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trabalho de grupo 7 ° PERIODO

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UNIVERSIDADE PITÁGORAS UNOPAR
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO curso SUPERIOR DE SERVIÇO SOCIAL 7° PERÍODO
MATHEUS RIBEIRO DE MORAIS
 TALISSON AUGUSTO CABRAL DE MORAIS
 VIRGILIO LINDOLFO RIBEIRO
 ELISREGINA DE OLIVEIRA PIRES
Coordenadora do curso: Prof.ª Valquíria Aparecida Dias Caprioli.
ITAPURANGA-GO
2017
MATHEUS RIBEIRO DE MORAIS
 TALISSON AUGUSTO CABRAL DE MORAIS
 VIRGILIO LINDOLFO RIBEIRO
 ELISREGINA DE OLIVEIRA PIRES
O TRABALHO PROFISSIONAL – INSTRUMENTAÇÃO PARA INTERVENÇÃO.
TRABALHO APRESENTADO AO CURSO CONECTADO DE SERVIÇO SOCIAL DA UNOPAR – UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ, Gestão Social e Análise de Políticas SociaisComunicação na prática do Assistente Social Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso Estágio em Serviço Social III
PROF: Maria Angela Santini
 Levy Henrique B. Neto
 Amanda Boza G. Carvalho
 Nelma Galli
ITAPURANGA-GO
2017
Sumário
 Introdução
Conceito de Gestão Social
 Princípios da Gestão Social: 
 Descentralização, participação social e intersetorialidade.
 O trabalho do Assistente Social enquanto gestor.
 A importância da comunicação na prática do Assistente Social.
 Considerações finais
 Referências Bibliográficas
Introdução
 A primeira vista, o tema instrumentalidade no exercício profissional do assistente social parece ser algo referente ao uso daqueles instrumentos necessários ao agir profissional, através dos quais os assistentes sociais podem efetivamente objetivar suas finalidades em resultados profissionais propriamente ditos. Porém, uma reflexão mais apurada sobre o termo instrumentalidade nos faria perceber que o sufixo “idade” tem a ver com a capacidade, qualidade ou propriedade de algo. Com isso podemos afirmar que a instrumentalidade no exercício profissional refere-se, não ao conjunto de instrumentos e técnicas (neste caso, a instrumentação técnica), mas a uma determinada capacidade ou propriedade constitutiva da profissão, construída e reconstruída no processo sócio histórico.
 O objetivo do texto é o de refletir sobre a instrumentalidade no exercício profissional do assistente social como uma propriedade ou um determinado modo de ser que a profissão adquire no interior das relações sociais, no confronto entre as condições objetivas e subjetivas3 do exercício profissional. A instrumentalidade, como uma propriedade sócio histórica da profissão, por possibilitar o atendimento das demandas e o alcance de objetivos (profissionais e sociais) constitui-se numa condição concreta de reconhecimento social da profissão.
 
 2- Conceito de Gestão Social
 
 A construção da gestão social se desenvolve e se afirma segundo uma dinâmica de significância própria, que absorve e reelabora experiências que acontecem em diferentes escalas e contextos. Tal dinâmica se desencadeia entre as pioneiras experiências de concertação local de múltiplos atores em prol de soluções para problemas territorialmente definidos e as primeiras tentativas de definição de limites do conceito em questão. Nesse intervalo, marcado pela busca de legitimação de movimentos sociais pós- Constituição de 1988, algumas experiências, ainda dispersas pelo País, tentam superar as barreiras da setorialidade institucional e de objeto herdadas das antigas rotinas administrativas de um Estado que reconstruía sua democracia. A primeira barreira compartimentava as responsabilidades entre os atores, deixando vazios ou criando sobreposições que impediam a ação de todos os envolvidos; a segunda inibia problematizações não parciais de realidades complexas, cujas dimensões imbricavam-se umas nas outras.
 O Projeto São Pedro, em Vitória, Espírito Santo, que construiu, como subproduto, um novo olhar sobre problemas urbanos da cidade, criando um solo fértil para que, pouco anos mais tarde e já sob a influência da Agenda 21, fosse criado o projeto Terra, experiência de gestão premiada dentro e fora do País. Entre os projetos São Pedro e Terra, apareceram modelos de gestão cada vez mais elaborados, incorporando aprendizagens produzidas em várias experiências (e diferentes escalas e territórios), inovações trazidas e traduzidas por atores-chave que se encontravam em ocasiões que reuniam estudiosos e praticantes do tema. Uma forma de aprendizagem por socialização, realizada a conta-gotas, cuja continuidade cognitiva suplantava aquela física ou temporal, pois proporcionada por relações quase sempre de cunho pessoal. Cada experiência podia ser narrada em modelos e tempos distintos e conseguia, ainda que temporariamente, conviver e construir uma experiência de preservação e construção de bens públicos, tais como 
segurança, saúde, moradia etc. Os atores se faziam parte do processo, abrindo mão de alguns limites de ação, adotando, muitas vezes informalmente, diferentes equilíbrios de corresponsabilização.
