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1 
 
 
 
 
 
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO 
CIENCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO 
- CAMPUS DE AVARÉ - 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ADRYAN DE SOUZA 
ANGELICA MARIA 
VICENTE ROBERTO 
YASMIM QUEIROZ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
COMÉRCIO COLABORATIVO 
 Seminário De Informática Aplicada 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AVARÉ-SP 
2017 
 
1 
 
2 
 
 
 
 
 
 
ADRYAN DE SOUZA 
ANGELICA MARIA 
VICENTE ROBERTO 
YASMIM QUEIROZ 
 
 
 
 
 
 
 
COMÉRCIO COLABORATIVO 
 Seminário De Informática Aplicada 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Seminário, apresentado a Professora Ângela, 
realizado no Instituto Federal de Educação, Ciência e 
Tecnologia de São Paulo Campus Avaré, como parte 
das exigências da matéria de Informática Aplicada. 
 
Avaré, 08 de Junho de 2017. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AVARÉ-SP 
2017 
 
2 
 
3 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
 
 
1. Comércio Colaborativo ................................................................................................................................... 04 
2. Histórico .......................................................................................................................................................... 04 
3. Eixos Fundamentais ...................................................................................................................................... 05 
4. Modelos .......................................................................................................................................................... 05 
5. Adoção de Tecnologias .................................................................................................................................. 06 
6. Entraves ......................................................................................................................................................... 06 
7. Comércio Colaborativo no Agronegócio ........................................................................................................ 06 
8. Referências .................................................................................................................................................... 08 
 
4 
 
 
1. COMÉRCIO COLABORATIVO 
O comércio colaborativo ou c-commerce consiste na utilização das tecnologias da Internet para integrar 
os processos de negócio de uma organização, a nível interno e com eventuais parceiros, fornecedores e clientes. Entre 
os processos de negócio mais utilizados em ambiente colaborativo, contam-se: planejamento e previsões, gestão do 
inventário e da cadeia de abastecimento, design e desenvolvimento de produtos, fabrico (capacidade produtiva e meios 
de produção) e processos logísticos. 
Os benefícios que advêm da sincronização ou da integração destes processos são: a diminuição de custos e do 
ciclo de vida dos produtos, a possibilidade de criação de novos serviços e a aquisição e retenção de clientes. Tudo isto 
se traduz num maior retorno do investimento. As organizações que apresentam níveis elevados de colaboração são na 
sua maioria da área das tecnologias (hardware e software) e dos serviços (financeiros e telecomunicações) . O maior 
obstáculo que se coloca ao comércio colaborativo é de natureza humana e não tecnológica. 
Prende-se, sobretudo com a ausência de confiança entre parceiros de negócios o que, muitas vezes, impossibilita a 
integração dos seus sistemas de informação e processos de negócio. Isto é, as organizações mostram-se teimosas nas 
partilhas de informação proprietária com o receio de que esta não seja utilizada de forma ética. 
2. HISTÓRICO 
Desde os anos 90 que a Internet tem vindo a operar mudanças profundas em todos os sectores da sociedade, 
nomeadamente no sector económico. O resultado foi a transição de uma economia industrial para uma economia de 
serviços baseada na informação e no conhecimento. O negócio electrónico ou e-business é uma das faces visíveis 
desta nova economia. Só nos E.U.A., no ano 2000, foram transacionados 400 000 milhões de dólares por esta via. Em 
2001, grande parte destas transações, a nível global, era devido a interações entre empresas (Business-to-Business 
ou B2B). 
 A rede das redes tem permitido às organizações criarem tentáculos não só com o intuito de se expandirem, mas 
também, com o propósito de estabelecerem parcerias com outras organizações à escala mundial. Se anteriormente ao 
aparecimento da Internet a tónica estava na expansão, ou seja, no aumento do tamanho de uma organização através 
da criação de novos departamentos ou de sucursais localizadas em pontos estratégicos, posteriormente, a colaboração 
entre organizações que se complementem nas suas atividades acaba por revelar-se mais frutífera e menos 
dispendiosa. 
Aliás, numa conjuntura económica global e competitiva, acaba mesmo por se tornar numa exigência para fazer face 
às crescentes expectativas dos clientes. A seguinte figura ilustra a evolução dos mercados na Internet e a sua 
consequência nos modelos de negócio empresariais. 
 
Fig.1 - Evolução dos modelos empresariais na Internet. 
 
