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Atividade Integradora Equipe: Ana Carolina Urbano de Alencar Fabiana Gonçalves Pinheiro Martins Gabriela Queiroz Estevam Narla Munique da Silva Sampaio Pedro Victor Macêdo Curso: Farmácia Docente: Poliana Moreira Análise Instrumental A análise instrumental é uma ciência que busca desenvolver, otimizar e aplicar ferramentas analíticas para obter informações a respeito da composição química, bioquímica e da estrutura da matéria, visando a resolução de problemas científicos, técnicos, econômicos e sociais. Análise Instrumental Análise Qualitativa Análise Quantitativa Análise Estrutural Aplicabilidade Indústria, na medicina e em todas as outras ciências As concentrações de oxigênio e de dióxido - usadas para diagnosticar e tratar doenças. As quantidades de hidrocarbonetos, óxidos de nitrogênio e monóxido de carbono presentes nos gases de descarga veiculares - para se avaliar a eficiência dos dispositivos de controle da poluição do ar. Aplicabilidade As medidas quantitativas de cálcio iônico no soro sangüíneo ajudam no diagnóstico de doenças da tireóide em seres humanos. A determinação quantitativa de nitrogênio em alimentos indica o seu valor protéico e, desta forma, o seu valor nutricional. Métodos Clássicos Separa e identifica componentes por meio de técnicas simples Método simples, baixo custo e demorados Apresentam características relacionadas a informações quantitativas e qualitativas É subclassificada em métodos gravimétricos e volumétricos Balança analítica Métodos Instrumentais Obtenção de informações por meio de instrumentos Medidas físico-químicas dos analitos Métodos de alto custo, sofisticado e mais rápido Instrumentos simples e complexos Métodos espectroscópicos e eletroanalíticos pHmetro Espectrometro de massas Cromatografia É um método físico-químico de separação, no qual os compostos presentes em uma mistura são distribuídos entre uma fase estacionária e uma fase móvel. A separação ocorre porque os compostos têm diferentes afinidades com a fase estacionária e com a fase móvel, portanto deslocam-se com diferentes velocidades. Fase estacionária: fase fixa onde a substância que está sendo separada ou identificada fixa-se na superfície de outro material. Exemplo: papel de filtro Fase móvel: nesta fase as substâncias que queremos isolar são “arrastadas” por um solvente fluido, que pode ser líquido ou gasoso. Exemplo: vapor do álcool etílico Em coluna Planar Afinidade Métodos de Separação Adsorção Afinidade Troca Iônica Exclusão Titulação Processo no qual uma solução padrão é adicionada a um analito que se deseja analisar até que se complete a reação com o intuito de determinar sua concentração. Titulante: solução de concentração e volume definidos Titulado: solução de concentração desconhecida, mas de volume conhecido Solução Padrão Padrão primário As soluções de padrões primários devem ser preparadas pela dissolução de uma massa exatamente pesada (balança analítica) do soluto em um volume definido (balão volumétrico). Ex: Biftalato de potássio (99,99%). O número de padrões primários é muito restrito e, frequentemente, tem que se recorrer aos padrões secundários. Padrão secundário São substâncias que tem sua concentração determinada por análise química e também são utilizadas como referência em análises volumétricas. Ex: Hidróxido de Sódio Ponto de equivalência Ponto de equivalência Corresponde ao ponto da titulação Em que é adicionada a quantidade de Reagente padrão exatamente Equivalente a quantidade de analito Ponto final É determinado através de indicadores Visuais (ácido-base) ou por métodos Instrumentais. É geralmente indicado Pela mudança de cor pois é adicionado um indicador ácido-base. Ou é usado um pHmetro para medir o pH. Curva de titulação A medida que se adiciona o Titulante, o pH do titulado vai Se modificando até o Momento em que ocorre uma Brusca mudança de pH. O ponto de equivalência se encontra No meio da curva de mudança de pH. Identificação da titulação Ácido forte – Base forte: Ponto de equivalência quando o pH for 7 Ácido fraco – Base forte: Ponto de equivalência quando o pH for > 7 Base fraca – Ácido forte: Ponto de equivalência quando o pH for < 7 Base forte – Ácido forte Ponto de equivalência quando o pH=7 Base forte Ácido forte Ácido fraco – Base forte Ponto de equivalência quando o pH > 7 Base fraca – Ácido forte Ponto de equivalência quando o pH < 7 Referências Métodos instrumentais de análise. Disponível em: http://www.cesadufs.com.br/ORBI/public/uploadCatalago/18024916022012Metodos_Instrumentais_de_Analise_-_Aula_01.pdf. Acessado em: 06/05/2017 O que é a análise volumétrica ou titulação?. Disponível em: http://www2.iq.usp.br/docente/hvlinner/QFL2426/volumetrica.pdf. Acessado em: 08/05/2017. Qui 094 introdução a análise química. Disponível em: http://www.ufjf.br/nupis/files/2011/04/aula-3-Introdu%C3%A7%C3%A3o-a-volumetria-QUI-094-2012.1.pdf. Acessado em: 08/05/2017. DEGANI, A. L. G.; CASS, Q. B.; VIEIRA, P. C. Cromatografia. Atualidades em Química. N° 7, Maio,1998.
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