 As várias experiências implicava em certa ambiguidade conceitual, tendo em comum não o pertencimento a campos de saber estruturados, mas sim o não pertencimento ao campo da gestão pública ou privada. Esta falta de filiação, sustentada pela assunção da interdisciplinaridade, acabava por desempenhar um papel positivo na redefinição contínua dos pactos de identidade e ambiguidade entre os atores que propiciavam a implementação de ações, projetos, programas, planos e políticas, sob o guarda-chuva conceitual do que cada vez mais era chamado de gestão social. Todas essas experiências interpretava gestão social de modo contextual, ainda que olhasse com crescente interesse as experiências vizinhas e, naquelas alturas, aquelas que começavam a ser apontadas como boas práticas de gestão.
 Hoje, há escolas de governo em quase todos os estados brasileiros, entre as mais recentes as de Mato Grosso e Paraná (2004), Piauí e Pará (2003), Pernambuco e Mato Grosso do Sul. O progressivo reconhecimento da gestão social como campo agregador de experiências que mobilizavam diferentes atores, por setores de governos federal, estadual e local, consolidava a busca pela democratização das decisões, mas, até então, sem buscar a uniformização de tais experiências. Esta continuidade, propiciada pela aprendizagem em comunidades de prática, se confundia com o próprio processo de construção do construto gestão social, amparado pelo intercâmbio de ideias, experiências e competências necessárias para este novo modo de gerir. Com a intensificação dessas relações, cujo viés de novidade vinha sendo reconhecido pelo Estado, começa a ganhar força um vetor que busca conceituar e definir as fronteiras desta inovação
 
 
 3- Princípios da Gestão Social: 
 Descentralização, participação social e intersetorialidade
 O relacionamento entre as três esferas governamentais, o Governo Federal assume o papel de articulador da unidade nacional (LOAS, artigo 12). Os Estados assumem uma atribuição complementar à dos municípios: participar no
financiamento dos auxílios natalidade e funeral, apoiar técnica e financeiramente os serviços, programas e projetos de enfrentamento da pobreza e atender às ações assistenciais de caráter emergencial.
 Para os municípios e ao Distrito Federal coube a carga mais pesada: garantir o custeio e implementação dos benefícios eventuais (auxílio-natalidade e morte), implementar os projetos de enfrentamento à pobreza, atender às ações assistenciais de caráter emergencial e prestar os serviços assistenciais previstos na lei.
 A distribuição de competências,se por um lado apresenta aspectos positivos, pode também conter riscos. O principal risco é a tendência de reduzir a descentralização a uma simples transferência de atribuições e responsabilidades aos Estados e, sobretudo, aos municípios, sem a correspondente transferência de recursos financeiros, humanos e materiais e, principalmente, sem dividir o poder político de tomada de decisão.
 A expressividade na Politica de Assistência Social em cada nível da federação na condição de comando único, na efetiva implantação e funcionamento de um conselho de composição paritária entre sociedade civil e governo, do Fundo, que centraliza os recursos na área, controlado pelo órgão gestor e fiscalizado pelo conselho. Assistência que expressa a Política e suas interrelações com as demais políticas setoriais e ainda com a rede sócio- assistencial. Portanto, Conselho, Plano e Fundo são os elementos fundamentais de gestão da Política Pública de Assistência Social.
Segundo definições da nova versão da Política Nacional de Assistência Social o princípio da homogeneidade por segmentos na definição de prioridades de serviços, 
 Projetos e Programas ficaram insuficientes frente às demandas de uma realidade marcada pela alta desigualdade social. Exige-se agregar ao conhecimento da realidade a dinâmica demográfica associada à dinâmica socioterritorial. Dessa forma, uma 
maior descentralização, que recorte regiões homogêneas, costuma ser pré-requisito para ações integradas na perspectiva da intersetorialidade.
