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Vertebrados- Anfibios

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Anfíbios: Um breve histórico dos Vertebrados
No final do século XIX havia um único grupo que englobavam répteis e anfíbios. E isso se deve ao fato de que algumas características dos mesmos se fazem presentes em ambos. Porém há algumas dessas características são específicas de cada grupo.
Com o passar do tempo á medida que foram realizados estudos conforme a necessidade da época, chegou-se a um denominador comum onde ambos passaram-se receber determinadas classificações. Então atualmente eles são classificados em dois grupos diferentes, tais como: de um lado o grupo dos anfíbios. O qual é representado como o primeiro grupo dos vertebrados que formaram membros. Possuem um tipo de esqueleto interno, porém não têm membros.
Esses anfíbios são considerados como representantes dos formadores dos reinos dos animais. Ainda como atributo desse grupo está relacionado com a questão de que os mesmos inicialmente vivem em contato com a água por um certo período de tempo, mas após isso conseguem sobreviver na terra. Assim devido a essa qualidade recebem o nome de Amphia, que significa vida dupla. Á proporção que eles saiam do seu habitat natural para viver fora da água, faz com que os mesmos passem por transformações.
Respiração
Quanto a isso os anfíbios respiram inicialmente por meio de brânquias e com o tempo transformam seu sistema respiratório, desenvolvendo pulmões ao invés de brânquias. Mas como toda mudança tem conseqüências com eles também não são diferentes, pois o metabolismo desses animais sofre grandes alterações. Como exemplo de anfíbios pode ser citado a rã que e a mais conhecida popularmente.
Ao se observar uma rã é possível notar que debaixo da pele há um esqueleto e há ainda dentro desse esqueleto os pulmões que têm um formato de um saco, que preenche parte da mesma, se tornando muito importante.
Em relação a formação dos pulmões e a formação dos membros existe um relação. Os pulmões são grandes inaladores de oxigênio e após o processo de inalação esse oxigênio é usado no processo de combustão que causa o movimentos dos membros. E isso ocorre durante o que se chama de metamorfose da rã. Dessa forma de um lado a evolução dos pulmões é igual a evolução dos membros e a involução das brânquias.
Se o habitat inicial dos anfíbios é o ambiente aquático, então como eles conseguem sobreviver fora dessem ambiente?
Para que isso seja possível eles passam por um processo de adaptação ao novo ambiente, entram em contato com o ar e produzem os sons peculiares, a ouvir e ser capaz de sentir o cheiro. Já fazendo uma pequena analogia com o peixe o mesmo não escuta e não emiti som algum. Além do mais a reprodução do peixe não ocorre de forma interna. Pois os espermatozóides fecundam os óvulos na parte externa do ambiente, no caso entro da água, e o sol por sua vez oferece o calor preciso para que os filhotes de peixes se desenvolvam.
Reprodução dos anfíbios
Sua reprodução é feita através de uma cópula, e ocorre dentro do organismo. Há vários membros que representam esse grupo como: espécies de lagartixas e salamandras e a pele deles não possuem escamas e nem é revestida por carapaça como nos répteis. A pele dos anfíbios é mole, viscosa e escorregadia e secretam líquido que faz com que a pele fique úmida.
Afinal, para que serve a pele dos anfíbios?
No caso da rã, é mais importante que os pulmões na função respiratória. Pois se o animal por algum motivo não tiver condição de receber ar nos pulmões, ele sobreviverá por meio da respiração feita pele a pele. Porém, por outro lado se sua pele for impedida de fazer essa função, ele então certamente morrerá. 
Dentre as características dos anfíbios uma marcante é a questão de assumirem dois estágios diferentes sendo eles: o estágio de viver na água; e na terra.
O primeiro estágio é parecido com o do peixe. Pois é possível observar os ovos, eles se unem entre s por meio de uma massa que fica na água. Esses ovos são transparente e e possuem um aspecto gelatinoso. E dentro dele se encontra o embrião do girino.
Já no segundo estágio nota-se que esse girino aumenta de volume. Assim dar-se um aspecto de inchaço devido a formação do pulmão. Ainda neste estágio surgem duas pernas pequenas na parte de trás do animal. Ao fim na continuação do desenvolvimento do anfíbio se observa o aparecimento das patas dianteiras do animal e logo terminará o processo de metamorfose. 
Livro de referência: Livro Vermelho da Fauna brasileira Ameaçada de Extinção Volume II
Autor: Ministério do Meio Ambiente/ Ministério da Educação 2005

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