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© Copyright CONBAN/CONNUS 2017. Qualquer parte desta publicação pode ser usada e reproduzida, desde que citada à fonte. 477 INGESTÃO ALIMENTAR DE VITAMINA B12 POR IDOSOS DA COMUNIDADE M. C. B. Oliveira1, L. L. G. Macedo², T. M. Vilar3, N. V. N. Monteiro4, C. T. G. Carvalho5, C. M. R. G. Carvalho6 1- Departamento de Nutrição – Universidade Federal do Piauí (UFPI) – CEP: 64.049-550 – Teresina – PI – Brasil, Telefone: 21 (86) 3215-5863 – e-mail: mclaudiaoliveira94@gmail.com 2- Departamento de Nutrição –– UFPI – CEP: 64. 049-550 – Teresina – PI – Brasil, Telefone: 21 (86) 3215- 5863– e-mail: luhlealmacedo@gmail.com 3- Departamento de Nutrição – UFPI – CEP: 64.049-550 – Teresina – PI – Brasil, Telefone: 41 (86) 99952- 6827 – e-mail: thiana_vilar@gmail.com 4-Departamento de Nutrição – UFPI. – CEP: 64.049-550 – Teresina – PI – Brasil, Telefone: 21 (86) 3215- 5863 – e-mail: nayaramonteeiro@hotmail.com 5- Departamento de Nutrição – UFPI – CEP: 64.049-550 – Teresina – PI – Brasil, Telefone: 21 (86) 3215- 5863 – e-mail: claudiathaisg8@gmail.com 6- Departamento de Nutrição – UFPI. – Professora do Programa de Pós-graduação em Alimentos e Nutrição. CEP: 64.049-550 – Teresina – PI – Brasil, Telefone: 21 (86) 3237-2062 – e-mail: ceciliamaria.pop@hotmail.com RESUMO: INTRODUÇÃO: A população idosa está crescendo rapidamente no Brasil e junto com a velhice surgem problemas de saúde, entre eles, problemas nutricionais como a deficiência de vitamina B12, que é essencial para o ser humano. Objetivo: avaliar a ingestão alimentar de vitamina B12 por idosos atendidos em um Hospital Universitário. Material e Métodos: Estudo de campo, transversal, realizado com 64 idosos. Na avaliação do consumo alimentar de vitamina B12 foram utilizados três recordatórios alimentares de 24 horas e o software “Nutwin” para o cálculo do nutriente. Resultados e Discussão: Observou-se que houve ingestão frequente de alimentos fonte da vitamina B12, sendo a carne de frango o alimento mais consumido, seguido do leite desnatado. A maioria dos participantes atingiram níveis adequados de ingestão de vitamina B12. Conclusão: Concluiu-se que grande parte dos idosos apresentou boa ingestão de vitamina B12. ABSTRACT: Introduction: The elderly population is growing fast in Brazil and with old age come health problems, among them, nutritional problems such as deficiency of vitamin B12, which is essential for humans. Objective: to evaluate the dietary intake of vitamin B12 in long-lived patients attending a University Hospital. Material and Methods: Cross-sectional study of 64 elderly subjects. In the evaluation of the dietary intake of vitamin B12, three 24-hour dietary reminders and Nutwin software were used to calculate the nutrient. Results and Discussion: It was observed that there was frequent intake of food source of vitamin B12 being the most consumed chicken, followed by skim milk. Most participants achieved adequate levels of vitamin B12 intake. Conclusion: It was concluded that most of the elderly had a good intake of vitamin B12. PALAVRAS-CHAVE: Vitamina B12; Envelhecimento; Consumo de Alimentos. KEYWORDS: B12 vitamin; Aging; Food Consumption. © Copyright CONBAN/CONNUS 2017. Qualquer parte desta publicação pode ser usada e reproduzida, desde que citada à fonte. 478 INTRODUÇÃO A população idosa cresce vertiginosamente no Brasil, na qual a Organização Mundial da Saúde considera idoso o indivíduo com 60 anos de idade ou mais (MIRANDA et al. 2016). Junto ao envelhecimento populacional surgem problemas de saúde que impactam fortemente os programas voltados para os idosos, Kalache (2008) diz que apesar disto, envelhecer não é sinônimo de doença e sim um processo relacionado a uma boa saúde, onde os avanços nas tecnologias proporcionam maior qualidade de vida às pessoas nesta faixa etária. De acordo com Venturini et al. (2015), com a senescência da população cada vez mais se percebe a necessidade de pesquisas e do entendimento sobre o processo do envelhecimento. Entre os principais ramos da saúde está a nutrição, que é vista como um dos fatores para a promoção de um envelhecimento saudável desde que seja realizada com qualidade, caso contrário, pode levar o indivíduo a apresentar um elevado risco ao surgimento de doenças. Lacerda e Santos (2007) afirmam que o envelhecimento altera a condição nutricional pelas transformações orgânicas intrínsecas à idade. De acordo com