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AV2 VOLEI

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PROVA A
1 E 2
No Sistema 6x0, também chamado de sistema 6x6, todos farão a função tanto de levantadores como de atacantes ou defensores. É o sistema mais simples de todos, e normalmente é usado em equipes que estão iniciando o treinamento no esporte. Neste sistema, o levantador será aquele que estiver na posição 3 (no meio da rede, onde normalmente fica o jogador "meio-de-rede"). Por isso, este sistema provoca pouca efetividade na cortada e na utilização do bloqueio.
Com o advento do líbero, esta tática voltou a ser usada algumas vezes dentro da partida (explicação na seção "líbero")
O sistema 4x2 pode ser dividido entre o 4x2 simples e o 4x2 invertido, ou com infiltração.
No 4x2 simples há dois levantadores, que se colocam nas posições diagonais da quadra, mais quatro atacantes. Com esse sistema, há sempre um levantador na rede juntamente com dois atacantes.
No 4x2 invertido, também chamado de 4x2 com infiltração, (uma vez que há 4 atacantes e 2 levantadoras em quadra), também há dois levantadores e eles também se posicionam em diagonal. No entanto, o levantador que está na zona de ataque se tornará disponível para o ataque e o que estiver na zona de defesa infiltrará, ou seja, passará da zona em que ele está para a zona de ataque para efetuar o levantamento. Assim, sempre haverá 3 atacantes na rede. Além disso, caso o "levantador da ocasião" (ou seja, o levantador que está no fundo) defenda, há sempre um levantador de ofício para distribuir as jogadas.
É considerado o melhor sistema tático do volei, pois sempre haverá 3 atacantes na rede, dificultando o bloqueio adversário. O time de Cuba feminino, por exemplo foi Tri-campeão olímpico nos anos 90-2000, utilizando este sistema. Porém, ele exige que os levantadores sejam especialistas no ataque, o que dificulta a sua utilização
O Sistema 5x1 é o mais utilizado atualmente. Por ter apenas 1 levantador, ele atua, quando está na zona de ataque, igual aos levantadores do sistema 4x2 simples e quando está na zona de defesa igual ao sistema 4x2 com infiltração. Ou seja, quando ele está na rede, existem 2 opções de atacantes para distribuir a jogada. Quando ele está no fundo (ou na zona de defesa), há 3 opções de atacantes na rede.
A inversão do 5x1 ocorre quando o levantador está na posição de ataque (posições 2, 3 ou 4). Assim, a rede está constituída de 2 atacantes e o levantador, o que diminui em 1 a opção que o levantador tem para passar a bola. Desta forma, a fim de que se fique com 3 atacantes nas posições de ataque, o treinador substitui este levantador por 1 atacante, e põe o levantador reserva no lugar de um jogador que esteja em uma posição de defesa. Com isso, o levantador fica no fundo, e tem 3 opções de atacantes para fazer o levantamento
3 
sAQUE
8 SEGUNDOS
NÃO PODE PISAR NA LINHA
FORA DA QADRA
COM 1 MAO
O saque é o primeiro ataque do jogo, é importante para o atleta conhecer mais de um tipo de saque.
Os mais conhecidos tipos de saque são: Saque por Baixo, Saque por Cima (tipo tênis), Saque Lateral, Saque Lateral por Baixo (“Jornada nas Estrelas”) e Saque em Suspensão (“Viagem ao Fundo do Mar”).
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Saque por Baixo
É um saque simples e também fácil de executar. De frente para a quadra, pé esquerdo à frente, mão esquerda segurando a bola, você deve fazer, com o braço direito, um movimento de trás para a frente, golpeando a bola quase simultaneamente à sua liberação pela mão esquerda à frente do corpo. A mão que bate na bola poderá estar espalmada ou fechada. Para os canhotos, valem os mesmos movimentos no sentido inverso.
Saque por Cima (tipo tênis)
O saque por cima é o mais utilizado no voleibol, pelas variações que oferece em relação a trajetória da bola, local onde se queira sacar e distância que se queira atingir. Por tudo isso, você deve treinar bastante para uma perfeita assimilação deste saque.
Execução
Com as pernas semiflexionadas, coloque o pé esquerdo à frente, braço esquerdo segurando a bola na altura do ombro, braço direito levantado semiflexionado e mão espalmada na altura da cabeça. No momento da execução, arremesse a bola para cima com a mão esquerda (pouca altura), projetando o braço direito para frente e golpeando a bola (usando toda a sua extensão). É normal que o corpo também se projete à frente no final do movimento.
A batida na bola pode ser com a mão espalmada ou fechada. A diferença é que, com a mão espalmada, a segurança é maior, assim como o controle direcional por parte do atleta. A mão fechada, por sua vez, pode facilitar o acerto, principalmente quando o atleta é iniciante; em compensação a direção que se quer dar à bola fica prejudicada. Antes de passarmos a outro tipo de saque, você vai saber alguns detalhes importantes relacionados com este fundamento.
Fundamento
O primeiro dos fundamentos do vôlei é o saque, visto que a partida inicia-se com ele, o jogador direciona-se atrás da linha do fundo da quadra de vôlei, e poderá realizar um saque por cima, por baixo, como jornada nas estrelas, com efeito, flutuante ou o ainda oriental. Com o objetivo de dificultar a recepção do adversário e pontuar.
O saque será analisado de acordo com a:
1) Trajetória
a) Flutuante – quando a bola segue parada, sem giro, sofrendo a resistência do ar, oscilando e dificultando a ação da recepção;
b) Com rotação – quando a bola segue girando, facilitando a ação de recepção. Aconselha-se, para esse tipo de trajetória um saque violento.
2) Direção
a) Diagonal: Quando a bola é sacada e descreve uma direção em diagonal à linha lateral da quadra
b) Paralela: Conforme o próprio nome diz, a bola segue uma direção paralela à linha lateral da quadra.
