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JUNIOR PEREIRA ENFERMEIRO CARUARU 2017 Junior Pereira ,2017 Enfermagem 2017 1 SEMIOLOGIA NEUROLÓGICA I 1 SEMIOLOGIA NEUROLÓGICA “Em nenhum outro ramo da medicina é possível elaborar um quadro clínico tão exato em relação à localização e anatomia patológica quanto na neurologia.” “Para compreender o homem, deve-se conhecer primeiro o seu sistema nervoso.” Junior Pereira ,2017 Enfermagem 2017 2 z 2 INTRODUÇÃO Objetivos Proporcionar conhecimentos fundamentais da neurociência Úteis para a semiologia médica, para todo curso de medicina, para as provas de residência médica e para a profissão… Estudar a correlação semiológica com aplicação direta na prática Semiologia, neuroanatomia, neurofisiologia, imaginologia, clínica médica, clínica cirúrgica, urgência Ensinar o exame neurológico básico para o médico generalista Estimular o estudo contínuo e a pesquisa Aprimorar a capacidade de trabalho em equipe Junior Pereira ,2017 Enfermagem 2017 3 z 3 Junior Pereira ,2017 Enfermagem 2017 4 Metodologia – semiologia neurológica Aulas teóricas (6as. feiras e/ou sábados) Sala de aula com recursos audiovisuais Aulas práticas (6as. feiras e/ou sábados) Professores Acadêmicos (sub-grupos) Laboratório de habilidades Neurologia e neurocirurgia geral Prof Alexandre Serra Neurocirurgia da coluna, medula e nervos espinais Prof Nicandro Figueiredo Treinar o exame neurológico Discutir as principais afecções neurológicas e neurocirúrgicas 4 Junior Pereira ,2017 Enfermagem 2017 5 Materiais para as aulas práticas 01 martelo de reflexos; 01 oftalmoscópio para fundoscopia; 02 diapasões: 01 para teste de palestesia (128 ou 256 Hz) 01 para teste de audição (1024 Hz); Bateria de odores com 03 recipientes pequenos: 01 contendo café; 01 contendo canela; 01 contendo tabaco; 01 fita métrica; 01 mini-lanterna para exame do reflexo pupilar e cavidade oral; 01 pacote com algodão para teste de sensibilidade; 01 caixa de palito de dentes para teste de sensibilidade; 01 estetoscópio (ausculta das carótidas, entre outras) 01 esfigmomanômetro; 01 conjunto de espátulas descartáveis para exame da cavidade oral; 01 jaleco para uso médico-hospitalar; 5 Junior Pereira ,2017 Enfermagem 2017 6 AVALIAÇÕES Semiologia neurológica I Módulo da semiologia geral I Avaliações mistas Teórica Prova oral 6 AVALIAÇÃO TEÓRICA Prova teórica Preferência pelas questões semiológicas e de correlação anatomo-clínica Temas discutidos na disciplina, nas atividades práticas, e indicados nas principais referências Predominantemente objetiva Questões de múltipla escolha (5 opções) Junior Pereira ,2017 Enfermagem 2017 7 z Junior Pereira ,2017 Enfermagem 2017 8 AVALIAÇÃO PRÁTICA Prova oral Prova prática no laboratório de habilidades 8 Junior Pereira ,2017 Enfermagem 2017 9 Metodologia da prova oral Prova sucinta Duração aproximada = 5 minutos Baseada no tema discutido nas aulas Nota de 0 a 10 O examinador pergunta por exemplo: Demonstre como se avalia o reflexo patelar. Qual a via neural deste reflexo? Caso o paciente apresente sequela de uma lesão extensa em hemisfério cerebral D, como estaria este reflexo? Explique. 9 Junior Pereira ,2017 Enfermagem 2017 10 Bibliografia básica Campbell, W. DeJong, o exame neurológico. 6ª. ed., GK, 2007. Porto, C. Semiologia médica. 5ª. ed., GK, 2004. Bibliografia complementar An, H. Essentials of spine. T, 2008. Rowland, L. Merrit, tratado de neurologia. 