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Revisão da Suzete - Prova 2

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Revisão da Suzete – Prova 2 
 
Termos clínicos 
 
Narcolepsia: presença de sonolência diurna excessiva e incontrolável e ataques de fraqueza 
súbita e generalizada, desencadeada por emoções fortes. 
 
Acalasia: desordem motora do músculo liso esofágico caracterizada por relaxamento 
incompleto do esfíncter esofágico inferior e perda de peristaltismo nos 2/3 distais do esôfago. 
 
Flapping ou asterix: tremores finos e grosseiros das mãos quando há hiperextensão dos dedos 
das mãos. Causa: Encefalopatia hepática. 
 
Diarreia: aumento do líquido e do número de evacuações. 
 
Disenteria: doença inflamatória intestinal caracterizada pela presença de muco e sangue nas 
fezes. 
 
Esteatorreia: aumento da quantidade de gorduras excretadas nas fezes. Causas: insuficiência 
pancreática, parasitos intestinais, síndrome do intestino curto, entre outras causas. 
 
Fecaloma: endurecimento das fezes. Causa: megacólon chagásigo. 
 
Hematoquezia: presença de sangue vivo em pequena quantidade nas fezes. Causas: 
hemorroidas, fissuras, entre outras causas. 
 
Enterorragia: sangue eliminado pelo ânus em grande quantidade (mais de 1L). 
 
Hirsutismo: crescimento excessivo de pelos terminais em áreas andrógeno dependentes nas 
mulheres. Causas: doença de Cushing, hiperplasia de suprarrenal, neoplasia de suprarrenal, 
doença do ovário policístico, neoplasia de ovário. 
 
Hipertricose: crescimento excessivo de pelos em locais não usuais, como face, extremidades e 
costas. Causas: tumores de cólon, reto, vesícula, pulmão, pâncreas. 
 
Virilismo: aparecimento de caracteres sexuais secundários masculinos na mulher, devido a 
metabólitos andrógenos. Causas: doença de Cushing, hiperplasia de suprarrenal, neoplasia de 
suprarrenal, doença do ovário policístico, neoplasia de ovário. 
 
Ginecomastia: aumento das mamas nos homens. 
 
 
Fenômeno de Raynaud: fenômeno vasomotor das pequenas artérias e arteríolas das 
extremidades que culmina em modificação da coloração. Causas: lúpus eritematoso sistêmico, 
síndrome de Sjogren, dermatomiosite. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Palidez Cianose Vermelhidão
A ordem pode alterar. 
Primeiro caso clínico: 
 Face assimétrica 
 Parotidite epidêmica 
 Neoplasia 
 
Segundo caso clínico: 
 Hipertrofia bilateral de parótida 
 Causas: megaesôfago chagásico, etilismo crônico. 
 
 
 
 
 
Micrognatia ou a hipoplasia mandibular: é uma 
desordem do crescimento esquelético facial, em que o 
portador apresenta a mandíbula numa posição muito 
posterior em relação à maxila. 
 Fácies de passarinho 
 
 
 
 
 
 
 
Síndrome de Claude-Bernard-Horner: bloqueio da inervação simpática do olho e da face em 
qualquer ponto do seu trajeto. 
 Quadro clínico: 
 Enoftalmia 
 Anisocoria unilateral 
 Ptose palpebral 
 Miose unilateral 
 
Lagoftalmia ou lagoftalmo: incapacidade de fechar a pálpebra completamente. 
 Sinal de Bell: 
o Indicar paralisia do nervo facial (VII nervo craniano). 
o Ao tentar fechar os olhos, o globo ocular move-se para cima, chegando a 
esconder-se atrás da pálpebra. 
 
Ptose palpebral ou blefaroptose: queda da pálpebra superior. Causas: miastenia grave, lesão 
do nervo oculomotor e Síndrome de Claude-Bernard-Horner. 
 
 
 
 
Blefarite: inflamação das pálpebras. Pode possuir 
crostas purulentas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ectrópio: eversão da pálpebra. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Epífora: perda ou alteração da drenagem normal 
das lágrimas pelas vias lacrimais, geralmente em 
consequência de um processo inflamatórios ou 
obstrutiva. Causa lacrimejamento excessivo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Entrópio: inversão da margem palpebral para dentro do 
olho permitindo que os cílios entre em contato com a 
córnea e a conjuntiva. 
 Triquíase: inversão dos cílios. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Hordéolo: terçol. Inflamação das glândulas palpebrais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Calázio: inflamação granulomatosa crônica da glândula 
meibomiana. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Hipertelorismo: afastamento dos globos oculares. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Epicanto: dobra da pele que começa da pálpebra superior e projeta-se medialmente cobrindo 
o canto interno do olho. 
 
 
 
 
 
Estrabismo convergente 
 
 
 
 
 
 
 
 
Estrabismo divergente 
 
 
 
 
 
 
 
 
Dacriocistite: inflamação do saco lacrimal. 
 
 
 
 
 
Dacrioadenite: inflamação do glândula lacrimal. 
 