Para obter estes tipos de trajetória, é importante manter posicionamentos do corpo diferentes em relação à direção que se quer sacar. Quando o objetivo é o saque diagonal, é importante que você saque com o corpo voltado para a diagonal. Para conseguir um acerto maior, coloque-se bem aberto em relação à zona de saque. Para sacar no corredor (paralela), volte o corpo para onde quer sacar e se posicione bem aberto para o lado interno da zona de saque.
3) Distância
O saque pode ser curto ou longo. Curtos são aqueles que caem próximos à rede e longos são os que caem mais para o fundo da quadra.
4) Velocidade
A velocidade da bola também é importante nos saques.
Eles podem ser:
a) Rápidos: Nesse caso, geralmente você deve se colocar bem próximo à linha de fundo e sacar rasante à rede em qualquer local da quadra;
b) Lentos: Coloque-se, de preferência, mais longe da linha de fundo da quadra. Nos saques lentos, a bola demora mais tempo para chegar ao campo adversário. Os saques altos também são tidos como lentos.
Saque Lateral
Tipo de saque bastante usado para dar uma trajetória flutuante na bola. A execução do saque lateral é bastante complexa, por isso, o atleta necessita de muito treino e muita perseverança para conseguir automatizá-lo. Para executar esse tipo de saque, você deve ficar de lado para a quadra, com os pés voltados para onde quer sacar. Segure a bola com a mão esquerda. O braço direito sai do lado do corpo e atinge a bola lançada pela mão esquerda, bem acima da cabeça. No final do movimento, o corpo se projeta à frente. Os atletas canhotos devem proceder no sentido inverso do movimento.
Saque Lateral por Baixo(“Jornada nas Estrelas”)
O famoso saque de Bernard é um inimigo da recepção. Se com esse tipo de saque o jogador não atingir o ponto direto, pelo menos vai conseguir atrapalhar a preparação das jogadas rápidas. Bernard criou na praia, onde aproveitava o sol e o vento, o saque “Jornada nas Estrelas” e depois o levou para ginásios altos, onde a luz também incomoda a visão da recepção. Para executar o “Jornada”, você deve ficar de lado para a quadra, com o ombro direito paralelo à linha de fundo e a perna esquerda ligeiramente à frente. Segure a bola com a mão esquerda. O seu braço direito sai de trás e ataca a bola no ponto mais baixo, depois que ela foi lançada pela mão esquerda. O saque “Jornada nas Estrelas” é bastante difícil, porisso o atleta deve ter uma boa dosa de coragem para executá-lo em jogo.
Saque em Suspensão (“Viagem ao Fundo do Mar”)
Este saque caracteriza-se por ser bastante ofensivo e muito rápido. Sua virtude é a violência e conseqüentemente se assemelha a uma cortada. Realmente a sua execução é igual a de uma cortada com levantamento do próprio atacante. Para executá-lo, você deve dar três passos, sendo que dois passos segurando a bola.
No final do segundo passo, lance a bola um pouco para frente e coordene o final da terceira passada com o impulso e o ataque na bola no ponto mais alto. Alguns atletas preferem lançar a bola com uma das mãos.
5 E 6
bLOQUEIO
PRIMEIRO AÇÃO DEFENSIVA DO TIME
Bloqueio do Voleibol
É a ação para interceptar qualquer ataque da equipe adversária que salta no net com os braços levantados olhando diretamente devolver a bola para o adversário, ou na sua falta, agitar o tribunal frente para induzi-lo a tomar a bola fora dos limites de jogo.
No bloqueio pode participar até três jogadores (os três da frente) para aumentar as chances de interceptação.
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Também será importante aqui ajuda a segunda linha para recuperar a bola quando um bloqueio sem êxito.
Uma das opções que o atacante é precisamente saltar jogar a bola com força diretamente contra o bloqueio buscando faltando.
TÁTICA DE BLOQUEIO
A distância em que os atacantes devem se colocar para o bloqueio, varia de acordo com o sistema de ataque adotado pela equipe adversária. Se ela ataca na maioria das vezes nas extremidades da rede, os bloqueadores podem se colocar mais separados. Mas, se o ataque ocorre com maior freqüência no meio, é aconselhável os bloqueadores se manterem grupados (2 e 4 mais próximos do 3).
A equipe adversária utilizando um dos atacantes como levantador, tanto na posição 2 como na 4, o seu ataque é efetuado somente por dois cortadores. Se o seu sistema de ataque for com levantamentos normais, isto é, altos no meio e nas extremidades da rede, a área em que vai ocorrer maior número de cortadas será de 5 metros aproximadamente, ou seja, um pouco mais da metade do comprimento da rede, facilitando o desempenho dos três bloqueadores.
Bloqueio do Voleibol
TÁTICA INDIVIDUAL DE BLOQUEIO
Apresentamos abaixo todos os casos de táticas de bloqueio que podem ser constantemente empregadas pelos jogadores do ataque:
1- fechar a direção em que o cortador adversário é mais eficiente;
2- trocar para o meio da rede o atacante mais alto, a fim de participar do bloqueio em toda a sua extensão;
3- executar um movimento brusco de flexão das mãos, a fim de “abafar” a bola, enviando-a ao solo da quadra ocupada pela equipe adversária;
4- colocar bloqueadores altos à frente dos cortadores adversários mais eficientes;
5– saltar para o bloqueio – com um pouco de atraso, se o levantamento adversário for alto, e ao mesmo tempo que o cortador, se o levantamento for baixo;
6– se perceber que o atacante adversário vai cortar a bola de raspão no bloqueio, retirar as mãos;
7– manter-se alerta e em posição de guarda para não ser surpreendido pelo ataque adversário, deixando passar bolas fáceis de serem interceptadas;
8- estar permanentemente em posição de guarda para poder se deslocar para a direita ou para a esquerda com mais rapidez;
9– observar a intenção do levantador adversário para distinguir a direção e o tipo de levantamento que vai ser empregado;
10- se o atacante for concluir uma jogada, mas a bola ultapassa a rede, o cortador, ao invés de tentar uma cortada legal, passa a executar o bloqueio.
