Buscar

Aula Fotossíntese 2sem 2013

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 68 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 68 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 68 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Profa. Dra. Ana Carolina S. Siquieroli 
2º semestre letivo de 2013 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA 
INSTITUTO DE GENÉTICA E BIOQUÍMICA 
CURSO DE AGRONOMIA - MONTE CARMELO 
DISCIPLINA DE BIOQUÍMICA 
 
 
 
 FOTOSSÍNTESE 
Fosforilação comandada pela luz 
Fluxo de elétrons acoplado a síntese 
de ATP 
FOTOSSÍNTESE 
Síntese de carboidratos e outros 
compostos orgânicos a partir de CO2 e 
H2O 
Liberam O2 na atmosfera 
B
IO
Q
ÍM
IC
A
 A
G
R
O
 
 
 
 
 
 P
ro
fa
. 
D
ra
. 
A
n
a
 C
a
ro
li
n
a
 S
il
v
a
 S
iq
u
ie
ro
li
/2
0
1
3
 
Organismos fotossintéticos produtores de O2 : 
 
# Plantas 
# Algas 
# Cianobactérias 
Organismos fotossintéticos que não produzem O2 
 
# Bactérias púrpureas e bactérias púrpureas de enxofre; 
# Bactérias verdes; 
# Bactérias verdes deslizantes; 
# Bactérias Gram positivas (ex. Heliobactrium chlorum) 
Ocorre em uma grande variedade de bactérias, eucariotos unicelulares (algas) 
e em plantas superiores 
FOTOSSÍNTESE 
Bactérias verdes Plantas 
Algas 
B
IO
Q
ÍM
IC
A
 A
G
R
O
 
 
 
 
 
 P
ro
fa
. 
D
ra
. 
A
n
a
 C
a
ro
li
n
a
 S
il
v
a
 S
iq
u
ie
ro
li
/2
0
1
3
 
FOTOSSÍNTESE 
Reação de oxirredução na qual H2O doa elétrons (como hidrogênio) para a 
redução do CO2 até carboidrato 
B
IO
Q
ÍM
IC
A
 A
G
R
O
 
 
 
 
 
 P
ro
fa
. 
D
ra
. 
A
n
a
 C
a
ro
li
n
a
 S
il
v
a
 S
iq
u
ie
ro
li
/2
0
1
3
 
FOTOSSÍNTESE 
2 processos: 
Reações dependentes da luz ou reações luminosas 
Reações de assimilação ou de fixação de carbono 
Ocorrem apenas quando são iluminadas 
Erroneamente chamadas de reação escuras 
B
IO
Q
ÍM
IC
A
 A
G
R
O
 
 
 
 
 
 P
ro
fa
. 
D
ra
. 
A
n
a
 C
a
ro
li
n
a
 S
il
v
a
 S
iq
u
ie
ro
li
/2
0
1
3
 
 
LUZ CO2 
 
 
 
 ATP 
H2O NADPH NADPH 
 
 
 
 
 O2 C6H12O6 
FOTOFOSFORILAÇÃO 
FOTÓLISE DA ÁGUA 
CICLO DE 
CALVIN 
Reações dependentes da luz ou reações 
luminosas 
Reações de assimilação ou de fixação 
de carbono 
B
IO
Q
ÍM
IC
A
 A
G
R
O
 
 
 
 
 
 P
ro
fa
. 
D
ra
. 
A
n
a
 C
a
ro
li
n
a
 S
il
v
a
 S
iq
u
ie
ro
li
/2
0
1
3
 
Reações dependentes da luz 
ou reações luminosas 
A clorofila e outros pigmentos das 
células fotossintetizadoras 
absorvem a energia luminosa e a 
conservam na forma de ATP ou 
NADPH 
Ocorrem apenas quando 
são iluminadas 
Reações de assimilação ou de 
fixação de carbono 
Erroneamente chamadas 
de reação escuras 
Simultaneamente o O2 é 
produzido 
O ATP e o NADPH são 
usados para reduzir o CO2 
para formar carboidratos 
B
IO
Q
ÍM
IC
A
 A
G
R
O
 