 
5 
 
3. EIXOS FUNDAMENTAIS 
O comércio colaborativo gira à volta de três eixos principais, a saber: comércio electrónico ou e-commerce, gestão 
do conhecimento e computação colaborativa. De entre as três categorias de comércio electrónico: business-to-
consumer (B2C), consumer-to-consumer (C2C) e business-to-business (B2B), esta última é cada vez mais importante 
para o estabelecimento de um ambiente colaborativo. Este tipo de transações Interorganizacionais acaba por resultar 
em inovação (novos produtos e serviços), maior qualidade e satisfação do cliente, aspectos-chave num mercado global 
e competitivo. Por exemplo, duas ou mais organizações que são substitutas numa cadeia de abastecimento, 
trabalhando de forma cooperativa, conseguem reduzir custos e aumentar a seu desempenho. A gestão do 
conhecimento é fundamental para as organizações. 
O conhecimento e a informação estão na base do desenvolvimento de novos produtos e serviços. A quantidade de 
informação que é veiculada diariamente através dos vários canais, sendo a Internet o mais emblemático (7,3 milhões 
de páginas web criadas por dia) , pressupõe uma capacidade de atualização e aprendizagem constantes e transversais 
à organização. As experiências partilhadas com outras organizações também constituem uma fonte de aprendizagem. 
As organizações mais novas são as que mais facilmente geram conhecimento e se adaptam às mudanças requeridas 
num ambiente colaborativo. 
 Aliás, a gestão do conhecimento numa organização está fortemente associada ao conceito de equipa que, por sua 
vez, remete para a colaboração. A computação colaborativa providencia a plataforma tecnológica onde decorrem as 
transações interorganizacionais, nomeadamente sistemas que suportam o design colaborativo, a comunicação entre 
grupos de trabalho distribuídos em tempo real, entre outras funcionalidades. A computação colaborativa é o produto de 
uma miscelânea de tecnologias tais como multimídia, inteligência artificial, processamento distribuído, sistemas de base 
de dados e, de disciplinas como comportamento organizacional e interação homem-computador. 
 
4. MODELOS 
Os modelos de comércio colaborativo podem ser rígidos ou flexíveis dependendo do tipo de relações existente 
entre as organizações. De acordo com isto, podemos considerar os seguintes modelos: 
 
Fig.2 - Modelos de comércio colaborativo. 
 
6 
 
Os modelos rígidos podem assumir as seguintes formas: um para muitos, muitos para um e um para 
um. Nestes casos, verifica-se o domínio de uma das partes nas transações comerciais.Ou seja, existe uma 
relação de dependência. Quanto aos modelos flexíveis, podem considerar-se as seguintes tipologias: muitos 
para muitos, um para muitos e muitos para um. Nestas situações, não há parceiros de negócios fixos porque 
não se coloca a questão do domínio ou dependência. A escolha destes vai depender das necessidades da 
organização e dos benefícios que poderão advir dessa relação. 
Porém, isso implicará um constante reajustamento da infraestrutura de comércio electrónico, que 
deverá ser minimizado através de, por exemplo, criação de arquiteturas federadas. Ou seja, as organizações 
continuam a operar autonomamente ao mesmo tempo em que participam numa estrutura colaborativa. No 
entanto, a heterogeneidade que se verifica nos modelos de negócio e noutros aspectos das várias 
organizações poderá representar um obstáculo para uma arquitetura federada de comércio colaborativo devido 
a questões de interoperabilidade. 
 
5. ADOÇÃO DE TECNOLOGIA 
As tecnologias fundamentais para o estabelecimento do comércio colaborativo encontram-se sempre 
associadas à questão da segurança, do design colaborativo e da gestão da cadeia de abastecimento. Ou seja, 
encontram-se focadas na integração dos processos de negócio a nível interorganizacional (B2B c-commerce). 
 No entanto, cada vez mais, as organizações apostam num investimento maior na área do marketing, 
das vendas e dos serviços, como forma de captar e reter clientes. Além disso, as tecnologias colaborativas ao 
permitirem um feedback da parte destes, contribuem para a personalização e melhoria da qualidade dos 
produtos e serviços dessas organizações. 
Dado o panorama económico atual, esta é a opção que permite uma maior celeridade no retorno do 
investimento. A capacidade de abertura das fronteiras de uma organização ao exterior depende muito do grau 
de integração interna dos seus processos de negócio. Esta é conseguida através da automatização introduzida 
pelos sistemas de wokflow. 
 Desta forma, é facilitada a integração e interoperabilidade entre componentes que constituem a esfera 
colaborativa, nomeadamente os sistemas de CRM (Customer Relationship Management), ERP (Enterprise 
Resource Planning), e de Comércio electrónico (E-commerce). 
De acordo com o esquema, num ambiente integrado, os sistemas ERP obtêm a informação de que 
necessitam, nomeadamente sobre a procura de bens e serviços, através dos sistemas CRM. Estes, por sua 
vez, permitem acompanhar o comportamento e as tendências dos consumidores através dos dados recolhidos 
pela aplicação de comércio electrónico. 
 
