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Trabalho de Grupo do 7º Período UNOPAR

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Sistema de Ensino Presencial Conectado
Curso de graduação em pedagogia
geovane silva lopes
kiara ferreira lima da cunha silva
raimundo monteiro de araujo
valnice moraes vales oliveira
SANEAMENTO BÁSICO
Itaituba
2017
Itaituba
2017
geovane silva lopes
kiara ferreira lima da cunha silva
raimundo monteiro de araujo
valnice moraes vales oliveira
SANEAMENTO BÁSICO
Trabalho de Portfólio de grupo apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de médi
a semestral nas disciplinas do 
7
º semestre.
P
rofessores
:
 
Lílian 
Gavioli
 de Jesus, Andressa Aparecida
 
Lopes, 
Vilze
 
Vidotte
 Costa, 
Patricia
 Alzira 
Proscêncio
, 
Eloise
 
Werle
 de Almeida, Natalia Germano 
Gejão
 Diaz
.
Tutor de Sala: Walter
sumário
1 INTRODUÇÃO	03
2 SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM INTERDISCIPLINARES	04
3 REFERENCIAL TEÓRICO	07
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS	07
REFERÊNCIAS	35
INTRODUÇÃO
A compreensão das relações entre saneamento, saúde pública e meio ambiente revelasse um pressuposto fundamental para o planejamento de sistemas de saneamento.
Com os avanços incorporados na área de saneamento e controle da poluição nas últimas décadas, evidenciou-se a necessidade de se proceder a revisão técnica da legislação, em face dos padrões de qualidade de vida em que realmente necessitamos.
Pensando nisso, é que propomos esta aula, para que assim, abramos mais o conhecimento empírico e real de nossos educandos, mostrando a eles, o que deve e o que não deve fazer em relação ao meio em que vive, portanto, abordaremos este tema em sala de aula, com objetivos e tarefas dadas aos mesmos.
A saúde e o meio, ambiente andam lado a lado, sempre um necessitando do outro, sempre em equilíbrio, no entanto, nem sempre vemos isto em nossas cidades, o que vemos muito, é total falta de responsabilidade, muitas vezes por nós mesmos, daí a necessidade de se abordar este tema em nossas escolas, pois sabemos que é de obrigação de cada escola ter este tema como constante em suas grades curriculares.
SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM
Identificação da escola: Escola Municipal de Ensino Fundamental Bolsonaro da Silva
Disciplinas: Português e Literatura, Matemática, historia, Geografia e Ciências.
Período de realização: Fevereiro e Julho de 2017.
Turma: 3º ano D
Professores: Geovane Silva Lopes, Kiara Ferreira Lima da Cunha Silva, Raimundo Monteiro de Araujo, Valnice Moraes Vales Oliveira, Viviane Nunes Xavier de Brito.
Objetivo geral: Concretizar, de forma lúdica o ensino das matérias propostas; .
Objetivos específicos: objetivos que se pretende atingir em cada etapa da
proposta, colocar de 2 a 5 objetivos.
Conteúdos: apresentar os conteúdos desenvolvidos
Cronograma de atividades: período de realização de cada proposta. Se
preferir poderá colocar em forma de tabela.
Percurso metodológico:
Descreva aqui cada uma das propostas a serem realizadas de forma
detalhada. (de 3 a 5 atividades).
PEDAGOGIA UNOPAR EAD
Recursos:
Apresente os recursos materiais e didáticos necessários (Datashow, cartolina,
tesoura, revistas, textos, vídeos, entre outros).
Se optar por utilizar textos, vídeos ou imagens deverá coloca-los em anexos
na íntegra ou a indicação do link para acesso.
Avaliação:
Descreva como as propostas serão avaliadas.
Bibliografia:
Apresentar todas as fontes utilizadas para consulta na elaboração das
propostas.
Organização do Espaço Educativo nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental I
