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Periodontia Tratamento Cirúrgico, Aumento de Coroa Clínica, Gengivectomia e Gengivoplastia, Tratamento Periodontal de Suporte e Manutenção Tratamento Cirúrgico Coadjuvante Facilitar a remoção dos depósitos subgengivais pelo CD Possibilitar o controle da placa pelo paciente Eliminar bolsas profundas Causar trauma mínimo e reduzir desconforto ao paciente Avaliação da resposta à fase inicial do tratamento não cirúrgico 1 a 6 meses após a conclusão do tratamento não cirúrgico Objetivos Terapia principal – não cirúrgico Reduz edema, hiperemia e devolve contorno gengival Torna os tecidos mais fibrosos e firmes – facilita manipulação cirúrgica Estabelece melhores condições para prognóstico Define perfil do paciente em relação ao controle da placa Tratamento Cirúrgico Técnicas Gengivectomia Excisão da parede de tecido mole da bolsa periodontal patológica Restauração da forma fisiológica da gengiva Presença de bolsas supraósseas Corrigir contornos gengivais Técnica Sondagem e marcação dos pontos sangrantes União dos pontos sangrantes através de incisão festonada Lâmina angula em 45° e em direção a região coronária do dente – bisel externo Bisturi ou gengivótomo de Kirkland Remoção do tecido incisionando nas proximais Incisão secundária Bisturi ou gengivótomo de Orban Remoção com pinça e tesoura ou curetas Regularização do contorno gengival – Plastia Cimento cirúrgico 10 a 14 dias Evitar que fique volumoso – desconforto ou deslocamento do cimento Orientações ao paciente Tratamento Cirúrgico Técnicas Retalho original de Widman Remoção do epitélio e tecido conjuntivo inflamado Cálculo em áreas inascessíveis Paciente com boa margem gengival inserida Técnica Incisões relaxantes verticais Livrar papila e zenit Base com maior comprimento – Permitir nutrição adequada Incisão horizontal festonada unindo as relaxantes á nível de gengiva inserida Lâmina angulada em 45° e direcionada para apical – bisel interno Rebatimento do retalho mucoperiósteo Remoção do colarinho gengival Raspagem radicular e se necessário regularização óssea Reposicionamento do retalho a nível de crista óssea através de suturas interdentais Vantagens Pouco desconforto pós operatório – cicatrização por primeira intenção Possibilidade de regularização óssea Tratamento Cirúrgico Técnicas Retalho de Neumann Técnica Incisão horizontal no interior do sulco gengival Lâmina paralela ao longo eixo dental – intra-sulcular Incisões relaxantes verticais delimitando área cirúrgica Livrar papila e zenit Base com maior comprimento – Permitir nutrição adequada Rebatimento do retalho mucoperiósteo Raspagem radicular e se necessário regularização óssea Reposicionamento do retalho a nível de crista óssea através de suturas interdentais Tratamento Cirúrgico Técnicas Retalho posicionado apicalmente Manutenção de uma faixa adequada de gengiva inserida Impossibilidade de execução no palato Indicado em pacientes que não possuem boa margem gengival inserida Técnica Incisão horizontal festonada o mais próximo possível da coroa do dente Lâmina angulada em 45° e direcionada para apical – bisel interno Incisões verticais relaxantes até a mucosa alveolar – além da JMC – nos pontos terminais da incisão horizontal Rebatimento do retalho de espessura total incluindo gengiva e mucosa alveolar Remoção do colarinho de gengiva inserida Raspagem radicular e regularização óssea Reposicionamento apical retalho – sutura nas incisões verticais Cimento cirúrgico Orientações ao paciente Vantagens Mínima profundidade de bolsa pós operatória Mínima perda óssea pós cirúrgica Posição pós operatória da margem gengival pode ser controlada Desvantagens Possível exposição radicular e consequente sensibilidade e inestética Tratamento Cirúrgico Técnicas Retalho de Widman Modificado (Raspagem a campo aberto) Trauma mínimo Indicado em região anterior Técnica Incisão paralela ao longo eixo do dente Distância de 1mm da margem gengival ou intra-sulcular