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Técnica cirúrgica

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Sindesmotomia 
Gengiva marginal inserida é separada por divulsão ao redor do colo anatômico do dente 
Aumenta profundidade do sulco gengival 
Permite entrada da ponta ativa do fórceps 
Descolador de freer ou cureta de molt ou sindesmótomo 
 
Alavanca 
Transforma uma pequena força e um grande movimento em um pequeno movimento e uma grande força. 
 
Cunha 
Cunha dirigida para baixo, o dente é forçado para cima 
 
Roda de eixo 
Esforço é aplicado a uma circunferência da roda, que gira o eixo, até elevar o peso 
 
Regras para utilização dos elevadores 
Posição dígito-palmar e dedo indicador sobre a haste 
Não usar um dente adjacente como fulcro da alavanca 
Mão oposta para proteção das estruturas circunvizinhas 
Aplicar força progressiva e controlada 
 
Regras para utilização dos fórceps 
Mordentes introduzidos o mais profundamente possível, para se adaptar sobre o colo anatômico do dente. 
Longo eixo do mordente // longo eixo do dente 
Movimentos de intrusão, pendular, rotação* e finalmente tração 
 
Luxação 
Expansão do alvéolo, através do movimento do dente, causando rompimento dos ligamentos periodontais 
ao redor da raiz 
Movimentos: Intrusão; Vestibulo-lingual; Rotação 
 
Avulsão 
Após a luxação o dente é elevado do alvéolo pela força de tração 
 
Tratamento da cavidade 
Curetagem para remoção de lesões 
Irrigação com soro fisiológico 
 
 
 
Sutura 
Estabilizar tecido mole 
Manutenção do coágulo 
Auxiliar Hemostasia 
Pouca tensão para não comprometer 
vascularização da borda da ferida 
 
Seleção e disposição adequada do instrumental 
Seleção e disposição de acordo com sequência natural de uso 
Fora do campo visual do paciente 
 
Cuidados pós operatórios 
Morder rolo de gaze por aproximadamente 20 
minutos 
Bolsa de gelo nas primeiras 2 horas 
Manter repouso, com cabeça elevada 
Alimentação fria e líquida 
Não fazer bochechos de espécie alguma nas 
primeiras 48 horas 
Manter higiene bucal (escovação) 
Tomar medicação conforme a prescrição 
Remover suturas com aproximadamente 7 dias 
 
Definição de ergonomia 
Do grego: érgon (trabalho) e nomos (leis e regras) 
Conjunto de leis que regem o trabalho 
Objetivo: 
Melhorar condições de trabalho 
Diminuição do estresse físico e mental 
Prevenir doenças 
Aumentar produtividade 
 
Riscos de lesões (LER/DORT) Devido à: 
Postura de trabalho desconfortável e assimétrica 
Força excessiva 
Repetitividade e duração da atividade 
 
LER: Lesões por Esforços Repetitivos 
DORT: Doenças Osteoarticulares Relacionadas ao Trabalho 
 
Fatores de risco (agentes estressantes físicos e psicológicos) 
Equipamentos e instrumentos elaborados sem obedecer a critérios ergonômicos 
Campo operatório não iluminado adequadamente 
Ambiente de trabalho exposto aos níveis de ruído acima do tolerável 
Problemas organizacionais 
Trabalho sob pressão temporal e clientes cada vez mais exigentes 
Postura incorreta 
 
Organização do trabalho 
Estabelecer pausas durante as horas de trabalho, dedicando à realização de alongamento, principalmente 
para o pescoço, membros superiores e coluna. 
Primar pelo descanso semanal. 
Em tratamentos que exijam várias horas de atendimento, dividi-los em pelo menos duas sessões. 
Orientar e treinar o auxiliar para que ele assista o cirurgião-dentista durante todo o tratamento, e não 
somente em algumas etapas. 
 
 
 
Condições de trabalho 
Realizar manutenções periódicas no sistema de climatização (ar- condicionado), evitando a contaminação 
por agentes biológicos nocivos à saúde. 
Verificar se os equipamentos de trabalho geram níveis de ruído dentro do limite permitido. 
Verificar se a temperatura de conforto térmico está em nível aceitável. 
Verificar se o tipo de iluminação o nível mínimo de iluminância estão adequados à atividade. 
Adaptar e organizar o mobiliário, de modo a permitir posições ergonômicas desejáveis. 
 
Aspectos Biomecânicos 
Realizar atividade física, pelo menos, três vezes por semana, por pelo menos 30 minutos, buscando 
atividades que também fortaleçam os membros superiores. 
 
Reeducar a postura durante a realização do tratamento, buscando manter: 
– A coluna relativamente reta e apoiada no encosto do mocho. 
– A cabeça ligeiramente fletida, evitando a flexão exagerada. 
– Os cotovelos a 90°próximos ao corpo e/ou apoiados. 
– O tronco o mais próximo da cadeira do paciente. 
– Os pés totalmente apoiados no chão. 
– A altura do mocho ajustada de forma que o ângulo formado pela coxa e perna fique entre 90°e 120º. 
– Evitar exagerar as torções, inclinações laterais e flexão de tronco 
 
Posição do paciente para Cirurgia Oral com operador de pé, manter a área a ser operada na altura do 
cotovelo do operador. 
 
Posição do paciente 
Dentes superiores: boca aberta, plano oclusal dos dentes do maxilar forma com o solo um ângulo de 45º 
Dentes inferiores: boca aberta, o plano oclusal dos dentes da mandíbula permanecem paralelos ao solo. 
 
Posição do operador 
Diversificadas para o maxilar e para a mandíbula e quanto à localização do próprio dente. 
De pé: melhora empunhadura dos fórceps e favorece resultado final do trabalho mecânico 
 
Funções da mão oposta 
Afastar os tecidos moles para fornecer melhor acesso ao dente; 
Proteger os dentes adjacentes; 
Estabilizar cabeça do paciente; 
Estabilizar a mandíbula na exodontia dos dentes inferiores; 
Apoiar o processo alveolar e fornecer informações táteis a da expansão alveolar ou mesmo uma possível 
fratura alveolar durante a luxação 
 
 
Papel do auxiliar durante a exodontia 
Facilitar o acesso e visualização do cirurgião afastando os tecidos moles; 
Aspirar sangue, saliva e solução para irrigação; 
Proteção dos dentes do arco oposto, principalmente na extração de dentes inferiores posteriores; 
Apoiar a mandíbula durante a extração; 
Fornecer apoio psicológico e emocional para o paciente; 
Evitar comentários que possam aumentar a ansiedade do paciente; 
 
Objetivos 
Simplificar tarefas 
Economizar tempo e movimentos 
Conforto (físico e psicológico) 
Maior segurança 
 
Efeitos 
Maior produtividade 
Maior qualidade do trabalho 
Menos tensão e fadiga 
Menor cansaço

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