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01 - Quais são as organelas das células e quais suas funções gerais? O citoesqueleto é responsável por dar forma à célula, possuindo filamentos protéicos e microtúbulos, além de participar no transporte de substâncias; os ribossomos são formados a partir do RNA e são responsáveis pela produção de proteínas; o retículo endoplasmático rugoso apresenta ribossomos ligados à sua membrana e também é responsável pela síntese protéica; o retículo endoplasmático liso tem várias funções, incluindo síntese de fosfolipídeos, óleos e esteroides; o complexo de Golgi localiza-se próximo ao núcleo celular e é responsável pela secreção celular; os lisossomos são originários do aparelho de Golgi e são bolsas membranosas que contêm enzimas capazes de digerir substâncias orgânicas, sendo então responsáveis pela digestão intracelular; as mitocôndrias possuem material genético próprio e produzem energia (ATP) através de processos metabólicos; os centríolos atuam no processo de divisão celular, na organização do citoesqueleto e nos movimentos de cílios e flagelos. 02 - Defina: Plasma, líquido intracelular (LIC), líquido extracelular (LEC) e líquido intersticial. Líquido intracelular é o citoplasma e tudo nele contido, dentro das células do nosso corpo e separado do resto pela membrana plasmática. O líquido extracelular é composto pelo plasma sanguíneo, que fica dentro dos capilares, e pelo líquido intersticial, que fica entre a parede do capilar e a membrana celular. O líquido intersticial é um fluido claro e transparente que banha todas as células do corpo. 03 - O que é "meio interno" e qual sua importância? Meio interno é o ambiente interno a ser analisado (sistema vs vizinhança), compartimentalizado, e meio externo é o que está fora dele. Estamos estudando meio interno como a célula e o LIC, e meio externo como o LEC. O meio interno é importante pois ele precisa ser constante e certas varáveis precisam estar dentro de uma faixa de valores para que a célula funcione e sobreviva. 04 - O que é homeostase e como esta é controlada? Dê exemplos. A homeostase é definida como a constância e a manutenção de um meio interno relativamente estável. Ela não é um equilíbrio, e sim a estabilidade do MI do corpo por meio da estabilidade do LEC. Estabiliza-se as variáveis homeostáticas do LEC para que o LIC se mantenha dentro da sua faixa de valores. A homeostase é mantida controlando-se algumas variáveis homeostáticas necessárias, como por exemplo pH, dT, dP, dV, [água], [Na], [K], [Gli], pOxi, etc. Se algum estímulo rompe a homeostase, aumentando ou diminuindo a condição que é controlada por receptores, estes enviam impulsos nervosos ou sinais químicos a um centro de controle, que recebe a entrada e fornece uma saída, também por impulsos nervosos ou sinais químicos, aos efetores, que provocam uma mudança e geram uma resposta, que altera a condição controlada até que ela volte à normalidade. Ex1: Desidratação. Os receptores notam que a concentração de água está baixa e enviam essa informação ao cérebro, que faz a pessoa sentir sede e buscar beber água. Quando ela bebe água e a concentração de água volta à normalidade, a sede passa, pois a homeostase foi obtida. Ex2: Frio. Os receptores notam a queda de temperatura corporal e mandam essa informação ao cérebro, que vai enviar sinais de saída diversos, como a queima de gordura para produzir calor, a contração muscular involuntária (tremer) para gerar calor, e até mesmo a busca consciente por se aquecer. Quando a temperatura volta ao normal, esses estímulos cessam. Ex3: Calor. Os receptores notam o aumento de temperatura e enviam o sinal ao cérebro, que envia informação às glândulas sudoríparas, que suam e a água, por evaporação, baixa a temperatura da pele. Quando a temperatura volta ao normal, o estímulo de suar pára. 05 - O que é retroalimentação positiva e negativa? Dê exemplos. Retroalimentação é o feedback que é dado para a manutenção da homeostase. Nos exemplos anteriores, o estímulo foi no sentido de reverter a condição (sobe a temperatura, o estímulo é para baixar, etc): isso é um feedback negativo. Um feedback positivo é, por exemplo, no caso do parto, onde a liberação dos hormônios que causam a contração causam a liberação de mais hormônios que causarão mais contrações, e assim por diante. Outro exemplo é o próprio potencial de ação visto em aula, onde uma despolarização da membrana causa a abertura dos portões de sódio que causarão mais despolarização da membrana, e assim por diante. 