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GABARITO CASOS CONCRETOS 6 A 16 Psicologia Aplicada Ao Direito

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GABARITO CASOS CONCRETOS 6 A 16
AULA 6:
A – Família adotiva e homoafetiva. Claro que sim. Toda e qualquer família que cumpra devidamente suas funções, não importa a configuração nem a origem, é reconhecida como entidade familiar pelo Direito e merece toda a proteção especial que a Constituição prevê para as famílias.
B – Não, além de não haver nenhuma previsão legal que coloque a orientação sexual do pretendente como condição para o deferimento da adoção, seria inconstitucional discriminar as pessoas por isso.
C – Algumas que poderiam ser citadas: Na patriarcal, o marido é o chefe da família, enquanto na contemporânea o casal é sócio na sociedade conjugal; somente os filhos legítimos (frutos do matrimônio) tinham todos os direitos na família patriarcal, enquanto na contemporânea, os filhos têm todos os mesmos direitos, não podendo haver discriminação pela origem da filiação; na patriarcal, a hierarquia familiar era enorme – o marido mandava na mulher e nos filhos, a mulher mandava nos filhos e os filhos não tinham direito a quase nada; na contemporânea, a democracia é uma marca, todos os membros têm voz e devem ser considerados, mesmo a criança, que também é vista como sujeito de direitos.
C (homoafetiva)
B
AULA 7:
B – II e III
C – I e III
A – Deve. A lei é expressa: a guarda compartilhada é a regra, e o fato de pai e mão não concordarem com o seu estabelecimento não altera isso. 
B – A filha manterá ampla convivência com ambos os genitores- suas maiores referências -, bem como com as famílias de um e de outro, podendo se impregnar de suas histórias e de suas culturas, que também são dela. E seu desenvolvimento será muito mais sadio, pois se dará em clima de paz, e não em constante conflito.
AULA 8:
O aluno deverá fazer um texto explicando os tipos de abandono citados – familiar (quando, por exemplo, ela é estuprada por anos por padrastos), social (quando vive em uma situação tão miserável que não consegue sequer realizar o sonho de ser manicure ou precisa das drogas para aliviar sua dor de dente) e afetivo (que aparece, por exemplo, no uso de drogas, na tristeza no olhar e na vida sexual desregrada quando seu maior sonho é o casamento). Deve ainda mencionar que a responsabilidade pela garantia dos direitos de crianças e adolescentes é repartida entre família, sociedade e Estado, segundo reza o art.227 da CF/88.
AULA 9:
O aluno deve considerar que as relações são “jogos consentidos”, que são construídas por ambas as partes, gradativamente, e mencionar o ciclo da violência doméstica (aumento de tensão – ataque violento - lua-de-mel) e as razões que fazem com que uma mulher como JOANA permaneça num relacionamento destrutivo assim (baixa auto-estima, segurança minada pelas pressões do abusador, e não gostar de ser agredida, como muita gente pensa e defende). Pode também falar sobre a confusão de sentimentos em que ela estava mergulhada (medo, vergonha, culpa, etc.) e da dependência financeira e emocional ou apenas emocional que a liga ao parceiro. 
D
E
AULA 10:
A – F, V, V, F.
A – Não, a participação na Justiça Restaurativa é voluntária. Não pode ser imposta.
B – A análise do caso concreto deve contemplar os seguintes aspectos: a Justiça Restaurativa dá voz a todos os envolvidos – o autor do ato infracional ou criminoso, a vítima, parentes de um e de outro, sociedade, etc.; a resposta não é dada por alguém, imposta verticalmente, mas construída coletivamente; ela permite que o autor da violência entenda de fato as conseqüências de seu ato, a partir de tudo o que ouve, e modifique verdadeiramente seu comportamento, já que não o exclui, como faz a Justiça Retribuitiva, mas o inclui; a vítima pode ser ouvida e acolhida, ao contrário do que ocorre na Justiça tradicional; as necessidades do autor da violência e as circunstâncias que o levaram a cometê-la também são levadas em consideração.
B
AULA 11:
E
C – I e IV são verdadeiras.
A – A mediação resolve o conflito sem tanto desgaste emocional, econômico e de tempo, além de evitar mais processos para a Justiça julgar.
B – Mediante convite. Não pode ser imposta, a mediação. A participação é sempre voluntária.
C – É o documento final da mediação, onde consta o acordo a que as partes chegaram.
AULA 12:
A – Todas as afirmações.
A – A guarda compartilhada faz com que as responsabilidades e os poderes em relação à criação dos filhos sejam divididos entre os dois genitores, que terão direito a uma ampla convivência com o filho.
B – Sim, pois guarda compartilhada não pressupõe uma divisão igual do tempo do filho entre os pais, como essa mãe leva a crer. Cada um vai participar conforme suas possibilidades.
C – A guarda compartilhada empodera a ambos os genitores, prevenindo a alienação parental. Além de favorecer uma convivência ampla dos genitores com o filho.
D – Alienação Parental ocorre quando um dos genitores (ou uma terceira pessoa) faz uma campanha para desqualificar o outro genitor da criança, combatendo o afeto que o filho ou a filha tem por ele e dificultando ao máximo o convívio / o contato dos dois. A guarda compartilhada ajuda a evitar porque empodera a ambos os genitores e garante uma convivência maior entre eles e os filhos, 
A
AULA 13:
B
A – Adoção Intuitu Personae
B – Assistir a palestras na Justiça ou em grupos de apoio à adoção, tirando dúvidas; Estudo psicossocial; certidão da habilitação.
C – O Promotor não considera o Melhor Interesse da criança, que já sofrera um abandono ou um rompimento de vínculo em sua primeira infância, e pode vir a reviver essa dor no pretenso rompimento com a família adotante; o juiz pode estar favorecendo um furo na fila da adoção, autorizando uma adoção a pessoas que nem sequer estavam habilitadas ainda.
D
AULA 14:
C – À autoridade judiciária
D – 3,1,4,2. 
De jeito algum foi adequada. A internação é a mais grave das sanções previstas para adolescentes infratores. O caso narrado nem de longe a justificaria. (analisar o caso ressaltando as razões para esse afirmação – família estável; não conhecia a origem do aparelho, e, portanto, não teve dolo).
AULA 15:
D
A – Todas as afirmações.
Realização de exames criminológicos e perícias; Acompanhamento psicológico dos presos, individual ou em grupo, ajudando-os a elaborar a condição de encarceirados; e auxílio na elaboração de políticas públicas. Sempre colocando ênfase nos dispositivos sociais que promovem a criminalização, e desconstruindo a patologização do indivíduo.
AULA 16:
Avaliar o funcionamento do sistema familiar antes e depois do divórcio e a qualidade das relações estabelecidas entre pais e filha, trabalhando-as, se necessário; buscar uma solução consensual, que garanta uma convivência ampla e de qualidade entre pais e filha, conscientizando a todos da sua importância
C
B

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