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AULA 5 SISTEMA RESPIRATÓRIO 1

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Exame físico do Aparelho 
Respiratório 
 
 
Disciplina: Semiologia e Semiotécnica Aplicada 
Profº Ms. Jânio Junior 
 Conhecer os métodos propedêuticos para a elaboração do 
exame físico do aparelho respiratório; 
 Identificar os sinais e sintomas frequentes em pacientes com 
distúrbios respiratórios; 
 Diferenciar as características dos sons respiratórios normais 
e adventícios; 
 Estabelecer os principais Diagnósticos de Enfermagem 
presentes nas disfunções do aparelho respiratório; 
Objetivos: 
 Capacitar o aluno a realizar o exame 
físico do aparelho respiratório. 
EVOLUÇÃO RESPIRATÓRIA 
Ao Exame Respiratório, observamos o paciente: 
 Eupneico (FR=) {dispneico, taquipneico, ortopneico, 
etc}, em respiração espontânea {artificial, uso de O2 por 
cateter nasal, máscara de Venturi a _%, apresenta} Na ausculta 
pulmonar, MV + s/RA em AHT {MV ausentes, diminuídos ou 
presentes, do tipo roncos, sibilos, estertores ou creptantes}, 
tórax simétrico {especificar tipos de tórax}, com 
expansibilidade torácica preservada {unilateral, diminuída, etc}, 
sem queixas respiratórias {tosse produtiva, seca, características}. 
 Para o exame do aparelho respiratório serão utilizados 
os quatro métodos propedêuticos. 
Considerações iniciais 
 A anamnese respiratória visa colher informações sobre as 
condições atuais do paciente e seus problemas respiratírios 
progressivos. 
 Atenção: 
 Dispneia: 
 Se movimenta, repouso, atividade física? 
Ao se deitar (ortopneia); 
 Medidas de alívio; 
 Relacionar com outras afecções (anemia, obesidade, febre, 
acidose metabólica); 
Uso da musculatura acessória; 
Anamnese 
 Atenção: 
 Tosse: 
Resposta reflexiva a agentes irritantes externos (poeira, ar 
quente/frio) ou internos (muco, pus, sangue, corpos estranhos); 
Tempo? 
É dolorosa? 
 Seca ou produtiva? 
Coloração (claro, amarelo, verde, ferruginosa, rósea, 
sanguinolenta) 
Hemoptise: expectoração de sangue pela boca (qual origem? 
pulmões, sangramento nasal, estômago) 
Anamnese 
 Atenção: 
 Dor torácica: 
 Pode estar associada a problemas pulmonares ou cardíacos; 
 Localização, duração e intensidade; 
Questionar a existência de outros sintomas (febre, tosse, 
expectoração, pós operatório; 
 Moradia 
 Pó industrial, poeiras, pólen, animais (pombos, periquitos) 
 Tabagismo; 
 Principal causa de câncer de pulmão, enfisema pulmonar e 
bronquite crônica; 
 Cianose; 
 
Anamnese 
Como será o Exame ? 
 
 Tórax deve estar desnudo ou coberto com o mínimo 
possível de roupas, e deve – se cuidar que a posição do 
paciente permita a observação de toda a região; 
 Disponibilizar ambiente propício, garantindo a privacidade; 
 Geralmente, o paciente permanece sentado, com apoio ou 
em decúbito lateral; 
 Sempre comparar os hemi-tórax e a parte inferior com a 
superior; 
 
Considerações iniciais 
Regiões do Tórax 
 
Considerações iniciais 
Tórax 
anterior 
(6 regiões) 
 
 
1. Esternal. 
2. Supra esternal. 
3. Supraclavicular. 
4. Infra clavicular. 
5. Mamária. 
6. Inframamária . 
Regiões do Tórax 
 
Considerações iniciais 
Tórax 
Lateral 
(2 regiões) 
 
7. Axilar. 
8. Infra axilar. 
 
Tórax 
posterior 
(4 regiões) 
9. Supra escapular. 
10. Escapular. 
11. Interescalpulovertebral 
12. Infraescapular. 
Estática : 
 
 Condições de pele, pelos e sua distribuição; 
 Especial atenção ao formato do tórax; 
 A forma do tórax apresenta variedades em relação a idade, 
sexo e biótipo. A sua avaliação deve ser feita observando 
variações no diâmetro ântero-posterior ou transverso. 
 Também deve-se avaliar o dorso, a partir de uma certa 
distância para verificar deformidades na coluna vertebral 
que determinam o tórax escoliótico ou cifoescoliótico. 
 
