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Leis de Newton (1ª, 2ª e 3ª)

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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA
LEIS DE NEWTON (1ª, 2ª e 3ª)
Disciplina: Física Mecânica 
Professora: Elisete Lopes
Componentes: Cleiton Santos, Jobson Bruno, Maria Clara, Michele Matias e Paulo Serpa
Belo Horizonte
2017
INTRODUÇÃO
Durante séculos, o estudo do movimento e suas causas tornou-se o tema central da filosofia natural. Entretanto, somente na época de Galileu e Newton foi realizado extraordinário progresso na solução do mesmo.
O inglês Isaac Newton (1642-1727), nascido no natal do ano de Galileu, foi o principal arquiteto da Mecânica Clássica. Ele conseguiu sintetizar as ideias de Galileu e de outros que o procederam, reunindo-as em três leis, publicadas pela primeira vez em 1686, no livro Principia Mathematica Philoshopia Naturalis. Para que possamos entender a essência de tais leis temos que entendê-las separadamente. 
OBJETIVOS
Apresentar a definição dentre as três leis de Newton, demostrando suas características e aplicações.
PRIMEIRA LEI DE NEWTON: INÉRCIA 
A primeira lei de Newton, também conhecida como Lei da Inércia, pode ser enunciada da seguinte maneira: Um corpo permanece em repouso ou em movimento retilíneo uniforme a menos que haja uma influência externa atuando sobre ele. Ou seja, cada corpo permanecerá em seu estado natural a não ser que uma força esteja atuando sobre ele.
Podemos citar diversas situações do dia a dia em que observamos a primeira Lei de Newton: Se estivermos em um ônibus, que esta se movimentando para frente percebemos que a nossa tendência é continuar esse movimento quando o motorista aciona os freios, ou seja, o nosso corpo tende a continuar a se deslocar para frente. Da mesma forma quando ele acelera o veiculo precisamos nos segurar para não cair para trás, devido à tendência de nosso corpo de permanecer parado. 
É muito importante ressaltar que no princípio da inércia os corpos estão em equilíbrio. Isso significa que a somatória de todas as forças que agem em determinado corpo é nula (Fr = 0). Ou que não há nenhuma força agindo sobre ele. Então podemos dizer que quando um corpo esta em equilíbrio, ou ele está em repouso ou ele está em movimento uniforme, que quer dizer movimento com velocidade constante.
Uma aplicação clara e pratica da lei da inércia que podemos fazer é utilizando um copo com agua um pouco acima do meio, e uma folha de papel A4. Posicionando o copo no centro da folha, e ao puxarmos a folho com uma determinada força podemos concluir que o copo continua em repouso após termos puxado a folha rapidamente, ou seja, todo corpo continua em repouso a não ser que haja uma força sobre ele.
SEGUNDA LEI DE NEWTON: PRINCIPIO FUNDAMENTAL DA DINÂMICA
Uma força pode colocar em movimento um corpo que inicialmente se encontrava em repouso, deter um corpo inicialmente em movimento, faz que a velocidade com que o corpo se desloca aumente ou diminua, ou simplesmente deforma-lo. Além disso, quando o valor da força aumenta, o efeito também aumenta, por outro lado, uma mesma força pode produzir efeitos diferentes. 
Todos esses fatores levaram Newton a formular a Segunda Lei da Dinâmica que de acordo com ela “A força resultante que atua sobre um corpo é proporcional ao produto da massa pela aceleração por ele adquirida”.
Essa relação pode ser descrita pela equação:
 Fr = m • a
Fr: Força Resultante (forças que agem sobre o corpo);
m: Massa;
a: Aceleração.
É importante observar que os vetores têm a mesma direção e sentido. Se sobre um corpo atua mais de uma força, o primeiro membro da equação anterior apresenta a força resultante, considerando-se todas as forças que atuam no corpo:
 ∑Fr = m • a
O símbolo ∑ chama-se somatório. É utilizado para indicar que se deve realiza uma soma de todos os termos, nesse caso, de todas as forças exercidas sobre um corpo. Para utilizar essas formulas corretamente devem-se escolher a unidades de medidas compatíveis no SI (Sistema Internacional de Unidades). No SI, a força é medida em Newton (N), a massa em Kg e a aceleração em m/s².
Para realizarmos uma aplicação referente a segunda lei de Newton, podemos pegar uma régua, e três objetos (borracha) de igual massa. Então colocamos os objetos na ponta da régua e ao aplicarmos uma determina força puxando para a régua para baixo e soltando-a podemos observar que o corpo adquire velocidade e sentido oposto (sentido da força) de acordo com a força aplicada. Ou seja, quanto mais intensa for a força resultante, maior será a aceleração adquirida pelo corpo. Se utilizarmos objetos massas com diferentes valores, poderemos também observar que o objeto de maior massa terá menor aceleração.
TERCEIRA LEI DE NEWTON: AÇÃO E REAÇÃO
A força é resultado da interação entre os corpos, ou seja, um corpo produz a força e o outro recebe. Isaac Newton durante seus estudos percebeu que toda ação correspondia a uma reação, ele percebeu que em uma interação entre dois corpos, o primeiro exerce uma força sobre o outro, e o outro responde exercendo uma mesma força sobre o primeiro.
Após realizar diversos estudos sobre os movimentos e suas causas Newton determinou a terceira lei que nos diz “A toda ação há sempre uma reação, de mesmo modulo, mesma direção e sentidos opostos. ”
A partir desse enunciado, podemos entender que as forças sempre atuam em pares. Nunca existirá ação sem reação, de modo que a resultante entre as forças se equilibram e não se anulam, pois, atuam em corpos distintos.
Para demostrar uma aplicação pratica podemos citar uma batida de um carro contra uma parede, ou seja, se um corpo A aplica uma força sobre um corpo B, receberá deste uma força de mesma intensidade, mesma direção e de sentido contrário.
CONCLUSÃO
Newton acreditava em seus ideais e na sua capacidade, se propunha a observar fenômenos da natureza e explicar como estes aconteciam. Diante de todas as suas descobertas, que, sem sombra de dúvida, ampliaram os horizontes e deu a ele o título de Pai d Física, este cientista brilhante acreditava que ainda havia muito a se descobrir, e suas obras e trabalhos serviram de base para estudos de outros cientistas que viveram depois dele. Com o desenvolvimento desse trabalho pode-se concluir da maneira mais simples as três leis de Isaac Newton.

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