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NOS ACHAMOS A TRATAR DA LIBERDADE A RESISTENCIA ESCRAVA NO BRASIL OITOCENTISTA

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“Nos achamos a tratar da Liberdade”: A resistência escrava no Brasil oitocentista
João José Reis 
Discentes: Ana Paula Xavier, Clemilda Matos, Josilene Quaresma e Juliana Sales. 
“A economia açucareira se recuperou de um longo período de estagnação, aproveitando um mercado internacional com a saída do Haiti.” (REIS, P. 01).
“O Brasil o ultimo país do hemisfério a abolir a escravidão, em 1888” (REIS, P. 02).
“O haitianismo se tornou a expressão que definiria a expressão” (REIS, P. 05).
“Os malês encontram na Bahia de 1835 um campo forte onde semear a rebeldia escrava e tentar mudar a sociedade a favor dos africanos” 
(GOMES, REIS. 1996. P. 545).
“Ao longo da primeira metade do século XIX a Bahia se constituiu em ambiente favorável a resistência escrava”. 
(REIS, SILVA. 1989. P.33
“As revoltas eram planejadas para os dias festivos, especialmente as noites festivas, não só porque seus lideres contavam com o relaxamento do controle senhorial, mas porque contavam com a disposição de escravos possuídos por um espirito de liberdade amiúde colhido no terreno do divino”(REIS, P.14).
Considerações
Referências Bibliográficas
REIS, João José. Nos achamos a tratar da liberdade: A resistência escrava no Brasil oitocentista. UFBA.
REIS, João José, SILVA, Eduardo. Negociação e conflito – A resistência negra no Brasil escravista. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.
GOMES, Flavio dos Santos. REIS, João Jose Liberdade Por um Fio: História Dos Quilombos No Brasil. São Paulo. Companhia das Letras,1996.
REIS, João José. Rebelião escrava no Brasil: a história do levante dos malês em 1835. Ed. Revista ampliada. São Paulo: Companhia de letras, 2003.

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