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Exame do abdome

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Amanda Batista Alves – Turma XXII 1 
Exame do abdome 
 
Regiões do abdome 
 Limite superior da cavidade abdominal: linha circular que passa pela junção 
xifoesternal e pela apófise espinhosa da 7ª vértebra dorsal. 
 Limite inferior da cavidade abdominal: linha circular que passa pela apófise espinhosa 
da 4ª vértebra lombar, cristas ilíacas, espinhas ilíacas anteriores, ligamentos inguinais 
(ligamentos de Poupart) e sínfise púbica. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Projeção dos órgãos nas paredes torácicas e 
abdominais 
 
 
Amanda Batista Alves – Turma XXII 2 
Inspeção 
 Estática: 
o Forma geral 
 Abdome atípico ou normal ou plano: principal característica 
morfológica é a simetria. 
 
 
 
 Abdome globoso ou protuberante: 
globalmente aumentado, com predomínio nítido 
do diâmetro anteroposterior sobre o transversal. 
Pode ser observado na gravidez avançada, ascite, 
distensão gasosa, obesidade, pneumoperitônio, 
obstrução intestinal, grandes tumores 
policísticos do ovário e hepatoesplenomegalia 
volumosa. 
 
 Abdome em ventre de batráquio: paciente em decúbito dorsal, 
observa‐se no franco predomínio do diâmetro transversal sobre o 
anteroposterior. Pode ser observado na ascite em fase de regressão. 
 Abdome pendular ou ptótico: paciente de pé, as vísceras pressionam a 
parte inferior da parede abdominal, produzindo neste local uma 
protrusão. Sua causa mais comum é a flacidez do abdome no período 
puerperal. 
 
 
 Abdome em avental: encontrado em 
pessoas com obesidade de grau elevado, sendo 
consequência do acúmulo de tecido gorduroso 
na parede abdominal. Neste tipo, a parede 
abdominal pende “como um avental” sobre as 
coxas do paciente, tornando‐se mais evidente 
quando o paciente está de pé. 
 
 
 Abdome escavado (escafoide ou côncavo): 
percebe‐se nitidamente que a parede abdominal 
está retraída. É próprio das pessoas muito 
emagrecidas, geralmente portadoras de doenças 
consuntivas, principalmente neoplasias malignas do 
sistema digestivo. 
 
o Simetria 
 
o Abaulamentos ou retrações 
 Causas: hepatomegalia, esplenomegalia, útero grávido, tumores do 
ovário e do útero, retenção urinária, tumores renais, tumores 
 
Amanda Batista Alves – Turma XXII 3 
pancreáticos, linfomas, aneurisma da aorta abdominal (raro) e 
megacólon chagásico quando se apresenta com fecaloma volumoso. 
 
o Cicatrizes 
 Flanco direito: colecistectomia 
 Flanco esquerdo: colectomia 
 Fossa ilíaca direita: apendicectomia, herniorrafia 
 Fossa ilíaca esquerda: herniorrafia 
 Hipogástrio: histerectomia 
 Linha média: laparotomia 
 Região lombar: nefrectomia 
 Linha vertebral: laminectomia 
 
o Cicatriz umbilical 
 Plana 
 Protusa 
 Intrusa 
 Sinal de Sister Mary Joseph: 
 Metástase umbilical 
 Pequeno nódulo firme, indolor e avermelhado em 
cicatriz umbilical 
 Forma rara de apresentação tumoral 
 Geralmente é secundária a tumores intra-abdominais 
 
o Pele (cor, manchas e estrias) 
 
 
 Sinal de Cullen: equimoses em região 
periumbilical. Indica pancreatite aguda 
hemorrágica ou gravidez ectópica rota. 
 
 
 
 Sinal de Grey-Turner: equimoses em 
flancos. Indica pancreatite aguda hemorrágica. 
 