10 ª ed., GK, 2002. Henriques, F. G. Fundamentos de neurologia para o clínico geral. FHDF, 1984. Fuller, G. Neurological examination made easy. 2ª. ed., LW&W, 1999. Carpenter, M: Neuroanatomy. 4ª. ed., LW&W, 1995. Mummaneni, P.; Lenke, L.; Haid, R. Spinal deformity. QMP, 2008. Apostilas e textos disponíveis em arquivo Material complementar digital 10 Junior Pereira ,2017 Enfermagem 2017 11 HISTÓRIA NEUROLÓGICA A história é o pilar do diagnóstico médico Bate papo com o paciente Dados demográficos Idade Onde mora Profissão Junior Pereira ,2017 Enfermagem 2017 12 z 12 HISTÓRIA NEUROLÓGICA Queixa principal Comece com uma pergunta aberta “Que tipo de problema você está tendo?” Junior Pereira ,2017 Enfermagem 2017 13 z 13 HISTÓRIA NEUROLÓGICA Data do início da doença Estabelecer a duração da doença Recente Longa duração Junior Pereira ,2017 Enfermagem 2017 14 z 14 HISTÓRIA NEUROLÓGICA Modo de instalação e evolução da doença Súbita Trauma AVE Lenta Degenerativa Neoplasia Surtos intermitentes Esclerose múltipla Migrânia Epilepsia Junior Pereira ,2017 Enfermagem 2017 15 z 15 HISTÓRIA NEUROLÓGICA Antecedentes pessoais Condições pré-natais Condições de nascimento Desenvolvimento psicomotor Vacinações Junior Pereira ,2017 Enfermagem 2017 16 z 16 HISTÓRIA NEUROLÓGICA Antecedentes familiares Gerais Câncer, DM, HAS Migrânia AVE Aneurisma intracraniano Doença cerebelar Deformidade da coluna Discopatia degenerativa Junior Pereira ,2017 Enfermagem 2017 17 z 17 HISTÓRIA NEUROLÓGICA Antecedentes familiares Gerais Câncer, DM, HAS Migrânia AVE Aneurisma intracraniano Doença cerebelar Deformidade da coluna Junior Pereira ,2017 Enfermagem 2017 18 z 18 HISTÓRIA NEUROLÓGICA Antecedentes sociais Gerais Estado civil e conjugal Nível educacional Ocupação Hábitos de vida Tabaco, drogas, etílicos Junior Pereira ,2017 Enfermagem 2017 19 z 19 HISTÓRIA NEUROLÓGICA Revisão dos sistemas Gerais Perda de peso, febre Cabeça e pescoço Olhos Orelhas Nariz Boca Cardiovascular Respiratório Gastrointestinal Genitourinário Endócrino Musculoesquelético Hematopoiético Pele Psiquiátrico Junior Pereira ,2017 Enfermagem 2017 20 z 20 Nomenclatura Termos em neurociência MOTRICIDADE Graduação Paralisia parcial = paresia Paralisia total = plegia Localização do déficit Mono = 1 membro Para = mmii Di = 2 partes simétricas bilaterais Tri = 3 membros Tetra = 4 membros Hemi = hemicorpo Completa = + face Incompleta = poupa a face Junior Pereira ,2017 Enfermagem 2017 21 z 21 Termos em neurociência SENSIBILIDADE Graduação redução = hipoestesia (ou hipestesia) aumento = hiperestesia ausência = anestesia Analgesia Termanestesia Topoanestesia Estereoanestesia alteração espontânea (sensação anormal) = parestesia alteração provocada (perversão da interpretação) = disestesia Localização território radicular ou neural segmento ou região nível sensitivo Junior Pereira ,2017 Enfermagem 2017 22 Nomenclatura z 22 EXAME NEUROLÓGICO INSPEÇÃO Junior Pereira ,2017 Enfermagem 2017 23 z 23 EXAME NEUROLÓGICO Exame físico Geral Peso Altura Desenvolvimento neuromuscular e sexual Alterações cutâneas Junior Pereira ,2017 Enfermagem 2017 24 24 Junior Pereira ,2017 Enfermagem 2017 25 DEFORMIDADES DA COLUNA VERTEBRAL ESCOLIOSE Rockies 25 25 Junior Pereira ,2017 Enfermagem 2017 26 INSPEÇÃO DA COLUNA Avaliação da deformidade Alinhamento do tronco visualização geral linha plúmbica do occipital à fenda glútea Flexão do tronco para visualização da elevação costal