 
TÓRAX PIRIFORME, PEITO DE POMBO, PECTUS CARINATUM 
 
Saliência do esterno, com o formato do peito de um pombo. 
Ex: Raquitismo na Infância 
 
 
 
TÓRAX “EM TONEL”, GLOBOSO OU ENFISEMATOSO 
 
Diametro antero-posterior iguala-se ao transversal. 
Ex:DPOC e enfisema. 
 
 
 
 
TÓRAX ESCAVADO, INFUNDIBULIFORME, DE SAPATEIRO 
 
Depressão acentuada no terço inferior do esterno. 
Ex: Congênita 
 
 
 
 
 
TÓRAX CIFÓTICO 
 
Curvatura na coluna antero-posterior. 
 
 
 
 
TÓRAX ESCOLIÓTICO 
 
 
 
Curvatura lateral 
Ex: Osteoporose, artite. 
 
 
 
 
 
CIFOESCOLIOSE TORÁCICA. 
 
 
 
Curvatura do tórax posterior e lateral. 
Ex: Osteoporose, artite. 
 
 
 
 
Estática : 
 
 
 Observar também a presença de abaulamentos, retrações 
e cicatrizes; 
 
 Dinâmica: 
 
 O examinador deve observar a dinâmica respiratória. 
 
 Frequência Respiratória/Padrão Respiratório: 12 – 20 
rpm (simular o controle do pulso) 
 Amplitude (respiração superficial ou profunda) 
 Ritmo Respiratório; 
 Emprego da musculatura Acessória; 
 Tiragem intercostal; 
 Alterações no Padrão Respiratório: 
 
 Eupneia: padrão normal (12-20rpm) 
 Respiração tóraco-abdominal; 
 Dispneia: estado de desconforto respiratório; 
 Bradipneia: respiração lenta. Durante o sono e em 
atletas. Pode ser provocado por depressão do centro 
respiratório devido a lesões cerebrais, intoxicações; 
 Taquipneia: é a respiração rápida e superficial. Aparece 
em algumas condições patológicas como febre; 
 Alterações no Padrão Respiratório: 
 
 Hiperpneia: é a respiração rápida e profunda, fisiológica 
após exercícios físicos e patológica como acidose 
metabólica; 
 Cheyne-Stokes: também chamada de dispneia periódica. 
Ritmo regular com alternância de apnéia e hiperventilação. 
Pode ocorrer em RN (centro respiratório imaturo) 
 Kussmaul: respiração em ritmo regular porém profundo. 
Associada a distúrbios metabolicos, como a cetoacidose 
metabólica diabética; 
 Alterações no Padrão Respiratório: 
 
 Tiragem: Um ou ambos os pulmões é dificultada ou 
impedida, levando a depressão dos espaços intercostais; 
 Biot: respiração irregular com 
apnéia de ate 30 segundos. 
 
 
 
 Padrão Respiratório: 
 
Vídeo: 
https://www.youtube.com/watch
?v=Ia1R_xrI-nQ 
 Associada a inspeção, a palpação é essencialmente 
eficaz na avaliação da simetria e amplitude do 
aparelho respiratório. Por meio dela, avalia-se 
também a presença de creptações, dor, massas, 
edema e frêmito palpável. 
 Possui três finalidades: Sensibilidade, expansibilidade 
e frêmito; 
 
 
 
Palpação 
 Consiste em utilizar o tato (palpar), onde as 
mãos espalmadas serão posicionadas sobre o tórax 
do paciente 
Expansibilidade Torácica 
 
 
 O examinador deve observar: Amplitude e Simetria dos 
movimentos respiratórios 
 A medida que o paciente inspira, as mãos do examinador 
devem se deslocar para fora e para cima, simetricamente; 
Envolver as bases pulmonares; solicitar respiração profunda; Envolver os ápices pulmonares sobre a 
clavícula e trapézio 
Palpação 
Frêmito toracovocal 
 
 
 
 
 
 Percepção de vibrações suaves provocadas pela 
passagem do ar pela parede torácica durante a respiração 
através do tato (onda sonora transmitem melhor a vibração 
nos líquidos) 
Palpação 
 
 
 
 
 
 Utilizar base das mãos ou região 
lateral(parte óssea); 
 Para avalia-lo, realiza-se a palpação 
das paredes do tórax, deslocando-se 
as mãos pela face anterior, lateral e 
posterior, enquanto o paciente 
pronuncia “33” 
 
 Utilizar as bases dos dedos ou a parte lateral p/ melhorar a 
percepção. 
 Compara-se sempre o lado direito com o esquerdo, e a parte 
superior com a inferior. 
 Deve-se localizar e identificar qualquer região com: diminuição, 
aumento ou ausência de frêmito; 
 Ex: Pneumonia (aumento), derrame pleural (diminuição/ausência) 
 
