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Resina Ureia-Formaldeído

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Faculdade de São Bernardo do Campo
 Bruno Varoto Petti		RA:029508
 Elvis Santos 		 RA:029560
 Gregory Fusita		 RA:029359
 Talita Valeriano		 RA:029421
Preparação e purificação da resina Ureia-Formaldeído
				
São Bernardo Do Campo
2013
Objetivo:
Obter e determinar através de uma reação de condensação entre a uréia e o formaldeído uma resina chamada ureia-formaldeído.
Parte experimental:
Reação:
Materiais, equipamentos e reagentes:
- luva/couro;
- cuba;
- béquer 100 mL (Iglass);
- proveta100 mL (Gennaglass);
 - baqueta;
- balança analítica (Marte);
 - Ureia (PA)- (Cinética);
- hidróxido de amônio (Cromoline);
- formol (Cromoline);
- ácido bórico (Synth).
Procedimento:
Obtenção do formaldeído
Para a obtenção da resina de ureia-formaldeído, inicialmente foi misturado em um béquer de 100mL, 10mL de formol com hidróxido de amônio para alcalinizar , em seguida adicionou-se cautelosamente 6g de ureia e aqueceu-se a mistura com cuidado, sobre uma pequena chama no bico de Bunsen, sempre tomando cuidado para que o pH permanecesse acima de 7, pois assim forma-se um composto intermediário , e deixa uma valência livre, para evitar formação do polímero fazendo com que não sobre reagente e por consequência se obter um baixo rendimento.
Manteve-se o aquecimento e a ebulição por cerca de 15 minutos, de modo a causar, a evaporação de aproximadamente 1/3 do volume inicial , assim evapora-se toda a água do processo, pois se houver água não forma o aldeído.
Neste passo a evaporação do volume ultrapassou 1/3 do volume total, fazendo com que a polimerização do processo ocorresse de uma forma mais rápida e menos eficiente.
Resfriou-se a mistura da reação e adicionou-se ácido bórico até o pH ficar inferior a 7, porem com a polimerização já obtida precocemente não foi possível abaixar o pH.
Deixar o pH inferior a 7 tem por finalidade fechar as ligações livres e encerrar a reação. Verteu-se a massa viscosa do béquer em um copo plástico e deixou-a esfriar para a posterior visualização.
APLICAÇÕES: Adesivos para madeira, revestimentos de assoalhos, acabamento de tecidos, peças moldadas de cores claras, etc. 
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS: Solúvel em água, e etanol na fase inicial da polimerização. Insolúvel em água e solventes orgânicos após atingir estrutura tridimensional, com ligações cruzadas. 
Esquema de Aparelhagem:
Discussões e Resultados:
No experimento realizado tomou-se cuidado para que o pH ficasse sempre superior a 7, assim formando-se um composto intermediário.
Aqueceu-se a mistura no bico de Bunsen com uma pequena chama, a polimerização ocorreu na primeira etapa aos 11 minutos de aquecimento, antes do tempo estimado de 15 minutos. Entretanto o produto final não obteve a mesma rigidez quanto ao obtido em condições normais, pelo fato da ebulição excedida de 1/3 da solução formando-se produto antes do fim da reação, adicionou-se ácido bórico para que o pH ficasse inferior a 7, mas como ocorreu-se a reação antes não foi possível abaixar o pH ficando o mesmo com o pH 8.
Deixou-se esfriar em um copo plástico observando-se que sua rigidez não foi tão eficaz.
Conclusão:
Conclui-se que, as resinas de ureia-formaldeído são formadas a partir da união de dois ou mais monômeros (ureia + formol).
Para que as resinas possam ser preparadas e manuseadas, sem que ocorra a polimerização é necessária que o pH seja mantida em um valor relativamente elevado , no entanto , ao adicionar um acido fazendo que seu pH diminua , a polimerização é catalisada assim, envolvendo em grande variedade de reação química. O produto final apresentou uma coloração branca opaca de aparência viscosa. 
Toxidez dos Reagentes:
Alguns dos reagentes que foram utilizados para a realização deste experimento possuem um certo risco á saúde quando ;entram em contato com a pele,com os olhos, quando são inalados ou ingeridos, devido a toxidez que cada um apresenta.E para prevenção abaixo estão expostos os efeitos potenciais que cada um deles apresentam para a saúde:
UREIA
Informações de acordo com as diferentes vias de exposição:
Toxicidade aguda: O contato com a Uréia causa irritação nas vias respiratórias, na pele e nos olhos. 
Efeitos locais: 
Inalação – A poeira provoca irritação no trato respiratório superior, podendo causar espirros e tosse. 
Contato com a pele – Tem efeito irritante, produzindo coceira e vermelhidão local. 
Contato com os olhos – Causa irritação com vermelhidão, lacrimejamento e dor. 
Na ingestão - A ingestão do produto pode causar irritação gastrintestinal. Náuseas, vômitos, dor abdominal e diarréia podem aparecer na ingestão de maiores quantidades do produto. 
Sensibilização: Evite contato com o produto. Utilize sempre os equipamentos de proteção individual. 
Toxicidade crônica: Exposição reiterada pode causar irritações no trato respiratório. 
Efeitos toxicologicamente sinérgicos: Nenhum conhecido. 
Efeitos específicos: Não tem efeito carcinogênico, segundo a International Agency for Research in 
Cancer – IARC.
FORMOL
Toxidade aguda
DL50 (oral, ratos): 100 mg/kg (HSDB).
DL50 (dérmica, coelhos): 270 mg/kg (HSDB).
CL50 (inalatória, ratos): 0,48 mg/l (4 h) (HSDB).
Mutagenicidade
Apesar dos muitos resultados positivos in vitro, quanto a mutagenicidade, os dados existentes são conflitantes (WHO, 1989; HSDB, 2006).
Carcinogenicidade
O formaldeído é classificado como Grupo 2A - Provável agente carcinogênico para humanos (IARC,1995).
Tratogenicidade
Não existem evidências convincentes quanto aos efeitos na reprodução para seres humanos e animais (HSDB).
Efeitos na reprodução
Não existem evidências convincentes quanto aos efeitos na reprodução para seres humanos e animais (HSDB).
Efeitos específicos
Não existem evidências convincentes quanto aos efeitos na reprodução para seres humanos e animais (HSDB, 2006).
Via Respiratória – Os vapores são altamente irritantes da mucosa do aparelho respiratório. Em alta concentração ou por exposição prolongada provocam: tosse, crise asmática, laringite, rouquidão, bronquite, bronco pneumonia, edema pulmonar, podendo haver complicação e levar à morte.
Via cutânea e mucosa – causa dermatite em contato com a pele. Nos olhos, causa irritação, lacrimejamento, conjuntivite, podendo causar queimadura e lesão na córnea com possibilidade de chegar até a cegueira.
Via digestiva – causa irritação no trato gastrintestinal, náuseas, vômitos, diarréia. Por efeito, ulceração e necrose. Uma dose de 100 mL da solução pode ser fatal (HSDB,2006)
HIDRÓXIDO DE AMÔNIO (NH4OH):
Após inalação-Pode causar tosse,bronquite,edema pulmonar.Quando são produzidos vapores/aerossóis-Efeito fortemente irritante.
Após contato com a pele-Efeito possível depois do contato com a substância:efeitos irritantes e cáusticos(dermatite,necrose).
Após contato com os olhos-Queimaduras.Perigo de cegueira.
Após a ingestão- Irritação das mucosas, dores de estômago, náuseas, vômito sanguinolento. Perigo de perfuração do esôfago e do estômago. Efeitos sistêmicos: náuseas, colapso, choque, dispnéia, desmaio.
Medidas de primeiros socorros:
Após inalação-Exposição ao ar fresco.Consultar um médico.
Após contato com a pele-Lavar abundantemente com água.Tirar a roupa contaminada.
Após contato com os olhos-Lavar abundantemente com água.Fazer isso com a pálpebra aberta.Consultar imediatamente um oftalmologista.
Após a ingestão-Beber muita água.
ÁCIDO BÓRICO (H3BO3):
Produto não perigoso.
Medidas de primeiros socorros:
Após inalação-Exposição ao ar fresco. Consultar um médico.
Após contato com a pele-Lavar abundantemente com água. Tirar a roupa contaminada.
Após contato com os olhos-Lavar abundantemente com água. Fazer isso com a pálpebra aberta. Consultar imediatamente um oftalmologista.
Após a ingestão-Beber muita água. Consultarum médico imediatamente.
Referências Bibliográficas:
http://www.superquimica.com.br/fispq/1323458630.pdf/ acesso em 23/03/2013
http://www.fosfertil.com.br/www/assets/FISPQ_Ureia_REVISAO_FINAL_gemasq.pdf/acesso em 23/03/2013
Anexos:
 
(Foto1) Solução sendo aquecida. (Foto2) Adicionando-se ácido bórico.
(Foto3,4) Resina Formada.

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