 Descentralização efetiva com transferência de poder de decisão, de competências e de recursos, e com autonomia das administrações dos microespaços na elaboração de diagnósticos sociais, diretrizes, metodologias, formulação, implementação, execução, monitoramento, avaliação e sistema de informação das ações definidas, com garantias de canais de participação local.
Configura-se uma grande dificuldade a utilização de um modelo esterilizado com o propósito de proporcionar políticas de inclusão social que não retratem itens isolados e sim um aparato de direitos relacionados entre si. O alcance de uma condição isolada, além de ser mais difícil não oportuniza a inclusão e a participação cidadã. 
 Um dos contrapontos da setorialidade é justamente a intersetorialidade,
compreendida como uma articulação de saberes e experiências na elaboração,
aplicação e avaliação de ações, objetivando atingir resultados integrados em
situações ditas complexas. Pretende-se contribuir no melhoramento da vida em sociedade e no mesmo instante promover a reversão da exclusão social.
 A intersetorialidade é a articulação entre as políticas públicas por meio do desenvolvimento de ações conjuntas destinadas à proteção social, inclusão e enfrentamento das expressões da questão social. Supõe a implementação de ações integradas que visam à superação da fragmentação da atenção às necessidades sociais da população. Para tanto, envolve a articulação de diferentes setores sociais em torno de objetivos comuns, e deve ser o princípio norteador da construção das redes municipais. Diante de uma proposição universalista de políticas públicas se passou a valorizar a ideia de intersetorialidade no sentido de que a aplicação de tal pensamento prioriza a eficiência, a efetividade e a eficácia das políticas setoriais. Neste sentido a política pública se volta fundamentalmente para o atendimento das demandas da população conjuntamente com os recursos existentes para tal ação. Desta maneira a intersetorialidade passa a ser um pressuposto importante para a implementação das políticas setoriais, objetivando efetividade e congregando o ente governamental e a sociedade civil. 
 A aplicação da intersetorialidade na seara das políticas públicas deu a
possibilidade de se agregar conjuntamente saberes técnicos, haja vista que os profissionais especialistas de um determinado setor passaram a participar de ações coletivas e a socializar objetivos comuns, enfatiza, que desta maneira a intersetorialidade pode atingir bons resultados à população, bem como colaborar para a organização das ações das políticas públicas. No mesmo instante tal ideia se deparará com novos desafios, frutos da cultura de uma política pública fragmentada, clientelista e localista que ainda impera na administração pública. Assim, “a intersetorialidade contribui para a criação e reconhecimento de saberes resultante da integração entre as áreas setoriais”.
4- O trabalho do Assistente Social enquanto gestor
 O curso objetivou- se primeiro conceituar gestão social e suas modalidades dando ênfase à gestão participativa trazendo marcos históricos das conquistas dos direitos até o surgimento da questão social e suas especificidades expressas na particularidade de cada indivíduo como sendo o objeto de trabalho do assistente social. Num segundo momento abordou-se sobre os pressupostos ético-políticos e teóricos metodológicos que orientam a prática profissional do assistente social tendo como foco o modo pelo qual o profissional atua como gestor respaldando-se no Código de Ética Profissional e no projeto ético-político. Como conclusão do estudo, refletiu-se a respeito da prática profissional do gestor social no âmbito do contexto em que está inserido apresentando um perfil profissional inovador e transformador frente aos desafios da pratica profissional. O trabalho é a categoria central na constituição da sociabilidade humana; é a capacidade de transformar a natureza em valores-de-uso, ou seja, em tudo aquilo que é necessário para a vida e reprodução humana. Por isso, podemos afirmar que o trabalho é condição de existência do homem – é uma necessidade eterna, resultado do intercâmbio orgânico entre o homem e a natureza. O assistente social ao se inserir na divisão social e técnica do trabalho coletivo torna-se responsável por uma utilidade social que permite ao profissional vender sua força de trabalho numa relação mercantilizada e, portanto, assalariada. Não 
queremos com isso defender a tese do Serviço Social como trabalho, apenas destacar a sua utilidade enquanto espaço sócio ocupacional.
 Mas quem então contrata a mão-de-obra do assistente social e para fazer o quê?
 O desenvolvimento das forças produtivas no capitalismo estabeleceu na sociedade a existência de duas classes fundamentais, os proprietários dos meios de produção e os trabalhadores, através de relação social no processo de produção. Essas classes são, antes de qualquer coisa, antagônicas: possuem interesses diferentes, portanto, contraditórios. É nesta relação que se gesta a questão social, enquanto manifestação cotidiana da contradição de classes...
