condições, contribuir para a precipitação de elementos químicos tóxicos como metais pesados, em outras condições podem exercer efeitos sobre solubilidade nutrientes na água (CETESB,2010).
 A condutividade pode fornecer indicação das modificações na composição de uma água, especialmente na sua concentração mineral. A condutividade elétrica nas coletas esteve alta, demonstrado baixa concentração de sais na água entre 63.5% rio Amazonas e 16,23% rio Tapajós. A maior desse registro foi de 72.6% na Usina Hidrelétrica de Curuá-Una. A legislação não faz referência a esse parâmetro e, portanto não há limites recomendados.
 Segundo CETESB (2010), a turbidez é o grau de atenuação de intensidade que um feixe de luz, sofre ao atravessar a água, e esse valor pode ser influenciado por vários fatores, tais como presença de sólidos em suspensão, partículas inorgânicos (areia, silte e argila) e de detritos orgânicos, algas e bactérias, plâncton em geral, entre outros. A turbidez esteve baixa em todas as coletas, rio Amazonas 4.35, Rio Tapajós 2.3 e Usina Hidrelétrica de Curuá-Una 2.66 .
 A transparência, medida pelo disco de Secchi, é função essencialmente da reflexão da luz na superfície do corpo da água sendo, por isso influenciada pelas características das águas e dos constituintes da matéria orgânica nela dissolvida ou em suspensão (WETZEL,1993 apud BARBOSA et al, 2006). Essa medida tem maior significado em rios e represas, já que águas turvas nestes ambientes podem aumentar a penetração da luz, dando vantagem assim ,a fotossíntese. A transparência apresentou uma média de 55.09 metros de profundidade.
	Ponto de coleta Disco de Secchi
	Rio Amazonas
	18.23 metros
	Rio Tapajós
	58.82 metros 
	Usina Hidrelétrica de Curuá-Uma
	88.23 metros
Tabela 4. Determinação da zona eufótica em metros.
 CONCLUSÃO
 A partir dessa aula prática do levantamento realizado se verificou que os parâmetros físicos e químicos analisados (Disco de Secchi, Condutividade Elétrica, Turbidez, pH, Oxigênio Dissolvido na Água). Todos os parâmetros analisados demonstram que estar de acordo com os limites estabelecidos pela Resolução, apresentando resultados quase combatíveis com a classe 1 ou 2. 
 Porém cabe ressaltar que apenas alguns parâmetros foram avaliados neste relatório, que não permite concluir a classe na qual poderia ser enquadrado. Os que apresentaram os piores resultados foi turbidez. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BARBOSA, F. A. R. Programa brasileiro para conservação e manejo de águas interiores: síntese das discussões. Acta limnologica brasiliensia, Botucatu, v.5,n.1, p.221-222, jun.1994.
BISNAS 2005,Resolução CONAMA (Conselho Nacional de Meio Ambiente). Resolução n°. 357,de 17 de março de 20115.
BRANCO, S, M. Poluição, Proteção e Usos Múltiplos de Represas. São Paulo. Editora Blúcher, CETESB 1977.
CETESB. Companhia Estadual de Tecnologia de Saneamento Básico e de Controle de Poluição das águas. Operação e manutenção de E.T.A. São Paulo. CETESB. 2v.736p. 1973.
ESTEVES, F. A. Fundamentos de Limnologia. 2 edição. Rio de Janeiro: Interciência, 2011
GALLETI,PauloAnestar.Mecanizayó agrícola: preparo do solo.Campinas:InstitutoCampineirodeEnsinoAgrícola,1981.
GIBLIN, A.E. AND R. K. WIEDER. SULPHUR cycling in marine and freshwater wetlands. In: Sulphur Cycling on the Continents, pp 85-117, Howarth, R.W., J.W.B. Stewart and M.V. Ivanov (eds), John Wiley and Sons,1992.
GOMES, D.P. P,;ROCHA, F. A,; BARROS, F.M,; AMORIM, J. S. Avaliação de indicadores físico-químicos em uma seção transversal do rio Catolé em diferentes épocas. Enciclopédia Biosfera, v.7,p, 1093-1098,2011. 
Importância da limnologia como ciência: googleWeblight.com/?lite_url=http://www.comunitexto.com.br/importancia-da-limnologia-como-ciencia/&ei=hxwgvnc4&lc=pt-br&m=245&hostLimnologia/Tundisi, José Galizia20.11limnologia Margalef (1980)p580.
MARGALEF, R. Limnologia. Barcelona. Ed. Omega S.A. 2003.
MARQUES, A.K.ANÁLISE DA DIVERSIDADE FITOPLANCTÔNICA NO RESERVATÓRIO DA USINA HIDROELÉTRICA LUIS EDUARDO MAGALHÃES, NO MÉDIO TOCANTINS- TO: ESTRUTURA DA COMUNIDADE, FLUTUAÇÕES TEMPORAIS E ESPACIAIS. Tese de Mestrado. Pós- Graduação em Ciências do Ambiente da Universidade Federal do Tocantins. Palmas, 2006.
RAINHO,JoãoMarcos.Planetaágua.RevistaEducação,SãoPaulo,v.26,n°221,p.4864,1999.
VON SPERLING, M. Introdução à Qualidade das Águas e ao Tratamento de Esgotos. Belo Horizonte: DESA/UFMG.2ª Ed. 243 p, 1996.
WERNECK, L.CG. Conjuntura dos Recurso Hídricos do Município de São Francisco de Itabapoana, RJ Boletim do Observatório Ambiental Alberto Ribeiro Lamengo, Campos dos Goytacazes/RJ, v. 6n.1, p.69-83,jan./jun/.2012.

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