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Dentística Restauração de resina, complexo dentinopulpar, lesão cervical n cariosa Restauração de resina composta Indicações Restauração de Cavidades Fraturas Diastema Transformação anatômica Lesões cervicais não cariosas Defeitos no esmalte Alongamento dental Substituição de restaurações Facetas diretas Restauração de resina composta Vantagens Pouco desgaste dental Possibilidade de sessão única Reparo Custo/benefício Estética Limitações Bruxismo Contração de polimerização Manchamento Técnica sensível Extensão da restauração Impossibilidade de isolamento Restauração de resina composta Resina composta Matriz resinosa – componentes orgânicos Bis-GMA, UBMA, Bis-EMA Quimicamente ativos Monômeros Alto peso molecular Reponsáveis pelas ligações na polimerização TEGDMA e EDMA Diluentes Reduz viscosidade Aumenta contração de polimerização Hidroquinolona Inibidor de polimerização Restauração de resina composta Resina composta Partículas de carga Inorgânicas Quartzo Sílica coloidal Vidro de fluorsilicato de alumínio Diminuição da matriz orgânica e diminuição da contração de polimerização Bário e estrôncio – radiopacidade Silanos União da matriz orgânica com as moléculas de carda Interface adesiva Iniciadores Canforoquinona Desencadeia reação de polimerização Restauração de resina composta Classificação Quanto ao tamanho das partículas Macroparticulada ou convencionais Maior tamanho das partículas Microparticulada Excelente polimento superficial Maior contração de polimerização Hibrida Micro e macro partícula Boa indicação em posteriores Resistência ao desgaste Micro-híbrida ou nano-híbrida Micropartículas e partículas maiores Nano-particulada Menor tamanho das partículas Custo elevado Complexo dentinopulpar Agressores pulpares Bacterianos Toxinas e enzimas Físicos Mecânicos – traumas Iatrogênicos – preparos cavitários Patológicos – atrição, abrasão, erosão Calor – fricção das brocas Químicos Materiais restauradores Fisiológicos Alterações dimensionais na cavidade pulpar Envelhecimento Alterações estruturais da polpa – células, fibras, vascularização Complexo dentinopulpar Cuidados Profundidade do preparo Quanto mais profundo maior o risco de repercussões pulpares Quanto mais profundo maior a quantidade de túbulos e maior a espessura destes – permeabilidade Relação direta entre quantidade de dentina remanescente e vitalidade pulpar Extensão do preparo Abertura de túbulos dentinários Refrigeração Alterações irreversíveis Movimentos intermitentes Refrigeração Fresas novas Limpeza da cavidade, secagem e proteção do complexo Evitar secagem abundante da dentina Cimento de hidróxido de cálcio ou ionômero de vidro Complexo dentinopulpar Exposição pulpar durante procedimento restaurador Sistema adesivo em contato direto com a polpa Inflamação crônica – tipo corpo estranho Ionômero de vidro em contato direto com a polpa Reação inflamatória intensa MTA Padrão ouro Formação de pontes de dentina Atividade antimicrobiana Baixa toxicidade Bom selamento Hidróxido de cálcio Primeira opção Custo Formação de pontes de dentina Hemostasia Antimicrobiano Complexo dentinopulpar Exposição pulpar durante procedimento restaurador Proteção pulpar indireta Proximidade com a câmara pulpar sem exposição Cimento de hidróxido de cálcio Formação de dentina terciária Isolamento térmico e elétrico Proteção pulpar direta – capeamento pulpar Lavagem da cavidade – água de cal ou clorexidina 2% Revestimento biológico Hidróxido de cálcio ou MTA Polpa sadia Complexo dentinopulpar Exposição pulpar durante procedimento restaurador Curetagem pulpar Pacientes jovens Ausência de sintomatologia prévia à exposição Fraturas coronária com exposição Sangramento intenso Sangue vermelho vivo Remoção de parte da polpa coronária Ostoporin – sessão única(10 a 15 min) – sessão dupla(2 a 7 dias) Revestimento da exposição pulpar com Hidróxido de cálcio Pulpotomia Maiores índices de sucesso que a curetagem Remoção total da polpa coronária Instrumental afiado Lavagem abundante da cavidade Revestimento da polpa radicular com hidróxido de cálcio Lesão cervical não cariosa Perda de estrutura dentária na região cervical do dente(junção cemento-esmalte) Sem envolvimento bacteriano Fator predisponente para hipersensibilidade – abertura dos túbulos Principalmente na vestibular de caninos e pre molares Abrasão Perda de estrutura dental por desgaste mecânico Fricção por corpo estranho Exposição radicular Escovação exagerada e com escova de cerdas duras ou dentifrícios abrasivos Superfície lisa, polida, rasa, contorno regular, por vestibular Geralmente grupos de dentes Abfração Microfraturas de esmalte por tensões de tração e compressão Forma de cunha Forças oclusais mal direcionadas ou excessivas – trauma oclusal Profundo Margens bem definidas Pode estar localizada subgengival Podendo ser encontrada em dentes isolados Lesão cervical não cariosa Perda de estrutura dentária na região cervical do dente(junção cemento-esmalte) Erosão Perda patológica de estrutura dentária pela dissolução de ácidos não bacterianos Crônica Localizada Indolor Alimentos – frutas cítricas Bebidas – refrigerantes, vinhos Medicamentos Ácidos provenientes do organismo – ácido clorídrico(refluxo) Aspecto arredondado, raso, amplo e sem borda definida Lesão multifatorial Interação de dois ou mais fatores etiológicos Difícil diagnóstico Lesão cervical não cariosa Perda de estrutura dentária na região cervical do dente(junção cemento-esmalte) Protocolo de tratamento Profundidade menor que 1mm com hipersensibilidade Remoção do fator etiológico Dessensibilização – flúor neutro, oxalato de potássio, nitrato de potássio, sistema adesivo Proservação Profundidade menor que 1mm sem hipersensibilidade Remoção do fator etiológico Proservação Profundidade maior que 1mm com hipersensibilidade Remoção do fator etiológico Dessensibilização Restauração adesiva Profundidade maior que 1 mm sem hipersensibilidade Remoção do fator etiológico Restauração adesiva Resumo do livro: Dentística – saúde e estética, 2ª edição. CONCEIÇÃO, Ewerton Noochi – Capítulos 8, 9, 14, 16 e 19
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