 
 
 
 
Pinguécula: área amarelada situada na 
conjuntiva bulbar, em qualquer lugar da esclera 
(comum no envelhecimento). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Pterígio: espessamento da conjuntiva bulbar, que 
cresce sobre a superfície externa da córnea. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Anisocoria: diâmetro desigual das pupilas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Discoria: alteração do contorno da pupila. 
 
 
 
 
 
 
Rinofima: hipertrofia das glândulas sebáceas que causa aumento da pele do nariz. 
 
Queilite angular: macerada. Causa: desnutrição, diabetes. 
 
Lábios leporinos 
 
Edema de Quincke 
 
Rânula: mucocele de uma glândula salivar. 
 
Tipos de língua: língua pilosa, lisa ou careca, fissurada ou escrotal, em framboesa, saburrosa, 
seca... 
 
Sinal de Dorendorff: compressão do tronco braquicefálico esquerdo. Estase jugular não 
pulsátil e empastamento da fossa supraclavicular. 
 
Sinal de Boinet: compressão do tronco braquicefálico direito. Estase jugular não pulsátil e 
empastamento da fossa supraclavicular. 
 
Linfonodos aumentados inflamatórios: sinais flogísticos, mole, doloroso, elástico, 
 
Linfonodos aumentados neoplasias: duro, inelástico, indolor, aderido aos tecidos profundos. 
 
Escrófula: conglomerado de gânglios inflamatórios. Encontrado na tuberculose. 
 
Alterações que podem ser confundidas com adenomegalia: cisto branquial (abaixo do ângulo 
da mandíbula, geralmente anteriores ao esternocleidomastoideo), cisto tireoglosso (localizado 
na linha média junto ao osso hióide, móvel a deglutição), hidroma cístico (malformações 
congênitas dos vasos linfáticos). 
 
Sistema respiratório 
 
 Hipopneia: diminuição da amplitude respiratória 
 Hiperpneia: aumento da amplitude respiratória. 
 
 
 
 
 
Insuficiência respiratória 
• Cianose 
• Batimento de asa do nariz 
• Tiragem 
• Sinal de Hoover 
• Respiração paradoxal 
 
Sulco de Harrison: sulco determinado pela movimentação do diafragma na inspiração 
• Encontrado no raquitismo 
 
Rosário raquítico: alargamento das extremidades anteriores da costela. 
 
Sinal de Ramond 
• Contratura da musculatura paravertebral homóloga a lesão. 
• Pleurite 
 
Sinal de Lemos Torres: abaulamento dos espaços intercostais durante expiração. 
• Derrame pleural 
 
Sinal de Signorelli: percussão das apófises espinhosas dos corpos vertebrais da coluna dorsal 
 
Ritmo respiratório: 
Dispneia: sucessão regular de movimentos respiratórios amplos e quase sempre 
desconfortáveis para o paciente. Sugere insuficiência cardíaca, enfisema pulmonar, bronquite, 
pneumonias, atelectasias, pneumotórax, derrame pleural e anemias graves. 
Platipneia: dificultada de respirar em posição ereta, que se alivia na posição deitada. 
Ocorre após pneumectomia. 
Ortopneia: dificuldade para respirar na posição deitada. 
Trepopneia: paciente respira melhor em decúbito lateral. Ocorre na insuficiência cardíaca 
congestiva e no derrame pleural. 
Respiração de Cheyne-Stokes: chamado de dispneia periódica. Paciente apresenta, de 
modo cíclico, incursões respiratórias que vão se tornando cada vez mais profundas até 
atingirem um amplitude máxima e período de apneia. Ocorre em recém nascidos, insuficiência 
cardíaca grave, nos acidentes vasculares cerebrais, nos traumatismos cranioencefálicos, nas 
intoxicações por morfina ou barbitúricos.Respiração de Biot: ocorrência de períodos de apneia que interrompem a sequência de 
incursões respiratórias. Arritmia respiratória. Comum na meningite, em processos expansivos 
(neoplasias), e hematoma extradural, grave comprometimento do encéfalo. Indica mal 
prognóstico. 
Respiração de Kussmaul: amplas e rápidas inspirações interrompidas por curtos períodos 
de apneia após as quais ocorrem expirações profundas e ruidosas, que são sucedidas por 
pequenas pausas de apneia. Ocorre na cetoacidose diabética, insuficiência renal com uremia e 
outras acidoses. 
Respiração suspirosa: é aquela, vez por outra, interrompendo a sequência regular das 
incursões respiratórias, surge uma inspiração mais profunda seguida de uma expiração mais 
demorada. Relacionado com tensão emocional. 
Respiração paradoxal: movimentos não sincronizados do gradeado costal e abdome. 
Indica fadiga dos músculos respiratórios, podendo anunciar insuficiência respiratória iminente. 
 
 
Cornagem 
 Dificuldade inspiratória decorrente da redução do calibre das vias aéreas superiores. 
 