estes autores, dados epidemiológicos apontam que a desnutrição reduz significativamente o tempo de vida, sobretudo quando associada à presença de Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT). O que também pode ocorrer pelo uso frequente de dietas inadequadas que podem acelerar o processo patológico dificultando o tratamento e a recuperação dos idosos, além do surgimento de deficiências de micronutrientes. Em relação às deficiências nutricionais, merece atenção especial a deficiência de vitamina B12 (cobalamina) (MILAGRES, 2014). Para Langan e Zawistoski (2011) essa vitamina é fundamental para o ser humano e é responsável pela manutenção das funções neurológicas, produção de glóbulos vermelhos e síntese de DNA. Caramelli et al. (2011), comenta que no Brasil os estudos sobre os idosos são voltados para distúrbios mentais ou neurológicos como demência, Alzheimer, Parkinson e transtornos psiquiátricos, doenças comuns na idade avançada e relacionadas com a carência da vitamina B12. Para Milagres (2014) estes danos cognitivos causados pela deficiência de vitamina B12 podem ser considerados um prejuízo comum em pessoas idosas, estando diretamente relacionado à menor qualidade de vida. Neste contexto, o objetivo deste trabalho foi avaliar a ingestão alimentar deste micronutriente em uma população de longevos atendidos em hospital universitário de Teresina-PI. METODOLOGIA Estudo transversal, no qual participaram 64 idosos a partir de 60 anos, de ambos os sexos, atendidos no ambulatório de Geriatria do Hospital Universitário (HU) da Universidade Federal do Piauí, entre junho e novembro de 2016. Os longevos deveriam ser independentes fisicamente e não institucionalizados, nem apresentarem limitação severa de audição, déficit cognitivo acentuado, doenças inflamatórias intestinais, doença de Crohn, ressecções de parte do intestino e uso de suplementos nutricionais que contivessem vitamina B12. A participação na pesquisa ocorreu a partir da assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE), após os devidos esclarecimentos. As informações sobre a ingestão alimentar de vitamina B12 foram analisadas por meio da avaliação da dieta referida em Recordatórios Alimentares de 24 horas (Rec24h) obtidos em três momentos distintos. Os dados dos alimentos referidos foram coletados em medidas usuais e convertidos em gramas/mililitros com auxílio de tabelas com medidas caseiras e receituários específicos, para posterior cálculo da dieta. © Copyright CONBAN/CONNUS 2017. Qualquer parte desta publicação pode ser usada e reproduzida, desde que citada à fonte. 479 Os dados dos Rec24h foram avaliados afim de se estimar o consumo de vitamina B12 (cobalamina), que é objetivo central deste estudo. Como referência para adequação do consumo dietético, foi empregado os limites propostos pelas Dietary Reference Intakes – DRI (IOM, 1998), considerando os dados de ingestão dietética recomendada (RDA) para idosos de 2,4 µg/dia para vitamina B12. A variância intrapessoal de cada nutriente foi corrigida por técnicas de modelagem estatística incorporadas no software Multiple Source Method - MSM (versão 1.0.1, 2011). A significância estatística adotada foi de p<0,05 e o programa estatístico utilizado foio Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) 18.0. Para efeito de cálculo da composição das dietas quanto às de vitamina B12 foi utilizado o software “Nutwin”, versão 1.5 do Departamento de Informática em Saúde da Universidade Federal de São Paulo. As informações nutricionais dos alimentos não encontrados no programa foram inseridas a partir dos dados da Tabela Brasileira de Composição de Alimentos (TACO, 2011). Os alimentos ingeridos fontes de vitamina B12 foram analisados de acordo com (MAFRA; PINTO; CARDOSO, 2015). O projeto de pesquisa foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa da Universidade Federal do Piauí (UFPI), número do parecer 1.501.887, CAAE: 50081015.4.0000.5214 e Comissão do HU de Teresina, conforme carta de aprovação n.15/2015. RESULTADOS E DISCUSSÃO A maioria da amostra foi composta por idosos do sexo feminino (75%). Este resultado onde a maioria dos idosos são do sexo feminino, segundo Almeida (2013) pode ser explicado pela sobrevida da população feminina que pode estar maior que a dos homens pelo fato de que estes se expõem mais a situações de risco como acidentes de trânsito, o que aumenta a taxa de mortalidade deles ainda no período de juventude diminui o