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FACULDADE ASSIS GURGACZ – FAG DJOICE ZANETTI FERNANDES VANESSA TELES DO PIHEN CIÊNCIAS AMBIENTAIS ALTERNATIVAS TECNOLOGICAS PARA REDUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CASCAVEL 2013 DJOICE ZANETTI FERNANDES VANESSA TELES DO PIHEN CIÊNCIAS AMBIENTAIS ALTERNATIVAS TECNOLOGICAS PARA REDUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Trabalho apresentado como requisito parcial de nota para o 2º bimestre da disciplina de Ciências Ambientais do 5º período do curso de Engenharia Civil, da Faculdade Assis Gurgacz – FAG, período noturno. Profº: Carlos CASCAVEL 2013 Sumário 41 INTRODUÇÃO � 52 DESENVOLVIMENTO � 85 CONCLUSÃO � 96 REFERÊNCIAS � � 1) INTRODUÇÃO O presente trabalho tem por objetivo construir indicadores (sociais, econômicos, culturais e tecnológicos) que possibilitem o estabelecimento de um índice que quantifique o potencial de conservação de energia elétrica e meça o consumo da mesma, contribuindo para elaboração de medidas e diretrizes para uso racional de energia elétrica, através de ações futuras. O sol, o vento, a água e a biomassa são as fontes mais promissoras de energia hoje. O mundo não precisa investir em mais usinas a carvão e deve investir em alternativas para os carros, aviões e navios que bebem petróleo a torto e a direito. O mundo precisa de uma matriz elétrica diversificada e reformar as usinas existentes, para que deixem de jogar dinheiro e energia fora e aproveitem tudo o que é produzido ali, sem desperdício. � 2) ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS PARA REDUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA O País tem procurado desenvolver projetos alternativos para diminuir o consumo de energia investindo em novas tecnologias, como aquecedor solar, recuperador de calor e controlador de temperatura para o chuveiro elétrico, prova disso é a obra do Maracanã que se prepara para a copa de 2014, trazendo como novidade, entre outras, um sistema fotovoltaico para geração de energia. Para melhorar o Brasil precisa de duas coisas investir no conhecimento do consumidor e em como modificar padrões de consumo, escolhendo melhores tecnologias e programas de eficiências nos setores de consumo. Precisamos investir em uma melhor infraestrutura de tecnologias nos segmentos de uso final de energia. Lâmpadas fluorescentes: As lâmpadas incandescentes com potencia superior a 100 watts esta proibida no País desde julho deste ano, esta lei foi aplicada a lâmpadas que não atendem níveis mínimos de eficiência energética, tendo como proposta elevar a participação dos modelos mais eficientes, como as fluorescentes representam uma economia de, aproximadamente, 80% em relação às incandescentes. Telhado Claro: Pintar os telhados de brando é uma alternativa para minimizar o desconforto térmico em lugares amplos, por reduzir a temperatura térmica do ambiente, as coberturas brancas são consideradas sustentáveis. Diminui o uso de ar condicionado e ventiladores, o que reflete ma queda do consumo de energia. Foi aprovado por laboratórios nacionais e internacionais, o IPT, Instituto de Pesquisas Tecnológicas, por exemplo, atesta que o índice de refletância do sol é de 90%, numa escala de até 100%. Isso representa redução térmica de 30% no interior do ambiente. Recuperadores de calor: os recuperadores de calor para chuveiros elétricos, o sistema possibilita uma redução de 44% no gasto de energia elétrica de uma residência, imagine isto instalado em uma academia de ginástica, por exemplo, é possível substituir chuveiros de 5400 watts para outros com 2000 watts, se forem 9 chuveiros pode-se constatar uma economia de 1020 quilowatts-hora, em dinheiro R$ 612 reais na conta de luz. Placas Solares: De acordo com Instituto Agronômico do Paraná, são 2,6 mil horas de sol, em media, a cada ano. Por isso, Produzir energia com a luz proveniente dos raios solares é uma alternativa viável. Os especialistas garantem que a economia na conta de luz pode chegar a 70%. Vale lembrar que o chuveiro elétrico é um dos aparelhos residenciais que mais consome energia em uma residência. Modulo solar Fotovoltaico: O módulo solar fotovoltaico converte diretamente a energia da luz do Sol em energia elétrica confiável, limpa e sem interferências externas. A diferença entre os painéis fotovoltaicos com coletores solares térmicos. Estes últimos são utilizados para aquecimento de água enquanto os primeiros são utilizados para geração de energia elétrica. Os painéis são constituídos de módulos fotovoltaicos conectados de forma a gerar a quantidade de energia necessária. A energia gerada pelos painéis fotovoltaicos é então, transformada para o padrão de energia utilizado nas residências, através de um equipamento eletrônico chamado inversor. O inversor permite que qualquer eletrodoméstico seja utilizado, mas deve-se reduzir estes equipamentos ao mínimo essencial em função do custo do sistema. Condicionadores de ar, chuveiros elétricos, ferros elétricos, fornos micro-ondas e outros vilões do consumo de energia devem estar fora deste leque de equipamentos essenciais. Lâmpadas eficientes e aparelhos de rádio e televisão, entre outros equipamentos de baixo consumo, são os mais apropriados. Para garantir o suprimento em caso de racionamento é necessário o uso de um banco de baterias. 5) CONCLUSÃO Métodos sustentáveis vem, cada vez mais ganhando espaço na construção civil, à medida que nós seres humanos vamos percebendo a importância de reduzir o uso de energia proveniente da concessionária abasteceste da região, tanto pelo custo-benefício de ao fim do mês obter um percentual de economia, quanto para a conservação de nosso planeta. Algumas concessionárias de energia elétrica já vem trazendo planos de uso da energia excedente das residências que possuem métodos como telhado verde e célula fotovoltaica, que produz alto índice de energia durante os picos de maior incidência solar, já durante a noite com a falta de radiação não há produção de energia, assim a concessionaria atendente, destina a essa residência a energia elétrica que excedeu durante o dia e foi repassada a rede afim. Com tantos métodos alternativos de energia, o mercado sustentável só vem a crescer, os profissionais da área da construção civil já vem agregando esses novos métodos e se atualizando quanto a eles, já que o mercado está cada vez mais exigente em busca de sustentabilidade. 6) Referências LIGHT, Revista Eficiência Energética, www.light.com.br CONSTRUIR SUSTENTAVEL, www.construirsustentavel.com.br INVENTA BRASIL, www.redetec.org.br JONAL LONDRINA, www.jornaldelondrina.com.br ECOCASA, www.ecocasa.com.br GREENPEACE, http://www.greenpeace.org � PAGE \* MERGEFORMAT �5�
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