NOTAS
I) O atacante de maior estatura que tiver preferência de trocar para o meio da rede, a fim de atuar no bloqueio em toda a extensão da rede, deve especializar-se em todos os tipos de cortadas dessa posição;
II) O movimento brusco de flexão das mãos (de cima para baixo), muda a trajetória da bola em direção ao solo da quadra contrária, mesmo que ela seja desviada para a direita ou para a esquerda;
III) Quando se coloca no meio da rede jogador de elevada estatura, é para melhorar o bloqueio e evitar que ele participe da defesa e do levantamento onde em geral é mais fraco;
IV) É necessário que todos os jogadores de Voleibol se habituem a executar o bloqueio com os olhos abertos;
V) Os bloqueadores devem acompanhar todos os deslocamentos da bola na quadra oposta;
VI) Se o bloqueador for inferior ao cortador adversário em estatura e não possuir capacidade física para invadir o suficiente para impedir a passagem da bola, é preferível saltar colocando os braços na vertical com as mãos próximas à rede, a fim de alcançar o máximo em altura e tentar apenas amortecer sua violência e dar condições aos jogadores de defesa, de levantá-la do fundo da quadra.
OBSERVAÇÃO
Atualmente o bloqueio é a principal arma tanto de ataque como de defesa. De ataque – quando faz a bola voltar e cair na quadra adversária. De defesa – quando amortece a violência da cortada e orienta a colocação dos demais atletas na defesa.
Quanto ao tipo
Ofensivo
Defensivo
Tipos de deslocamentos
Lateral (distâncias curtas)
Frontal (distâncias longas)
Cruzado (distâncias intermediárias)
Misto
7
O vôlei foi criado em 9 de fevereiro de 1895 por William George Morgan nos Estados Unidos.[1] O objetivo de Morgan, que trabalhava na "Associação Cristã de Moços" (ACM), era criar um esporte de equipes sem contato físico entre os adversários, de modo a minimizar os riscos de lesões. Inicialmente jogava-se com uma câmara de ar da bola de basquetebol e foi chamado Mintonette, mas rapidamente ganhou popularidade com o nome de volleyball. O criador do voleibol faleceu em 27 de dezembro de 1942 aos 72 anos de idade.
8
Composição
A equipe de arbitragem para uma partida é composta dos seguintes componentes: 1º árbitro, 2º árbitro, Apontador, Quatro (dois) juízes-de-linha.
Procedimentos
Somente o 1º e o 2º árbitros podem apitar durante a partida: o primeiro árbitro apita para autorizar o saque, que começa o “rally”; o 1º e o 2º árbitros apitam ao final do “rally”, desde que estejam certos que uma falta foi cometida e identifiquem sua natureza. No caso de falta de ataque de um jogador da linha de trás ou do Líbero, ambos os árbitros indicam.  Em caso de falta dupla, ambos os árbitros indicam em sequencia: A natureza da falta; o(s) jogador(es) que cometeu(ram) a falta, caso necessário.
1º ÁRBITRO
Localização
O primeiro árbitro desempenha suas funções de pé sobre a cadeira de arbitragem, colocada em uma das extremidades da rede, no lado contrário do apontador. Sua visão deve estar aproximadamente 50cm acima do bordo superior da rede.
Responsabilidades
Antes do jogo, o 1º árbitro: inspeciona as condições da área de jogo, das bolas e dos outros equipamentos; realiza o sorteio com os capitães das equipes; controla o aquecimento das equipes.
Durante o jogo, o 1º árbitro está autorizado a: advertir as equipes, punir condutas impróprias e retardamentos.
Decidir sobre:
– as faltas do sacador e de posição da equipe sacadora, inclusive barreira; 
– as faltas no toque da bola;
– as faltas no bordo superior e acima da rede, e o contato faltoso do jogador
com a rede, principalmente do lado que ataca;
– as faltas no ataque do Líbero e dos jogadores da linha da trás; 
– um ataque completo feito por um jogador, em que a bola esteja acima do bordo superior da rede, proveniente de um passe de voleio (toque) com a ponta dos dedos, executado por um Líbero que está na zona de frente de sua equipe.
– a bola cruzando completamente o espaço inferior sob a rede. 
– o bloqueio completo de um jogador da linha de trás ou a tentativa de bloqueio do Líbero.
Ao final da partida, ele confere a súmula e a assina.
2º ÁRBITRO
Localização
O 2º árbitro desempenha suas funções de pé, fora da quadra de jogo, próximo ao poste, no lado oposto e de frente para o primeiro árbitro.
Responsabilidades
No começo de cada set, na mudança de quadra no set decisivo e quando necessário, ele verifica que as posições atuais dos jogadores em quadra correspondam àquelas da papeletade formação inicial.
Durante o jogo, o segundo árbitro decide, apita e sinaliza:
– penetração na quadra do adversário e o espaço sob a rede; 
– faltas de posição da equipe receptora; 
– o contato faltoso do jogador com a rede, preferivelmente da equipe que se encontre em situação de bloqueio, assim como o contato com a antena em seu lado da quadra;
– o bloqueio completo dos jogadores da linha de trás ou uma tentativa de bloqueio do Líbero; ou o ataque faltoso dos jogadores de trás ou do Líbero;
– o contato da bola com um objeto fora do jogo;
– o contato da bola com o solo, quando o 1º árbitro não está em posição de ver o contato;
– a bola que cruza a rede, total ou parcialmente, por fora do espaço de cruzamento para a quadra adversária ou toca a antena do seu lado.
Ao final da partida, ele/ela assina a súmula.
APONTADOR
Localização
O apontador desempenha suas funções sentado na mesa do apontador, no lado oposto e de frente para o primeiro árbitro.