6. ENTRAVES 
Estudos revelam que o maior entrave ao comércio colaborativo é a ausência de confiança entre as 
organizações, no sentido de partilharem informação proprietária, muitas vezes, respeitante a processos de 
negócios críticos no seio dessas mesmas organizações . 
Uma das medidas que contribuiria para minimizar este receio seria o de manter um número reduzido de 
parceiros de negócio. 
Outra consistiria na utilização de software próprio para ambientes colaborativos, nomeadamente, 
aqueles que permitem uma interação em tempo real entre os indivíduos, mimetizando a proximidade que um 
ambiente tradicional de negócios impõe. 
Apesar de a componente humana ser indispensável para a colaboração, a questão tecnológica também 
desempenha um papel importante em manter a informação acessível apenas aos intervenientes da esfera 
colaborativa, através de processos como autenticação, encriptação e da segurança da rede. 
 
7. COMÉRCIO COLABORATIVO NO AGRONEGÓCIO 
 
Toda semana, em algumas regiões da Europa, vizinhos se reúnem para retirar alimentos comprados 
online e conhecer os responsáveis pelos cultivos. Em galpões, garagens ou cômodos de alguma residência, os 
pedidos feitos no site francês La Ruche Qui Dit Oui (“a colmeia que diz sim”) são estocados e distribuídos. Com 
o lema “vamos comprar juntos a melhor comida disponível, direto de produtores locais”, a iniciativa conta hoje 
com cerca de 800 bases em todo o continente. Para armazenar os produtos, é necessário que o interessado 
tenha um local adequado disponível e consiga, no mínimo, 40 consumidores. A ação de intermediários 
e varejistas é dispensada: o negócio é feito entre produtores e consumidores. 
A experiência de comercialização faz parte de um fenômeno recente de mercado chamado economia 
colaborativa . A novidade nessa forma de fazer negócio é a maneira como a relação é impulsionada pelas 
tecnologias digitais, que promoveram formas inéditas de interação entre empresas, produtores e consumidores. 
 
7 
 
Antes, os produtores se uniam para vender, mas vendiam para supermercados, atacadistas. Agora, eles se 
unem em comunidades e vendem direto para o consumidor. 
Ao mudar a natureza da interatividade, possibilitando formas de compartilhamento nunca antes vistas, 
as tecnologias digitais rearranjam os atores econômicos. Os novos modelos vão desde a interação direta em 
serviços de transporte como Uber ou de hospedagem como o Airbnb até o compartilhamento de projetos em 
impressoras 3D. 
A colmeia francesa reflete um segmento do mercado de alimentos bastante presente em países 
desenvolvidos. Na Grã-Bretanha, o site FarmDrop disponibiliza produtos online por meio de parcerias com mais 
de 50 pequenos agricultores. “Vender direto significa um melhor negócio para o produtor: eles recebem uma 
parte mais justa do dinheiro que você gasta”, diz o site. Na Austrália, a Open Food Network quer conectar 
produtores, distribuidores, varejistas e atacadistas. “Entendemos o que é ser um produtor porque viemos da 
terra. Trabalhamos para trazer de volta a justiça alimentar”, apregoa a organização sem fins lucrativos, que se 
mantém por meio de doações, crowdfunding e voluntariado – tudo possibilitado pela internet. 
Novos negócios 
O engenheiro agrônomo Fernando Kolya afirma que o novo modelo econômico tem potencial para 
redefinir as relações na cadeia produtiva, ao diminuir o monopólio de compra e mediação. “É como se na 
internet tivéssemos uma feira livre, 24 horas por dia, sete dias por semana”, diz Koyla. Especialista em 
agronegócios, ele explica que o custo para entrar no comércio convencional é muito alto para o agricultor da 
pequena propriedade, que ainda tem parte de sua renda capturada por intermediários. 
Apesar de promissor, o modelo tem seus entraves. Para Koyla, o principal limitador é o transporte até 
os compradores, pois os agentes intermediários desempenham hoje papel fundamental. “A venda direta tem 
potencial de reduzir custo, mas o desafio da logística precisa ainda ser superado”, diz. Antes de pensar em 
entrega direta, ele acredita que os postos de retirada devam ser mais efetivos, para garantir a qualidade do 
produto, como ocorre na iniciativa francesa. 
Pós-capitalismo 
A economia colaborativa também pode ser praticada sem predominância das tecnologias digitais. No 
Brasil, o Instituto Chão oferece, em sua loja na Vila Madalena, em São Paulo (SP), produtos orgânicos e 
artesanais a preço de custo, direto do produtor. Sem lucrar com as vendas, o empreendimento é bancado por 
doações dos frequentadores ou de colaboradores mensais, e todas as contas são abertas ao público. 
O projeto, criado por sete sócios, foi inaugurado no início deste ano. De acordo com Agatha Fernandes, 
porta-voz do instituto, o grande diferencial do modelo é o fato de ser baseado na transparência, horizontalidade 
e construção coletiva. “A sede foi projetada para ser um espaço de convivência, trabalho e reflexão, onde 
possamos encaminhar ações conjuntas que promovam a sustentabilidade econômica, social e ambiental.” A 
intenção de trabalhar com pequenos e médios produtores surgiu exatamente desses ideais. “Pensamos em 
trabalhar com os produtores que já são historicamente mais explorados e menos remunerados. Quanto mais 
livre o outro for,mais todos seremos. Isso é a essência do nosso trabalho.” 
É possível que, no futuro, novos mecanismos de troca e comercialização na agricultura provoquem 
distúrbios na cadeia de mercado. “Pode acontecer. Assim como o Airbnb provocou nos hotéis em Nova York e 
o Uber com taxistas”, diz Koyla. 
 