 
 
o Circulação colateral 
 Tipo porta 
 Tipo veia cava inferior 
 
 
 
Amanda Batista Alves – Turma XXII 4 
 
 Dinâmica: 
o Pulsações 
 Refletem as pulsações da aorta abdominal. 
 Hipertrofia do ventrículo direito: podem surgir pulsações na região 
epigástrica. 
 Aneurismas da aorta abdominal: provocam pulsações na área 
correspondente à dilatação. 
 
o Movimentos respiratórios 
 Indivíduos do sexo masculino normais: observam‐se movimentos 
respiratórios no andar superior do abdome, caracterizando a respiração 
toracoabdominal. 
 Indivíduos do sexo masculino com processos inflamatórios do peritônio: 
rigidez da parede abdominal. 
 Indivíduos do sexo masculino com afecções dolorosas do andar superior 
do abdome: inverte a forma da respiração, a qual passa a ser puramente 
torácica, como no sexo feminino, em condições normais. 
 
o Movimentos peristálticos 
 Designados “ondas peristálticas”. 
 Ondas peristálticas podem ocorrer espontaneamente ou após alguma 
manobra provocativa como piparotes na área suspeita. 
 Movimentos peristálticos visíveis indicam obstrução em algum 
segmento do tubo digestivo. Identificar a localização e a direção das 
ondas peristálticas. 
 Obstrução pilórica: ondas peristálticas na região epigástrica e 
que se dirigem de cima para baixo e da esquerda para a direita. 
 Obstruções do intestino delgado: localizam na região umbilical, 
não têm direção constante e podem ser observadas mais de 
uma onda ao mesmo tempo. 
 Obstrução do intestino grosso no ângulo esplênico: ondas 
peristálticas na região do colón transverso nos casos em que a 
sede da obstrução e deslocam‐se da direita para a esquerda. 
 
o Diástase dos músculos retos 
 Manobra: estando o paciente em 
decúbito dorsal, pede‐se ao paciente para 
contrair a musculatura abdominal, seja 
elevando as duas pernas estendidas, seja 
levantando do travesseiro a cabeça, sem 
mover o tórax. 
 Sinal de Carnett: aumento da dor 
quando se exerce tensão sobre a parede 
abdominal, ao elevar a cabeça e os ombros, 
e reflete dor relacionada com a parede 
abdominal. 
 
 
Amanda Batista Alves – Turma XXII 5 
o Hérnias 
 Manobra de Smith-Bates: paciente contrai os músculos abdominais, 
elevando os membros inferiores sem fletir os joelhos. Esta manobra é a 
útil para diferenciar hérnia, lipoma ou massas abdominais. Tumores 
intracavitários se interiorizam com essa manobra. 
 Manobra de valsava: paciente faz expiração forçada, prendendo o nariz 
e a boca. Exterioriza hérnias abdominais. 
 
 
 
Ausculta 
Recomenda-se executar a ausculta antes da palpação para evitar aumento involuntário do 
peristaltismo. 
 Motilidade intestinal: 
o Ruídos hidroaéreos 
 Auscultar 3 minutos aproximadamente. 
 Espera-se ao menos 4 ruídos em 3 minutos, em condições normais. 
 Aumentado: diarreia, obstrução intestinal, presença de sangue na luz 
intestinal. 
 Diminuído: íleo paralítico. 
 
o Patinhação: 
 Semelhante ao ruído produzido quando se dão “palmadas” na 
superfície da água (gera o som “clap, clap”) ou de pato dentro da água. 
 Pesquisa é realizada pela manobra de Glenard. 
 
Amanda Batista Alves – Turma XXII 6 
o Borborigmos: 
 Ruído provocado pela existência de gases no trato gastrointestinal sem 
a presença de líquido. 
 Pode ser encontrado em indivíduos normais, quando o estômago vazio 
apresenta forte onda de contração em direção ao piloro (“ronco da 
barriga”). 
 Aumentado nas gastroenterocolites. 
 
 Sopros vasculares 
 
 
 Atritos 
 
Percussão 
 Caráter geral: 
o Timpanismo: quase toda extensão do abdome e espaço de Traube 
o Macicez: hipocôndrio direito 
o Hipertimpanismo: volvo, obstrução 
 Percussão do fígado: 
o Limites 
 Hepatimetria: 
 Normal: 8 - 12 cm. 
 Percute‐se o hemotórax direito 
ao nível da linha hemiclavicular direita 
desde sua origem na clavícula até o 4º ou 
5º espaço intercostal; a partir daí, desvia‐
se para fora, de modo a fugir do plastrão 
formado pelas cartilagens das últimas 
costelas. 
 De início, obtém-se som claro 
pulmonar; em seguida, em condições 
normais, na altura do 5º ou 6º espaço 
 