Responsabilidades
Ele(a) mantém a súmula de acordo com as regras cooperando com o 2º árbitro. Ele(a) usa uma campainha ou outro aparelho sonoro para comunicar irregularidades ou sinalizar aos árbitros o que estiver sob sua responsabilidade.
Antes da partida e do set, o apontador: registra os dados da partida e das equipes incluindo o nome e o número do jogador Líbero, de acordo com os procedimentos em vigor e colhe as assinaturas dos capitães e dos técnicos; registra a formação inicial de cada equipe a partir da papeleta de formação inicial.
Caso não receba a papeleta a tempo, ele imediatamente informa o fato ao segundo árbitro.
Durante a partida o apontador:
– registra os pontos marcados; 
– controla a ordem de saque de cada equipe e avisa aos árbitros sobre qualquer erro, imediatamente após o saque;
– está encarregado de reconhecer e anunciar solicitações de substituições dos jogadores pelo uso da campainha, e de registrar as substituições e tempos, controlando seu número e informando o segundo árbitro;
– notifica os árbitros sobre solicitações de interrupções regulares que sejam indevidas;
– anuncia aos árbitros o fim dos sets e a marcação do 8º ponto no set decisivo; 
– registra advertências por conduta imprópria, punições e solicitações indevidas; 
– registra todos os outros eventos conforme instruído pelo segundo árbitro, por exemplo: substituições excepcionais, tempo de recuperação, interrupções prolongadas , interferência externa, etc.
– controla o intervalo entre os sets; 
Ao final da partida, o apontador:
– registra o resultado final; 
– em caso de protesto, com a prévia autorização do primeiro árbitro, escreve ou permite ao capitão da equipe/em jogo escrever na súmula sua versão sobre os fatos protestados.
– Assina a súmula, colhendo logo após, as assinaturas dos capitães das equipes e então a dos árbitros.
JUÍZES DE LINHA
Localização
Se somente dois juízes de linha são utilizados, eles se posicionam nos ângulos da quadra mais próximo à mão direita de cada árbitro, diagonalmente, posicionados de 1m a 2m de cada ângulo. Cada um deles controla ambas as linhas, de fundo e lateral, do seu lado.
Responsabilidades
Os juízes de linha desempenham suas funções utilizando bandeiras (40 x 40cm), para sinalizar:
– a bola “dentro” e “fora”, quando ela cai perto da(s) sua(s) linha(s); 
– a bola “fora” mas tocada por um jogador da equipe receptora; 
– a bola que toca a antena, a bola do saque que cruza a rede fora do espaço de cruzamento, o terceiro toque de uma equipe que cruza a rede fora do espaço de cruzamento, etc;
– qualquer jogador (exceto o sacador) pisando fora de sua quadra no momento do golpe de saque;
– as faltas dos pés do sacador;
– qualquer contato com a antena do seu lado da quadra por qualquer jogador durante sua ação de jogar a bola ou que interferir na jogada;
– a bola que cruza a rede fora do espaço de cruzamento em direção à quadra adversária ou tocando a antena do seu lado da quadra;
– Antes da solicitação do 1º árbitro, o juiz de linha deve repetir sua sinalização.
O 2 substituiçao e invasão
Segundo árbitro: Fica de pé em um dos lados da rede, oposto ao primeiro árbitro. Ele controla o apontador, os tempos, as faltas, invasões e checa as posições dos jogadores no rodízio.
9
Aberta:educativo de fundamento para levantadoras
* Aluno tentará acertar um determinado alvo, colocado a aproximadamente quatro metros de distância, através do toque para frente.
* Aluno tentará acertar um determinado alvo, colocado a aproximadamente quatro metros de distância, através do toque para trás.
* Aluno tentará acertar um determinado alvo, colocado a aproximadamente quatro metros de distância, através do toque em suspensão.
* Aluno na posição três efetuará diversos levantamentos seguidos para a entrada de rede.
* Aluno na posição três efetuará diversos levantamentos seguidos para a saída de rede, através do toque de frente.
* Aluno na posição três efetuará diversos levantamentos seguidos para a saída de rede, através do toque de costas.
* Aluno na posição três efetuará levantamentos alternadamente para a entrada e saída de rede (através do toque de costas).
* Aluno na posição três efetuará diversos levantamentos seguidos através do toque em suspensão para a entrada de rede.
* Aluno na posição três efetuará diversos levantamentos seguidos através do toque em suspensão de costas para a saída de rede.
* Aluno fará um deslocamento do fundo da quadra até a posição três e de lá realizará o levantamento para a posição de sua escolha.
* Aluno salta no bloqueio e imediatamente após a aterrissagem efetuará um levantamento para a posição que escolher.
* Professor lançará bolas em pontos distintos da quadra. O aluno deverá levantar para a extremidade mais distante em relação ao local que a bola foi enviada.
* Professor lançando bolas para a posição três. Do outro lado da quadra, um auxiliar estará na posição três e fará um deslocamento proposital antes do levantamento para uma das extremidades. O levantador deve perceber e levantar para a extremidade contrária a que foi o auxiliar.
* Professor lançando bolas para a posição três. Do outro lado da quadra, um auxiliar estará na posição três e erguerá um dos braços. Para cada braço levantado o levantador deve efetuar o levantamento para um ponto da quadra.
* Professor lançando bolas para a posição três. Do outro lado da quadra, um auxiliar estará na posição três e irá falar um número. Se for ímpar o levantamento deve ser para a entrada de rede. Se for par, deverá ser para a saída de rede.
Treina levantamento e bloqueio para fazer a composição
PROVA B
1,2 E 3 Descrição dos fundamentos:
Saque
Uma das principais características do saque é o fato de ser a única ação do jogo que depende somente do executor. O saque é a primeira ação do rally. Portanto, o executor pode planejar com antecedência todo o movimento, diferentemente das demais situações de jogo. Desta forma, O saque é a única habilidade motora fechada do voleibol (ZACARON e KREBS, 2006).