 
 
 
 
 P
ro
fa
. 
D
ra
. 
A
n
a
 C
a
ro
li
n
a
 S
il
v
a
 S
iq
u
ie
ro
li
/2
0
1
3
 
BIOQÍMICA AGRO Profa. Dra. Ana Carolina Silva Siquieroli/2013 
Organização intracelular em 
sistemas fotossintéticos 
 Algas e Plantas superiores : Cloroplastos 
 
Mesófilo 
Cloroplasto 
B
IO
Q
ÍM
IC
A
 A
G
R
O
 
 
 
 
 
 P
ro
fa
. 
D
ra
. 
A
n
a
 C
a
ro
li
n
a
 S
il
v
a
 S
iq
u
ie
ro
li
/2
0
1
3
 
o Organelas intracelulares 
associadas à membrana, 
similar às mitocôndrias 
FOTOSSÍNTESE 
Ocorrem nos CLOROPLASTOS 
Reações de fixação de carbono e 
as reações luminosas 
o 2 membranas: 
 
Externa: permeável a pequenas 
moléculas e íons 
 
Interna: que delimita o 
compartimento interno e é 
impermeável 
B
IO
Q
ÍM
IC
A
 A
G
R
O
 
 
 
 
 
 P
ro
fa
. 
D
ra
. 
A
n
a
 C
a
ro
li
n
a
 S
il
v
a
 S
iq
u
ie
ro
li
/2
0
1
3
 
CLOROPLASTOS 
o Contém muitas vesículas ou 
sacos achatados - TILACÓIDES 
o Arranjados em pilhas 
chamadas - GRANA 
o Embebidos nas membranas dos tilacóides estão os 
pigmentos fotossintetizadores e os complexos 
enzimáticos que promovem as reações luminosas e 
a síntese de ATP. 
B
IO
Q
ÍM
IC
A
 A
G
R
O
 
 
 
 
 
 P
ro
fa
. 
D
ra
. 
A
n
a
 C
a
ro
li
n
a
 S
il
v
a
 S
iq
u
ie
ro
li
/2
0
1
3
 
Contém a maioria das 
enzimas requeridas para as 
reações de assimilação de 
carbono 
B
IO
Q
ÍM
IC
A
 A
G
R
O
 
 
 
 
 
 P
ro
fa
. 
D
ra
. 
A
n
a
 C
a
ro
li
n
a
 S
il
v
a
 S
iq
u
ie
ro
li
/2
0
1
3
 
Cloroplasto 
B
IO
Q
ÍM
IC
A
 A
G
R
O
 
 
 
 
 
 P
ro
fa
. 
D
ra
. 
A
n
a
 C
a
ro
li
n
a
 S
il
v
a
 S
iq
u
ie
ro
li
/2
0
1
3
 
REAÇÕES LUMINOSAS 
OCORRE NOS TILACÓIDES 
Conversão de energia luminosa em energia química 
Produtos finais: ATP e NADPH 
A luz absorvida é utilizada para impulsionar elétrons da H2O ao NADP
+ 
A energia luminosa força próton motriz síntese de ATP 
B
IO
Q
ÍM
IC
A
 A
G
R
O
 
 
 
 
 
 P
ro
fa
. 
D
ra
. 
A
n
a
 C
a
ro
li
n
a
 S
il
v
a
 S
iq
u
ie
ro
li
/2
0
1
3
 
Espectro eletromagnético (espectro de radiação): 
- Todas as radiações viajam em ondas; 
 
- Possuem vários comprimentos de onda; 
 
- Quanto maior o comprimento de onda menor a energia 
ABSORÇÃO DA LUZ 
B
IO
Q
ÍM
IC
A
 A
G
R
O
 
 
 
 
 
 P
ro
fa
. 
D
ra
. 
A
n
a
 C
a
ro
li
n
a
 S
il
v
a
 S
iq
u
ie
ro
li
/2
0
1
3
 
Molécula excitada libera energia 
na forma de luz ou calor ou usa 
esta energia para realizar um 
trabalho químico 
Fóton – um quantum de luz 
 