A importância da comunicação na prática do Assistente Social.
Num contexto de inovações tecnológicas no campo de comunicação e, principalmente, de profunda e absurda concentração dos meios de comunicação nas mãos de pequenos, mas poderosos grupos e conglomerados midiáticos, é urgente a luta dos/as assistentes sociais pela comunicação como bem público e direito humano; a comunicação para o fortalecimento dos movimentos sociais e da classe trabalhadora na perspectiva crítica e emancipatória; e, fundamentalmente, a participação e o controle social no monitoramento dos meios de comunicação.
 Uma simples organização de informações sob a forma de relatório, compete ao Assistente Social avaliar essas informações, emitir uma opinião sobre elas. Uma opinião que deve estar fundamentada, com base em uma perspectiva teórica de análise. Assim, o parecer social é crucial, pois é ele que dá ao Assistente Social uma identidade profissional – a inexistência de um parecer reduz o relatório a uma simples descrição dos fatos, não permitindo nenhuma análise profunda sobre os mesmos. Ora, todo o processo de formação profissional do Assistente Social, bem como o seu lugar na divisão socialdo trabalho, demanda que esse profissional se posicione diante das situações verificadas na realidade social. Isso requer um posicionamento político claro do Assistente Social – que possui, no Código de Ética Profissional, os pilares básicos para tal posicionamento.
 
A emissão de um parecer social pressupõe a existência de um relatório social (interno ou externo). Por razões óbvias: um profissional só pode emitir uma opinião sobre um fato que foi dito, no caso, escrito. Assim, o parecer é a conclusão de determinado trabalho – seja de um atendimento individual, seja de um conjunto de instrumentos utilizados durante determinado processo de intervenção12.
 Apreender a realidade não é apenas descrevê-la. É um produzir um conhecimento sobre a mesma. E é no momento do parecer social que esse conhecimento é elaborado a partir da reflexão racional do profissional – um conhecimento prático, que visa compreender a singularidade da situação estudada pelo Assistente Social, à luz da universalidade dos fenômenos sociais (descobrindo então a particularidade dos fenômenos) e assim, criar alternativas visando sua transformação.
Considerações Finais
Pela instrumentalidade da profissão, pela condição e capacidade de o Serviço Social operar transformações, alterações nos objetos e nas condições (meios e instrumentos), visando alcançar seus objetivos, vão passando elementos progressistas, emancipatórios, próprios da razão dialética. Pressionando a profissão, tais forças progressistas (internas e externas) permitem que a profissão reveja seus fundamentos e suas legitimidades, questione sua funcionalidade e instrumentalidade, o que permite uma ampliação das bases sobre as quais sua instrumentalidade se desenvolve.
Ao desprender da base histórica pela qual a profissão surge, o Serviço Social pode qualificar-se para novas competências, buscar novas legitimidades, indo além da mera requisição instrumental-operativa do mercado de trabalho. Este enriquecimento da instrumentalidade do exercício profissional resulta num profissional que, sem prejuízo da sua instrumentalidade no atendimento das demandas possa antecipá-las, que habilitado no manejo do instrumental técnico saiba colocá-lo no seu devido lugar (qual seja, no interior do projeto profissional) e, ainda, que reconhecendo a dimensão política da profissão
inspirado pela razão dialética, invista na construção de alternativas que sejam instrumentais à superação da ordem social do capital.
7- Referências Bibliograficas
GUERRA, Yolanda. A Instrumentalidade do Serviço Social. São Paulo, Cortez, 1995.
GUERRA, Yolanda. “Ontologia do ser social: bases para a formação profissional” In: Revista Serviço Social e Sociedade n.54. São Paulo: Cortez, 1997.
GUERRA, Yolanda. Instrumentalidade do processo de trabalho e Serviço Social. In: Revista Serviço Social e Sociedade n. 62. São Paulo: Cortez, 2000.
IAMAMOTO, Marilda V. e CARVALHO, Raul de. Relações sociais e serviço social no Brasil - esboço de uma interpretação histórico metodológica. 2a. Ed. São Paulo: Cortez, 1982.
LESSA, Sergio. “O processo de produção/reprodução social: trabalho e sociabilidade”. Programa de capacitação continuada para assistentes sociais, Módulo II: Reprodução Social, Trabalho e Serviço Social. Brasília: CFESS/ABEPSS-UNB/CEAD, 1999.
NETTO, José Paulo. Capitalismo monopolista e Serviço Social. São Paulo: Cortez, 1992.
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