Quando o voleibol foi criado, o objetivo do saque era eminentemente colocar a bola em jogo. Com a evolução do desporto, passou a ser uma forma de dificultar as ações do adversário e, até mesmo, um meio de conseguir o ponto em disputa diretamente (RIBEIRO, 2004).
Um bom saque se caracteriza pela sua precisão, potência, irregularidade da trajetória da bola, emprego estratégico e nível de dificuldade imposto ao adversário. É interessante que o atleta de voleibol domine mais de um tipo de saque (MACHADO, 2006).
Os tipos de saque mais utilizado são:
• Saque por baixo – É um tipo de saque que atualmente só é utilizado por crianças no início da aprendizagem, praticantes com pouca habilidade ou que não tem condições físicas de realizar um saque mais potente. Possui um índice de precisão satisfatório, sendo essa sua principal virtude. Deve ser incentivado o seu uso em treinamento de iniciantes, pois a sua baixa potência permite a continuidade do jogo por mais vezes(ROCHA, 2004). 
• Saque por cima (tipo tênis) – Em virtude da velocidade do braço e do ângulo de contato com a bola, o saque por cima é bem mais potente do que o por baixo. Exige um maior controle motor do executante. É o tipo de saque mais utilizado por praticantes de nível intermediário, além de ser utilizado no alto nível. É um saque mais agressivo do que o por baixo, porém mais conservador do que os tipos que veremos adiante (ROCHA, 2005).
• Saque flutuante com salto: É uma evolução do saque por cima. O aluno deve manter os procedimentos técnicos do saque anterior e acrescentar um salto antes de sua execução, devendo buscar o contato com a bola no ponto de máximo alcance possível. O golpe na bola deve ser com a palma da mão rígida, buscando imprimir uma trajetória irregular e sem giros no seu percurso (BIZZOCHI, 2004).
• Saque viagem ao fundo do mar: É o saque mais forte que se conhece. Consequentemente é o mais utilizado no alto nível atualmente. Para a sua execução o atleta deve lançar a bola para o alto e fazer um gesto semelhante ao da cortada, golpeando a bola no ponto mais alto e imprimindo uma rotação da bola de cima para baixo, através de uma violenta flexão do punho (RIBEIRO, 2004).
Os jogadores iniciantes devem se preocupar prioritariamente em acertar a técnica para a execução do saque. Na medida em que o nível técnico vai aumentando e o aluno tem um maior controle sobre o saque, deve ser incentivado que o aluno busque alvos específicos, direcionando o saque para estes (MACHADO, 2006).
Recepção
Como visto anteriormente, a construção de uma jogada é realizada, normalmente, através dos três toques que a equipe tem direito. Quando a bola é originária de um saque do adversário, a ação de jogo é denominada recepção (RIBEIRO, 2004). 
Portanto, a recepção atua diretamente contra o saque do adversário. É um fundamento que tem importância essencial na finalização da jogada ofensiva da equipe. Quanto mais precisa for, maior possibilidade de êxito terá levantamento e, consequentemente, o ataque. 
É realizada normalmente através do toque ou da manchete. Sua ineficácia pode proporcionar um ponto direto para o adversário ou uma maior possibilidade disto acontecer. É importante em situações de jogo delimitar a área de responsabilidade de cada aluno, dividindo as responsabilidades (MACHADO, 2006). 
O estado de prontidão, que permite ao atleta reagir o mais rapidamente possível quando da detecção de uma ação do oponente e a capacidade de antecipação são pré-requisitos fundamentais para a obtenção de uma recepção de qualidade.
Levantamento
É a ação preparatória para a finalização da jogada ofensiva da equipe, sendo normalmente o segundo toque dos três que a equipe tem direito. É uma habilidade que requer extrema precisão, sendo considerada uma habilidade motora fina. Assim, o toque é o recurso que mais é utilizado para a sua realização (BOJIKIAN, 2003). Com a evolução do voleibol, o levantamento deixou de ser apenas a ação de erguer a bola para o alto para ter um aspecto tático/estratégico vital para a finalização das jogadas.
O levantamento é um fundamento primordial para o sucesso da jogada ofensiva da equipe. O atleta que desempenha esta função deve ter uma visão apurada do jogo, conseguindo ter uma boa leitura das características de seus adversários, para explorar suas possíveis falhas, além de perceber as virtudes e o momento psicológico de seus atacantes. Por tantas atribuições complexas, o levantador é considerado a alma da equipe (RIBEIRO, 2004).
Diversas formas de toque podem ser efetuadas para sua realização. O mais fácil e comum é o toque para frente. Porém, levantadores habilidosos utilizam-se dos toques laterais, para trás e em suspensão (toque com salto) para a sua realização. Em casos de recepção inadequada, recursos como à manchete e o levantamento com apenas uma das mãos devem ser utilizados (RIBEIRO, 2004). 
O levantador pode optar pela execução do levantamento obedecendo a diferentes empregos estratégicos no contexto do jogo, condicionados a sua habilidade e a dos seus atacantes. Sendo assim, temos as alternativas de ataque denominadas de ataque de ponta, com bolas altas ou rápidas; ataque de meio (rápidas); jogadas combinadas; ataques de fundo da quadra; entre outras. 
Ataque
É o fundamento do jogo que desperta o maior interesse na maioria dos praticantes. Constitui-se de uma combinação de movimentos que culmina com um golpe na bola no ponto mais alto possível, que na maioria das vezes encerra um rally. 
O ataque é um fundamento que normalmente motiva o aprendiz e é praticado espontaneamente pelos alunos nos momentos de intervalo de treinamento e mesmo nos momentos em que não está treinando. Atualmente temos ciência de um grande número de brincadeiras que envolvem o ataque. Tal situação favorece o aparecimento de alguns erros técnicos (BIZZOCHI, 2004).
É uma habilidade motora de execução bastante complexa. Sua preparação para a realização varia em consequência da recepção e da trajetória do levantamento. Um bom atacante deve dominar golpes variados para sua execução, já que o tempo que ele tem para decidir no momento da jogada é pequeno (MACHADO, 2006).