É maior na extremidade violeta do espectro 
Quando um fóton é absorvido, um elétron 
da molécula que o absorveu (cromóforo)é 
deslocado para um nível superior de energia 
B
IO
Q
ÍM
IC
A
 A
G
R
O
 
 
 
 
 
 P
ro
fa
. 
D
ra
. 
A
n
a
 C
a
ro
li
n
a
 S
il
v
a
 S
iq
u
ie
ro
li
/2
0
1
3
 
Reações 
luminosas 
(no grana) 
Reações luminosas 
B
IO
Q
ÍM
IC
A
 A
G
R
O
 
 
 
 
 
 P
ro
fa
. 
D
ra
. 
A
n
a
 C
a
ro
li
n
a
 S
il
v
a
 S
iq
u
ie
ro
li
/2
0
1
3
 
Pigmentos: moléculas especializadas na absorção da luz 
PIGMENTOS QUE ABSORVEM LUZ 
Clorofilas: encontra-se nas membranas dos 
tilacóides dos cloroplastos (esferas de cor 
verde) 
 
Absorvem luz azul e vermelha do espectro; 
 
Tipos - a, b, c e d; - estrutura e absorção 
diferentes 
 
Plantas superiores: ¾ clorofila a e ¼ de 
clorofila b; 
 CLOROFILAS A e B 
B
IO
Q
ÍM
IC
A
 A
G
R
O
 
 
 
 
 
 P
ro
fa
. 
D
ra
. 
A
n
a
 C
a
ro
li
n
a
 S
il
v
a
 S
iq
u
ie
ro
li
/2
0
1
3
 
B
IO
Q
ÍM
IC
AA
G
R
O
 
 
 
 
 
 P
ro
fa
. 
D
ra
. 
A
n
a
 C
a
ro
li
n
a
 S
il
v
a
 S
iq
u
ie
ro
li
/2
0
1
3
 
Clorofilas a e b 
B
IO
Q
ÍM
IC
A
 A
G
R
O
 
 
 
 
 
 P
ro
fa
. 
D
ra
. 
A
n
a
 C
a
ro
li
n
a
 S
il
v
a
 S
iq
u
ie
ro
li
/2
0
1
3
 
Podem ser amarelos, vermelhos ou púrpuros 
 
Absorvem luz em comprimentos de onda não absorvidos pela clorofila - 400 e 550 
nm; 
 
receptores suplementares de luz 
 
transferem a luz absorvida para a clorofila 
PIGMENTOS ACESSÓRIOS 
Carotenóides 
B
IO
Q
ÍM
IC
A
 A
G
R
O
 
 
 
 
 
 P
ro
fa
. 
D
ra
. 
A
n
a
 C
a
ro
li
n
a
 S
il
v
a
 S
iq
u
ie
ro
li
/2
0
1
3
 
Carotenóides 
(integram as membranas dos tilacóides) 
Carotenóides 
a-caroteno b-caroteno 
luteína zeaxantina 
anteraxantina 
violaxantina 
B
IO
Q
ÍM
IC
A
 A
G
R
O
 
 
 
 
 
 P
ro
fa
. 
D
ra
. 
A
n
a
 C
a
ro
li
n
a
 S
il
v
a
 S
iq
u
ie
ro
li
/2
0
1
3
 
A cor dos carotenóides é muitas vezes 
mascarada pela clorofila, como sucede por 
exemplo nas laranjas quando ainda estão verdes 
e com as folhas de certas árvores. É por isso que, 
no Outono, bastam uns dias de frio para que a 
clorofila das folhas se comece a degradar e o 
laranja e o vermelho dos carotenóides passem a 
dominar, originando verdadeiros espectáculos 
de cor. 
 