8 
 
 
8. REFERÊNCIAS 
 
ARAGÃO, Mariana. Microempresas adotam o Comercio Colaborativo. São Paulo – SP , O Estadão de São Paulo. 2008. Disponível 
em: <http://economia.estadao.com.br/noticias/geral, microempresas-adotam-o-comercio-colaborativo,300466 > Acesso em: 04 
Mai. 2017. 
B2B Services. Saiba Mais Sobre e-commerce colaborativo. Rio de Janeiro – RJ, B2B Services Companhia Digital. 2016. Disponível 
em: <http://www.b2wservices.com.br/blog/saiba-commerce-colaborativo/> Acesso em: 04 Mai. 2017. 
BERBERET, Susana; GALERA, Vinicius. Economia Colaborativa Gera Ganhos Para Quem Compra e Vende. Ed Online Revista Globo 
Rural Ed 359, GLOBO.COM, 2015 . Disponível em: <http://revistagloborural.globo.com/Noticias/Empresas-e-
Negocios/noticia/2016/03/economia-colaborativa-gera-ganhos-para-quem-compra-e-vende.html > Acesso em: 04 Mai. 2017. 
GESTÃO DE EMPRESAS. NET – Como Introduzir Uma Logica de Comercio Colaborativo. São Paulo- SP. Ed online. 2014 Disponíveis 
em: < http://gestaodeempresas.net/como-introduzir-uma-logica-de-comercio-colaborativo >. Acesso em: 05 Mai. 2017 
 NERVEWIRE – Collaborative commerce: compelling benefits, significant obstacles. Newton, Massachusetts- EUA . NerveWire Inc, 
2002. Disponível em: <http://xml.coverpages.org/Nervewire200210.pdf > Acesso em: 04 Mai. 2017. 
SOSNOWSKI, Alice. Comércio Colaborativo: Modelo de Negocio com Personalidade. São Paulo-SP, 2012. Disponível 
em: <http://www.opulodogatoempreendedor.com.br/comercio-colaborativo-modelo-de-negocio-com-personalidade/ > Acesso 
em: 04 Mai. 2017. 
THURAISINGHAM, B. et al. – Collaborative commerce and knowledge management. Knowledge and Process Management. 
Cambridge, Massachusetts- EUA. 1ª ed. 2002 Disponível em: 
<http://ebusiness.mit.edu/research/papers/184_Gupta_Collaborative.pdf>. Acesso em: 05 Mai. 2017 
UNIVERSO ONLINE S/A.Comércio Eletrônico Colaborativo: Conheça Essa Tendência. São Paulo – SP, Ed Online, UOL HOST ,2016 
Disponível em: <http://www.uolhost.uol.com.br/academia/noticias/2014/09/24/comercio-eletronico-colaborativo-conheca-essa-
tendencia.html#rmcl > Acesso em: 04 Mai. 2017.

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