O alcance do jogador no momento de golpear a bola e o entendimento da dinâmica do jogo e das várias situações a ela inerentes são outros importantes requisitos, que podem ajudar na formação de um atacante de qualidade. De acordo com as regras atuais do jogo (sistema de pontos por rally), o ataque assumiu um papel ainda mais importante para o resultado final da partida.
Bloqueio
É o fundamento que busca interceptar ou diminuir a velocidade do ataque do adversário próximo a rede. Tem como particularidade o fato de poder ter um caráter tanto ofensivo quanto defensivo, de acordo com seu emprego estratégico no jogo.
O bloqueio é um fundamento considerado de fácil aprendizado, porém de difícil aplicabilidade no jogo. Este fato é decorrente dos poucos elementos inerentes à dinâmica da sua execução, que contrasta com o reduzido tempo para o sucesso de sua ação, ou seja, conseguir parar o ataque adversário (BIZZOCHI, 2004).
A dificuldade da sua aplicação em situações concretas de jogo está relacionada ao seu confronto direto contra o ataque. Como a bola está de posse de seu adversário, este é quem decide qual a natureza do ataque a ser realizado, com o bloqueador só tomando ciência após a efetivação do levantamento. Sendo assim, toda movimentação necessária para sua realização tem que ser feita em um tempo mínimo. 
Talvez seja o fundamento que maior desgaste ocasiona em seu treinamento e, ao contrário do ataque, não é dos mais estimulantes para o aluno, provavelmente pelos poucos sucessos conseguidos em sua execução (RIBEIRO, 2004). 
Defesa
É a ação que visa impedir o ataque adversário, quando este passa pelo bloqueio. É o fundamento que mais recursos são utilizados para a sua execução, com o próprio corpo servindo como uma espécie de escudo para defender a bola. A coragem é um pré-requisito indispensável para a formação de um bom defensor (BIZZOCHI, 2004).
A importância da defesa na dinâmica do jogo pode ser entendida a partir da constatação que cada vez que se executa uma defesa com sucesso, o adversário deixa de pontuar e a equipe que defendeu tem condições de executar um contra-ataque, passando a ter uma maior possibilidade de vencer o rally em disputa (RIBEIRO, 2004)
O ângulo descrito pelo ataque e a velocidade do mesmo são fatores que contribuem para a dificuldade em obter sucesso nas ações defensivas. O jogador de defesa deve atuar em conjunto com seu colega de bloqueio, procurando minimizar os espaços vulneráveis na quadra, já que o tempo não é suficiente para realização de deslocamentos.
O entendimento do jogo faz com que o jogador tenha uma melhor leitura das ações do seu oponente, podendo se antecipar à ação deste, diminuindo sua desvantagem. Aspectos importantes a serem analisados pelo defensor são a velocidade da bola, a proximidade da bola coma rede, as características individuais dos atacantes, entre outras (BOJIKIAN, 2003).
Saque 
Toque. 
Manchete. 
Cortada 
Bloqueio
Defesa
Definem-se de acordo com a posição das pernas e dos braços, em relação direta com a trajetória da bola. 
Tipos: 
• Alta: Prevendo uma possível utilização do: 
•Bloqueio; 
•Saque; 
•Levantamento; 
• Média: Emprega-se antes da: 
•Recepção do saque; 
•Levantamento; 
• Baixa: Utiliza-se antes das: 
•Defesas; 
•Defesa com queda (rolamento e mergulho). 
Baixa 
Os pés afastados na distância um pouco maior do que largura dos ombros com um deles à frente do outro; 
•Os calcanhares ligeiramente elevados; 
•Membros inferiores semiflexionadas: 90 a 100 graus entre coxas e pernas; 
•Joelhos projetados à frente dos pés e um pouco voltados para dentro; 
•Tronco flexionado sobre as coxas e quadril na mesma linha dos calcanhares; 
Media
Esse posicionamento intermediário do membro superior permite a execução tanto da manchete como do toque da bola por cima; 
•Os pés devem estar com os calcanhares fora de contato com o chão, e os joelhos um pouco à frente para favorecer os deslocamentos para frente ou para as diagonais. 
Deslocamentos
Lateral (direita e esquerda, realizada de lado, sem cruzamento dos pés e sem impulsão, utilizada em deslocamentos curtos e sem mudar a postura); 
• Cruzado (direita e esquerda, com alternância dos pés, utilizada para percorrer distâncias maiores e sem mudar a postura); 
Misto (lateral e cruzado, sem mudar a postura); 
• Corridas (direita, esquerda, diagonal frente e trás) devem ser usadas com passos pequenos e rápidos com a finalidade de cobrir distâncias maiores; 
• Saltos (sem ou com deslocamentos, para alcançar bolas altas e distantes. 
saque
É o ato de enviar a bola da área de saque para a quadra contrária pelo atleta da posição 1, que deverá golpeá-la com parte do braço. Para o golpe, a bola deverá estar solta. Será direcionada para a quadra do adversário e passar por sobre a rede e entre as antenas.
•Saque por Baixo; 
•Saque por Cima (tipo tênis); 
•Saque Lateral; 
•Saque Lateral por Baixo ("Jornada nas Estrelas"); 
•Saque em Suspensão ("Viagem ao Fundo do Mar"). 
Fundo do mar
Este saque caracteriza-se por ser bastante ofensivo e muito rápido. Sua virtude é a violência e consequentemente se assemelha a uma cortada. Para executá-lo, você deve dar três passos, sendo que dois passos segurando a bola. No final do segundo passo, lance a bola um pouco para frente e coordene o final da terceira passada com o impulso e o ataque na bola no ponto mais alto. Alguns atletas preferem lançar a bola com uma das mãos.