Estes compostos existem em quase todos os 
organismos vivos. Alguns exemplos de alimentos 
ricos em carotenóides: as cenouras, as batatas-
doces, as mangas, os pêssegos, os tomates, as 
laranjas, a melancia, os ovos, o milho, cenouras, 
os mariscos, etc. etc. 
β - Caroteno 
B
IO
Q
ÍM
IC
A
 A
G
R
O
 
 
 
 
 
 P
ro
fa
. 
D
ra
. 
A
n
a
 C
a
ro
li
n
a
 S
il
v
a
 S
iq
u
ie
ro
li
/2
0
1
3
 
A Luteína de tonalidade amarelo-limão é um 
carotenóide presente em alguns vegetais, 
responsável por sua pigmentação como no 
espinafre, couve-flor, ervilha, brócolis e em 
alguns frutos, como laranja, mamão, pêssego e 
kiwi, além da gema de ovo. 
Luteína 
B
IO
Q
ÍM
IC
A
 A
G
R
O
 
 
 
 
 
 P
ro
fa
. 
D
ra
. 
A
n
a
 C
a
ro
li
n
a
 S
il
v
a
 S
iq
u
ie
ro
li
/2
0
1
3
 
B
IO
Q
ÍM
IC
A
 A
G
R
O
 
 
 
 
 
 P
ro
fa
. 
D
ra
. 
A
n
a
 C
a
ro
li
n
a
 S
il
v
a
 S
iq
u
ie
ro
li
/2
0
1
3
 
Os pigmentos são dispostos em fotossistemas 
Os pigmentos que absorvem a luz das membranas dos 
tilacóides estão arranjados em FOTOSSISTEMAS 
B
IO
Q
ÍM
IC
A
 A
G
R
O
 
 
 
 
 
 P
ro
fa
. 
D
ra
. 
A
n
a
 C
a
ro
li
n
a
 S
il
v
a
 S
iq
u
ie
ro
li
/2
0
1
3
 
Cada FOTOSSISTEMA possue cerca de 250 moléculas 
(clorofilas e pigmentos acessórios) 
Todas as moléculas podem absorver luz 
(fótons) 
Mas apenas algumas poucas 
moléculas de clorofila, associadas 
ao centro de reação fotoquímico 
são especializadas para 
transformar a luz em energia 
química 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
As outras moléculas são as 
moléculas coletoras de luz ou 
moléculas antena – absorvem 
energia luminosa e transmitem para 
o centro de reação 
 
 
 
 
 
 
B
IO
Q
ÍM
IC
A
 A
G
R
O
 
 
 
 
 
 P
ro
fa
. 
D
ra
. 
A
n
a
 C
a
ro
li
n
a
 S
il
v
a
 S
iq
u
ie
ro
li
/2
0
1
3
 
Clorofilas antena 
ligadas à proteína 
 
Carotenóides, outros 
pigmentos acessórios 
Estas moléculas 
absorvem energia 
luminosa, 
transferindo-a 
entre moléculas até 
que ela alcance o 
centro de reação 
Luz 
Centro de reação 
A reação fotoquímica converte aqui a energia de um 
fóton em uma separação de cargas, iniciando o fluxo de 
elétrons 
FOTOSSISTEMA 
B
IO
Q
ÍM
IC
A
 A
G
R
O
 
 
 
 
 
 P
ro
fa
. 
D
ra
. 
A
n
a
 C
a
ro
li
n
a
 S
il
v
a
 S
iq
u
ie
ro
li
/2
0
1
3
 
Moléculas 
antena Clorofilas no 
centro de 
reação 
Luz 
Fotossistema 
A luz excita uma moléculas antena 
(clorofila ou pigmento acessório), 
elevando um elétron a um nível de 
energia maior 
B
IO
Q
ÍM
IC
A
 A
G
R
O
 
 
 
 
 
 P
ro
fa
. 
D
ra
. 
A
n
a
 C
a
ro
li
n
a
 S
il
v
a
 S
iq
u
ie
ro
li
/2
0
1
3
 
A molécula antena excitada passa a energia a uma 
molécula de clorofila vizinha, excitando-a (transferência de 
energia ressonante) 
Essa energia é transferida a uma clorofila do centro de 
reação, excitando-a (azul claro) 
A clorofila do centro de reação excitada passa um elétron 
a um receptor de elétrons (em rosa) 
A cavidade do elétron no centro de reação é preenchida 
por um elétron de um doador de elétrons (azul escuro) 
Absorção de um fóton provoca a separação de cargas no 
centro de reação 
B
IO
Q
ÍM
IC
A
 A
G
R
O
 