06 - Como se dá a compartimentalização dos fluídos corporais? 07 - O que determina a composição do LIC e do LEC? 08 - Descreva a estrutura da membrana plasmática e qual sua importância. A membrana plasmática é formada por uma bicamada fosfolipídica, o que quer dizer que ela tem duas partes hidrofílicas voltadas para fora (pro LIC e pro LEC) e uma parte hidrofóbica no meio. Espalhadas pela membrana tem proteínas integrais (que atravessam todas as camadas da membrana e "tocam" no LIC e no LEC), ancoradas (que passam a parte hidrofílica e chegam na hidrofóbica, mas não chegam a atravessar até a outra hidrofílica) e ancoradas, que estão apenas grudadas por cima da parte hidrofílica, ou em outras proteínas. A membrana plasmática proporciona isolamento físico do LIC do LEC; faz a comunicação com o ME, pois contém proteínas que reconhecem e respondem ao ME; proporciona suporte estrutural; e regula as trocas com o ME, controlando entrada e saída de íons e nutrientes, já que ela é semi permeável, ou seja, permeável a algumas coisas (como água e gases, como oxigênio e gás carbônico) mas a outras, como íons e moléculas grandes em geral, não. Sua permeabilidade pode, ainda, ser alterada, modificando as proteínas que estão nela, aumentando ainda mais sua importância reguladora de entrada e saída do LIC. 09 - Quais são os tipos de transporte transmembrana do ponto de vista de exigência energética e física? De exigência energética temos o transporte passivo, que utiliza apenas a energia cinética intrínseca das moléculas e, portanto, não necessita de energia extra, e ativo, que precisa de gasto extra de energia. Isso ocorre porque as moléculas têm sempre a tendência de se espalharem e diminuírem o choque entre si (fenômeno chamado de difusão), ou seja, se há um gradiente de concentração (do maior pro menor), elas sempre vão a favor do gradiente. O transporte passivo é a favor do gradiente, e o ativo é contra. O transporte passivo pode ser por difusão simples, que ocorre se as moléculas podem passar livremente pela membrana seguindo o gradiente de concentração, como moléculas apolares pequenas ou gases como o oxigênio, nitrogênio e gás carbônico, ou por difusão facilitada, que deve ser mediada por proteínas. Isso ocorre se há um gradiente de concentração mas a membrana não é permeável àquela molécula. Assim, a proteína irá ajudar, sem gasto de energia, essa molécula a passar pela membrana. O transporte ativo pode ser primário, que depende diretamente do gasto de ATP para que a molécula vá contra o gradiente de concentração, ou secundário, que depende de um gradiente de concentração criado por um transporte ativo primário. O exemplo mais importante é a bomba de sódio e potássio. 10 - Quais as propriedades gerais da difusão? Que fatores podem afetar a sua taxa? Dê exemplos. A difusão simples é um processo espontâneo que ocorre sempre que há um gradiente (diferença) de concentração. Na célula, ocorre quando há uma maior concentração de um lado da membrana no que do outro de uma certa molécula ou íon. A difusão vai ocorrer tão mais rápido quantomaior for o gradiente de concentração, e vai cessar quando o gradiente for nulo. No caso da difusão facilitada, a taxa também depende da quantidade de proteínas auxiliares disponíveis para fazer o transporte das moléculas. Exemplos de difusão simples é com gases como oxigênio e nitrogênio, e de facilitada é de canais abertos de sódio e cálcio e proteínas carreadoras de glicose. 