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BDQ 1 a 4 Direito penal

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Avaliando aprendizado 1
	1a Questão (Ref.: 201608353101)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Acerca do significado dos princípios limitadores do poder punitivo estatal, assinale a opção correta: (Exame de Ordem 2009.1 OAB/ CESPE-UnB)
		
	
	Segundo o princípio da culpabilidade, o direito penal deve limitar-se a punir as ações mais graves praticadas contra os bens jurídicos mais importantes, ocupando-se somente de uma parte dos bens protegidos pela ordem jurídica.
	
	Segundo o princípio da ofensividade, no direito penal somente se consideram típicas as condutas que tenham certa relevância social, pois as consideradas socialmente adequadas não podem constituir delitos e, por isso, não se revestem de tipicidade.
	 
	De acordo com o princípio da fragmentariedade, o poder punitivo estatal não pode aplicar sanções que atinjam a dignidade da pessoa humana ou que lesionem a constituição físico psíquica dos condenados por sentença transitada em julgado.
	 
	O princípio da intervenção mínima, que estabelece a atuação do direito penal como ultima ratio, orienta e limita o poder incriminador do Estado, preconizando que a criminalização de uma conduta só se legitima se constituir meio necessário para a proteção de determinado bem jurídico.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201608815244)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	XIV EXAME DE ORDEM UNIFICADO O Presidente da República, diante da nova onda de protestos, decide, por meio de medida provisória, criar um novo tipo penal para coibir os atos de vandalismo. A medida provisória foi convertida em lei, sem impugnações. Com base nos dados fornecidos, assinale a opção correta.
		
	
	Há ofensa ao princípio da reserva legal, pois não cabe ao Presidente da República a iniciativa de lei em matéria penal.
	
	Não há ofensa ao princípio da reserva legal na criação de tipos penais por meio de medida provisória, quando convertida em lei.
	 
	Há ofensa ao princípio da reserva legal, pois não é possível a criação de tipos penais por meio de medida provisória.
	 
	Não há ofensa ao princípio da reserva legal na criação de tipos penais por meio de medida provisória, pois houve avaliação prévia do Congresso Nacional.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201608993883)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	O crime de constrangimento ilegal é elementar de outros crimes como o crime de estupro, roubo e extorsão. Se alguém mediante violência constrange alguém a fazer sexo, por exemplo, haverá conflito aparente de normas que deverá ser solucionado pelo princípio da:
		
	 
	(C) Subsidiariedade.
	 
	(A) Consunção.
	
	(B) Especialidade.
	
	(D) Alternatividade.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201608816289)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Em tema de aplicação da lei penal, considere as afirmativas abaixo. I. O princípio da legalidade é conhecido pela seguinte expressão latina: nullum crimen, nulla poena sine lege. II. Ninguém pode ser punido por fato que lei posterior deixa de considerar crime. III. Praticado um fato que, posteriormente, a lei defina como crime, o seu autor pode ser punido se ainda não tiver ocorrido a prescrição. IV. Se o autor de um fato está respondendo a processo por contravenção penal e, posteriormente, a lei venha a definir esse fato como crime, a denúncia pode ser aditada para que o agente responda de acordo com a nova classificação. V. Mesmo que a lei nova deixe de incriminar certa conduta, antes definida como crime, o réu continua a responder ao processo porque quando praticou o fato a lei assim o considerava. Está correto o que se afirma APENAS em
		
	
	II, IV e V.
	
	II, III e V.
	
	IV e V.
	 
	I e II.
	
	I, III e IV.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201608255669)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	O Princípio da Legalidade, aliado ao Princípio da Anterioridade, assegura que não há crime sem lei anterior que assim o defina. Considerando-se que o agente tenha sido condenado por sentença transitada em julgado, cujo crime a lei não mais considere como fato punível,
		
	
	observar-se-á aplicação do instituto do sursis (suspensão condicional da pena) , se atendidos os seus requisitos ensejadores.
	 
	observar-se-á cessação de todos os efeitos da sentença penal condenatória, inclusive quando em fase de execução de sentença, em virtude dessa lei posterior.
	
	não se observará nenhum efeito, uma vez que a sentença com trânsito em julgado decide de forma definitiva o mérito da causa.
	
	observar-se-á redução da pena de um a dois terços, punindo-se o fato como crime tentado.
		