 
 
 
 
 P
ro
fa
. 
D
ra
. 
A
n
a
 C
a
ro
li
n
a
 S
il
v
a
 S
iq
u
ie
ro
li
/2
0
1
3
 
Fotossistemas 
 
Fotossistema I (PSI) 
 
• Clorofila a do centro de reação = 700nm 
 
• Sistema ferredoxina 
 
• Potencial redutor forte - reduz o NADP+ produzindo NADPH 
 
 
Fotossistema II (PSII) 
 
• Clorofila a do centro de reação = 680nm 
 
• Sistema feofitina-quinona 
 
• Potencial oxidante forte - Oxida a água e reduz o P700 
 
Razão PSII / PSI é 1,5:1 
B
IO
Q
ÍM
IC
A
 A
G
R
O
 
 
 
 
 
 P
ro
fa
. 
D
ra
. 
A
n
a
 C
a
ro
li
n
a
 S
il
v
a
 S
iq
u
ie
ro
li
/2
0
1
3
 
Fotossistemas 
B
IO
Q
ÍM
IC
A
 A
G
R
O
 
 
 
 
 
 P
ro
fa
. 
D
ra
. 
A
n
a
 C
a
ro
li
n
a
 S
il
v
a
 S
iq
u
ie
ro
li
/2
0
1
3
 
Transporte de elétrons 
B
IO
Q
ÍM
IC
A
 A
G
R
O
 
 
 
 
 
 P
ro
fa
. 
D
ra
. 
A
n
a
 C
a
ro
li
n
a
 S
il
v
a
 S
iq
u
ie
ro
li
/2
0
1
3
 
B
IO
Q
ÍM
IC
A
 A
G
R
O
 
 
 
 
 
 P
ro
fa
. 
D
ra
. 
A
n
a
 C
a
ro
li
n
a
 S
il
v
a
 S
iq
u
ie
ro
li
/2
0
1
3
 
Transporte de elétrons nas tilacódes 
B
IO
Q
ÍM
IC
A
 A
G
R
O
 
 
 
 
 
 P
ro
fa
. 
D
ra
. 
A
n
a
 C
a
ro
li
n
a
 S
il
v
a
 S
iq
u
ie
ro
li
/2
0
1
3
 
PSI trabalha 
independente do 
PSII 
Bomba de prótons 
pelo complexo 
citocromo b6/f 
 
Gradiente de prótons 
ATP 
Fotofosforilação 
cíclica 
Fluxo de elétrons cíclico 
B
IO
Q
ÍM
IC
A
 A
G
R
O
 
 
 
 
 
 P
ro
fa
. 
D
ra
. 
A
n
a
 C
a
ro
li
n
a
 S
il
v
a
 S
iq
u
ie
ro
li
/2
0
1
3
 
B
IO
Q
ÍM
IC
A
 A
G
R
O
 
 
 
 
 
 P
ro
fa
. 
D
ra
. 
A
n
a
 C
a
ro
li
n
a
 S
il
v
a
 S
iq
u
ie
ro
li
/2
0
1
3
 
Síntese de ATP 
F1Fo ATP sintase 
 
ATPase 
B
IO
Q
ÍMIC
A
 A
G
R
O
 
 
 
 
 
 P
ro
fa
. 
D
ra
. 
A
n
a
 C
a
ro
li
n
a
 S
il
v
a
 S
iq
u
ie
ro
li
/2
0
1
3
 
CLOROPLASTO Ciclo de Calvin 
(no estroma) 
Reações de Fixação de 
Carbono 
B
IO
Q
ÍM
IC
A
 A
G
R
O
 
 
 
 
 
 P
ro
fa
. 
D
ra
. 
A
n
a
 C
a
ro
li
n
a
 S
il
v
a
 S
iq
u
ie
ro
li
/2
0
1
3
 
Reações de fixação do carbono 
• 200 bilhões de toneladas de CO2 convertidas em 
biomassa / ano; 
 