11 - Explique quais os tipos de transportadores de membrana (carreadoras e canais) e suas principais características. As proteínas transportadoras de membrana podem ser canais, se criam uma passagem direta do MI ao ME preenchida com água, ou carreadoras se nunca formam uma conexão direta. As proteínas canais formam um túnel ligando o LIC ao LEC, e podem ser específicas para um íon ou para íons com carga e tamanho similares. Os canais podem ser abertos, também chamados de vazamento ou vazantes, se estão sempre abertos, ou portões, se têm como fechar e abrir. Os portões podem ser controlados por ligante, que dependem de moléculas mensageiras, por voltagem, que respondem a alterações do estado elétrico da célula, ou mecanicamente, que respondem a forças físicas como dP ou dT. As proteínas carreadores ou abrem para o LIC ou para o LEC, e podem ser uniporte, simporte ou antiporte. 12 - O que é uniporte, simporte e antiporte? Dê exemplos. As proteínas carreadores uniporte transportam apenas uma molécula específica por vez, em uma direção, como a glicose; as simporte, transportam duas ou mais moléculas por vez, na mesma direção (para fora ou para dentro da célula), como a que transporta sódio e glicose; e as antiporte transportam um tipo de molécula para fora e outro para dentro, como é o caso da bomba de sódio e potássio que coloca três sódios para fora e dois potássios para dentro. 13 - Como funciona a bomba de sódio e potássio e qual sua importância? A bomba de sódio e potássio é uma proteína transmembrana carreadora que faz um transporte ativo primário, jogando três moléculas de sódio para fora da célula e duas de potássio para dentro, por vez, mantendo um gradiente de concentração de sódio para dentro da célula e um de potássio para fora. Ela é muito importante, pois diversos outros transportes ativos secundários irão utilizar esses gradientes para capturar íons e nutrientes, além dos neurônios que utilizam o potencial de membrana que a bomba de sódio e potássio ajuda a manter para transmitir informações através de sinais elétricos. 14 - Qual a importância do epitélio de transporte ser "polarizado"? 15 - O que é potencial de membrana, onde ele ocorre, como é formado e qual sua importância? Potencial de membrana é a diferença de cargas que existe dentro e fora da célula, e que se acumula ao redor da membrana plasmática. Há um leve excesso de cargas negativas do lado de dentro, que se acumulam perto da membrana, bem como cargas positivas se acumulam do lado de fora. Por convenção, se padronizou o LEC como neutro, conferindo ao LIC uma leve polaridade negativa. Ele é formado principalmente pelo escape de potássio do interior da célula. A bomba de sódio e potássio bombeia três cargas positivas para fora e duas positivas para dentro, ajudando a manter essa diferença de cargas. Além disso, ela mantém o gradiente de concentração do potássio para fora da célula, cuja membrana não é completamente impermeável a ele. Dessa forma, o potássio acaba escapando pelos canais que estão abertos, espontaneamente, mantendo o lado de dentro da membrana negativo. O potencial de membrana é justamente a diferença de polaridade entre o LIC e o LEC, padronizado como neutro. Ele é de extrema importância pois alterações em sua polarização irão abrir ou fechar canais cujos portões são controlados por voltagem, por exemplo, além de gerar potenciais de ação, como será visto a seguir. 16 - Explique o que é e como é gerado o potencial de ação. O potencial de ação é um estímulo nervoso de feedback positivo, utilizado em várias células, mas sendo o principal meio de transmissão de informação utilizado pelo sistema nervoso. É uma inversão do potencial de membrana que percorre rapidamente a célula, e são essenciais na vida animal. Falando em neurônios: o potencial de ação acontece quando um potencial graduado, ou sinal de entrada, chega na zona de disparo (cone axônico), com um sinal acima do limiar de excitabilidade da célula. Acima desse limiar, acontece o potencial de ação, que é um conjunto de breves despolarizações que percorrem longas distâncias (todo o axônio do neurônio). Isso ocorre abrindo os portões de sódio, que vão tender a entrar por causa do gradiente de concentração, e despolarizam a membrana, ativando os portões de sódio ao lado a também abrirem, e assim por diante. 