Manchete
A manchete é o fundamento mais utilizado para a recepção de saques e para a defesa de bolas cortadas, pois o contato da bola se faz no antebraço, que é uma região que suporta melhor os fortes impactos. A manchete foi um dos últimos fundamentos básicos a entrar no voleibol, e isto aconteceu lá por volta de 1962, e após os Jogos Olímpicos de 1964 já era usada por quase todas as equipes.
Toque
O jogador/aluno se descola em direção à bola, coloca-se “em baixo” dela com os pés em paralelo, afastados ligeiramente, as pernas flexionadas, os braços e antebraços suspensos ao nível do tórax, dedos semiflexionados ao nível da região frontal da cabeça, formando um “triângulo” com os polegares e os indicadores, é onde a bola irá se encaixar. 
Ao mesmo tempo que a bola é encaixada na mão, os braços são estendidos empurrando a bola, com o impulso gerado pela volta à posição vertical (esse impulso é que determinará a altura que a bola atingirá).
Tipos de ataque
Ataque do fundo: Realizado por um jogador que não se encontra na rede, ou seja, por quem não ocupa as posições 2-4. O atacante não pode pisar na linha de três metros ou na parte frontal da quadra antes de tocar a bola, embora seja permitido que ele aterrisse nesta área após o ataque. 
Diagonal ou Paralela: Indica a direção da trajetória da bola no ataque, em relação às linhas laterais da quadra. Uma diagonal de ângulo bastante pronunciado, com a bola aterrissando na zona frontal da quadra adversária, é denominada "diagonal curta".
Largada: Refere-se a um ataque em que jogador não acerta a bola com força, mas antes a toca levemente, procurando direcioná-la para uma região da quadra adversária que não esteja bem coberta pela defesa. 
Explorar o bloqueio: Refere-se a um ataque em que o jogador não pretende fazer a bola tocar a quadra adversária, mas antes atingir com ela o bloqueio oponente de modo a que ela, posteriormente, 
aterrize em uma área fora de jogo.
Bloqueio Defensivo Utilizado por jogadores que possuem um alcance inferior ao do atacante, as palmas das mãos são voltadas para cima e não invadem a quadra adversária, e tem como principal função amortecer o ataque adversário, facilitando assim a recuperação da bola pela sua equipe. Bloqueio Ofensivo Utilizado por jogadores que possuem um alcance superior ao do ataque adversário, as palmas das mãos direcionadas para baixo invadem a quadra adversária, e tem como principal função interceptar e enviar a bola ao solo da equipe oponente.
3 tipos
Simples,dublo e triplo
Tipos defesa
Defesa em pé, utilizando a manchete; 
•Manchete invertida; 
•Alta,com as mãos espalmadas acima da cabeça; 
•Uma das mãos (acima ou abaixo); 
•Pés; 
•Rolamentos (sobre o ombro e sobre as costas); 
•Mergulho frontal e lateral (peixinho). 
O líbero só pode realizar levantamentos de toque do fundo da quadra. Caso esteja pisando sobre a linha de ataque ou sobre a área por ela delimitada, deverá exercitar somente levantamentos de manchete, pois se o fizer de toque por cima (pontas dos dedos) o ataque deverá ser executado com a bola abaixo do bordo superior da rede.
Pre fundamentos
Postura alta: (Bloqueio) em pé, membros inferiores estendidos e abduzidos na distância entre os ombros; tronco ereto; membros superiores semiflexionados elevados acima da cabeça, no prolongamento do corpo, sentido antero-posterior; mãos espalmadas com os dedos separados e polegares voltados para cima. 
Na posição de expectativa (postura média) o executante deve estar com os membros inferiores abduzidos, semiflexionados e um ligeiramente à frente do outro. Os membros superiores devem estar semiflexionados, e os cotovelos, com um afastamento lateral um pouco superior à largura dos ombros e um pouco à frente da linha anterior ao tronco. 
Postura baixa: utilizada nas defesas e o centro de gravidade está mais baixo que a postura média com as pernas mais afastadas e mais flexionadas .
SAQUE : É o início do jogo ,é executado com uma das mãos de fora da quadra – no fundo ( zona de saque ) pelo jogador da posição 1 . 
Saque por baixo: a bola é lançada para cima, à frente do corpo, e golpeada com um dos membros, que realiza todo o movimento em direção à bola estando estendido. O peso do corpo é transferido para o membro que está à frente.
Fases da cortada
•Corrida: pode ser realizada em uma, duas, três ou mais passada. 
•Impulsão: após o deslocamento, ambos os pés tocam o solo. O corpo se inclina um pouco para frente e os cotovelos estendidos são lançados para trás. Os joelhos flexionam-se aproximadamente a 90º. 
Elevação: os pés tocam o chão, primeiro com os calcanhares, juntamente com uma brusca extensão dos joelhos e do lançamento vigoroso dos braços para cima e pela frente do corpo.
Batida: os membros superiores são lançados para cima. O que vai golpear a bola faz um movimento passando sobre a linha do ombro, posicionando-se, semiflexionado, na máxima amplitude escápulo-umeral. O tronco faz uma hiper-extensão. A batida na bola deve efetuar uma flexão de punho para imprimir uma rotação à bola, tendo um aumento de chances dela cair dentro da quadra adversária. 
Queda: no instante do contato com o solo, o executante deve amortecer a queda de forma a se reequilibrar para não cair na rede e evitar lesões traumáticas. É importante que o salto para a cortada seja o mais vertical possível. 
Criado porWilliam George. Morgan em 1895 na ACM de Holyoke no Estado de Massachusetts; USA; 
 Inspirado no basquetebol e no tênis, inicialmente foi chamado de minonette, mas logo depois passou a ser volleyball; 
1896, Morgan foi convidado para apresentá-lo na Conferência dos Direitos dos Departamentos de Atividade Físicas da ACM, Springfild. 
4
5
- Um set, com exceção do “tie Break” é ganho pela equipe que alcançar primeiro 25 pontos, desde que tenha uma vantagem de no mínimo dois pontos sobre o adversário. No caso de haver empate em 24 a 24, vence a equipe que abrir primeiro dois pontos de vantagem.