número deles entre os idosos. Quanto à idade, os idosos participantes tinham entre 60 a 95 anos com média de idade de 75,0±8,2 anos, sendo que 46,9% dos idosos estavam na faixa etária mais jovem (60 a 75) e 53,1% na mais velha (≥ 75). Em relação consumo de alimentos fontes de vitamina B12, notou-se que houve boa ingestão desse micronutriente. Os resultados estão agrupados na tabela 1, onde dentre as principais fontes destaca-se a carne bovina com 2,5 µg de vitamina B12, do total de participantes 18% consumiam este alimento regulamente. O alimento consumido pela maioria dos idosos (26,4%) foi o frango, que tem a menor quantidade da vitamina (0,36 µg), mas não deixa de ser um alimento importante. A carne suína foi o alimento menos relatado pelos idosos, apenas 2,9% destes a consumiam. Os laticínios eram ingeridos por 47,8% dos entrevistados, sendo o iogurte menos consumido que os demais, apenas 4,9% consumiram esse alimento que contém 1,4 µg de vitamina B12. Tabela 1 - Ingestão de alimentos fontes de vitamina B12 de idosos atendidos em HU-UFPI, 2017. Alimentos fontes de Vitamina B12 Carne bovina Frango Carne suína Leite desnatado Leite integral Iogurte Ovo Total Porção (g) 100 100 100 245 245 245 50 1085 Vitamina B12(µg) 2,5 0,36 0,60 0,93 0,87 1,4 0,49 7,15 N° de Pessoas 69 101 11 91 73 19 19 383 % 18,0 26,4 2,9 23,8 19,1 4,9 4,9 100,0 Fonte: Dados da própria pesquisa realizada em Hospital Universitário (HU-UFPI) de Teresina-PI, 2015 – 2016 O alto consumo de frango pode ser explicado pelo fato desta carne ser mais acessível financeiramente que a bovina e suína, Carvalho (2007) assegura esta informação ao afirmar que © Copyright CONBAN/CONNUS 2017. Qualquer parte desta publicação pode ser usada e reproduzida, desde que citada à fonte. 480 o frango é uma alternativa mais barata e substitui perfeitamente nas refeições a carne bovina principalmente para pessoas que possuem baixa renda em países em desenvolvimento e também desenvolvidos. Em seu trabalho Aguiais e Figueiredo (2015) demonstram que a carne de frango cresceu no mercado também pela preocupação da indústria em oferecer produtos mais práticos e diferenciados, seja no tipo de corte ou tempero por exemplo, isso chama mais a atenção do consumidor, que busca facilidade e rapidez. Dos alimentos pesquisados a carne bovina é a que apresenta maior teor de vitamina B12 na porção (2,5 µg), porém esta obteve prevalência de consumo inferior ao frango, o pode se explicar pelo oposto do frango, ou seja, a carne bovina é menos acessível financeiramente e com isso as pessoas optam por substituí-la por uma carne branca de menor preço. No trabalho de Freitas et al. (2011), o frango também foi o alimento com a maior porcentagem de consumo entre os idosos. No mesmo estudo, os autores consideraram o frango uma boa escolha alimentar pois grande parte dos alimentos fontes de gorduras de origem animal podem trazer efeitos indesejáveis na saúde, mas por outro lado são proteínas de alto valor biológico. O frango também apresenta consistência mais branda comparativamente à carne bovina, o que facilita o seu consumo entre os indivíduos com problemas bucais e odontológicos, que é comum entre os idosos brasileiros (SACHS et al, 2005). Por sua vez, pode-se também, especular que o consumo desse alimento seja devido ao status de alimento saudável a ele atribuído (FREITAS et al., 2011). Quanto à ingestão de laticínios onde o leite desnatado foi o mais consumido, seguido do leite integral e por último do iogurte, resultado semelhante foi encontrado por Muniz et al, (2013) onde maior prevalência de ingestão do leite desnatado foi encontrada em idosas mulheres. É possível que um maior consumo de leite desnatado esteja atrelado a uma maior informação sobre alimentação saudável disseminada nos meios de comunicação, o que faz com que a população toda se torne mais atenta a suas escolhas alimentares. Quanto ao consumo de ovos, apenas 4,9% dos participantes referiram consumi-lo. De acordo com Bauer et al (2013) é uma importante fonte de proteína podendo seu consumo reduzir os riscos de perda de massa magra, fato importante quando se trata de idosos, pois estudos indicam que nesta faixa etária há uma diminuição do anabolismo, assim uma adequada ingesta de proteína é necessária pelo efeito das respostas inflamatórias e catabolismo relacionados com doenças agudas e crônicas que ocorrem com a longevidade. Além disso Zeisel (2006) afirma que no ovo estão presentes