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1a Questão (Ref.: 200801283912) Pontos: 0,1 / 0,1 Determinado Prefeito do Município do Estado X, está sendo acusado da prática de corrupção ativa em face de um policial rodoviário federal. Com base na situação acima, o órgão competente para o julgamento do Prefeito é o Tribunal Regional Federal. a Justiça Federal de 1ª Instância. a Justiça Estadual de 1ª Instância. o Tribunal de Justiça. 2a Questão (Ref.: 200801938296) Pontos: 0,1 / 0,1 (FGV - OAB - XVII Exame de Ordem Unificado) No dia 01/04/2014, Natália recebeu cinco facadas em seu abdômen, golpes estes que foram a causa eficiente de sua morte. Para investigar a autoria do delito, foi instaurado inquérito policial e foram realizadas diversas diligências, dentre as quais se destacam a oitiva dos familiares e amigos da vítima e exame pericial no local. Mesmo após todas essas medidas, não foi possível obter indícios suficientes de autoria, razão pela qual o inquérito policial foi arquivado pela autoridade judiciária por falta de justa causa, em 06/10/2014, após manifestação nesse sentido da autoridade policial e do Ministério Público. Ocorre que, em 05/01/2015, a mãe de Natália encontrou, entre os bens da filha que ainda guardava, uma carta escrita por Bruno, ex-namorado de Natália, em 30/03/2014, em que ele afirmava que ela teria 24 horas para retomar o relacionamento amoroso ou deveria arcar com as consequências. A referida carta foi encaminhada para a autoridade policial. Nesse caso, nada poderá ser feito, pois a carta escrita antes do arquivamento não pode ser considerada prova nova. nada poderá ser feito, pois o arquivamento do inquérito policial fez coisa julgada material. pela falta de justa causa, o arquivamento poderia ter sido determinado diretamente pela autoridade policial, independentemente de manifestação do Ministério Público ou do juiz. a carta escrita por Bruno pode ser considerada prova nova e justificar o desarquivamento do inquérito pela autoridade competente. 3a Questão (Ref.: 200801819197) Pontos: 0,1 / 0,1 Analise as assertivas a seguir: I) Dentre os princípios da Ação Penal Privada está o da Conveniência ou Oportunidade, que confere ao ofendido decidir se oferece ou não a queixa-crime, de acordo com o seu interesse em processar o delito. II) A representação do Ofendido ou do Representante Legal nas Ações Penais Públicas Condicionadas não vincula o Ministério Público, ou seja, frente a essa representação, o órgão ministerial analisará os elementos e decidirá sobre o oferecimento da denúncia. III) O instituto da renúncia é próprio de Ação Penal Privada, cabível antes do início do processo, e, uma vez concedida a um dos coautores será estendida aos demais. No entanto, por ser ato bilateral, só terá validade se aceito pela parte contrária. IV) O perdão será concedido pelo querelante somente mediante declaração expressa nos autos, ensejando a intimação do querelado para aceitação ou não no prazo de 10 dias. V) Na Ação Penal Privada Personalíssima não há sucessão processual, tampouco se transmite direito, ou seja, morrendo o ofendido estará extinta a punibilidade do agente. Acerca dos enunciados acima, assinale a alternativa correta: As alternativas I, II e V estão corretas. As alternativas I e II estão corretas. As alternativas II e III estão corretas. As alternativas I, IV e V estão corretas. Todas as alternativas estão corretas. 4a Questão (Ref.: 200801762070) Pontos: 0,1 / 0,1 São princípios que regem a ação penal de iniciativa privada: obrigatoriedade, disponibilidade e indivisibilidade. oportunidade, disponibilidade e indivisibilidade. obrigatoriedade, indisponibilidade e divisibilidade. oportunidade, indisponibilidade e divisibilidade. Todas as alternativas acima estão incorretas. 5a Questão (Ref.: 200801755032) Pontos: 0,1 / 0,1 Dispõe o Código de Processo Penal que será admitida ação privada nos crimes de ação pública, se esta não for intentada no prazo legal. Essa regra constitui exceção ao princípio da: intranscendência obrigatoriedade indisponibilidade oficialidade legalidade
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