17 - Explique os eventos da figura abaixo: Veio um estímulo que gerou um potencial graduado, que conseguiu chegar na zona de disparo acima do limiar, e desencadeou um potencial de ação. Os portões de sódio foram se abrindo, sódio entrou, despolarizou a célula o suficiente para ativar seu portão de inativação, que fecha e pára de entrar sódio. Os portões de potássio, que demoram mais para abrir e também respondem à despolarização, se abrem, saindo potássio por causa do gradiente de concentração e repolarizando a célula. Como eles demoram a se fechar, a célula hiperpolariza antes de voltar à normalidade. 18 - Explique como se dá o potencial de ação em um neurônio motor e como este é repolarizado. Acabei de explicar. O estímulo chega acima do limiar, os portões de ativação de sódio se abrem, sódio entra a favor do gradiente de concentração, despolariza a célula e ativa os portões de ativação de sódio do lado, e assim o potencial vai sendo transmitido por todo o axônio. Quando a despolarização chega num certo limite, ativa os portões de inativação do sódio, que se fecham e impedem o sódio de continuar entrando e a célula de continuar sendo despolarizada. Enquanto isso, os canais de potássio, que são mais lentos para abrir, uma hora abrem e deixam o potássio sair, seguindo seu gradiente de concentração e repolarizando a célula. Como eles também demoram para fechar, a célula acaba hiperpolarizando antes de retornar à normalidade. Quando retorna, os portões de sódio voltam à posição inicial, prontos para responder a outro potencial de ação. 19 - Qual a importância da bainha de mielina? A bainha de mielina atua como uma capa isolante que diminui a perna de carga para fora da célula, fazendo com que os potenciais de ação sejam transmitidos mais rápido. Sem ela, muita carga é perdida, e devem ter muitos canais de sódio que devem abrir ao longo do caminho para repor essa perda. A bainha de mielina restringe essa perda (e a necessidade de canais de sódio) a certos espaços alternados chamados nós de Ranvier, e é extremamente importante para o funcionamento pleno do sistema nervoso. 20 - Como o raio do axônio pode modificar a velocidade de condução? Dois fatores afetam a condução de cargas num fio: o raio do fio e a resistência do fio a perda de cargas. Quando maior o raio do axônio, maior será a velocidade de condução. 21 - O que são sinapses e quais os tipos existentes? Sinapses são meios das células transmitirem informações umas nas outras, em específico neurônios para outras células, incluindo neurônios. Elas são formadas por uma célula pré-sináptica e uma pós-sináptica. Elas podem ser elétricas ou químicas, sendo que nessa última há uma fenda sináptica entre as duas células. 22 - Como funciona uma sinapse elétrica? Dê exemplos. As sinapses elétricas transferem um sinal elétrico(corrente) direta e instantaneamente de um citoplasma de uma célula para outra, através de junções comunicantes, que são poros que criam uma ponto entre as membranas celulares, conectando os dois LIC. As sinapses elétricas existem principalmente em neurônios do sistema nervoso central, mas também em musculaturas lisas e cardíaca. 23 - Como funciona uma sinapse química? As sinapses químicas usam neurotransmissores para levar informação de uma célula para outra, através da fenda sináptica, e são as mais comuns entre os neurônios. O potencial de ação chega no terminal axônico, ativando os portões de cálcio, que são controlados por voltagem, e deixam o cálcio entrar. O cálcio é o sinal para as vesículas, que carregam os neurotransmissores, liberarem estes na fenda sináptica, e então levarem seu sinal para a célula pós-sináptica. 