Flexão lateral para avaliação da rigidez da curvatura Outras assimetrias Pantanal - MT 26 26 Junior Pereira ,2017 Enfermagem 2017 27 COLUNA VERTEBRAL Plano coronal Alinhada Plano sagital Linha plúmbica cruza C7-T1 T12-L1 sacro posterior Cifose torácica – T5-12 + 30° (10-40°) Junção toracolombar Neutra ou discreta lordose Lordose lombar – T12-S1 - 55° (35-80°) Scoliosis Research Society 27 27 Junior Pereira ,2017 Enfermagem 2017 28 ESCOLIOSE Classificação Scoliosis Research Society Idiopática (85%) Neuromuscular Congênita Neurofibromatose Doenças mesenquimatosas (Marfan, Ehler-Danlos) Doença reumatóide Trauma (fratura, cirurgia, radiação) Contratura extra-espinhal (queimadura, cirurgia torácica) Distrofia osteocondral Infecção Distúrbios metabólicos Relacionadas à articulação lombossacral Neoplasias 28 28 Junior Pereira ,2017 Enfermagem 2017 29 ESCOLIOSE IDIOPÁTICA Infantil 0-2+11 anos Juvenil 3-9+11 anos Adolescente 10-17+11 anos Adulto >18 anos Scoliosis Research Society 29 29 Junior Pereira ,2017 Enfermagem 2017 30 ESCOLIOSE IDIOPÁTICA 30 30 Teste de Schober Junior Pereira ,2017 Enfermagem 2017 31 z 31 Junior Pereira ,2017 Enfermagem 2017 32 ESCOLIOSE NEUROMUSCULAR Neuropática paralisia cerebral, seringomielia, poliomielite, atrofia muscular espinhal, ataxia de Freidrich Miopática artrogripose, distrofia muscular e miotônica 32 32 ESCOLIOSE Junior Pereira ,2017 Enfermagem 2017 33 33 33 Junior Pereira ,2017 Enfermagem 2017 34 ESCOLIOSE CONGÊNITA Diastematomielia, raqui-esquise Defeitos da formação e segmentação vertebral Defeitos da formação Defeitos da segmentação 34 34 Medida estática Medida dinâmica Avaliação radiológica da escoliose PA Perfil Flexão lateral D e E em posição supina Junior Pereira ,2017 Enfermagem 2017 35 35 35 Junior Pereira ,2017 Enfermagem 2017 36 Classificação de Lenke para escoliose idiopática do adolescente Tipo de curva Curva Torácica proximal (TP) Torácica (T) Toraco-lombar/ lombar (TL/L) Descrição 1 NE E (maior) NE Torácica 2 E E (maior) NE Dupla torácica 3 NE E (maior) E Dupla maior 4 E E (maior*) E (maior*) Tripla maior 5 NE NE E (maior) Toracolombar/lombar 6 NE E E (maior) Toracolombar/lombar-T E = estrutural; NE = não estrutural; maior = > ângulo e sempre E; * Pode ser maior a curva T ou a TL/L 36 36 Junior Pereira ,2017 Enfermagem 2017 37 Classificação de Lenke para escoliose idiopática do adolescente Critérios de curva estrutural(curvas menores) Torácica proximal Ápice T3-5 Flexão lateral ≥25 Cifose T2-5 ≥20 Torácica Ápice T6 a T11-12 Flexão lateral ≥25 Cifose T5-12 ≥20 Toracolombar Lombar Ápice T12-L1 Ápice L1-2 a L4 Flexão lateral ≥25 Cifose T10-L2 ≥20 37 37 Junior Pereira ,2017 Enfermagem 2017 38 Classificação de Lenke para escoliose idiopática do adolescente Modificador lombar Modificador Ápice lombar na linha vertical do centro do sacro (LVCS) A LVCS entre os pedículos B LVCS entre o pedículo e o corpo C LVCS medial ao corpo 38 38 Junior Pereira ,2017 Enfermagem 2017 39 Classificação de Lenke para escoliose idiopática do adolescente Modificador torácico sagital Modificador Cifose torácica entre T5-12 Hipocifose − <10 Normal N Entre 10-40 Hipercifose + >40 39 39 OCTLS órtese OTLS Escoliose = 25-45 Hipercifose torácica = 55-75 Junior Pereira ,2017 Enfermagem 2017 40 40 40 ESCOLIOSE Conclusão Curva < 25° Acompanhamento + fisioterapia Curva entre 25-45° Colete + fisioterapia Curva > 45° Cirurgia para fusionar a curva maior e as curvas 