Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
DEPARTAMENTO DE MEDICINA VETERINÁRIA SETOR DE MORFOLOGIA MEMBRANA PLASMÁTICA Cristina Delarete Drummond Membrana Plasmática - Modelo do Mosaico-Fluido - Constituição ULTRA-ESTRUTURA DA MEMBRANA PLASMÁTICA - Camada bimolecular de fosfolipídios com moléculas protéicas - Superfície externa: moléculas de carboidratos ligadas às proteínas e aos lipídios - Proteínas transmembrana de passagem única e de múltiplas passagens. - Proteína periférica na superfície externa da membrana (mas essas proteínas são mais freqüentes na superfície interna) ESTRUTURA MOLECULAR DA MEMBRANA PLASMÁTICA Maneiras pelas quais as proteínas da membrana associam-se com a bicamada lipídica Proteínas integrais - anfipáticas Proteínas periféricas Cobertura Celular - Glicocálix Membrana Plasmática - Características - Assimetria Membrana Plasmática - Unidade de membrana Membrana Plasmática - Unidade de membrana Membrana Plasmática - Unidade de membrana Aspecto trilaminar - unidade de membrana Membrana Plasmática Fluidez Membrana Plasmática - Junções celulares Junções comunicantes Maioria das células diferenciadas usam essas junções para comunicação. Junções formadas por proteínas – conexinas. Ex: íons inorgânicos, açúcares, vitaminas, nucleotídeos, AMPc, ATP. Pregas basais Membrana Plasmática - Osmose -Transporte Passivo - Transporte Facilitado - Transporte Ativo Transporte através da membrana – Transporte passivo - Difusão simples Sem gasto de energia e a favor do gradiente de concentração da substância Transporte através da membrana – Transporte passivo - Difusão facilitada Sem gasto de energia e a favor do gradiente de concentração da substância - Transporte ativo • Requer energia (ATP). • Ocorre contra o gradiente de concentração da substância • A proteína transportadora é uma ATPase (hidrolisa ATP). Membrana Plasmática - Fagocitose - Pinocitose Micropinocitose Macropinocitose Membrana Plasmática - Fagocitose Membrana Plasmática - Pinocitose Membrana Plasmática Membrana Plasmática - Pinocitose Lisossomos - Heterofagia - Autofagia - Autólise - Proteossomas Lisossomos Múltiplas rotas levam materiais aos lisossomos Comunicação celular Fundamental para o controle do metabolismo celular, sendo feita por meio de sinais químicos (moléculas sinalizadoras). - Hormonal - Parácrina - Neurotransmissores - Junções Comunicantes - Autócrina Etapas da Sinalização Resposta celular 1) Síntese e liberação da molécula sinalizadora pela célula sinalizadora. 2) Transporte da molécula sinalizadora até a célula alvo. 3) Detecção do sinal pela célula alvo através de um receptor específico. 4) Modificação do metabolismo, da função ou do desenvolvimento celular acionada pelo complexo sinal- receptor. Sinalização Endócrina A molécula sinalizadora (hormônio) age na célula alvo distante do sítio de síntese. Célula-alvo Célula (glândula) endócrina Corrente sanguínea Receptor Meio extracelular Receptor Sinalização Parácrina As moléculas sinalizadoras (mediadores locais) agem em múltiplas células-alvo, próximas do local de sua síntese. Ex: fatores de crescimento, citocinas, interleucinas, eicosanóides e neurotransmissores Célula-alvo Célula-alvo Célula-alvo Célula sinalizadora Receptor Receptor Sinalização Sináptica A molécula sinalizadora (neurotransmissor) age em uma célula alvo próxima de onde ela foi formada. Axônio Fenda Sináptica Neurônio pré-sináptico Célula pós-sináptica Vesícula Sináptica Receptor Sinapse Junções comunicantes Sinalização Autócrina A célula responde a substâncias liberadas por ela mesma. As moléculas sinalizadoras são os mediadores locais, como por exemplo alguns fatores de crescimento Receptor Meio extracelular Sinalização Contato-Dependente Proteínas ligadas à membrana plasmática de uma célula podem interagir com receptores de uma célula adjacente. Ex: Fator de crecimento epidérmico (EGF) Receptor Proteína Célula sinalizadora Célula-alvo
Compartilhar