Amanda Batista Alves – Turma XXII 7 
intercostal,observa‐se som submaciço. Este ponto 
corresponde ao limite superior do fígado. 
 O limite superior do fígado estando abaixo do 5º ou 6º espaço 
intercostal direito significa ptose hepática ou diminuição do 
volume do fígado. 
 Continuando‐se a percussão para dentro, para baixo ou para 
fora, consegue‐se delimitar com facilidade à área de macicez 
hepática. 
o Sinal de Torres-Homem: percussão dolorosa no hipocôndrio direito. Indica 
abscesso hepático. 
o Sinal de Jobert: timpanismo na área do fígado. Indica úlcera péptica perfurada, 
alça intestinal interposta ou pneumoperitônio. 
 
 Percussão do baço: 
o Espaço de Traube: 
 Espaço de forma semilunar do 9º ao 11º espaços intercostais. 
 Limites: diafragma, borda costal esquerda, linha axilar anterior e lobo 
esquerdo do fígado. 
 Na percussão, espera-se encontrar o som timpânico. 
 Baço aumentado duas vezes já ocupa o espaço de Traube. 
 
 Pesquisa de ascite 
o Grande volume: 
 Mais de 1500 mL 
 Aumento da resistência da parede abdominal. 
 Cicatriz umbilical torna‐se plana ou protrusão. 
 Dado semiótico essencial é obtido por meio da percussão por piparote. 
o Médio volume: 
 Pesquisa dos semicírculos de Skoda. 
o Pequeno volume: 
 Pesquisa de macicez móvel. 
 
 Punho-percussão lombar: 
o Sinal de Giordano: punho-percussão dolorosa na região lombar. Indica 
pielonefrite. 
 
Palpação 
 Superficial: 
o Sensibilidade 
 Palpar levemente ou apenas rocar a parede abdominal com objeto 
pontiagudo. 
 Manobra despertar dor: hiperestesia cutânea. 
 
Amanda Batista Alves – Turma XXII 8 
 
o Resistência da parede 
 Condições normais: resistência da parede abdominal é a de um músculo 
descontraído. 
 Contratura involuntária: defesa da parede abdominal. 
 Defesa da parede abdominal pode ser localizada ou generalizada 
(abdome em tábua). Quando localizada, é mais bem reconhecida 
comparando‐se as regiões homólogas pela palpação combinada. 
o Continuidade da parede abdominal 
 Avaliar a continuidade da parede abdominal deslocando‐se a mão que 
palpa por toda a parede. 
 Ao encontrar uma área de menor resistência, tenta‐se insinuar uma ou 
mais polpas digitais naquele local. 
 Reconhece diástases e hérnias. 
o Pulsações 
 Localização e as características táteis das pulsações. 
 Pulsações epigástricas: transmissão das contrações do ventrículo 
direito hipertrofiado ou pulsações da aorta abdominal. 
o Reflexo cutâneo‐abdominal 
 
 Profunda: 
o Fígado 
 Espessura: fina ou romba 
 Superfície: lisa ou nodular 
 Consistência: 
 Normal 
 Diminuída: esteatose 
 Aumentada: cirrose 
 Sensibilidade: indolor ou dolorosa 
 Refluxo hepato-jugular 
 Fazer compressão firme da superfície hepática, observa-se se 
há enchimento e turgência da veia jugular externa direita. 
 Hepatomegalia: 
 Pequenas hepatomegalias: fígado ultrapassa até dois dedos 
transversos a reborda costal no final da inspiração. 
 Hepatomegalias médias: fígado dista da reborda costal em 
torno de quatro dedos transversos. 
 
Amanda Batista Alves – Turma XXII 9 
 Grandes hepatomegalias: borda da víscera situa‐se a mais de 
quatro dedos e pode alcançar a cicatriz umbilical ou o 
quadrante inferior direito. 
 Causas: esquistossomose, insuficiência ventricular direita, 
leishmaniose, malária, hepatite, esteatose, entre outras causas. 
 