 CO2 + H2O (CH2O)n 
ATP NADPH 
B
IO
Q
ÍM
IC
A
 A
G
R
O
 
 
 
 
 
 P
ro
fa
. 
D
ra
. 
A
n
a
 C
a
ro
li
n
a
 S
il
v
a
 S
iq
u
ie
ro
li
/2
0
1
3
 
Reações de Fixação de Carbono 
Células animais 
Síntese de carboidratos sempre emprega precursores que 
possuem pelo menos três átomos de carbono 
Organismos fotossintetizantes 
Podem fazer carboidrato de CO2 e água por meio da redução de 
CO2 utilizando a energia fornecida pelo ATP e pelo NADPH 
 
Empregam CO2 como única fonte de carbono para a biossíntese de 
celulose, amido, lipídeos e proteínas B
IO
Q
ÍM
IC
A
 A
G
R
O
 
 
 
 
 
 P
ro
fa
. 
D
ra
. 
A
n
a
 C
a
ro
li
n
a
 S
il
v
a
 S
iq
u
ie
ro
li
/2
0
1
3
 
B
IO
Q
ÍM
IC
A
 A
G
R
O
 
 
 
 
 
 P
ro
fa
. 
D
ra
. 
A
n
a
 C
a
ro
li
n
a
 S
il
v
a
 S
iq
u
ie
ro
li
/2
0
1
3
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Liberação de 
energia por meio 
da glicólise; 
síntese de amido 
ou de açúcar 
B
IO
Q
ÍM
IC
A
 A
G
R
O
 
 
 
 
 
 P
ro
fa
. 
D
ra
. 
A
n
a
 C
a
ro
li
n
a
 S
il
v
a
 S
iq
u
ie
ro
li
/2
0
1
3
 
Reações de Assimilação de Carbono 
Ocorre em três estágios: 
1º estágio: assimilação de CO2 em substâncias 
orgânicas – fixação do carbono 
B
IO
Q
ÍM
IC
A
 A
G
R
O
 
 
 
 
 
 P
ro
fa
. 
D
ra
. 
A
n
a
 C
a
ro
li
n
a
 S
il
v
a
 S
iq
u
ie
ro
li
/2
0
1
3
 
Reações de Assimilação de Carbono 
Ocorre em três estágios: 
2º estágio: 
 
 
 
Liberação de 
energia por meio 
da glicólise; 
síntese de amido 
ou de açúcar 
B
IO
Q
ÍM
IC
A
 A
G
R
O
 
 
 
 
 
 P
ro
fa
. 
D
ra
. 
A
n
a
 C
a
ro
li
n
a
 S
il
v
a
 S
iq
u
ie
ro
li
/2
0
1
3
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Liberação de 
energia por meio 
da glicólise; 
síntese de amido 
ou de açúcar 
B
IO
Q
ÍM
IC
A
 A
G
R
O
 
 
 
 
 
 P
ro
fa
. 
D
ra
. 
A
n
a
 C
a
ro
li
n
a
 S
il
v
a
 S
iq
u
ie
ro
li
/2
0
1
3
 
Reações de Assimilação de Carbono 
Ocorre em três estágios: 
3º estágio: 
B
IO
Q
ÍM
IC
A
 A
G
R
O
 
 
 
 
 
 P
ro
fa
. 
D
ra
. 
A
n
a
 C
a
ro
li
n
a
 S
il
v
a
 S
iq
u
ie
ro
li
/2
0
1
3
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Liberação de 
energia por meio 
da glicólise; 
síntese de amido 
ou de açúcar 
B
IO
Q
ÍM
IC
A
 A
G
R
O
 
 
 
 
 
 P
ro
fa
. 
D
ra
. 
A
n
a
 C
a
ro
li
n
a
 S
il
v
a
 S
iq
u
ie
ro
li
/2
0
1
3
 
Fotorrespiração 
B
IO
Q
ÍM
IC
A
 A
G
R
O
 
 
 
 
 
 P
ro
fa
. 
D
ra
. 
A
n
a
 C
a
ro
li
n
a
 S
il
v
a
 S
iq
u
ie
ro
li
/2
0
1
3
 
Ribulose 1,5 bifosfato 
carboxilase/oxigenase 
RUBISCO 
B
IO
Q
ÍM
IC
A
 A
G
R
O
 
 
 