2árias estruturais Via anterior ou posterior Tipo 1, 2 e 5 de Lenke Via posterior Tipo 3, 4 e 6 de Lenke Via combinada Curvas de grande magnitude, rígidas, hipercifose e imaturidade esquelética Junior Pereira ,2017 Enfermagem 2017 41 41 HIPERCIFOSE TORÁCICA e LOMBAR Junior Pereira ,2017 Enfermagem 2017 42 z Junior Pereira ,2017 Enfermagem 2017 43 COLUNA VERTEBRAL Plano coronal Alinhada Plano sagital Linha plúmbica cruza C7-T1 T12-L1 sacro posterior Cifose torácica – T5-12 + 30° (10-40°) Junção toracolombar Neutra ou discreta lordose Lordose lombar – T12-S1 - 55° (35-80°) Scoliosis Research Society 43 43 Junior Pereira ,2017 Enfermagem 2017 44 z Escoliose Cifose Junior Pereira ,2017 Enfermagem 2017 45 HIPERCIFOSE Classificação postural doença de Scheuermann congênita neuromuscular mielomeningocele traumática pós-cirúrgica pós-radioterapia metabólica displasia esquelética doenças do colágeno neoplásica inflamatória e infecciosa Junior Pereira ,2017 Enfermagem 2017 46 z HIPERCIFOSE Doença de Scheuermann (juvenil) Etiologia desconhecida Patologia espessamento do LLA acunhamento da porção anterior da vértebra nódulos de Schmorl Junior Pereira ,2017 Enfermagem 2017 47 z HIPERCIFOSE Clínica sintomas deformidade dor (50%) sinais hipercifose T + hiperlordose C e L escoliose (30%) Junior Pereira ,2017 Enfermagem 2017 48 z HIPERCIFOSE Exames de imagem Rx acunhamento vertebral anterior hérnia de Schmorl redução do espaço discal osteófitos e hipertrofia facetária TC e/ou RM se suspeitar de outras patologias ou compressão medular Junior Pereira ,2017 Enfermagem 2017 49 z TRATAMENTO HIPERCIFOSE Junior Pereira ,2017 Enfermagem 2017 50 z TRATAMENTO CONSERVADOR Observação < 50 graus Cifoses discretas a moderadas Rx 6/6 meses até a maturidade óssea Sintomáticos Analgésicos e AINE 3-6 meses Junior Pereira ,2017 Enfermagem 2017 51 TRATAMENTO CONSERVADOR Fisioterapia Cifose < 75 graus Correção postural Programa de exercícios físicos Bom resultado associado à órtese Junior Pereira ,2017 Enfermagem 2017 52 z TRATAMENTO CONSERVADOR Órtese Iniciar precocemente (Risser 1-2) Cifose entre 50-75 graus Quando há 1-2 anos de crescimento previsto Reajuste regular Usar por 2 anos após a maturidade (Risser 5) Uso somente noturno no último ano Boa correção, mas com perda esperada de 15-30% OCTLS (Milwaukee) = ápice até T8 OTLS = ápice T9 e abaixo Junior Pereira ,2017 Enfermagem 2017 53 z HIPERCIFOSE JUVENIL Indicação de cirurgia Cifose torácica (T2-T12) > 75° Cifose toracolombar (T2-L2) >40° Não responsiva à órtese (>6 meses) Dor intratável Estética Alterações neurológicas Junior Pereira ,2017 Enfermagem 2017 54 z HIPERCIFOSE JUVENIL Cirurgia anterior + posterior Cifose grave Discectomia + fusão anterior Correção da deformidade + instrumentação e fusão posterior Junior Pereira ,2017 Enfermagem 2017 55 TRIAGEM ESCOLAR PARA DEFORMIDADES DA COLUNA VERTEBRAL Junior Pereira ,2017 Enfermagem 2017 56 z DEFORMIDADES DA COLUNA VERTEBRAL Triagem escolar Examinador educador físico, fisioterapêuta, enfermeiro ou médico Candidatos estudantes entre 10-14 anos Capacidade e frequência 50 crianças/hora semestral ou anual Junior Pereira ,2017 Enfermagem 2017 57 z DEFORMIDADES DA COLUNA VERTEBRAL Triagem escolar Avaliação criança semi-despida (traje de banho) observação da simetria do tronco criança em pé vista por de trás e em perfil criança inclinada para frente vista por de trás e em perfil Junior Pereira ,2017 Enfermagem 