Avaliando aprendizado 2
	 1a Questão (Ref.: 201608962107)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	De acordo com a teoria da aplicação da lei penal, pode-se afirmar:
		
	
	A lei penal, em razão das suas consequências, não retroage.
	
	A analogia, uma das fontes do direito, é vetada, no direito penal, em razão do princípio da legalidade.
	
	Considera-se o crime praticado no momento do resultado, e não da ação ou omissão (artigo 4º, CP).
	
	No Brasil, os efeitos da lei penal não podem ultrapassar seus limites territoriais para regular fatos ocorridos além da sua soberania.
	 
	Considera-se o crime praticado no lugar em que ocorreu a ação ou omissão, bem como onde se produziu ou deveria produzir-se o resultado.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201608254911)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Constitui crime omissivo próprio .( Exame OAB/CESPE.UnB.2008.3)
		
	
	o atentado ao pudor mediante fraude
	
	a mediação para servir a lascívia de outrem
	 
	o abandono intelectual
	
	a falsidade de atestado médico
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201608314685)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Relativamente ao Direito Penal Brasileiro, analise as afirmativas a seguir:
 I. Os crimes unissubsistentes, habituais próprios, comissivos e permanentes na forma omissiva não admitem tentativa.
II. Considera-se desistência voluntária ou arrependimento posterior a conduta do agente que, depois de consumado o crime, repara o dano causado respondendo o agente somente pelos fatos praticados.
III. Considera-se impossível o crime quando o meio utilizado pelo agente é relativamente incapaz de alcançar o resultado.
IV. Nos crimes tentados, aplica-se a pena do crime consumado reduzindo-a de 1/3 a 2/3, ao passo que no arrependimento eficaz se aplica a pena do crime consumado reduzindo-a de 1/6 a 1/3.
Assinale:
		
	 
	se apenas as afirmativas I e IV estiverem corretas.
	
	se apenas as afirmativas I e II estiverem corretas.
	
	se apenas as afirmativas II e III estiverem corretas.
	 
	se nenhuma afirmativa estiver correta.
	
	se apenas as afirmativas I e III estiverem corretas.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201608836399)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Sobre o sistema classificatório adotado pelo Direito Penal Brasileiro, assinale a opção correta:
		
	
	não existe diferença entre crime, delito e contravenção, sendo todos sinônimos.
	 
	tripartido e diferencia-se crime, delito e contravenção.
	
	bipartido, sendo contravenção e crime sinônimos, só existindo diferença quanto ao delito.
	
	bipartido, sendo delito e contravenção sinônimos, só existindo diferença quanto ao crime.
	 
	bipartido, logo crime e delito são sinônimos, só existindo diferença quanto à contravenção penal.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201608816299)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	José, brasileiro, cometeu crime de peculato, apropriando-se de valores da embaixada brasileira no Japão, onde trabalhava como funcionário público. Em tal situação,
		
	 
	aplica-se a lei brasileira, independentemente da existência de processo no Japão e de entrada do agente no território nacional.
	
	a aplicação da lei brasileira independe da existência de processo noJapão, mas está condicionada à entrada do agente no território nacional.
	
	somente se aplica a lei brasileira se José não tiver sido processado pelo mesmo fato no Japão.
	 
	aplica-se a lei brasileira somente se for mais favorável ao agente do que a lei japonesa.
	
	somente se aplica a lei brasileira se José não tiver sido absolvido no Japão, por sentença definitiva.
Avaliando aprendizado 3
	 1a Questão (Ref.: 201608255311)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Adalto pratica conduta criminosa em face de Bebeto em janeiro de 2007, porém o resultado somente se dá em março do mesmo ano. Supondo que, quando da ocorrência do resultado do delito, já tenha entrado em vigor outra lei, que passou a prever uma pena menor para o citado crime praticado por Adalto e, à época da sentença, uma terceira lei, mais gravosa, encontrava-se em vigor. Todavia, no curso da execução penal, cumprimento de pena, Adalto foi surpreendido com a entrada em vigor de uma quarta lei que revogou, dentre outros artigos do Código Penal, o artigo que tipificava o crime pelo qual fora condenado. Dos fatos narrados surge o denominado "conflito de leis penais no tempo". A partir dos estudos realizados sobre o tema assinale a alternativa correta acerca da responsabilidade jurídico-penal de Adalto:
		
	
	a última lei possui natureza jurídica de novatio legis in mellius e, consoante o disposto no art.2º, parágrafo único, do Código Penal, retroagirá de modo a cessar todos os efeitos penais e civis da condenação.
	