 
 
 P
ro
fa
. 
D
ra
. 
A
n
a
 C
a
ro
li
n
a
 S
il
v
a
 S
iq
u
ie
ro
li
/2
0
1
3
 
A especificidade da rubisco para CO2 
como substrato não é absoluta 
O O2 compete com o CO2 pelo sítio 
ativo e a rubisco catalisa também a 
condensação de O2 com ribulose-1,5-
bifosfato para formar uma molécula de 
3-fosfoglicerato e uma de 
fosfoglicolato (um produto 
metabolicamente inútil) 
A função metabólica dessa reação não 
é clara. Parece representar um 
prejuízo final para a célula na qual 
ocorre 
O fosfoglicolato não é um metabólito 
útil e recuperar os seus carbonos 
consome energia celular. 
B
IO
Q
ÍM
IC
A
 A
G
R
O
 
 
 
 
 
 P
ro
fa
. 
D
ra
. 
A
n
a
 C
a
ro
li
n
a
 S
il
v
a
 S
iq
u
ie
ro
li
/2
0
1
3
 
Ribulose 1,5 bifosfato 
carboxilase/oxigenase 
A Via C4 de Plantas Tropicais 
Plantas tropicais 
Altas temperaturas 
Atividade oxigenase da rubisco aumenta com a temperatura 
Como que estas plantas crescem em climas quentes e evitam taxas muito altas 
de fotorrespiração ineficiente? 
Solução: Conseguir uma alta concentração local de CO2, no lugar do ciclo 
de Calvin, nas células fotossintéticas 
Compostos com quatro carbonos (C4), como oxaloacetato e malato, 
transportam o CO2 das células mesófilas, que estão em contato com o ar, 
para as células da bainha, que são os locais principais de fotossíntese 
B
IO
Q
ÍM
IC
A
 A
G
R
O
 
 
 
 
 
 P
ro
fa
. 
D
ra
. 
A
n
a
 C
a
ro
li
n
a
 S
il
v
a
 S
iq
u
ie
ro
li
/2
0
1
3
 
A via de 4 carbonos (C4 ou Hatch-Slack) 
Célula do mesófilo 
Fixação do 
carbono 
Célula da bainha do feixe 
Ciclo de Calvin 
Separação física BI
O
Q
ÍM
IC
A
 A
G
R
O
 
 
 
 
 
 P
ro
fa
. 
D
ra
. 
A
n
a
 C
a
ro
li
n
a
 S
il
v
a
 S
iq
u
ie
ro
li
/2
0
1
3
 
Neste mecanismo: 
 Via C4 – Incorporação do gás carbônico 
Oxaloacetato (4C) 
CO2 
fosfofenolpiruvato 
(PEP) (3C) 
PEP-carboxilase 
B
IO
Q
ÍM
IC
A
 A
G
R
O
 
 
 
 
 
 P
ro
fa
. 
D
ra
. 
A
n
a
 C
a
ro
li
n
a
 S
il
v
a
 S
iq
u
ie
ro
li
/2
0
1
3
 
Via C4 
3c 
4c 
HCO3- 
B
IO
Q
ÍM
IC
A
 A
G
R
O
 
 
 
 
 
 P
ro
fa
. 
D
ra
. 
A
n
a
 C
a
ro
li
n
a
 S
il
v
a
 S
iq
u
ie
ro
li
/2
0
1
3
 
Via C3 - 1º estágio 
1º estágio – Carboxilação (1 reação, duas etapas) 
 
 
 CO2 H2O 
 
 C5 C6 (2) C3 
 
 
 
Ribulose 1,5-bifosfato 3-Fosfoglicerato 
Rubisco 
B
IO
Q
ÍM
IC
A
 A
G
R
O
 
 
 
 
 