Palpação 
Percussão 
 Realização de pequenos 
golpes rápidos sobre a 
articulação entre as falanges 
digitais e média do dedo que 
repousa sobre o tórax. 
Objetiva-se produzir uma onda sonora para avaliar o 
conteúdo interno (tecidos estão cheios de ar, líquidos, ou 
se são sólidos); 
Percussão 
 
Os sons encontrados na percussão pulmonar são: 
1. Claro Pulmonar: Normal. Pulmões preenchidos de ar 
no seu parênquima 
2. Maciço/submaciço: Som surdo/seco. Presença de 
massa, ou interposição de meio líquido ou sólido (ex. 
pneumonia, tumor, derrame pleural) 
3. Timpânico: Aumento/aprisionamento de ar. Nota de 
percussão mais clara.(ex. enfisema, pneumotórax); 
 Vídeo ENF (2min10seg) 
 
Percussão 
Ausculta 
 Consiste em auscultar os ruídos torácicos com um 
estetoscópio durante todo o ciclo respiratório, observando a 
presença de líquidos ou obstruções sólidas nos pulmões. 
 O paciente deve estar preferencialmente sentado, pois a 
ausculta pulmonar na região posterior do tórax é melhor, 
sofrendo menos interferência do coração. 
 A ausculta inicia-se pela face posterior do tórax, 
passando a seguir, para as faces laterais e anterior. 
CUIDADO: não se deve colocar o estetoscópio sobre 
qualquer tipo de roupa para não mascarar os sons. 
Sons Normais 
 Brônquico: Sobre o manúbrio. Intensidade clara e 
alta. Todo o fluxo de ar passando pelos brônquios 
principais; + Expiração 
 Bronco-vesicular: Entre escápulas (brônquios 
secundários). Momento de transição. Exp. = Insp. 
 Na ausculta normal teremos 3 níveis de sons, dependendo da altura 
da árvore brônquica. 
Ausculta 
Sons Normais 
 Murmúrio Vesicular: Ruídos respiratórios auscultados 
em toda periferia pulmonar. São produzidos pela 
turbulência do ar circulante na árvore respiratória. + 
Inspiratório; 
 Ausculta com menos intensidade, pois o fluxo de ar foi 
distribuído; 
 A diminuição dos murmúrios vesiculares estão 
associadas a condições patológicas, como pneumotórax, 
enfisema, obstrução das vias aéreas superiores, oclusão 
de brônquios e bronquíolos; 
Ausculta 
Ruídos Adventícios 
 
 
 
 
 
 Estertores (úmidos): (são descontínuo), audíveis na 
inspiração e expiração, se superpondo aos sons 
respiratórios normais. Presentes quando há líquido nos 
alvéolos; 
Podem ser finos ou grossos. 
 São os sons anormais encontrados em pacientes com 
alterações respiratórias. Dentre os mais importantes temos: 
Ausculta 
Ruídos Adventícios 
 
 Finos ou creptantes – são exclusivamente inspiratórios, 
não se alterando com a tosse. Ocorrem devido a 
presença de exsudato intra-alveolar. Modificam-se ou 
desaparecem dependendo da posição do paciente, e 
predominam nas bases dos pulmões; 
Som semelhante ao atritar uma mexa de cabelo entre os 
dedos próximo ao ouvido; ou abrir e fechar um velcro; 
 Ex: pneumonia e congestões pulmonares; (12min30) 
 vídeo MR (17min23seg) 
Ausculta 
Ruídos Adventícios 
 
 Grossos ou bolhosos: Indicam secreção viscosa e 
espessa. Ocorrem no início da inspiração e em toda 
expiração e resultam na mobilização de qualquer 
conteúdo líquido presente na árvore brônquica, luz dos 
alvéolos; Alteram-se com a tosse e não se modificam 
com a posição do paciente. Predominam em todas as 
áreas dos pulmões; 
 Ex: bronquite crônica e broncoatelectasia; 
 vídeo MR (17min29seg) 
 
 
Ausculta 
Ruídos Adventícios 
 
 Roncos: ruído de tonalidade grave, 
predominantemente inspiratório, originados pela 
vibração das paredes brônquicas, acompanhado a tosse 
(sugerem a presença de secreções espessas aderidas as 
paredes brônquicas maiores, reduzindo suas luzes). Ex: 
pacientes com asma-brônquica, bronquite e obstruções 
localizadas. 
vídeo MR(18min05seg) 
vídeo ENF(06min05seg) 
Ausculta 
Ruídos Adventícios 
 
 
 Sibilos (secos): ruídos de tonalidade aguda, expiratória 
e inspiratória, disseminados por todo o tórax, que 
sugerem o estreitamento das vias respiratórias/luz 
brônquica (mesma origem dos roncos) Ex: 
Broncoespasmos, asma. 
 