Considerando que grande parte das experiências das crianças com o mundo é de caráter espacial, há uma grande importância da exploração dos espaços que são oferecidos diariamente aos alunos. Oportunizando novos espaços com propostas diferenciadas e situações diversificadas, que ampliem as possibilidades de exploração e pesquisa das crianças para que a construção do conhecimento ocorra de maneira cada vez mais interessante para as crianças, a forma de organizar o espaço pode qualificar o brincar quando materiais desafiadores são colocados à disposição dos alunos. A delimitação do espaço da sala de aula por áreas ou cantos permite a desconcentração da figura do adulto e uma maior autonomia por parte das crianças, pensando assim, temos que ver que o espaço na Educação Infantil não é somente um local de trabalho, um elemento a mais no processo educativo. É, antes de tudo, um recurso, um instrumento, um parceiro do professor na prática educativa.
O espaço e o tempo são elementos pedagógicos importantes que precisam ser pensados e organizados para a participação ativa das crianças, sendo assim, pensamos da seguinte maneira: A entrada: receber as crianças num espaço com adequado, usando mesas e lençóis, cria um novo cenário, e deve despertar na criança uma atitude positiva em relação ao novo ambiente, como se estivesse vivendo um personagem de uma história. 
Pensando assim, poderemos subdividir as aulas da seguinte maneira:
Português: O grupo se reúne ao redor de uma mesa com livros de contos, dispostos apenas para dar ideias aos alunos. Cada um do grupo mostra a sua palavra, e as crianças têm que criar em dez minutos uma pequena história, um esquete, uma cena, em que apareçam todas as palavras do grupo;
Artes: Num espaço próximo, um baú com fantasias para possibilitar que expressem a imaginação e a criatividade, escolhendo a caracterização da história. Ao lado, em EVA, árvores, nuvens, peixes e tantos outros elementos de cenário para serem arranjados no pano de fundo ou dispostos no chão. Os alunos têm cinco minutos para apresentar seu teatrinho para todo o grupo, um por vez.
É no espaço físico que a criança consegue estabelecer relações entre o mundo e as pessoas, transformando-o em um pano de fundo no qual se inserem emoções. Essa qualificação do espaço físico é o que transforma um ambiente. Se as crianças podem se movimentar com liberdade na escolha das tarefas a serem realizadas e os materiais também forem especialmente escolhidos e construídos a fim de desenvolver todos os sentidos e todas as noções espaciais delas, o espaço não é neutro. Ele poderá ser estimulante ou limitador de aprendizagens, dependendo das estruturas espaciais dadas e das linguagens que estão sendo representadas.
E nesse contexto a saúde é um assunto muito abordado , pois é um tema que envolve toda a sociedade, e a preocupação de garantir uma saúde de qualidade requer a participação da comunidade em geral e o ambiente escolar passa ser um local propicio para desenvolver a consciência das pessoas, e para nortear esse caminho é necessário que se tenha politicas publicas de qualidade e elaboração de planos para sanar os problemas de saúde encontrados em determinada área da sociedade, e ao cumprimento de leis que são criadas e muitas das vezes não são postas em prática.
No âmbito escola esse tema vem sendo trabalhado com mais intensidade nos últimos anos, isso se deve pela preocupação dos setores que tratam desse assunto, e pela escola ser um ambiente onde o ensino e aprendizagem se faz presente sendo assim o emprego dessa temática nas grades curriculares se torna uma necessidade, mesmo assim ainda se faz necessário à criação de mais documentos que regulamente o mesmo, sabe-se que a preocupação na área da saúde vem desde o final do século XIX de lá até os tempos atuais, observasse pouco avanço a respeito desse assunto, e muito se deve a falta de politicas públicas coerentes, no Brasil esse tema se tornou mais relevante com a Lei n° 5.692/71, conhecida como Leis de Diretrizes e Bases de 1971, no qual estipulava que deveria ser criado programas de saúde além da necessidade de implantação desse tema nos currículos das escolas, mas pouco se após essa lei ter sido implantada, e muito se deve pelas mudanças nesse mesmo documento vindo a ser promulgada somente em 1996,com isso novas mudanças que norteiam a educação e saúde se fez necessário.