Patologias que diminuem o frêmito toracovocal 
 Derrame pleural 
 Pneumotórax 
 Atelectasia 
 
Patologias que aumentam o frêmito toracovocal 
 Consolidação 
 Infarto pulmonar 
 Condensação pulmonar 
 Congestão pulmonar 
 Pneumonia 
 
Macicez a percussão 
• Derrame pleural 
• Consolidação pleural 
• Pneumonia 
• Condensação pulmonar 
 
Hipersonoridade a percussão 
• Enfisema pulmonar 
• Asma (em crise importante) 
• Derrame pleural 
 
Diminuição unilateral da expansibilidade 
• Derrame pleural 
• Pneumonia 
 
Tiragem 
• Retração inspiratória dos espaços intercostais 
 
Aparelho circulatório 
Pulsação epigástrica 
• Batimento da aorta 
• Aneurisma de aorta 
• Aumento do ventrículo direito 
 
Pulsação supraesternal 
• Hipertensão arterial 
• Aneurisma de aorta 
• Pessoas normais 
• Síndrome hipercinética 
• Insuficiência aórtica 
 
Ictus cordis 
 Localização 
 Extensão 
 Intensidade 
 Mobilidade 
 Ritmo 
 Frequência 
 
Campânula 
• B3 e B4 
• Ruflar da estenose mitral 
 
B1 
• Foco mitral: ausculta em todo o coração 
• Foco tricúspide: ausculta no foco tricúspide. 
 
Desdobramento 
• Fisiológico 
• Amplo 
o Constante variável 
o Componente pulmonar e aórtico separados 
o Bloqueio de ramo direito 
o Estenose pulmonar 
o Vista na inspiração 
• Fixo 
o Comunicação interatrial 
o Desdobramento ocorre na inspiração e na expiração. 
• Paradoxal 
o Bloqueio do ramo esquerdo 
o Desdobramento ocorre na expiração, porque o componente aórtico está 
atraso. 
 
Edema linfático 
• Localizado 
• Duro e inelástico 
• Indolor 
• Pele áspera e grossa 
 
Edema renal 
• Generalizado, predominantemente facial 
• Liso e brilhante 
• Mole 
• Inelástico 
• Indolor 
• Intensa na síndrome nefrótica 
• Moderada na síndrome nefrítica 
 
Edema de origem cardíaco 
• Generalizado, região sacral e membros inferiores 
• Pele lisa e brilhante 
• Edema vespertino 
 
Edema alérgico 
• Generalizado ou localizado 
• Rápida instalação 
• Elástico 
• Mole 
• Pele lisa e brilhante 
• Temperatura pode estar aumentada 
 
Mixedema 
• Inelástico 
• Deposição de glicoproteínas 
• Pouco acentuado 
• Pele seca 
 
Edema inflamatório 
• Doloroso 
• Hiperemiado 
• Unilateral 
• Quente 
 
Espaço de Traube ocupado: pode ter esplenomegalia. 
 
Hiperesplenismo 
• Devido ao aumento do volume do baço (esplenomegalia), a sua capacidade de reter e 
armazenar células sanguíneas aumenta, levando a redução no número de eritrócitos, 
de leucócitos e de plaquetas circulantes (levando, respectivamente, a anemia, 
leucopenia e trombocitopenia). 
 
Hepatomegalia 
• Esquistossomose 
• Insuficiência cardíaca direita 
• Insuficiência cardíaca congestiva 
• Hepatite 
• Neoplasia 
• Pericardite constritiva 
• Síndrome de Budd-Chiari 
• Abcesso hepático 
• Doença de Wilson 
 
Esplenose: autotransplantação heterotópica de fragmentos de tecido esplênico, após 
laceração do baço. 
 
Causas do comprometimento dos gânglios linfáticos: processos inflamatórios, neoplasias, 
doença hematopoiética. 
 
Adenomegalia inflamatória: doloroso, aumento assimétrico, atingem várias cadeias de 
linfonodos. Exemplo: escrófula. 
 
Esofagite: 
Ocorre casos agudos e crônicos 
• Antecedentes: azia, pirose, regurgitação. 
• Sangue que não se exterioriza. 
 
Varizes de esôfago 
• Decorrentes de hipertensão portal 
• Hematêmese e melena. 
 
Síndrome de Mallory-Weiss 
• Caracteriza-se por dor retroesternal e andar superior de abdome e hematêmese. 
Úlcera péptica duodenal: maior causa de hemorragias digestivas altas. 
 
Hemorragia digestiva alta 
• Melena 
• Hematêmese 
• Azia 
• Pirose 
• Disfagia 
• Naturalidade 
• Idade 
• Antecedentes familiares de doenças pépticas 
 
Exame físico hemorragia digestiva alta 
• Frequência cardíaca 
• Frequência respiratória 
• Pressão arterial 
• Sudorese, palidez, pele fria, cianose. 
• Sinais de hipertensão porta 
• Sinais de insuficiência hepática 
 
Sangramento oculto 
Sangramento lento 
Sangramento maciço 
 
Canal anal 
• Hemorroidas 
• Tumores 
• Proctites 
 
Pancreatite aguda 
• Alimentos gordurosos e bebida alcoólica 
• Intensidade variável

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