vídeo MR(18min25seg) 
RESUMO : 
 vídeo ENF(06min42seg) 
 
Ausculta 
 
Ausculta 
Ex: Avaliação da Asma Brônquica 
1. Inspeção: taquipneia, expiração prolongada, por 
vezes com tiragem intercostal. 
2. Palpação: diminuição da expansibilidade; FTV 
diminuído. 
3. Percussão : hipersonoridade. 
4. Ausculta: MV diminuído, prolongamento da 
expiração, roncos e sibilos 
 
DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM 
 
Diagnóstico de Enfermagem 
 Promover um padrão respiratório eficaz: 
- Posicionar o paciente em Fowler para 
permitir o máximo de expansão pulmonar; 
- Administrar oxigênio como determinado; 
(cionose e saturação) 
- Instalar oximetria de pulso para monitorar a 
resposta ao tratamento; 
 Reduzir a ansiedade: 
- Acomodar o paciente em ambiente tranquilo 
onde o mesmo possa ser atentamente observada; 
- Explicar a finalidade do equipamento de oxigênio 
antes de sua administração, e permitir que o 
paciente experimente e toque no equipamento. 
Padrão 
Respiratório 
Ineficaz devido ao 
Broncoespasmo 
Ansiedade 
Relacionada a 
dificuldade de 
Respirar 
Referências Bibliográficas 
 POTTER, P.A; PERRY, A.G. Fundamentos de Enfermagem. 8 Ed. Rio de 
Janeiro: Guanabara, 2013. 
 SMELTZER, S. C; BARE, B.G. BRUNNER & SUDDARTH: Tratado 
de Enfermagem Médico- Cirúrgica. 12ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan, 2011 
 NANDA - North American Nursing Diagnosis Association. Diagnóstico 
de Enfermagem. Definições e classificações. Porto Alegre: Artes 
Médicas, 2008. 
Síndromes 
• EDEMA AGUDO DE PULMÃO 
1. Inspeção - dispnéia, tiragem intercostal e 
supraclavicular, expectoração rósea. 
2. Palpação - sem anormalidades 
3. Percussão - som claro atimpânico 
4. Ausculta - estertores crepitantes ao final da 
inspiração 
 
Síndromes 
• DERRAME PLEURAL 
1. Inspeção - a traquéia pode estar desviada para 
o lado oposto nos grandes derrames. 
2. Palpação - expansibilidade diminuída; FTV 
diminuído ou ausente. 
3. Percussão - maciço a submaciço. 
4. Ausculta - MV diminuído ou ausente; por vezes 
atrito pleural 
Síndromes 
• PNEUMOTÓRAX 
1. Inspeção - dispnéia, cianose, tiragem intercostal 
desvio da traquéia para o lado contrário da 
lesão. 
2. Palpação - diminuição ou ausência da 
expansibilidade, FTV diminuído ou ausente. 
3. Percussão - timpanismo, hiperressonância. 
4. Ausculta - MV diminuído ou ausente; ausência ou 
diminuição da voz sussurrada 
Síndromes 
• ATELECTASIA 
1. Inspeção - a traquéia pode estar desviada para 
o lado comprometido. 
2. Palpação - expansibilidade diminuída; FTV 
geralmente ausente quando persiste o tampão 
brônquico. 
3. Percussão - macicez na região sem ar. 
4. Ausculta - MV ausente enquanto persiste o tampão 
brônquico 
Síndromes 
• ENFISEMA PULMONAR 
1. Inspeção - taquipneia, expiração prolongada,tórax em tonel, dedos em baqueta. 
2. Palpação - diminuição da expansibilidade; FTV 
diminuído. 
3. Percussão - hiperressonância, limite inferior de 
ambos pulmões rebaixados. 
4. Ausculta - MV diminuído, prolongamento da 
expiração, ocasionalmente roncos, sibilos e 
estertores. 
Síndromes 
• ASMA BRÔNQUICA 
1. Inspeção - taquipnéia, expiração prolongada, por 
vezes com tiragem intercostal. 
2. Palpação - diminuição da expansibilidade; FTV 
diminuído. 
3. Percussão - hiperressonância ocasional. 
4. Ausculta - MV diminuído, prolongamento da 
expiração, roncos e sibilos 
Conclusão 
 OBS: Derrame pleural, pneumotórax desviam a 
traqueia para o lado contrário da lesão 
Atelectasia: desvia traquéia homolateral a lesão 
 Tórax normal, eupneico (FR x ipm), sem esforço respiratório 
(tiragens ou uso de musculatura acessória) com 
expansibilidade preservada bilateralmente. FTV 
uniformemente palpável bilateralmente. Som claro atimpânico 
à percussão. Murmúrio vesicular universalmente audível s/ 
ruídos adventícios (MV + em AHT s/ RA).

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