 P
ro
fa
. 
D
ra
. 
A
n
a
 C
a
ro
li
n
a
 S
il
v
a
 S
iq
u
ie
ro
li
/2
0
1
3
 
Um dos parâmetros mais importantes na diferenciação das plantas C3 e C4 
refere-se à capacidade dos tecidos das plantas C4 de concentrarem CO2 
atmosférico nos sítios de produção de carboidratos, ou seja, nas células da 
bainha vascular. 
As plantas C4 são capazes de utilizar o CO2 atmosférico em concentrações 
muito mais baixas do que as plantas C3. 
As plantas C4 apresentammaiores eficiências na utilização da água por unidade 
de carbono fixado e por isto mesmo são muito bem adaptadas aos climas mais 
quentes. 
 Plantas C4 x Plantas C3 
B
IO
Q
ÍM
IC
A
 A
G
R
O
 
 
 
 
 
 P
ro
fa
. 
D
ra
. 
A
n
a
 C
a
ro
li
n
a
 S
il
v
a
 S
iq
u
ie
ro
li
/2
0
1
3
 
Plantas C4 
- Sorgo 
 
- Milho 
 
- Cana de açúcar 
 
Plantas C3 
- Trigo 
 
- Centeio 
 
- Aveia 
 
- Arroz 
 
Fotossíntese mais eficiente 
 
Menor taxa de fotorrespiração 
 Altas temperaturas 
Seca 
Altas intensidades luminosas 
Altas velocidades de 
crescimento 
 
B
IO
Q
ÍM
IC
A
 A
G
R
O
 
 
 
 
 
 P
ro
fa
. 
D
ra
. 
A
n
a
 C
a
ro
li
n
a
 S
il
v
a
 S
iq
u
ie
ro
li
/2
0
1
3
 
Plantas CAM 
Metabolismos de ácidos das crassuláceas (suculentos vegetais que acumulam água) 
B
IO
Q
ÍM
IC
A
 A
G
R
O
 
 
 
 
 
 P
ro
fa
. 
D
ra
. 
A
n
a
 C
a
ro
li
n
a
 S
il
v
a
 S
iq
u
ie
ro
li
/2
0
1
3
 
Crescem em climas quentes e secos 
Estômatos de suas folhas se fecham no calor do dia, impedindo 
a perda de água 
Como consequência, o CO2 não pode ser absorvido durante as 
horas diurnas, quando é necessário para a síntese de glicose 
Em vez disso, o CO2 entra na folha quando os estômatos se 
abrem, nas temperaturas mais frias da noite 
Para armazenar CO2 - metabolismo CAM 
Separam o acúmulo de CO2 da sua utilização no tempo e não no 
espaço como as plantas C4 
B
IO
Q
ÍM
IC
A
 A
G
R
O
 
 
 
 
 
 P
ro
fa
. 
D
ra
. 
A
n
a
 C
a
ro
li
n
a
 S
il
v
a
 S
iq
u
ie
ro
li
/2
0
1
3
 
Metabolismo ácido das Crassuláceas 
(CAM) 
Fosfoenolpiruvato 
Oxaloacetato 
Malato 
Ácido málico 
Vacúolo 
 
Ciclo 
de 
Calvin 
Fosfoeno
l Cloroplasto 
Fosfoeno
l 
Cloroplasto 
Malato 
Piruvato 
Ácido 
málico 
Vacúolo 
 
B
IO
Q
ÍM
IC
A
 A
G
R
O
 
 
 
 
 
 P
ro
fa
. 
D
ra
. 
A
n
a
 C
a
ro
li
n
a
 S
il
v
a
 S
iq
u
ie
ro
li
/2
0
1
3
 
B
IO
Q
ÍM
IC
A
 A
G
R
O
 
 
 
 
 
 P
ro
fa
. 
D
ra
. 
A
n
a
 C
a
ro
li
n
a
 S
il
v
a
 S
iq
u
ie
ro
li
/2
0
1
3
 
Oxaloacetato 
B
IO
Q
ÍM
IC
A
 A
G
R
O
 
 
 
 
 
 P
ro
fa
. 
D
ra
. 
A
n
a
 C
a
ro
li
n
a
 S
il
v
a
 S
iq
u
ie
ro
li
/2
0
1
3

Outros materiais