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Resenha crítica: Ética, Saúde e Práticas Alternativas

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Universidade Potiguar- UNP
Turma: 1NA Psicologia 2017.1
Discente: Bartolomeu dos Anjos
Disciplina: Introdução a Psicologia
Resenha Crítica: Ética, saúde e praticas alternativa.
 A ética não deve ser vista apenas com uma visão de qualidade, pois assim parte dos indivíduos a buscaria com o intuito de ser uma pessoa com aquela qualidade que li deixaria ou não superior a outro determinado individuo ou situação, mas em um âmbito mais complexo, mais profundo, no qual quem a obtém e a pratica torna-se não apenas um ser com qualidade, mais uma pessoa melhor, com valores e princípios em que não levaria a praticar determinadas atitudes que a falta dela causa, resultando na falta de caráter daqueles que a julgam como somente uma qualidade ou algo dispensável. 
 A ética Com uma visão mais analítica e reflexiva visualiza o interior do sujeito refletido em suas atitudes morais. Segundo o autor da resenha existem as "éticas" e nestas contemplam a 'ética como substantivo’, sendo utilizada a seguinte afirmação 'a ética dos políticos brasileiros', ou seja, se refere aos padrões implícitos que prescreve determinadas condutas ou praticas utilizada como moralidade. Mas nesse fato contem uma problemática: A obediência dos sujeitos. Em quanto um a vivi de uma maneira o outro vivi de uma forma imposta pelos estereótipos em que a sociedade dita diariamente. A maneira como o autor se referiu ao termo generaliza como um todo.
 As éticas contidas no texto aborda uma maneira ensinada, exigida, chegando a ser de certa forma obrigada aos homens. Utilizam-se como reflexão no plano etimológico os hábitos e a morada, uma vez que o homem se enraizou no mundo e ver no outro a sua morada, o preenchimento de seu vazio interior, sente-se protegido, acolhido, visto que o outro em parte se aproveita destas situações se apoderando de tal situação. Entende-se que essa casa que o homem se sente acolhido seria o mundo e o profissional da saúde seria este acolhimento para o ser que esta com o psíquico frágil, além de serem o 'instrumento de cura', isto pode ocasionar da parte do profissional a perda da noção de seu papel fundamental. Alimentando aquilo que não deve acontecer, uma troca de sentimentos quando em certos aspectos, principalmente num profissional da saúde em que deve ter cautela ao colocar a razão diante do emocional.
 Os seres humanos não conseguem mais ter a autoconfiança, acreditarem em sim mesmo, duvidam da própria existência, não conseguem enxergar o valor da sua própria vida, buscam por soluções em que não convém a si, resultados que fogem da sua realidade, dos seus conceitos, dos seus valores e buscam em estereótipos falsos. 
 
 Diante do tema abordado é imprescindível a existência dos códigos de éticas, pois eles se fazem necessários. Todo cidadão assim como profissional tem suas praticas, seus hábitos e os mesmos deveriam a partir de seus princípios agirem sempre com o caráter sem julgar necessário um código de ética, obrigando-os a cumpri-los, pois sem este a sociedade e o campo profissional cairia em calamidade, em uma situação de emergia, quando o próprio consciente com sua consciência deveria estar a frente com o caráter, utilizando-os para o que hoje em dia não é mais tão valorizado como deve ser e praticado: O bem.
 
Figueiredo, Luís Claudio. Graduado em psicologia na Universidade Católica de São Paulo (1974), mestrado e doutorado em psicologia experimental pela universidade de São Paulo (1976) e (1979), livre docência em psicologia pela USP (1992). Algumas outras obras do autor: Matrizes do pensamento psicológico, Psicologia uma nova introdução, Psicanalise: Elementos para a clinica contemporânea, dentre outros.
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