	a última lei possui natureza jurídica de abolitio criminis e, consoante o disposto no art.2º, caput, do Código Penal, entretanto não retroagirá para atingir a conduta perpetrada por Adalto face ao trânsito em julgado da sentença penal condenatória.
	 
	a última lei possui natureza jurídica de abolitio criminis e, consoante o disposto no art.2º, caput, do Código Penal, retroagirá de modo a cessar todos os efeitos penais e civis da condenação
	 
	a última lei possui natureza jurídica de abolitio criminis e, consoante o disposto no art.2º, caput, do Código Penal, retroagirá de modo a cessar todos os efeitos penais da condenação.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201608259287)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	JOSÉ foi vítima de um crime de extorsão mediante sequestro (artigo 159, do C. Penal), de autoria de CLÓVIS. O Código Penal, em seu artigo 4.º, com vistas à aplicação da lei penal, considera praticado o crime no momento da ação ou omissão, ainda que outro seja o momento do resultado. No curso do crime em questão, antes da liberação involuntária do ofendido, foi promulgada e entrou em vigor lei nova, agravando as penas. Assinale a opção correta: (178º Concurso de Ingresso na Magistratura/SP)
		
	
	A lei nova, mais severa, não se aplica ao fato, porque o nosso ordenamento penal considera como tempo do crime, com vistas à aplicação da lei penal, o momento da ação ou omissão e o momento do resultado, aplicando-se a sanção da lei anterior, por ser mais branda.
	
	A lei nova, mais severa, não se aplica ao fato, frente ao princípio geral da irretroatividade da lei.
	
	A lei nova, mais severa, não se aplica ao fato, em obediência à teoria da atividade.
	 
	A lei nova, mais severa, é aplicável ao fato, porque sua vigência é anterior à cessação da permanência.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201608821850)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Com relação ao arrependimento posteior podemos afirmar
		
	 
	Constitui causa de diminuição de pena e não se aplica a crimes com violência ou grave ameaça
	
	Constitui causa de extinção de punibilidade
	
	Pode se configurar em qualquer crime culposo, mas em crime doloso não
	
	Quando se configura o agente somente responde pelos atos praticados
	
	Constitui causa de diminuição de pena e se aplica a crimes com violência ou grave ameaça
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201608254705)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Acerca do dolo e da culpa, assinale a opção correta:
I O dolo indireto divide-se em dolo alternativo e dolo eventual;
 II A quebra do dever de cuidado, característica do tipo culposo, manifesta-se sob três formas de conduta: negligência, imperícia e imprudência, condutas estas comissivas;
III O crime preterdoloso é espécie de crime qualificado pelo resultado e possui como elementos o dolo e a culpa.
 IV o arrependimento posterior, cabível nos delitos praticados sem violência ou grave ameaça à pessoa, é considerado causa excludente da ilicitude.
		
	 
	I, II e IV são verdadeiras
	 
	I e III são verdadeiras
	 
	II e III são verdadeiras
	 
	III e IV são verdadeiras
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201608254957)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(TJ-PR. Juiz Substituto. Aplicado em 17/06/2007) Para a afirmação de atipicidade material pela aplicação do princípio de intervenção mínima, qual dos aspectos subsequentes NÃO deve ser levado em consideração:
		
	
	As condições da vítima.
	 
	Os antecedentes do autor.
	
	O bem jurídico.
	
	A gravidade da conduta.
Avaliando aprendizado 4
	 1a Questão (Ref.: 201608254935)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	O agente que pratica fato típico em estrito cumprimento do dever legal (33º Exame OAB/CESPE ¿ UnB)
		
	
	não comete crime, pois sua conduta não é culpável
	 
	não comete crime, pois sua conduta não é ilícita
	
	comete crime, mas terá sua pena atenuada
	
	comete crime, mas estará isento de punibilidade
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201608265149)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(OAB-RJ 1°) O carrasco ao executar o condenado à morte não pratica crime de homicídio, porque:
		
	
	Está em estado de necessidade;
	 
	Está no estrito cumprimento do dever legal.
	
