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A RELAÇÃO EXISTENTE ENTRE AUTISMO E PSICOPATIA NO CONTEXTO INFANTIL
Damilson de LIMA MACEDO1; Deusimar AGOSTINHO LIMA¹; Josefa Raiana GABRIEL DE SOUSA¹; Kamila SOUZA DE SÁ¹; Luana Silva PEREIRA MUNIZ¹; Maria da Silva COSTA BRITO¹; Joel LIMA JUNIOR2
1.Discentes do curso de Psicologia, Centro Universitário UNILEÃO – Campus Lagoa Seca, macedodamilson@gmail.com
 2. Docente do curso de Psicologia, Centro Universitário UNILEÃO – Campus Lagoa Seca, joellima@leaosampaio.edu.br
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
A psicopatia no autismo infantil ou síndrome de Asperger, atualmente conhecido como Autismo Leve, é um transtorno de origem orgânica, neurobiológica, configurando-se como uma forma de autismo mais branda do que o autismo tradicional, onde as principais dificuldades do sujeito acometido se encontra no campo da interação social, na comunicação e na falta de flexibilidade do pensamento.
Conhecer a Psicopatia Autística, ou seja, a Síndrome de Aspeger, buscando compreender através de pesquisas bibliográficas, suas caraterísticas, causas e possíveis tratamentos.
CENTRO UNIVERSITÁRIO DR. LEÃO SAMPAIO
CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA
PSICOLOGIA APLICADA À PESSOA COM NECESSIDADES ESPECIAIS
OBJETIVOS
METODOLOGIA
Foi realizada uma pesquisa bibliográfica, utilizando-se de literatura especializada, na qual foi feita uma consulta a livros, revistas e artigos científicos. Os artigos foram encontrados em base de dados como Google Acadêmico, Scielo e Pepsic. Em seguida, foram selecionados os artigos de maior relevância de acordo com a temática abordada.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
DESENVOLVIMENTO
Após a realização desse estudo, obteve-se alguns dados bastante relevantes do ponto de vista clinico e científico; foram encontrados por exemplo, indícios de que a síndrome ao contrário do autismo tradicional, têm origem orgânica, neurobiológica e atinge mais crianças do sexo masculino. A síndrome dura por toda a vida e seus sintomas podem se intensificar ou diminuir. A criança também apresenta problema de destreza, quanto aos movimentos e a estímulos sensoriais tornando-a, emocionalmente vulnerável (APSA, 2010).
AIRES, Juliana Faligurski. A função materna no autismo. 2012.	
ASPERGER, Hans. Os “psicopatas autistas” na idade infantil (Parte 2). Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental, v. 18, n. 3, p. 519-539, 2015.
ASPERGER, Hans. Os “psicopatas autistas” na idade infantil (Parte 3). Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental, v. 18, n. 4, p. 704-727, 2015.
Classificação de Transtornos Mentais e de Comportamento da CID-10: Descrições Clínicas e Diretrizes Diagnósticas – Coord. Organiz. Mund. Da Saúde; trad. Dorgival Caetano. – Porto Alegre: Artmed, 1993.
DE ASPERGER, SÍNDROME. Síndrome de Asperger. Associação Portuguesa de Síndrome de Asperger (APSA). Web site, 2010.
DIAS, Sandra. Asperger and his syndrome in 1944 and today. Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental, v. 18, n. 2, p. 307-313, 2015.
LETNER, Loiva; PAINES, Vitória; PERIOLO, Vittória. Psicopatia e suas características. 2013.
Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais: DSM-5/ [American Psychiatric Association; tradução: Maria Inês Corrêa Nascimento ... [et al.]. – 5. ed. – Porto Alegre: Artmed, 2014.
Por fim, podemos concluir que a síndrome de Asperger, apesar de todos os males causados a seus portadores, também é característico da síndrome do espectro autista que o sujeito possua uma memória extraordinariamente boa; interesses limitados mas, excepcionalmente muito bem definidos; um grandioso e extenso léxico; além da capacidade de conhecimentos avançados em áreas como tecnologia e ciências (APSA, 2010).

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