- No vôlei, é disputado uma melhor de 5 sets, ou seja, vence o jogo quem alcançar primeiro 3 sets.
- No caso de haver empate em sets (2 a 2), a partida é decidida em um set decisivo chamado de “tie Break”. Neste set, a situação é a mesma dos outros, ou seja, pontos corridos, porém, ao invés de ir até 25 pontos, vai até 15 pontos. No caso de um empate em 14 a 14, vence a equipe que abrir dois pontos de vantagem sobre a outra.
- No caso de uma equipe não comparecer no jogo, é declarada desistente e perde o jogo por três sets a zero, com o placar de 25 a 0 em todos os sets.
6
A posição nº 1 chama-se defesa direita, e é a posição de saque.
A posição nº 2 chama-se saída de rede.
A posição nº 3 chama-se meio de rede.
A posição nº 4 chama-se entrada de rede.
A posição nº 5 chama-se defesa esquerda.
A posição nº 6 chama-se defesa central.
As posições 4, 3 e 2 são de ataque, portanto, somente os jogadores que as ocupam podem atacar e bloquear dentro da zona de ataque.
As posições 1, 6 e 5 são de defesa, os jogadores que as ocupam não podem bloquear, e só podem atacar se estiverem posicionados atrás da linha de ataque, na zona de defesa.
Os jogadores da linha de ataque (posições 2, 3 e 4) podem participar normalmente das jogadas de rede (ataque e bloqueio). O jogador de defesa (posições 5, 6 e 1), caso apoie os pés na zona de ataque, não poderá efetuar ataques com a bola estando a uma altura superior à borda da rede. Para tanto, ele deverá saltar de trás - antes da linha, ainda na zona de defesa - da linha de ataque, sem pisar nesta. Ele também não poderá em qualquer circunstância realizar bloqueios.
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CARACTERISTICAS DO SAQUE
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HISTORIA DO VOLEIO 
9 TRAGETORIA DO BOLA NO SAQUE
1) Trajetória
a) Flutuante – quando a bola segue parada, sem giro, sofrendo a resistência do ar, oscilando e dificultando a ação da recepção;
b) Com rotação – quando a bola segue girando, facilitando a ação de recepção. Aconselha-se, para esse tipo de trajetória um saque violento.
2) Direção
a) Diagonal: Quando a bola é sacada e descreve uma direção em diagonal à linha lateral da quadra
b) Paralela: Conforme o próprio nome diz, a bola segue uma direção paralela à linha lateral da quadra.
Para obter estes tipos de trajetória, é importante manter posicionamentos do corpo diferentes em relação à direção que se quer sacar. Quando o objetivo é o saque diagonal, é importante que você saque com o corpo voltado para a diagonal. Para conseguir um acerto maior, coloque-se bem aberto em relação à zona de saque. Para sacar no corredor (paralela), volte o corpo para onde quer sacar e se posicione bem aberto para o lado interno da zona de saque.
3) Distância
O saque pode ser curto ou longo. Curtos são aqueles que caem próximos à rede e longos são os que caem mais para o fundo da quadra.
4) Velocidade
A velocidade da bola também é importante nos saques.
Eles podem ser:
a) Rápidos: Nesse caso, geralmente você deve se colocar bem próximo à linha de fundo e sacar rasante à rede em qualquer local da quadra;
b) Lentos: Coloque-se, de preferência, mais longe da linha de fundo da quadra. Nos saques lentos, a bola demora mais tempo para chegar ao campo adversário. Os saques altos também são tidos como lentos.
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CRIAR FUNDAMENTO DE SAQUE
*Um aluno de frente para o outro, utilizando as linhas laterais como referência, efetuará o saque por baixo tentando fazer com que a bola caia nas mãos do colega.
* Porém os alunos estarão um em cada quadra, afastados, aproximadamente, 4,5 metros da rede.
* Porém os alunos agora estarão sacando de trás da linha de fundo da quadra.
* Cada aluno com uma bola. O aluno fará apenas o lançamento da bola para o saque por cima e irá segurar essa bola no ponto que seria o ideal para o contato com a bola. 
* Alunos em duplas, usando as linhas laterais da quadra como referência. O aluno deverá arremessar a bola em um gesto similar ao que deve ser feito no saque por cima. Seu colega irá segurar a bola e recomeçar a atividade.
* Um aluno de frente para o outro, utilizando as linhas laterais como referência, efetuará o saque por cima tentando fazer com que a bola caia nas mãos do colega.
* Porém os alunos estarão um em cada quadra, afastados, aproximadamente, 4,5 metros da rede.
* Porém os alunos agora estarão sacando de trás da linha de fundo da quadra.
* Os alunos efetuarão o saque por cima tentando acertar espaços pré-determinados da quadra. 
* Aluno fará toda a movimentação necessária para realizar o saque flutuante com salto, lançará a bola e irá segurá-la no ponto de contato com a bola.
* Aluno fará toda a movimentação necessária para realizar o saque flutuante com salto, lançará a bola e irá golpeá-la em direção a quadra adversária.
* Os alunos efetuarão o saque flutuante com salto tentando acertar espaços pré-determinados da quadra. 
* Aluno fará toda a movimentação necessária para realizar o saque viagem ao fundo do mar, lançará a bola e irá segurá-la no ponto de contato com a bola.
* Aluno fará toda a movimentação necessária para realizar o saque viagem ao fundo do mar, lançará a bola e irá golpeá-la em direção a quadra adversária.
* Jogo de saque: dividir a turma em dois grupos. Um aluno de cada grupo irá para o lado contrário do que está o seu grupo e sentará em uma cadeira posicionada pelo professor dentro da quadra. O grupo irá tentar acertar o saque exatamente onde está sentado o componente de sua equipe. A cada acerto, quem acertou vai para a cadeira e quem estava sentado vai sacar. Ganha o grupo que primeiro atingir o número de acertos estipulado pelo professor.

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