Sem incisões relaxantes Descolamento do retalho Rebatimento do retalho limitado Raspagem radicular Tratamento Cirúrgico Técnicas Cunha distal Presença de tecido hiperplásico em região de tuberosidade Espaço retromolar proeminente Técnica Incisões verticais na crista alveolar convergindo para distal Incisões estendem-se para face vestibular e lingual do molar – facilita descolamento Descolamento dos retalhos vestibular e lingual Redução da espessura dos retalhos com incisão Realização do procedimento periodontal – raspagem ou regularização óssea Retalhos reposicionados através de sutura Tratamento Cirúrgico Cirurgias ósseas Contorno gengival depende de contorno ósseo Regularização óssea Osteoplastia Criar forma fisiológica do osso sem remover osso de suporte Refinamento de bordas ósseas espessas Nivelamento de crateras interproximais Redução de paredes ósseas Não ressecção óssea Pontas diamantadas Osteotomia Remoção de osso para remodelar defeitos Cinzeis, pinça goiva, broca ou ponta diamantada Ressecção de osso Tratamento Cirúrgico Objetivos Eliminação de bolsas profundas em caso de atividade da doença Acesso a superfícies radiculares para raspagem Possibilidade de controle da placa pelo paciente Auxiliar na regeneração da inserção periodontal Indicações Acesso inadequado para raspagem e alisamento radicular Dificuldade de acesso para controle de placa pelo paciente Falha recorrente no tratamento periodontontal não cirurgico Contraindicações Não cooperação do paciente Doença cardiovascular graves e não controladas Paciente transplantado Discrasias sanguíneas Diabetes Epilepsia Alta atividade de cárie Tabagismo Terapia periodontal de suporte Efeitos a longo prazo Único meio de garantir manutenção Rígida vigilância dos pacientes Intervalos regulares Prevenção da reinfecção Tratamento individualizado Esforços do paciente Fases da terapia periodontal Avaliativa Terapêutica Corretiva Manutenção Terapia periodontal de suporte Avaliação do risco - paciente Baseado em várias condições clínicas Percentagem de sangramento à sondagem Prevalências de bolsas maiores que 4mm Perda de dentes de um total de 28 dentes Perda de suporte em relação a idade Condições sistêmicas e genéticas Fatores ambientais – ex: Fumo Adesão ao tratamento Higiene horal Terapia periodontal de suporte Avaliação do risco – dentes Posição na arcada Envolvimento de furca Fatores iatrogênicos – restaurações extensas, margens subgengivais Suporte periodontal residual Mobilidade Terapia periodontal de suporte Avaliação do risco – sítio Sangramento à sondagem PS e PI Supuração Considerar os riscos em relação aos três níveis (paciente, dente, sítio) Terapia periodontal de suporte Exames clínicos regulares Tratamento interceptor apropriado Suporte psicológico persistente Encorajamento do paciente Comprometimento do profissional Devem ser reavaliados com mais frequência – não exceder 3 a 4 meses Paciente com controle de placa inadequado Pacientes com altura periodontal de suporte reduzida Níveis de inserção clínica são estáveis 6 meses após tratamento – fase de cicatrização Apenas limpeza profissional dos dentes Terapia periodontal de suporte Consulta de manutenção Planejada para se conhecer necessidades individuais do paciente Podem requerer diferentes períodos de tempo Pode ser dividida em mais de uma sessão Etapas Exame, reavaliação e diagnóstico Situação da higiene oral, cárie, sítios com sangramento, prevenção para câncer oral, níveis de risco Motivação, reinstrução e instrumentação Reconhecimento ao esforço do paciente, reinstrumentar sítios com inflamação Tratamento de sítios reinfectados Sítios de difícil acesso, acesso cirúrgico Polimento, aplicação de flúor e determinação dos intervalos das próximas consultas de manutenção Polimento de toda dentição, prevenção de cárie, a determinação da próxima visita da terapia periodontal de suporte pode ser baseada na avaliação de risco do paciente.
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