2017 58 z Escoliose Cifose Junior Pereira ,2017 Enfermagem 2017 59 TRIAGEM ESCOLAR Avaliação na escola para deformidade da coluna pelo examinador treinado + - Encaminha-se para avaliação Telespondilografia/Rx Retornar ao avaliador com o Rx + - (escoliose ou cifose significativa) Encaminha-se ao médico especialista (cirurgião de coluna, ortopedista ou neurocirurgião) Considerar possibilidade de triagem genetica (9-13 anos - EIA) Junior Pereira ,2017 Enfermagem 2017 60 Dispensado Dispensado z TESTE GENÉTICO PREDITIVO PARA ESCOLIOSE IDIOPÁTICA DO ADOLESCENTE Junior Pereira ,2017 Enfermagem 2017 61 z TESTE GENÉTICO PREDITIVO PARA EIA Junior Pereira ,2017 Enfermagem 2017 62 z TESTE GENÉTICO PREDITIVO PARA EIA Junior Pereira ,2017 Enfermagem 2017 63 z TESTE GENÉTICO PREDITIVO PARA EIA Junior Pereira ,2017 Enfermagem 2017 64 z TESTE GENÉTICO PREDITIVO PARA EIA Junior Pereira ,2017 Enfermagem 2017 65 z TESTE GENÉTICO PREDITIVO PARA EIA Junior Pereira ,2017 Enfermagem 2017 66 z TESTE GENÉTICO PREDITIVO PARA EIA Junior Pereira ,2017 Enfermagem 2017 67 z TESTE GENÉTICO PREDITIVO PARA EIA Junior Pereira ,2017 Enfermagem 2017 68 z TESTE GENÉTICO PREDITIVO PARA EIA Junior Pereira ,2017 Enfermagem 2017 69 z TESTE GENÉTICO PREDITIVO PARA EIA Junior Pereira ,2017 Enfermagem 2017 70 z DEFORMIDADES DA COLUNA VERTEBRAL Conclusão A maioria das deformidades tem boa evolução se tratadas precocemente A triagem escolar é simples e fundamental no diagnóstico destas deformidades Ao selecionar as crianças suspeitas, estas devem ser avaliadas e realizar um Rx de toda a coluna Se confirmada a deformidade, a criança deve ser encaminhada ao tratamento especializado Considerar teste genetico para escoliose 9-13 anos - EIA Junior Pereira ,2017 Enfermagem 2017 71 z DEFEITOS DE FECHAMENTO DO TUBO NEURAL Junior Pereira ,2017 Enfermagem 2017 72 72 DEFEITOS DE FECHAMENTO DO TUBO NEURAL MIELOMENINGOCELE ESPINA BÍFIDA COM LESÃO INTRAESPINAL ENCEFALOCELE MENINGOCELE Junior Pereira ,2017 Enfermagem 2017 73 73 Epidemiologia Estudo Colaborativo Latino-americano de Malformações Congênitas Jan. 2000 a agosto 2001 Chile, Venezuela, Uruguai, Argentina, Brasil Prevalência média = 2,4/1.000 - América Latina Uruguai = 1,7/1.000 Argentina = 2,6/1.000 Brasil = 3,3/1.000 – maior taxa! Junior Pereira ,2017 Enfermagem 2017 74 z Ácido fólico 0,4 mg/dia para toda mulher em idade fértil, ou 3 meses antes da concepção e durante o 1° trimestre da gestação 4mg/dia se tiver história familiar Prevenção da mielomeningocele Junior Pereira ,2017 Enfermagem 2017 75 75 CONCLUSÃO Semiologia neurológica Baseia-se Neuroanatomia funcional Neurofisiologia aplicada Dados da semiotécnica Junior Pereira ,2017 Enfermagem 2017 76 z 76 CONCLUSÃO Informações relevantes extraídas da semiologia neurológica Nível e local da lesão Supra, infra-tentorial, medular, nervo periférico, lado da lesão Caráter e evolução da lesão Aguda, subaguda, crônica, progressiva, recorrente Etiologia da lesão Vascular, degenerativa, neoplásica, inflamatória/infecciosa, metabólica, traumática, congênita Junior Pereira ,2017 Enfermagem 2017 77 z 77 CONCLUSÃO Base da prática médica Dados da semiologia Formulação da hipótese diagnóstica Orientação para eventuais exames complementares Planejamento adequado do tratamento Acompanhamento da evolução clínica e resultado do tratamento Junior Pereira ,2017 Enfermagem 2017 78 z 78
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