Dentre os poucosdocumentos existente sobre a saúde nas escola se destacam o BCN, que é a base comum nacional que por sua vez emprega a necessidade do emprego do tema ao currículos nas escolas, um outro documento de caráter não obrigatório mas que tem como foco a saúde nas escola, são os PCNs no qual foi implantado em 1997 pelo MEC, esse emprega que as escolas é o eixo integrador de conhecimento sendo ideal para o emprego do tema, o qual vem de encontro com o recente decreto de n° 6.286 de 5 de Dezembro de 2007 o chamado PSE-Programa de saúde nas escolas, que articula estratégias do emprego do assunto as grades curriculares na escola o que envolver todas as etapas da educação.
PROJETO DE AULA
Escola Municipal de Ensino Fundamental Jacundá.
NÍVEL DE ENSINO: 2º ano
TEMPO ESTIMADO: 20hs ou 05 aulas
TEMA:
Saneamento Básico
CONTEÚDO:
Destinação da água servida
Doenças relacionadas à falta de saneamento básico.
OBJETIVO:
Conhecer os problemas do uso e do tratamento da água e mostrar a importância dos sistemas de saneamento básico para o bem estar da população;
Conhecer as diversas formas de destinação final do lixo e os impactos que alguns deles oferecem a saúde da população.
 METODOLOGIA:
Aulas expositivas com a utilização de data show.
Aulas em campo, com visitas as ruas e ao sistema de tratamento da água.
Debate relacionado ao que se viu na aula em campo, finalizando com uma exposição de seus saberes práticos.
Documentário em vídeo sobre saneamento básico.
RECURSOS
Cartolinas, DVD vídeo, televisão, data show e material humano.
AVALIAÇÃO:
A avaliação será contínua, através da participação, do entrosamento e da observação durante as aulas. 
CONSIDERAÇÕES FINAIS.
Este projeto foi produzido com base na necessidade de ensinar desde cedo nossas crianças, no que diz respeito ao tema Saneamento Básico.
Com esta proposta tão relevante, formaremos cidadãos conscientes de que devem tomar cuidado com os dejetos por eles produzidos, pois o saneamento básico inicia-se em nós mesmos, pois este tema esta relacionado diretamente com sua qualidade de vida.
Essa proposta deve estar presente em qualquer grade curricular e deve ser trabalhado com muita dedicação por parte do educador, pois, se trata do bem estar das crianças.
REFERÊNCIA.
AQUINO, Maíra Caires: Você sabe a diferença entre Saneamento Ambiental e Saneamento Básico?; 15 de outubro de 2016 acesso no link: < http://www.sinergiaengenharia.com.br/voce-sabe-a-diferenca-entre-saneamento-ambiental-e-saneamento-basico/ > 
LDB - Legislação Informatizada - LEI Nº 5.692, DE 11 DE AGOSTO DE 1971 - Publicação Original – acessada em 29/10/2016; disponível no link < http://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1970-1979/lei-5692-11-agosto-1971-357752-publicacaooriginal-1-pl.html >
ARRIBAS, Teresa Lleixá. Educação Infantil: desenvolvimento, currículo e organização escolar. 5ª ed., Porto Alegre: Artmed, 2004.
HORN, Maria da Graça Souza. Sabores, cores, sons, aromas: a organização dos espaços na Educação Infantil. Porto Alegre: Artmed, 2004.
ZURAWSKI, Maria Paula. Improviso teatral. Revista Nova Escola, v. 216, out. 2008. Disponível em: Acesso em: 29 out. 2016
O lixo é o conjunto de resíduos sólidos resultantes da atividade humana. Ele é constituído de substâncias putrescíveis, combustíveis e incombustíveis. O lixo tem que ser bem acondicionado para facilitar sua remoção.
Às vezes, a parte orgânica do lixo é triturada e jogada na rede de esgoto. Se isso facilita a remoção do lixo e sua possível coleta seletiva, também representa mais uma carga para o sistema de esgotos.
Enquanto a parte inorgânica do lixo vai para a possível reciclagem, a orgânica pode ir para a alimentação dos porcos. O sistema de coleta tem que ter periodicidade regular, intervalos curtos, e a coleta noturna ainda é a melhor, apesar dos ruídos.
O lixo não deve ser lançado em rios, mares ou a céu aberto, pode ser enterrado, ir para um aterro sanitário (o mais indicado) ou incinerado (queimado).

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