 
 
 
 
 
 
 Método de Mathieu (mão em garra) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Método de Lemos-Torres (mão 
estendida) 
 
 
 
 
 
 
 
 Método de ausculta/percussão 
 
 
 
 
 
 
Amanda Batista Alves – Turma XXII 10 
 Manobra do “rechaço”: 
 Médico à direita do paciente, com o dorso voltado para os pés 
do doente, e com a extremidade digito-palmar da mão 
esquerda fará pressão no ângulo lombo-costal a fim de elevar a 
borda inferior do fígado, de fora para dentro, postura 
semelhante à adotada no processo de Lemos-Torres. A mão 
direita do examinador aplicará pequenos choques na região 
anterior do abdômen, logo abaixo do rebordo costal direito, e 
permanecendo na posição aprofundada que imprime o choque, 
ficará à espera do contra-choque do rechaço. 
 
o Vesícula biliar 
 Não é palpada em condições normais 
 Quando palpada indica sempre uma condição patológica: hidropsia 
vesicular, empiema, colecistite aguda. 
 Ponto cístico: situa-se no ângulo formado pela reborda costal direita e 
a borda externa do músculo reto-abdominal. 
 Método de Mathieu 
 
 
 
 
 Sinal de Murphy: ao fazer compressão 
do ponto cístico, o paciente interrompe a 
inspiração por causa de uma dor aguda. 
Indica colecistite aguda. 
 
 
 
 
 Sinal de Courvoisier-Terrier: vesícula biliar palpável em paciente 
ictérico. Indica neoplasia na cabeça do pâncreas. 
 
o Baço 
 Característica semiológica principal: distância entre a reborda costal e a 
extremidade inferior do baço, medida em centímetros ou em dedos 
transversos, tomando‐se como referência a linha hemiclavicular 
esquerda. 
 Palpar baço significa que seu volume está aumentado, ou seja, há 
esplenomegalia. 
 Em condições patológicas, a borda pode ser encontrada cortante ou 
romba, de consistência endurecida ou mole, e quanto à sensibilidade, 
dolorosa ou indolor. 
 Causas de esplenomegalia: 
 Vasculares: hipertensão portal (de qualquer natureza) 
 Infecciosas e parasitárias: mononucleose infecciosa, hepatite 
por vírus, febre tifoide, malária, calazar, doença de Chagas (fase 
aguda), esquistossomose. 
 
Amanda Batista Alves – Turma XXII 11 
 Hematológicas: anemias hemolíticas, policitemia vera, 
leucemia mieloide crônica, leucemia linfoide crônica, leucemias 
agudas, tricoleucemia, trombocitemia essencial, mielofibrose. 
 Neoplásicas: linfoma de Hodgkin e não Hodgkin. 
 Metabólicas: reticuloendotelioses, doenças de depósito 
(doença de Gaucher, doença de Niemann‐Pick). 
 Colagenoses: artrite reumatoide, lúpus eritematoso 
disseminado. 
 Outras: cistos, amiloidose. 
 Técnicas: 
 
 
 
 
 Mão estendida 
 
 
 
 
 
 
 
 Mão em garra (Mathieu-Cardarelli) 
 
 
 
 
 
 
 
 Posição de Schuster 
 
 
 
 
Amanda Batista Alves – Turma XXII 12 
o Rins 
 Técnicas: 
 
 
Método de Devoto: decúbito 
dorsal 
 
 
 
 
 
 Método de Israel: decúbito 
lateral 
 
 
 
 Pontos Reno-ureterais 
 Sinal de Giordano 
 
o Tumores abdominais 
 Localização, forma, volume, sensibilidade, consistência, mobilidade e 
pulsatilidade. 
o Sinais de irritação peritoneal 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Rigidez da parede (abdome em tábua): indica peritonite 
 
 Sinal de Blumberg: 
descompressão súbita 
dolorosa. 
 McBurney: indica 
apendicite. 
 
 
 
 
Amanda Batista Alves – Turma XXII 13 
 
 
 
 
 
 Sinal de Rovsing: dor no quadrante inferior direito quando 
exercida pressão a palpação no quadrante inferior esquerdo. Isso 
ocorre devido ao deslocamento do ar. Indica apendicite. 
 
 
 
 
 
 
 “Plastrão”: tumoração de limites imprecisos, macia e inespecífica. 
Indica processos inflamatórios no abdome. 
 
 
 
 Sinal do músculo Psoas: dor a compressão do ceco 
contra a parede posterior do abdome, enquanto o doente 
eleva o membro inferior direito estendido. Indica psoíte.

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