	Está em exercício regular de direito;
	
	Não pratica ação típica;
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201608259265)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Tendo em vista as teorias adotadas pelo Código Penal acerca da relação de causalidade, solucione o caso concreto a seguir:
"Angélica ao sair da casa de sua amiga Anastácia, por volta das 22h em um sábado, é abordada por Adilson que se aproxima gritando: isto é um assalto, passa tudo rápido! Aterrorizada com a situação, Angélica nada faz, o que gera raiva em Adilson que acaba por atirar em sua vítima vindo a acertá-la no braço. Angélica é prontamente socorrida por sua amiga Anastácia que vira tudo da janela da sua casa e telefonara para a polícia, todavia já chega ao hospital morta e, por meio dos exames cadavéricos realizados - necropsia, restou comprovado que Angélica falecera em razão de um ataque cardíaco sofrido no momento do assalto e não da hemorragia traumática decorrente das lesões causadas pelo projétil, oriundo da arma de fogo de Adilson".
Ante o exposto, com base nos estudos realizados sobre relação de causalidade, é correto afirmar que Adilson:
		
	
	Será responsabilizado, pois não houve a interrupção do nexo causal, face à incidência de causa relativamente independente superveniente, consoante a teoria da equivalência das condições, prevista no art.13, caput, do Código Penal.
	
	Não será responsabilizado, face à interrupção do nexo causal, haja vista o ataque cardíaco configurar causa relativamente independente concomitante, consoante a teoria da causalidade adequada, prevista no art.13, §1º, do Código Penal.
	 
	Será responsabilizado, pois não houve a interrupção do nexo causal, face à incidência de causa relativamente independente concomitante, ataque cardíaco, consoante a teoria da equivalência das condições, prevista no art.13, caput, do Código Penal.
	 
	Não será responsabilizado, face à interrupção do nexo causal, haja vista o ataque cardíaco configurar causa relativamente independente superveniente, consoante a teoria da causalidade adequada, prevista no art.13, §1º, do Código Penal.4a Questão (Ref.: 201608255184)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	(Ministério Público Federal/ 1999) É correto afirmar que:
		
	
	o juízo de atipicidade exclui qualquer ilicitude do fato
	 
	no Código Penal existem tipos legais e tipos incriminadores
	 
	o tipo de injusto é o fato típico não autorizado por alguma norma jurídica permissiva
	
	no direito penal, os conceitos de injusto e ilícito têm o mesmo significado
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201608264226)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Salomão após longo e exaustivo dia de trabalho ingressa em um ônibus para retornar à sua casa. Em razão do cansaço adormece durante o trajeto sendo acordado com o estrondo causado pela colisão do coletivo com um poste de iluminação pública. Felizmente não sofre nenhum ferimento. Atordoado e meio zonzo, Salomão desce do ônibus e pisa no fio de alta tensão do poste caído ao chão devido à colisão vindo a levar uma descarga elétrica muito forte e a falecer instantaneamente em razão desta. Diante desta situação, com base nos estudos realizados sobre relação de causalidade, é correto afirmar acerca do resultado morte de Salomão:
		
	
	trata-se de causa relativamente independente superveniente à conduta do condutor do coletivo, não podendo ser imputada a este face à interrupção do nexo causal, consoante o disposto no art.13, caput, do Código Penal - teoria da causalidade adequada.
	
	trata-se de causa absolutamente independente superveniente à conduta do condutor do coletivo, não podendo ser imputada a este face à interrupção do nexo causal, consoante o disposto no art.13, caput, do Código Penal - teoria da equivalência das condições.
	
	trata-se de causa relativamente independente superveniente à conduta do condutor do coletivo, podendo ser imputado o resultado morte a este consoante o disposto no art.13, caput, do Código Penal - teoria da equivalência das condições.
	 
	trata-se de causa relativamente independente superveniente à conduta do condutor do coletivo, não podendo ser imputada a este face à interrupção do nexo causal, consoante o disposto no art.13, §1º, do Código Penal - teoria da causalidade adequada

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