vitaminas do complexo B, que auxiliam em problemas relacionados com a memória e processos inflamatórios associados a doenças cardiovasculares. No que se trata da adequação alimentar do consumo de vitamina B12 pelos idosos, observou-se que a maioria (92,2%) dos idosos possuíam um consumo adequado deste micronutriente, alcançando a recomendação das DRI’s (>2,4µg/dia) 3,5±0,8µg/dia. O resultado dos valores médios de consumo de vitamina B12 por sexo pode ser observada na tabela 2, que demonstrou uma maior ingestão dessa vitamina pelo sexo masculino, consumindo estes 1,2 vezes a mais do que o valor recomendado. © Copyright CONBAN/CONNUS 2017. Qualquer parte desta publicação pode ser usada e reproduzida, desde que citada à fonte. 481 Tabela 2. Distribuição dos valores médios de vitamina B12 consumida pelos idosos segundo sexo. Teresina, PI, Brasil – 2017 Sexo Média de consumo de vit B12 Valor de p Masculino (n=16) 4,1 ±0,9 p<0,05* Feminino (n=48) 3,3 ±0,6 Fonte: Dados da própria pesquisa realizada em Hospital Universitário (HU-UFPI) de Teresina-PI, 2015 – 2016 Teste t de Student. *Diferença estatisticamente significativa p<0,05 A maioria dos idosos tinha ingestão alimentar de vitamina B12 de acordo com o recomendado isso pode ser explicado pelo elevado consumo de alimentos de origem animal, fonte de vitamina B12. Resultado semelhante foi observado no estudo de Silva et al., (2013) realizado com idosos acima de 60 anos, de ambos os sexos, em São Paulo, no período de abril a maio de 2012, onde os idosos de ambos os gêneros estavam com ingestão adequada para essa vitamina. O maior consumo de vitamina B12 por idosos do sexo masculino corrobora com o estudo de Menezes et al., (2009) realizados com idosos acima de 60 anos, de ambos os sexos, em São Paulo, onde o valor médio de consumo para o micronutriente foi de 10,56 ± 36,80. Resultado semelhante também foi encontrado no estudo de Venturini et al.,(2015), onde a maioria das mulheres apresentavam menor consumo de vitamina B12 do que os homens. Da amostra, apenas 7,8% dos idosos apresentava ingestão inadequada do micronutriente. Em seu trabalho Coussirat (2010) encontrou resultados semelhantes. Ressalta-se que apesar dos idosos apresentarem ingestão alimentar adequada de B12, segundo Varela-Moreiras (2009), estes sofrem com a má absorção de nutrientes e cerca de 30 – 40% apresenta má absorção de cobalamina em suas principais fontes. Ainda de acordo com este autor, 5 – 25% dos idosos apresenta deficiência da vitamina. Além disso, Huang et al., (2005) afirma que redução dos botões gustativos, do olfato e da visão, da secreção salivar e gástrica, falha na mastigação devido à ausência de dentes ou próteses impróprias, e constipação intestinal devido à redução da motilidade gastrointestinal são problemas que também afetam o estado nutricional dos idosos. Segundo Chapman (2006) estas mudanças influenciam na escolha alimentar, de forma que o idoso opta por alimentos de fácil digestão, rápida absorção, alto índice glicêmico e pobre em micronutrientes. CONCLUSÃO Diante do exposto, conclui-se que, o consumo de alimentos de origem animal fontes de Vitamina B12 é frequente e variado, onde o alimento mais consumido foi a carne de frango, provavelmente pelo seu menor preço no mercado alimentício. Percebeu-se, também, que foi dado preferência a alimentos, além de mais baratos, de fácil digestão. Quantitativamente a ingestão de vitamina B12 encontra-se adequada na grande maioria dos idosos e o que pode contribuir significativamente para o alcance de uma longevidade mais plena e saudável. © Copyright CONBAN/CONNUS 2017. Qualquer parte desta publicação pode ser usada e reproduzida, desde que citada à fonte. 482 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Aguiais, E. G., & Figueiredo, R. S. (2015). Correlação entre consumo de carne de frango e renda no Brasil (2002-2009). Qualia: a ciência em movimento, 1(1), 64-77. Almeida, R. L. F., Filho. J. G. B., Braga. J. U., Magalhães. F. B., Macedo, M. C. M., & Silva, K. A. (2013). Via, homem e veículo: riscos de acidentes. Revista de Saúde Pública. 47(4), 718-31. Bauer J, Biolo G, Cederholm T, Cesari M, Cruz-Jentoft AJ, Morley JE, Phillips S, Sieber C, Stehle P, Teta D, Visvanathan R, Volpi E., & Boirie Y. (2013). Evidence-Based Recommendations for Optimal Dietary Protein Intake in Older People: A Position Paper From the PROT-AGE Study Group. 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