24 - Qual a importância dos receptores da membrana celular pós-sináptica? Muito importantes, pois é neles que os neurotransmissores liberados pela célula pré-sináptica vão se ligar, em potenciais sinápticos lentos. Os receptores irão, depois de ligados nos neurotransmissores, enviar o sinal de entrada para a célula, geralmente afundando na membrana com uma vesícula e liberando a informação no LIC. Em potenciais sinápticos rápidos, os receptores irão receber a informação e alterar o potencial de membrana, também enviando um sinal de entrada na célula. 25 - O que pode causar excitação ou inibição em uma células pós-sináptica? Explique. Se uma célula é despolarizada, ela fica mais perto do limiar, ou seja, ela recebeu um estímulo excitatório. Se ela é hiperpolarizada, ela fica mais longe do limiar, então recebeu um estímulo inibitório. Os íons que mais afetam o potencial da célula são o sódio, o cálcio, o cloreto e o potássio. Os três primeiros têm um gradiente de concentração para dentro, então se o sódio ou o cálcio, que são cátions, entram na célula, despolarizam ela (sinal excitatório), e se o cloreto, que é um ânion, entra, hiperpolariza (sinal inibitório). O potássio tem um gradiente de concentração pra fora, e costuma sair pela membrana, mantendo o potencial. Se a membrana se torna mais permeável ao potássio, ele sai mais e hiperpolariza a célula, e se ela se torna menos permeável ele sai menos e despolariza. 26 - O que são PIPS e PEPS e qual sua participação na transmissão elétrica? A célula pós-sináptica recebe, geralmente, vários sinais de entrada (potenciais graduados), e como acabamos de ver, eles podem ser excitatórios ou inibitórios. Se são excitatórios, são chamados de PEPS, e se são inibitórios são chamados de PIPS. Os potenciais graduados são tão maiores quando maior for o estímulo, e se somam até chegarem na zona de disparo e desencadear ou não um potencial de ação. A proporção entre o número e tamanho de PIPS e PEPS vai determinar isso. 27 - Explique a somação temporal e a somação espacial de PIPS e PEPS. A célula pós-sináptica recebe, geralmente, vários PIPS e PEPS. Se eles são por vários terminais axônicos em diferentes locais da célula, se chama somação espacial. Se eles são pelo mesmo terminal axônico, um seguido do outro, num espaço suficientemente curto de tempo, também vão se somar, e se chama somação temporal. 28 - Como é controlada a concentração de neurotransmissores na fenda sináptica e qual a importância deste controle? A quantidade de neurotransmissores liberada pelas vesículas da célula pré-sináptica é muito maior que o indicado pelo potencial de ação, para garantir que a informação seja transmitida até a célula pós-sináptica. A concentração na fenda sináptica é controlada de três formas: por enzimas que inativam os neurotransmissores; por difusão simples para fora da fenda; e por transporte de volta à célula pré-sináptica ou a neurônios adjacentes para reutilização. Esse controle é importante pois manter a concentração de neurotransmissores baixa na fenda sináptica faz com que os receptores liberem o neurotransmissor e finalize a sua atividade. 35 - Esquematize a estrutura da junção neuromuscular. Uma junção neuromuscular é formada pelos terminais axônicos, pela fenda sináptica e pela membrana da fibra muscular esquelética. Além disso, também possui uma fina camada das células de Schwann cobrindo a parte de cima dos terminais axônicos. A membrana pós-sináptica também é modificada, formando uma placa motora terminal, cheia de valas e coberta de receptores nicotínicos para ACh. 36 - Como ocorre, passo a passo, a transmissão do potencial elétrico do motoneurônio para a fibra muscular? O potencial de ação chega no terminal axônico, ativando os portões de cálcio, que fazem as vesículas liberaram ACh. Esta ativa os receptores nicotínicos, que se abre para cátions monovalentes, criando um fluxo de entrada e saída de sódio e potássio, que gera um potencial de ação que causa a contração muscular.
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